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Automedicação em pacientes idosos

RC: 34208
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ARTIGO ORIGINAL

SIQUEIRA, Victor Amaro Manhães [1], JUNIOR, Gilmar Francisco Lopes [2]

SIQUEIRA, Victor Amaro Manhães. JUNIOR, Gilmar Francisco Lopes. Automedicação em pacientes idosos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 08, pp. 32-42. Julho de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

Os idosos fazem parte de um grupo de pessoas que, com o passar dos anos, mais utilizam medicamentos, em virtude das várias alterações que ocorrem no corpo humano. Muitos dos medicamentos utilizados por eles não possuem prescrição médica, fato que pode acarretar efeitos colaterais. Neste contexto, o farmacêutico é o profissional mais adequado para orientar o paciente quanto ao medicamento e dose adequada durante o tempo necessário e no menor custo possível. O trabalho que visa auxiliar estes profissionais pode contribuir na implementação de programas de atenção farmacêutica, auxiliando nos cuidados necessários aos pacientes idosos. O objetivo deste trabalho foi identificar os medicamentos mais utilizados por automedicação em idosos e os motivos que os levam a essa prática. O trabalho foi realizado por meio de entrevista com trinta e seis participantes idosos, aplicada por um dos representantes da empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA. Os dados coletados foram compilados em percentuais para a confecção de gráficos representativos elaborados no Programa Excel. Em 96,42% dos idosos entrevistados ocorreu uso de medicamentos sem a prescrição médica, sendo os principais motivos apontados: a dificuldade de procurar um pronto socorro e a facilidade em comprar medicamentos em farmácias e drogarias. Os medicamentos mais utilizados foram os analgésicos, seguidos pelos anti-inflamatórios e outros medicamentos isentos de prescrição médica. Em 21,43% dos casos, os entrevistados afirmaram que sentiram alguma reação adversa após tomá-los. Um alto percentual de idosos (82,14%) já se consultaram com um farmacêutico, indicando que um bom relacionamento entre este profissional e o paciente pode promover o estabelecimento de aliança terapêutica, proporcionando o uso racional de medicamentos.

Palavras-chave: Automedicação, idosos, atenção farmacêutica.

INTRODUÇÃO

Em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, o envelhecimento da população ocorre de forma acentuada, assim como a redução da fecundidade e mortalidade infantil (KÜCHEMANN, 2012). De acordo com o IBGE (2002), o número de habitantes com sessenta ou mais anos de idade passou de três milhões em 1960 para quatorze milhões no ano 2000, devendo atingir trinta e dois milhões em 2025, correspondendo a sexta maior população idosa do mundo.

Os idosos fazem parte de um grupo de pessoas que mais utilizam medicamentos, cerca de cinco medicamentos por indivíduo (ANDRADE et al., 2004; BORLOTON et al., 2008). Isto ocorre em virtude das várias mudanças e diminuições das funções do corpo humano, tais como: alterações cardiovasculares, na pele, sistema respiratório, entre outras (DUARTE, 1996).

Muitos dos medicamentos utilizados por idosos não possuem prescrição médica (LOYOLA FILHO et al., 2005; BORTOLON et al., 2008), fato que pode, também, acarretar efeitos colaterais, bem como interações medicamentosas, em consequência, especialmente da utilização da polifarmácia, que segundo Silva et al. (2012), trata-se da administração de vários medicamentos diferentes, concomitantemente a um tratamento prolongado em um paciente.

A automedicação pode levar ao uso de medicamentos de forma incorreta, acarretando reações adversas, como: reações alérgicas, reação com outro medicamento que está se fazendo uso, atraso no diagnóstico de doenças e intoxicação medicamentosa. Essas reações podem se agravar resultando em uma internação hospitalar ou até mesmo o óbito do paciente (ANDRADE et al., 2004; SÁ et al., 2007).

