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Voluntariado e educação: a escola pública como palco de atuação para mudanças sociais

RC: 147519
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/voluntariado-e-educacao

CONTEÚDO

RESENHA

XAVIER, Djanira Barboza [1]

XAVIER, Djanira Barboza. Voluntariado e educação: a escola pública como palco de atuação para mudanças sociais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 08, Vol. 03, pp. 61-70. Agosto de 2023. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/voluntariado-e-educacao, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/voluntariado-e-educacao

RESUMO

Implementar a prática voluntariada na escola é dar ao ensino-aprendizagem uma chance de mudança estratégica no âmbito da educação, conferindo aos alunos condutas e posturas morais e éticas. Em Manaus, tal observação é visível nas instituições de ensino público que abraçaram a iniciativa de olho nos resultados que, na teoria, adotam e transformam a vida de todos os envolvidos. Ante a necessidade de se aprofundar o estudo sobre esta contribuição do voluntariado proativo na ótica da análise contextual escolar, o desafio é lançar um olhar crítico e científico sobre paradigmas que deram certo na capital amazonense. Ao arguirmos sobre esta investigação, o objetivo é entender de que modo essas ações podem aprimorar de fato a qualidade do ensino estadual, e se constituir como alternativas construtivas e colaborativas para a escola. A tela do ideário aceitável se mostra na imagem metodológica cuja premissa parte dos traçados analíticos de dados, nascedouro do projeto das ações. Neste contexto, o papel dos atores sociais no palco escolar se dá por meio de diferentes prismas. É possível que, entre os efeitos destas atividades, haja benefícios tanto para os alunos – na forma de melhoria no desempenho escolar e motivação no estudo, quanto para a escola, que assume a dianteira na construção de novos paradigmas educacionais.

palavras-chave: Voluntariado, Atores sociais, Escola, Comunidade.

1. INTRODUÇÃO

Assim como o teatro precisa de atores, a escola precisa do voluntariado. Esta atividade, vital no espaço estudantil, é o resultado obtido a partir da organização estratégica de um coletivo de agentes preocupados em suprir intencionalmente os esforços positivos em torno do apoio às didáticas educacionais, e ao enriquecimento das competências e habilidades essenciais à formação do aluno. A ajuda voluntariada também é o pano de fundo na colaboração ocasional às necessidades internas da escola, palco da atuação. Ela também é essencial no processo da dicotomia entre educação e formação, por aliar conteúdos curriculares inerentes ao universo escolar com os bens culturais, morais e éticos. Assim, à luz do entendimento desta atuação coletiva, vemos notadamente que, ao reunir pessoas em torno da agenda proposta pela instituição de ensino, a atividade voluntariada permite incorporar conhecimentos às habilidades práticas (DAMIANI, 2008, apud TORRES E AMARAL, 2011, p.54).

O problema, entretanto, é que a escola pública em Manaus precisa abrir-se a novas propostas de intervenção no eixo pragmático do ensino-aprendizagem, abandonar sua zona de conforto, sair do lugar comum para acolher paradigmas de ações voluntariadas que deram certo. Neste ínterim, o primeiro passo é encontrar meios de engajamento efetivo da comunidade – principal parceira no projeto, convidando-a a engrossar o coro das vozes à mesa nas deliberações, a um posicionamento mais ativo, o que necessariamente importa em ampliar o leque das interações sociais, algo muito em falta hoje em dia. A partir deste ponto de vista, cabe estabelecer como objetivo de estudo a busca pelo entendimento de como as ações voluntariadas aprimoram a qualidade do ensino e se constituem em alternativas construtivas viáveis para a escola.

