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A importância do trabalho docente na Educação de Jovens e Adultos

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

BROGNOLI, Maicol de Oliveira [1], SANTOS, Sônia Alves dos [2]

BROGNOLI, Maicol de Oliveira. SANTOS, Sônia Alves dos. A importância do trabalho docente na Educação de Jovens e Adultos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 12, pp. 117-130. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/docente-na-educacao

RESUMO

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é caracterizada por ser uma modalidade de ensino diferenciada, que possibilita os jovens e adultos que não conseguiram completar seus estudos a retornarem as salas de aula para concluírem. Este artigo tem por objetivo descrever o trabalho dos professores que atuam na EJA, buscando compreender como funciona este processo ensino-aprendizagem. Utilizou-se do método de pesquisa qualitativo com o procedimento bibliográfico, na qual, a amostragem foi composta por artigos científicos, que foram selecionados através das bases de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico. A presente pesquisa mostrou a importância do trabalho docente na EJA e a necessidade de políticas educacionais que visem amplitude nesta modalidade de ensino e favoreça o processo ensino aprendizagem indo além da habitual escolarização.

Palavras-Chave: Trabalho docente, Educação, EJA.

INTRODUÇÃO

O desempenho do professor tem por desígnio a atuação em ensinar, no entanto, para compreender a atuação do trabalho docente é necessário compreender também o meio social onde o professor atua, pois, está atuação se dá dos resultados da prática social. Desta forma, Tardif e Lessard (2013) descrevem à docência como uma das profissões mais remotas da sociedade moderna, sendo este grupo constituído por causa de sua função, que, auxilia na economia das sociedades modernas avançadas.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é caracterizada por ser uma modalidade de ensino diferenciada, que são ofertadas nas fases de ensinos fundamental e médio, proporcionando pessoas adultas, que não conseguiram completar está fase de ensino em seu tempo normal, a concluírem seus estudos. Neste sentido, devendo em um primeiro momento “abordar a concepção ampliada de educação de jovens e adultos, que entende educação como direito de aprender, de ampliar conhecimentos ao longo da vida, e não apenas de se escolarizar” (BRASIL, 2008 p. 01).

Desta forma, na procura de desenvolver propostas que proporcionam melhor atendimento ao processo ensino-aprendizagem, a EJA surgiu como uma perspectiva de ingressar ao direito a educação, com respaldos legais, estando garantidas nas leis do Brasil, constando na Constituição Federal de 1988, na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal 9394/96), nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a EJA (Resolução CNE/CEB 01/2000 e o Parecer CNE/CEB 11/2000) (BISPO; FERREIRA; ALVES, 2019).

É na escola que se concebe um ambiente socialmente organizado, no qual, tem como função abordar diretamente na aprendizagem da cultura humana e, se tratando de jovens e adultos, que não completaram o ensino fundamental e médio, que retornam aos estudos, suas vivencias são bem extensas, neste sentido, nota se a importância de compreender o trabalho docente na educação de jovens e adultos e como os professores podem contribuir neste processo ensino-aprendizagem, visando ir além do processo de escolarização.

Este artigo tem por objetivo descrever o trabalho dos professores que atuam na EJA, buscando compreender como funciona este processo ensino-aprendizagem.

Utilizou-se do método de pesquisa qualitativo, no qual, busca-se compreender a importância da docência na EJA, que, conforme sua natureza vem a básica, com o intuito de gerar novos conhecimentos sobre está modalidade de ensino, sendo uma pesquisa descritiva proporcionando maior familiaridade com o tema em questão. A presente pesquisa utilizou do procedimento bibliográfico, na qual, a amostragem foi composta por artigos científicos, que foram selecionados através das bases de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online) e Google Acadêmico. Os artigos foram também selecionados em livros e revistas científicas.

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

HISTÓRICO DO TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO

Do período colonial até a instauração da República, não havia centralização na formação primária, no qual, o governo só se responsabilizava pela educação primária do distrito federal e, as outras eram responsabilidade de cada província, no qual, o governo central se preocupava apenas com o ensino secundário e superior (BERTOTTI; RIETOW, 2013).

