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Estudo de caso: análise de drenagem urbana em trecho da Avenida Beira Rio em Gurupi-TO

RC: 85136
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA FILHO, Jorge Linhares Da [1], SILVA, Julierme Siriano Da [2]

COSTA FILHO, Jorge Linhares Da. SILVA, Julierme Siriano Da. Estudo de caso: análise de drenagem urbana em trecho da Avenida Beira Rio em Gurupi-TO. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 05, Vol. 09, pp. 24-36. Maio de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/avenida-beira

RESUMO

O objetivo do trabalho foi, por meio de um estudo de caso, analisar a situação de drenagem urbana em trecho de importante avenida do município de Gurupi-TO, visto que a mesma costuma alagar no período de chuva. O local foi visitado para que os fatores ligados à maneira que o espaço foi urbanizado e como a drenagem urbana no local se apresenta pudessem ser observados. Foi constatada a sobrecarga na drenagem do trecho e impermeabilização do córrego que passa no local devido sua APP estar bastante degradada e suas margens ocupadas, atestando a falta de condições do sistema de drenagem atual para suprir as necessidades impostas. Ademais, medidas como aumento de áreas verdes, desobstrução dos escoadouros, além do apoio da população local foram incentivados como medidas prévias para minimizar o impacto.

Palavras-chave: Impermeabilização, sobrecarga, inundações.

1. INTRODUÇÃO

O século XX foi um período de avanços consideráveis em muitas áreas ligadas à vida humana, tanto no tecnológico quanto no comportamental. No final desse mesmo período foi constatada uma grande urbanização em todo o mundo, fruto do crescente desenvolvimento econômico. O Brasil também está incluído nessa crescente urbanização (TUCCI e GENZ, 1995).

Pacheco (2017) descreve que esse tal processo de urbanização ocorrido no Brasil – acompanhando as tendências mundiais recorrentes nas últimas décadas – aconteceu de maneira bastante rápida, contudo, um bom processo de planejamento urbano não acompanhou a mesma da maneira que se gostaria. Tais cidades que não apresentam bons planejamento e plano diretor tornam-se áreas urbanas não tão adequadas quando deveriam ser.

A maneira que o desenvolvimento urbano tem sido levado no Brasil tem trazido problemas que acarretam transtornos e custos tanto para sua população quanto para o meio ambiente (TUCCI, 1997). Um perceptível aumento nas inundações, na produção de sedimentos e na deterioração da qualidade da água está ocorrendo devido à maneira como nosso desenvolvimento urbano é feito. Analisando mais precisamente as inundações atreladas à urbanização, temos que seus prejuízos têm crescido de maneira exponencial; tal processo ocorre devido à urbanização, a consequente impermeabilização atrelada a canalização do escoamento pluvial e mal-uso da drenagem urbana (TUCCI, 2003).

A drenagem pode ser denominada como o gerenciamento da água da chuva que escoa no meio urbano, segundo Vaz (2004). Dentre os possíveis fatores que acarretam problemas com a mesma, temos aquele que acontece devido às grandes chuvas em um curto período – denominadas chuvas intensas – que produzem uma sobrecarga nos rios por meio da grande vazão nas tubulações, aumentando consideravelmente o seu nível, causando o alagamento de regiões urbanizadas (NATIONAL DISASTER EDUCATION COALITION, 2004).

Hoje o conceito de drenagem urbana traz um perfil mais amplo e o mesmo procura a compreensão integrada do meio ambiente: social, legal, institucional e tecnológica, visando resolver os problemas gerenciais através de componentes políticos. Hoje a legislação atua como medida não-estrutural quando se trata do controle dos futuros desenvolvimentos. Essa ferramenta pode ser incluída no Plano Diretor Urbano ou até mesmo em decretos municipais específicos (TUCCI, 2003).

Gurupi, ainda a terceira maior cidade do Tocantins, apresenta hoje um crescimento acelerado, tanto em fatores populacionais quanto urbanos, abrigando, atualmente, cerca de 100 mil habitantes, como é descrito no site da prefeitura. Sabe-se, também, que chuvas intensas, que são aquelas com grande intensidade para um curto tempo de duração, são bastante presentes no Tocantins, quando comparado a outras regiões brasileiras (SILVA NETO et al., 2020). Sabe-se que quando somados tais fatores, inundações podem ocorrer caso a drenagem urbana não esteja adequada.