É certo que o script dos rascunhos sociopolíticos sobre voluntariado no contexto educacional amazonense se concentra no escrutínio de novas fórmulas paradigmáticas que estimulam a educação participativa na escola pública. Entretanto, ainda se faz necessário abandonar as propostas conservadoras em prol de práticas mais contemporâneas que principiem outras formas de conduzir o ensino-aprendizagem, visando o modelo de educação verdadeiramente democrático e cidadão (LIBÂNEO, 2006, p. 328). É notável que o desenho dessas novas posturas somente é traçado quando a escola (compreendida entre gestor, professor, e os corpos administrativo e discente), família (pais ou responsáveis) e a sociedade (comunidade circunvizinha) se unem em torno da mesma causa.

É por isso que, ao desenvolver o roteiro no grande palco sociopolítico do voluntariado escolar, foi aplicada a abordagem metodológica qualitativa de cunho descritivo calcada na abordagem epistemológica da fenomenologia. Importante salientar que os atores sociais passam previamente por entrevistas, questionários semiestruturados e observação assistemática antes de mostrarem seus talentos nas ações. Sugere-se um feedback com estes três agentes específicos (comunidade, escola e alunos) a título de apoio metodológico para assegurar os valores científicos das atividades analisadas. E diante deste enredo que norteia os argumentos, surge a questão se as escolas podem contar com pessoas da comunidade interessadas em atuar apenas pelo desejo da autossatisfação, pelo propósito de preparar gerações de futuros atores sociais que operem na transformação para uma sociedade justa, democrática, complexa, convergente e de rápidas mudanças tecnológicas, dúvidas que serão dirimidas a seguir.

2. ARTICULAÇÃO DA ESCOLA NO ACENO PARA OS ATORES SOCIAIS

Ações comunitárias voluntariadas sempre foram bem-vindas na escola pública. A família e a sociedade em geral pode compor com a escola o tripé de sustentação das iniciativas sociais em prol da educação. Essas atividades de voluntariado educativo praticadas nas instituições de ensino público influenciam diretamente nos esforços que vão resultar na evolução do aprendizado que se tem ali, agregando qualidade e oportunizando melhores resultados aos valores psicopedagógicos. Desde que seja convencido a atuar em um escopo comum ao da escola, a atuação desse elenco social, portanto, irá se voltar para o foco da preocupação não somente com o serviço voluntariado em si, mas para a formação e qualificação do jovem (SBERGA, 2002, p.9).

Cabe à escola e aos gestores públicos no geral fomentar as políticas de aproximação desses atores sociais disponíveis no seio da comunidade onde a escola se encontra. Quase sempre subutilizados na lida voluntariada, este elenco precisa ser atraído para o meio ambiente de ensino, até como instrumento de interferência construtiva (PINHO, 2000, p.29). Neste entendimento, as políticas proativas sociais, portanto, podem fortalecer relações importantes desde que embasadas na responsabilidade, afetividade e respeito, além de promover experiências paradigmáticas virtuosas na educação pública. Mas onde encontrar atores sociais disponíveis para este engajamento? A resposta é simples: o melhor lugar para se ‘garimpar’ as pessoas que serão selecionadas é na comunidade local e na própria família dos alunos, núcleos mais que interessados na qualificação educacional.

Antes, porém, de ser oficialmente convidado a integrar o cast principal, cada ator precisa passar por avaliações de habilidade e disposição – tempo, agenda, valores sociais e psicológicos são alguns desses critérios para a seleção. Os responsáveis pelo plano estratégico do projeto têm de reconhecer se o candidato possui as qualidades necessárias para agregar valores ao elenco social. Isto, aliás, é de suma importância para a efetiva continuidade das ações no âmbito escolar. Então, encontrar pessoas interessadas neste propósito é a garantia de que a participação voluntariada será perenizada. Como segundo ato do engajamento de novos atores sociais, o convencimento pode ser considerado como essencial para alcançar o êxito futuro: não basta ser conquistado, o ator tem de ser mantido.