Diversos fatores podem contribuir para se evitar e/ou minimizar a automedicação, dentre eles, a melhoria na fiscalização das farmácias e drogarias de modo a reduzir a venda de medicamentos sem prescrição; a melhoria no atendimento em serviços de saúde; a adoção da prática de retenção da receita dos medicamentos sob prescrição; a implantação de medidas eficientes em atenção farmacêutica, tanto no sistema público como no privado, visando promover uma melhor qualidade de vida ao idoso; a promoção da assistência farmacêutica para o uso racional do medicamento e o fornecimento de condições para que o idoso possa levar uma vida saudável com exercícios físicos e redução e/ou prevenção no número de declínios funcionais associados ao envelhecimento (ANDRADE et al., 2004; BORTOLON et al., 2008; SÁ et al., 2007), além da orientação e capacitação de profissionais que possam auxiliar os idosos junto às farmácias. Neste contexto, o farmacêutico é também um profissional habilitado para indicar um medicamento para uma doença recorrente, assim como alguns analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios, fitoterápicos e até o uso de plantas medicinais (CRF-ES, 2018).

Os principais motivos que levam o idoso a se automedicar seriam a dificuldade de um atendimento com um médico e a atenção médica insuficiente junto ao paciente. Entretanto, ao entrar em uma farmácia, dificilmente o cliente se deparará com longas filas, como as encontradas nos hospitais públicos. Neste contexto, o farmacêutico é o profissional de saúde mais acessível à população, a maioria presta serviço gratuito e está disponível nas farmácias e nas drogarias para orientar o paciente, de forma que este receba o medicamento adequado a sua necessidade, na dose correta, durante o tempo necessário e no menor custo possível, conforme a Resolução 467/07 em complemento a Lei nº 3.820/60 (CFF, 2018). O trabalho que visa auxiliar estes profissionais a identificar o perfil dos idosos, tipo de medicamentos mais utilizados e os motivos que os levam a se automedicarem pode contribuir na implementação de programas de atenção farmacêutica, auxiliando nos cuidados necessários aos pacientes idosos. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi identificar os tipos de medicamentos mais utilizados em casos de automedicação por idosos e os motivos que os levam a essa prática.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado por meio de um estudo transversal, de cunho investigativo, composto por um protocolo de pesquisa semiestruturado com uma amostra representativa de clientes da empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA. A empresa em questão trata-se de uma drogaria, classificada como micro empresa, situada no bairro Jockey Club, município de Campos dos Goytacazes, RJ, cuja clientela é representada, em sua maioria, pelos moradores do próprio bairro.

Para a determinação quantitativa de indivíduos (trinta e seis idosos entrevistados), foi considerado o número médio mensal de clientes da empresa, calculado através do site “Openepi” para uma amostragem com intervalo de confiança de 95%, de forma que houvesse uma representação significativa de idosos clientes da empresa, com idades iguais e/ou superiores a 60 anos.

Os dados foram coletados durante os meses de fevereiro, março, abril e maio de 2018. Nesse período, os entrevistados foram avaliados utilizando-se o referido protocolo, aplicado por um dos representantes da empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA.

Os entrevistados foram questionados sobre os seguintes itens: já se automedicou; quais os principais medicamentos utilizados por conta própria; se tiveram alguma reação; quais reações sentiram; quais os motivos da automedicação e já se consultou com um farmacêutico.

O critério de exclusão foram os que se recusaram a participar, sendo que não houve risco aos participantes durante a realização deste trabalho.

Os dados coletados foram compilados e obtidos os percentuais. Os gráficos representativos foram elaborados no Programa Excel (2013). Os percentuais foram calculados individualmente para cada questão apresentada.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram efetivamente deste estudo 36 pessoas com idades iguais ou superiores a 60 anos, das quais, 17 (47%) eram mulheres e 19 (53%) eram homens.