Após analisar tais fatores, tem-se como objetivo a execução de um estudo de caso em Gurupi – Tocantins, mais precisamente em trecho da Avenida Beira Rio, para averiguar a presente situação de drenagem urbana e possíveis implantações de sistemas mais funcionais para a área.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

O ciclo hidrológico demonstra que a água está em constante movimento, logo, é perceptível o quanto ele é condicionado pelas características locais. O homem modifica seu meio a fim de adaptá-lo às suas necessidades, o que influencia no ciclo hidrológico, como a impermeabilização do solo devido à urbanização, diminuindo a parcela infiltrada e aumentando o escoamento superficial, causando alagamentos (PAZ, 2004). A figura 1 esquematiza o efeito da urbanização diante do ciclo hidrológico em porcentagens de superfície impermeabilizada.

Figura 1. Ilustração do efeito da urbanização sobre o ciclo hidrológico (os percentuais se referem à parcela da precipitação que “segue” cada uma das fases do ciclo).

Fonte: PAZ (2004)

Analisando os sistemas de drenagem, Martins (2012) os descreve em sistema inicial ou microdrenagem e a macrodrenagem. O primeiro é composto pelos pavimentos das ruas, guias e sarjetas, bocas de lobo, galerias de drenagem, sistemas de detenção e infiltração nos lotes e pavimentos, trincheiras e valas, entre outros. São sistemas de curto alcance e ainda possíveis falhas em seus sistemas podem gerar problemas em sua localidade.

Já a macrodrenagem em áreas urbanas surge para cumprir as funções de malha hídrica original da bacia onde essas fontes foram substituídas por canalizações túneis, elevatórias, reservatórios de detenção e retenção, barragens e outros dispositivos. Diferente da microdrenagem, sua alta interconectividade permite transferir problemas de um subsistema para outro, o que justifica sua baixa admissão de falhas.

As mais variadas atividades humanas realizadas em perímetro urbano influenciam nas inundações devido à urbanização. Essas inundações ocorrem segundo a aceleração do escoamento gerada pela impermeabilização contínua do solo que, consequentemente, aumenta a quantidade de água que passa nos condutos e canais ao mesmo tempo, chegando ao sistema de drenagem. A elevada quantia de água no sistema torna mais costumeiras as inundações, padrão diferente de quando o terreno era permeável e o escoamento se dava pelo racionamento natural (REIS et. al, 2008).

A recente drenagem urbana sustentável traz um novo conceito à área, pois ela trabalha tanto o fator estrutural quanto o não estrutural. É definida por Christofidis (2010) como:

O conjunto de medidas que visam a manter as condições pluviais de uma ocupação urbana próxima, ou igual, à que existia antes da sua ocupação e que permita a recuperação ambiental de ambientes anteriormente degradados. Mesmo não englobando a totalidade das ações que envolvem a drenagem urbana sustentável, essa definição é abrangente, e sucinta, o suficiente para delimitar o seu principal escopo.

A aplicabilidade da modalidade sustentável dentro da drenagem urbana se dá por várias vertentes que variam em algumas características como custo. É possível ter sua aplicação aos sistemas convencionais que já estão ali presentes, e ser trabalhado com suas estruturas mais simples e não onerosas e ainda assim obter bons resultados (DIAS e ANTUNES, 2010).

A ampliação dos conceitos e trabalhos envolvidos no plano de drenagem moderno demonstra que não existe uma formação técnica específica para capacitação de gestor urbano em drenagem. Os profissionais ligados à área – seja os envolvidos na infraestrutura, como os engenheiros civil, ou os ambientalistas –  todos estão sujeitos aos aperfeiçoamentos e especializações (MARTINS, 2012).

3. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente estudo de caso buscou analisar o trecho da avenida Beira Rio que faz cruzamento com a avenida Maranhão do município de Gurupi, localizado ao sul do estado do Tocantins (Figura 2).

Figura 2. Local de estudo

Fonte: Adaptado de Google Maps (2021)

A região analisada possui um fluxo considerável à proporção da cidade, pois localiza-se ao centro da cidade, é local de encontro de pessoas (Parque Mutuca) e ainda possui alguns pontos comerciais; tais fatores justificam a importância do trecho. É importante ressaltar que há a passagem do córrego Mutuca, que corre no sentido da avenida Beira Rio.