Neste contexto, a falta de um bom currículo ou experiência no trato com o universo escolar não pode ser um empecilho para garantir a participação. Entre as competências importantes para o elenco, é que este consiga fomentar o olhar crítico sobre as vivências e problemas contemporâneos, e desenvolva a vívida disposição que se estenda para além do seu grupo familiar ou de amigos (RAMSEY, 1987, p. 3-5). Ademais, os atores precisam estar aptos no apoiamento das habilidades inerentes dos jovens, e prepará-los para assumir a dianteira nos relacionamentos de mão-dupla entre a escola e seus núcleos familiares (IDEM, 1987, p. 3-5).

Então, a resolução da problemática lançada inicialmente pode estar contida nos bastidores de uma educação voltada para a solidariedade e cidadania. Neste ideal de projeto político pedagógico para uma instituição de ensino público, a escola inspira as iniciativas voluntariadas, e abre-se às propostas válidas de intervenção no eixo do ensino-aprendizagem. Neste teatro social, é ela que dirige a montagem e produção das cenas no enredo pragmático, seleciona o elenco e ajuda a definir num colegiado (comunidade, família, professores) os processos que irão gerar benefícios para os envolvidos. Nas cenas mais significativas desta trama, todos podem ser atores sociais e se engajar em um projeto de voluntariado educativo nos moldes do que preconiza o Art 12° da LDB, que ressalta a finalidade da educação, seja no âmbito doméstico ou institucional, como o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1998, p. 13).

A título de aperfeiçoamento no âmbito educacional público em Manaus, a escola pede certamente que seja enriquecida com a dinâmica do voluntariado educativo a partir de novas ideias ou metodologias exitosas já aplicadas em scripts de outros teatros sociais país afora. Há de se buscar estas histórias de efeito a partir de um olhar crítico para que elas não sejam apenas um arremedo, uma mera cópia sem adaptação alguma para a realidade manauense. Afinal, a ideia é alcançar objetivos comuns em acordo com a coletividade, de modo a estabelecer um relacionamento de cooperação, confiança e corresponsabilidade nas decisões com os atores sociais (DAMIANI, 2008, p. 215).

3. MATERIAIS E MÉTODOS

A metodologia empregada para se avançar nesta reflexão foi a qualitativa, caracterizando-se como descritiva, a partir do conceito basilar de que ela “expõe as características de determinada população ou fenômeno, estabelecendo correlações entre variáveis” (DE PÁDUA, 2016, p. 47). Já a escolha pela abordagem epistemológica da fenomenologia se deu em virtude do entendimento que se tem sobre esta ser uma ciência voltada para a subjetividade pura com métodos científicos próprios, que “avalia tematicamente o que o sujeito vive de modo consciente, mas apenas enquanto está vivendo a experiência naquele momento” (CHINAZZO, 2013, p.130).

Para seguimento da pesquisa, foi proposta a participação de membros da comunidade de Santa Cecília, no bairro Cachoeirinha, cujos filhos ou amigos trabalhem ou estudem na Escola Estadual Carvalho Leal, localizada na Avenida Borba, em Manaus. A instituição foi criada em 1926, no Ciclo da Borracha, e durante a pesquisa atendia um público docente estimado em 317 estudantes no período vespertino, compreendido nas séries de 6° ao 9° ano. O projeto foi realizado entre os meses de fevereiro e março de 2020 e pausado em outubro do mesmo ano. As reuniões e entrevistas preparatórias, planejadas e executadas por membros da direção e do corpo docente da escola ocorreram em novembro de 2019, com o intuito de identificar parceiros ideais para a ação. Nos encontros, foram abordados conteúdos sobre a importância do voluntariado, o desenvolvimento psicossocial, o papel do educador e a corresponsabilidade da família e da sociedade na educação; enquanto nas oficinas preparatórias, foram trabalhados valores e atitudes importantes para a prática do voluntariado educativo, e dinâmicas de grupo para que todos se sentissem motivados ao trabalho em equipe. Em comum acordo com os participantes das oficinas preparatórias e o corpo docente e gestor, foram executadas quatro ações sociais na escola – oficina sobre economia doméstica, oficina de produção artesanal de pipa, formação de canto coral e reforço lúdico em língua portuguesa a partir do “jogo da amarelinha”.