Por volta de 1890, o estado de São Paulo deu início a uma extensa reforma educacional, que, destinou em mudanças na formação de professores, iniciando um novo período educacional no país, que, dividindo a instrução primária em “duas partes: a elementar e complementar com duração de oito anos no total, sendo o ensino complementar uma preparação para o ingresso na escola normal que passaria a ser dividida em ciclo”, que, 1923 o professor Lysimaco Ferreira da Costa no estado do Paraná, dividiu a escola normal em dois cursos, ficando o fundamental com duração de três anos e o profissionalizante com duração de um ano e seis meses (BERTOTTI; RIETOW, 2013, p. 13797).

No Brasil, até o ano de 1931, os professores que atuavam nos anos finais do atual Ensino Fundamental e Ensino médio, não necessitavam de nenhuma formação profissional superior, contudo, em função da primeira reforma educacional, a Reforma Francisco Campos, conferindo organização do ensino secundário brasileiro, por meio de fixação de modalidades, aumentando o número de anos, sua divisão em dois ciclos, possuindo um currículo a ser seguido, a obrigatoriedade da presença dos alunos nas aulas e, a reestruturação do sistema de vistoria federal, ocorreram portanto,  mudanças na legislação, sendo necessário uma complementação pedagógica para atuar no magistério, assim, em 1939 as universidades ofertavam a Faculdade Nacional de Filosofia, que era dividida em quatro seções: Filosofia, Ciências, Letras e Pedagogia (SARTI, 2019, BERTOTTI; RIETOW, 2013; DALLABRIDA, 2009).

A chamada “Reforma Francisco Campos” (1931) estabeleceu oficialmente, essas medidas procuravam produzir estudantes secundaristas autorregulados e produtivos, em sintonia com a sociedade disciplinar e capitalista que se consolidava, no Brasil, nos anos de 1930. A Reforma Francisco Campos, desta forma, marca uma inflexão significativa na história do ensino secundário brasileiro, pois ela rompe com estruturas seculares nesse nível de escolarização (SARTI, 2019).

Segundo Dias (2011, p. 01), está reforma estabeleceu um divisor para a história da profissão docente, pois, “além de pretender registrar os professores em exercício (atendidos os requisitos estipulados), determinava a criação de uma instituição própria para a formação desse professor”, proporcionando um ensino superior destinado aos profissionais do magistério que atuavam no ensino secundário.

Até este momento, nenhuma formação profissional era exigida para lecionar, o professor poderia ter apenas o ensino secundário, que hoje é o ensino médio, contudo até a década de 90 os professores que atuavam nas séries iniciais possuíam apenas o  2º grau, como era chamado o ensino médio atual, apenas 1996 com o surgimento da LDB (Lei n. 4024/61), que a docência nestas anos iniciais passaram a ter que possuírem formação superior (SARTI, 2019; SOUZA; SARTI, 2014).

De acordo com Bertotti e Rietow, (2013, p. 13795), a formação docente vem sofrendo inúmeras modificações, isso ocorre devido as exigências da sociedade atual, onde se destacam “competição, crescimento desenfreado das licenciaturas à distância, presença de novas tecnologias educacionais e a dissociabilidade entre formação específica e docente”.

Em se tratando de educação, falar sobre o trabalho docente atualmente é de uma amplitude muito grande, no que se refere as suas principais atribuições está a formação do ser humano e seu preparo para o mercado de trabalho. Mas, este preparo pode ocorrer em diferentes áreas da vida do sujeito, estando relacionadas a Educação Infantil, o Ensino Fundamental, o Ensino médio, o Ensino Técnico, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e, o Ensino Superior, podendo ser uma modalidade presencial ou à distância para cursos técnicos ou de nível superior.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

A Educação de Jovens e adultos (EJA) é dividida em três módulos, que incluem a Educação básica (1º ano até o 5º ano), Ensino Fundamental (6º ano até o 9º ano) e Ensino médio (1º ao 3º ano). No EJA o sujeito pode retornar seus estudos e concluí-los em um tempo mais curto.