Foram realizadas visitas in loco com intuito de observar fatores ligados a maneira que o espaço foi urbanizado e como a drenagem urbana no local se apresenta. A figura 3 apresenta a vista do trecho de estudo a partir da ótica de quem o acessa através da avenida Maranhão.

Figura 3. Vista do trecho pela avenida Maranhão.

Fonte: Próprio Autor (2021)

Procurou-se analisar por meio de pesquisas bibliográficas e consultas às legislações ligadas ao caso que irregularidades poderiam conter no trecho estudado visto que inundações são recorrentes e se algo poderia ser feito para que ocorram possíveis mudanças e melhorias.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Por meio de visita ao local de estudo, foi perceptível que há a presença de sistemas de drenagem (Figura 4). Haviam bocas de lobo posicionadas em posições estratégicas que levavam a água diretamente ao córrego Mutuca que é o artifício usado como macrodrenagem.

Figura 4. Vista do trecho com sua microdrenagem destacada.

Fonte: Próprio Autor (2021)

Apesar da presença desses recursos da drenagem urbana, inundações são recorrentes quando o município está em seu período de chuva, como pode ser visto na figura 5. Com exceção às margens do córrego, a microdrenagem é ausente nos demais pontos próximos da cidade, fazendo com que a água da região toda escoe e acumule no trecho, sobrecarregando-o. Além disso, nota-se que o sistema não suporta a vazão de água gerada pela chuva, atestando a falta de elaboração de projetos para essas obras.

Figura 5. Situação do trecho estudado após chuva mais acentuada.

Fonte: Atitude Portal de Notícias, (2017)

É interessante salientar que o local de estudo possuía irregularidades em relação ao Código Florestal – Lei 4.771/65, que diz que deve haver uma distância de 30 metros das faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura.

Foi atestado por Ribeiro (2015) que mais de 50% da Área de Preservação Permanente (APP) do córrego Mutuca foi desmatada, conforme a figura 6. Sem a presença das matas ciliares que compõem a APP que, conforme a Lei n. 12.651/2012 é a área protegida com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, aliada a ocupação das margens do córrego, uma impermeabilidade foi gerada causando um desequilíbrio na infiltração do solo, aumentando o escoamento superficial, acelerando o processo de acúmulo de água.

Figura 6. Valores de área degradada (em ha e em porcentagem) e área total da APP (em ha) dos córregos Água Franca, Dois Irmãos, Mutuca e Pouso do Meio através da Classificação Visual.

Fonte: Ribeiro (2015)

Em fevereiro de 2021 foi registrada uma enchente no local; no dia seguinte, uma limpeza documentada no site da prefeitura evidenciou que os bueiros estavam obstruídos. É sabido que obstruções no escoamento são umas das possíveis razões das inundações (TUCCI, 2003), por isso, esse cuidado aliado aos demais é importante de ser executado, visto que, segundo o próprio secretário de Infraestrutura, tais medidas amenizam o fluxo de água que é muito intenso no período de chuva na região.

Observa-se, num contexto geral, que apesar de possuir um sistema de drenagem e área verde, para as condições que o trecho apresenta, o que foi observado no local não é suficiente para suprir as necessidades.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É sabido que a drenagem urbana é essencial em um Plano Diretor de qualquer cidade, portanto, no município de Gurupi não seria diferente. Foi observado também que a forma como a cidade foi se formando interferiu nesse processo da drenagem através da impermeabilização de espaços drenantes que auxiliariam a evitar transtornos como o ocorrido na cidade em fevereiro de 2021.

Alterar uma estrutura de uma cidade muitas vezes é um investimento inviável, visto que os gastos em infraestrutura de uma cidade em ascensão já são altos. Portanto, até que o município possa trabalhar em seu estrutural – como executar uma melhor distribuição de sua microdrenagem, alternar o uso de asfaltos impermeáveis para outros mais permeáveis em trechos de inundação mais críticos. É interessante que o uso da drenagem urbana sustentável seja um conceito presente nos planos do município.

O aumento de áreas verdes é algo muito interessante a ser incentivado como recurso natural de drenagem. Outro fator importante para o controle mais adequado das enchentes é a desobstrução dos escoadouros, que quando limpos, permitem uma melhor fluidez para a água estar passando. Esses e demais fatores são medidas, que com apoio da população local – tanto para o cuidado com a preservação quanto para o ato de cobrar os órgãos responsáveis – já auxiliaram previamente.