4. RESULTADOS

A primeira oficina teve objetivo de desenvolver as habilidades financeiras e encorajar a economia doméstica e o controle diário de gastos e finanças familiares. Por meio de dinâmicas, buscou-se favorecer o caráter opinativo em relação às regras de gastos diários. Na segunda oficina, a ideia foi fomentar o trabalho em grupo na construção de pipas; o olhar crítico sobre o lado estético e a aerodinâmica do objeto; a importância da sustentabilidade com uso de material reciclado; e a educação cidadã. O entendimento para ambas as atividades se concentra na questão de que o ensino da matemática para os jovens tem muito a ver com as práticas financeiras e anticorrupção, consciência ambiental e uso racional de recursos (LIMA; SÁ, 2010, p. 38).

Na parte final das oficinas, o feedback constatou que os beneficiados das atividades sociais traziam certa ‘experiência empírica’ sobre os procedimentos realizados nas ações. Convém ressaltar a ideia inicial dessas ações voluntariadas para o serviço de fixação do conteúdo elementar ministrado em sala de aula a partir de exemplos concretos. Sobre a atuação dos jovens durante as oficinas, a conclusão basilar no entendimento é de que um projeto dessa natureza “fornece uma oportunidade para os estudantes disporem de conceitos e habilidades dominadas a serviço de uma nova meta ou empreendimento” (GARDNER, 1994, p.189). Nesse pressuposto, como esperado, houve retorno positivo dos pais em relação à ideia de serem mais ativos na vida escolar do filho, embora fatores como rotina doméstica e horário funcional tenham dificultado em parte esse acompanhamento mais contundente. Tornar as famílias parceiras diárias na ação de educar, portanto, enceta a aplicação dos objetivos e metas para alcançar um ambiente escolar mais prazeroso, atrativo e atrelado aos aspectos psicoemocionais para os alunos, na linha de raciocínio de Gadotti (2007). Essa parceria e comprometimento da comunidade facilitou a aplicação das duas últimas atividades – formação de canto coral e o reforço lúdico. Estas ações voluntariadas ajudaram, ao seu turno, a memória visual, a estética auditiva, sociabilidade e melhorias nos níveis de compreensão silábico-fonética. Traz-se como referencial o conceito de que a arte lírica favorece a sensibilidade, o gestual, o raciocínio emocional e cognitivo e o resgate cultural (DEL BEM; HETSCHKE, 2002, p. 52-53); e que o ‘jogo da amarelinha’ pode ser trabalhado no processo lúdico visando o ordenamento lógico e a classificação do pensamento e da linguagem (CAMPEDELLI, 2019, pp 15-16).

Notadamente, a aplicação dessas quatro atividades tornou os alunos multiplicadores de informações, no momento em que o olhar voluntariado converge para eles. Eis uma das mais relevantes atuações dos atores sociais nesse prisma do enredo educacional. Podemos inferir, a partir disto, que os jovens estão propensos a se envolverem nas ações voluntariadas que contribuam ativamente para a melhoria de sua aprendizagem. E é sob este olhar crítico nos moldes do entendimento de Corullón (1999), que se deve desenvolver o trabalho coletivo e participativo no ambiente escolar, local onde de constrói a autonomia e os valores sociais inerentes ao marco civilizatório contemporâneo.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para encerrar, vê-se que todos os preâmbulos inseridos nos pressupostos da investigação foram confirmados, em especial o que cita as atividades voluntariadas como alternativas construtivas e colaborativas para a troca de experiências no palco escolar, agregadoras que são de valores psicossociais ao conhecimento e ao desempenho escolar dos jovens.