De acordo com os dados coletados, 96,42% dos idosos entrevistados afirmaram que utilizam e/ou utilizaram algum medicamento por conta própria (FIGURA 1). O percentual de pacientes idosos que se automedicam encontrados neste trabalho foi superior ao obtido em estudos realizados em diferentes municípios brasileiros, tais como: Salgueiro, CE (60%); Brasília, DF (26%); Tubarão, SC (80%) e Porto Alegre, RS (62,5%), (BORTOLON et al., 2008; CASCAES et al., 2008; DUARTE et al., 2012; SOUZA et al., 2007). O alto índice de utilização de medicamentos sem prescrição obtido neste trabalho pode estar relacionado com a precariedade do sistema de saúde, que tem se agravado nos últimos anos em decorrência de crises político-sociais, dificultando o acesso da população a serviços básicos. Pesquisas realizadas pelo Instituto Data Folha apontam que 93% da população brasileira classificam os serviços de saúde do País como péssimos, ruins ou regulares. Dentre os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), 87% têm uma avaliação negativa dos serviços prestados. Porém, essa mesma dificuldade é mínima ou inexistente no que se refere aos serviços e atendimentos em farmácias e drogarias, contribuindo para que pacientes que não obtiveram adequada assistência em hospitais ou postos de saúde adquiram medicamentos sem prescrição para aliviar ou curar seus males (MELO & CASTRO, 2017).

Figura 1: Percentual de idosos, de um total de 36 indivíduos, que se automedicam, entrevistados na empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA, no período de fevereiro a maio de 2018.

Fonte: Autor

Os medicamentos mais utilizados sem prescrição médica, de acordo com a pesquisa são os analgésicos (89,28%), seguidos pelos anti-inflamatórios (46,43%) e outros medicamentos isentos de prescrição médica (46,43%) (FIGURA 2). O alto índice de consumo de analgésicos e anti-inflamatórios mostrado neste trabalho corrobora com os dados apresentados por Silva et al. (2012), que mencionam que os analgésicos fazem parte do grupo de medicamentos mais utilizados por idosos. Uma consequência desse uso está relacionada às mortes por intoxicação medicamentosas nestes pacientes. Dellaroza et al. (2008) afirmaram que a ocorrência da dor e o uso de analgésico vêm aumentando nas últimas décadas devido ao prolongamento da vida dos indivíduos e à menor tolerância à dor e ao sofrimento frequentemente observados. Martins et al. (2011), em trabalho sobre automedicação na cidade de Teresina-PI, destacaram a necessidade de controlar o uso indevido e/ou abusivo de medicamentos de uso mais simples, tais como os analgésicos, uma vez que seu uso indevido pode encobrir a doença de base que passará despercebida e poderá progredir.

Já os anti-inflamatórios são medicamentos muito utilizados após os 65 anos, do mesmo modo que os analgésicos e antipiréticos, já que aliviam a dor e a rigidez articular e apresentam um índice terapêutico satisfatório (SILVA et al., 2012). Segundo os mesmos autores, os pacientes idosos são mais susceptíveis a reações adversas por anti-inflamatórios devido à maior frequência de problemas reumáticos nessa população.

Figura 2: Percentual dos principais medicamentos utilizados em automedicação respondidos em entrevista realizada na empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA, no período de fevereiro a maio de 2018.

Fonte: Autor.

Verificou-se que, 78,57% dos idosos entrevistados informaram que não sentiram reações em consequência da automedicação (FIGURA 3). Isto pode estar relacionado com o alto percentual de utilização de analgésicos (89,28%) mencionados pelos entrevistados que, segundo Arrais et al. (2016), têm como função a amenização das dores em geral, motivada por tensão, situação estressante ou demanda física, o que pode dificultar a identificação de sinais ou sintomas de reações medicamentosas adversas.

Os principais sintomas narrados por 21,43% dos idosos que sentiram alguma reação foram: tonteira, náusea, vômito, diarreia e outros sintomas como, boca amarga e aceleração dos batimentos cardíacos. De acordo com Nascimento et al. (2017), as reações adversas ocorrem principalmente devido a erros das doses ou administração dos medicamentos e reação com outro medicamento utilizado conjuntamente, comprometendo a adesão ao tratamento. Vale ressaltar que, os medicamentos são um recurso importante no cuidado com a saúde, isso pela efetividade em cessar sintomas ou mesmo proporcionar a cura para o tratamento de doenças. Entretanto, o seu uso excessivo pode expor o paciente a efeitos colaterais desagradáveis e que podem comprometer a sua qualidade de vida. É o que se percebe também, com relação às interações medicamentosas, que podem ser prejudiciais, de modo a agravar a patologia ou retardar o processo terapêutico.