Conclui-se salientando a importância de mais estudos ligados ao trecho estudado devido toda sua importância para o município e sua população, pois sabe-se que a chuvas intensas comuns no estado aliadas aos fatores físicos já descritos acerca do trecho propiciam possíveis futuras inundações.

REFERÊNCIAS

ATITUDE TOCANTINS (ed.). Chuva causa prejuízos no Centro e incômodos em setores de Gurupi. Disponível em: https://www.atitudeto.com.br/cidade/chuva-causa-prejuizos-no-centro-e-incomodos-em-setores-de-gurupi/. Acesso em: 27 mar. 2021.

BRASIL. Lei nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal (Revogado pela Lei n° 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 de setembro de 1965. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm>. Acesso em: 27 mar. 2021

BRASIL. Lei nº. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 de maio de 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 27 mar. 2021

CHRISTOFIDIS, Hugo do Vale. Drenagem urbana sustentável: análise do uso do retrofit. 2010. 163 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) —Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

DIAS, F. S.; ANTUNES, P. T. S. C. Estudo Comparativo de projeto de drenagem convencional e sustentável para controle de escoamento superficial em ambientes urbanos. Projeto (graduação em Engenharia Civil) – Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

GOOGLE MAPS. Imagens do trecho estudado. Gurupi – TO: Google MAPS, 2021. Disponível em: http//www.google.com.br/maps. Acesso em: 20 fev. 2020.

GURUPI, Prefeitura municipal. Invista em Gurupi. Disponível em: http://www.gurupi.to.gov.br/?page=invista-em-gurupi. Acesso em: 21 mar. 2021.

MARTINS, J. R. S. Gestão da drenagem urbana: só tecnologia será suficiente? Outorga Treinamentos: Departamento de Águas e energia elétrica. São Paulo, p. 1-11, 2012.

PACHECO, Priscila Kichler. Como o planejamento urbano influencia nosso dia a dia. Disponível em: https://wribrasil.org.br/pt/blog/2017/10/como-o-planejamento-urbano-influencia-nosso-dia-dia. Acesso em: 13 mar. 2021.

PAZ, A. R. Hidrologia Aplicada. Apostila da Disciplina Hidrologia Aplicada, UERGS – Caxias do Sul (RS). 2004.

REIS, Patrícia Elizamma; PARIZZI, Maria Giovana; MAGALHÃES, Danilo Marques de; MOURA, Ana Clara Mourão. O ESCOAMENTO SUPERFICIAL COMO CONDICIONANTE DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE, MG: ESTUDO DE CASO DA SUB-BACIA CÓRREGO DO LEITÃO, BACIA DO RIBEIRÃO ARRUDAS. Geociências, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 31-46, 2012

RIBEIRO, Horrana Ferreira. Caracterização das APP’S dos córregos inseridos no perímetro urbano da cidade de Gurupi-TO. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO – SBSR, 17., 2015, João Pessoa. Anais […] . João Pessoa: Inpe, 2015. p. 5621-5627.

SILVA NETO, Virgilio Lourenço; VIOLA, Marcelo Ribeiro; MELLO, Carlos Rogério; ALVES, Marcos Vinicius Giongo; SILVA, Demetrius David; PEREIRA, Silvio Bueno. Mapeamento de Chuvas Intensas para o Estado do Tocantins. Revista Brasileira de Meteorologia, [S.L.], v. 35, n. 1, p. 1-11, mar. 2020. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0102-7786351017.

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TUCCI, Carlos E. M. Água no meio urbano. In: Água Doce. 1997.

TUCCI, Carlos E. M. DRENAGEM URBANA. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 55, n. 4, p. 36-37, dez. 2003.

TUCCI, Carlos E.M. e GENZ, F., 1995 Controle da Urbanização in: Drenagem Urbana Editora da Universidade ABRH

VAZ, Valéria Borges. Drenagem Urbana. Santa Cruz do Sul: Comitê Pardo, 2004. Disponível em: http://www.comitepardo.com.br/boletins/2004/boletim05-04.html. Acesso em: 27 mar. 2021.

[1] Graduação Em Engenharia Civil.

[2] Orientador. Mestrado profissional em Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental.

Enviado: Abril, 2021.

Aprovado: Maio, 2021.

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