Considera-se que, uma vez perenizadas por força de políticas públicas, as ações voluntariadas escolares servem de fato à constante renovação do elenco participante, o que garante a possibilidade de uma corrente de envolvimento social contínua para as futuras gerações no ambiente de ensino público – uma ‘corrente do bem’. Nesse interlúdio, cabe à escola o primeiro passo de ir ao encontro da comunidade – principal parceira no projeto, seguindo os meandros de uma política integradora na qual consolida um modelo democrático que garante uma educação nos moldes da cidadania que valoriza o parceiro social e sua história de vida; ao mesmo tempo em que oportuniza aos estudantes atividades e serviços que contribuem para o despertar da proatividade e da inteligência sociocognitiva, criativa e emocional.

Diante do observado, recomenda-se que a escola pública, enquanto palco de atuação para mudanças sociais em contínuo desenvolvimento, lide adequadamente com a ideia de formatar novos coletivos de ajuda junto à população do bairro. Também há de se pensar na mobilização gradual e constante da comunidade na qual a instituição de ensino está inserida, de forma a conciliar os conteúdos programáticos curriculares com a realidade social do lugar. Concomitantemente a isto, a gestão escolar tem de se abrir à discussão conjunta com a comunidade no entorno sobre a validade e a melhor forma de se construir projetos sociais educativos, aliando-se aos meios influenciadores da capacitação social, política e formal dos jovens para agregar possibilidades concretas em todos os nichos sociais. Neste teatro pluricultural permeado pelos valores morais e éticos reside a principal ‘fonte alimentadora’ do voluntariado escolar – que muito pode contribuir para o fortalecimento da cidadania e da democracia no país.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília: MEC, 1998.

CAMPEDELLI, Samira. Meu livro de língua portuguesa: 2° ano – Ensino Fundamental: Manual do Professor. 2. Ed. São Paulo: AJS, 2019.

CHINAZZO, Suzana Salete Raymundo.  Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: Inter Saberes, 2013.

CORULLÓN, Mônica. O trabalho voluntário: manual elaborado para o Programa de Promoção do Voluntariado do Conselho da Comunidade Solidária, 1999.

DAMIANI, M. F. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. In Revista Educar, n. 31. Curitiba: UFPR, 2008.

DEL BEM, Luciana; HENTSCHKE, Liane. Educação musical escolar: uma investigação a partir das concepções e ações de três professoras de música. In Revista da ABEM. Porto Alegre: n. 7, 2002.

DE PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 18. Ed. Campinas: Papirus Editora, 2016.

GADOTTI, Moacir. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. São Paulo: Publisher Brasil, 2007.

GARDNER, Howard. A criança pré-escolar: como pensas e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

LIBÂNEO, J.C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

LIMA, Cristiane Bahia; SÁ, Ilydio Pereira de. Matemática Financeira no Ensino Fundamental. Revista TECCEN – Vol.3, n. 01, abril/2010.

PINHO, J. B. Publicidade e Vendas na Internet – Técnicas e Estratégias. São Paulo: Summus, 2000.

RAMSEY, P. G. (1987). Teaching and learning in a diverse world: multicultural education for Young children. Nova York: Teachess College Press. In: STAINBACK, Susan; STAINBACK, William (Orgs.). Inclusão: um guia para educadores: trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sulf, 1999.

SBERGA, Adair Aparecida. Voluntariado Educativo. [S.i.]: Fundação EDUCAR DPascal; Instituto Faça Parte – Brasil voluntário, 2002.

[1] Profª MsC em Ciências da Educação, Profª Especialista em Metodologia do Ensino de Matemática do Ensino de Matemática e graduada em Licenciatura Plena em Matemática. ORCID: 0000-0002-1436-6308. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8003366427069161.

Enviado: 23 de maio, 2023.

Aprovado: 18 de julho, 2023.

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Djanira Barboza Xavier

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