Figura 3: Percentual de idosos que tiveram alguma reação devido a automedicação de acordo com os entrevistados na empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA, no período de fevereiro a maio de 2018.

Fonte: Autor.

Sobre os motivos que levam os idosos a se automedicarem, 42,86% responderam que é por dificuldade de procurar um pronto socorro, corroborando o alto índice de utilização de medicamentos não prescritos exposto acima; 25,00% por facilidade de comprar medicamentos em diversos estabelecimentos; 25,00% por outros motivos variados como, a facilidade de obter informações sobre medicamentos na internet, indicação de terceiros (parentes, conhecidos, entre outros) e indicação própria; e 3,57% por serem mal atendidos em hospitais e postos de saúde (FIGURA 4).

Figura 4: Percentual de cada motivo que levam os idosos que se automedicarem de acordo com os entrevistados na empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA, no período de fevereiro a maio de 2018.

Fonte: Autor.

Dos idosos entrevistados, 82,14% disseram já ter pedido orientação ao farmacêutico sobre a utilização de um determinado medicamento e todos classificaram esse atendimento como “bom” ou “ótimo” (FIGURA 5). O alto percentual de idosos que disseram já ter se orientado com um farmacêutico pode estar relacionado a dificuldade destes clientes em distinguir o atendimento do balconista com a orientação do profissional de farmácia, tendo em vista que a maior parte dos atendimentos é feito através dos balconistas. Naves et al. (2010) entrevistando pacientes sobre “automedicação” afirmaram que farmacêuticos e balconistas não foram vistos pela maioria dos entrevistados como trabalhadores com diferentes formações profissionais. Ambos profissionais foram identificados apenas pela prática de venda de medicamentos (NAVES et al., 2010).

Figura 5: Percentual de idosos que se consultaram com um farmacêutico de acordo com os entrevistados na empresa Siqueira Filhos Medicamentos LTDA, no período de fevereiro a maio de 2018.

Fonte: Autor.

Apesar disso, é possível inferir que a eficiência do relacionamento entre o profissional da saúde e paciente pode construir uma atmosfera de confiança, aumentando a segurança da terapia. Com isto, o paciente torna-se capaz de reconhecer a necessidade do medicamento para obter melhor qualidade de vida. Esses aspectos fazem com que o paciente reconheça melhor os efeitos colaterais do tratamento e interações medicamentosas. Com isso, o mesmo sentirá menor necessidade de se automedicar. Além disso, o paciente se sente motivado a tomar o medicamento corretamente, ensejando sua cura ou melhores condições de saúde. É nesse sentido que a assistência farmacêutica tem relevância, pois este profissional é capaz de avaliar os sinais e sintomas que surgem na pessoa idosa, após o início da introdução de medicamentos, bem como aferir como é a interação desses fármacos e como eles podem ajudar ou comprometer o tratamento.

CONCLUSÃO

Dos idosos entrevistados, 96,42% disseram que já utilizaram medicamentos sem prescrição médica, e os principais motivos apontados para essa prática foram: dificuldade de procurar um pronto socorro e facilidade em comprar medicamentos em farmácias e drogarias.

Os analgésicos, seguidos pelos anti-inflamatórios e outros medicamentos sem prescrição médica foram os mais utilizados em automedicação por idosos. Um total de 21,43% sentiu alguma reação adversa após tomá-los.

Um alto percentual de idosos (82,14%) já se consultaram com um farmacêutico, indicando que um bom relacionamento entre este profissional e o paciente pode promover o estabelecimento de aliança terapêutica, proporcionando o uso racional de medicamentos.

REFERÊNCIAS

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[1] Graduando do Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina de Campos.

[2] Professor do Curso de Farmácia da Faculdade de Medicina de Campos;
Especialização em Tecnologia Industrial Farmacêutica; Graduação em Farmácia.

Enviado: Setembro, 2018.

Aprovado: Julho, 2019.

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Victor Amaro Manhaes Siqueira

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