No Brasil, a Constituição Federal (CF) no Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto, na Seção I Da Educação descreve em seu Art. 205 a educação como sendo “direitos de todos e dever do Estado e da família”, que, “será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL, 2016, p. 123).

A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabeleceu no título III, Do direito à educação e do dever de educar, no Art. 4º  item VII, descreve que a “oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola” (BRASIL, 1996).

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios contínua (Pnad contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBJE), publicados em 2017, no Brasil existem 11,8 milhões de analfabetos, sendo que, metade desde número são pessoas que moram no Nordeste, sendo que, este contingente representa 7,2% da população de 15 anos de idade ou mais (BÔAS, 2017).

No entanto, visando o que a Constituição Brasileira descreve, a Educação sendo de direitos de todos e dever do Estado e da família, cabe questionar por que 7,2% da população, ainda no século XXI, são analfabetas. Cabe lembrar que este número é apenas dos que não sabem ler, mais, ainda temos no Brasil pessoas que estudaram pouco, apenas para aprender a ler e escrever.

Assim, a EJA vem sendo a solução para estas pessoas que não sabem ler, que tiveram que largar o estudo mais cedo para começar a trabalhar, ou mesmo, para as pessoas que não conseguiram acompanhar na integra as aulas, tendo muitas reprovações (os jovens que deveriam frequentar turmas que não estariam em conformidade com a sua idade).

Desta forma, Zampin (2017), a função social da escola está relacionada a formação de pessoas críticas e criativas, que possam desempenhar a cidadania em sua totalidade, estando envolvidas no processo de transformação e construção da realidade. Assim, o autor descreve que, quando se tem clareza da função social da escola e suas vicissitudes na prática pedagógica de forma competente e com um olhar social, pode-se garantir que os objetivos da EJA sejam alcançados.

Partindo deste ponto de vista, Pini (2019, p.04), ressalta que a EJA “necessita ser pensada como um modelo pedagógico próprio, a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos”, indo além da função equalizadora da EJA que está no intuito de escolarizar, devendo ocorrer uma distribuição e alocação de recursos. Possibilitando uma melhor abrangência nas necessidades de cada turma da EJA, bem como, levar em conta a realidade onde estes sujeitos estão inseridos e, suas expectativas em relação ao retorno à escola.

DOCÊNCIA NA EJA

Nos últimos anos, foram publicados inúmeros estudos sobre a identidade docente (GOIS; BARBATO, 2018), contudo, o estudo realizado por Iza et al (2014, p. 273), demostram elementos que constituem a identidade do professor, no qual, os autores destacam  está identidade como sendo um processo de construção social , na qual, estão relacionadas a três pontos essenciais, que são: “Experiência e Saber da Experiência; Profissionalidade Docente, e Formação inicial e continuada”.

Neste sentido, Gois e Barbato (2018), mencionam que a formação inicial e continuada, está relacionada ao desenvolvimento profissional docente e requer processos que gerem continuação. Neste sentido, “os saberes se constituem como algo plural que foi construído no âmbito sociocultural da profissão, podendo apresentar modificações com o passar do tempo”, abarcando elementos adquiridos com novos conhecimentos, crenças, desenvolturas e aptidões direcionadas a atuação como profissional (IZA et al., 2014, p. 276).

Nesta ampla dimensão sobre as possíveis mudanças no mundo da docência, na EJA não está muito diferente, podendo ser ainda mais sujeita a transformações, pois, educar jovens e adultos requer um olhar mais amplo da realidade do sujeito, indo além da tão escolarização e buscando um contexto onde agregarão nos alunos uma educação além do que já vivenciaram e de um contexto meramente de escolarização.

Gois e Barbato (2018), em estudo realizado, nas cidades de Aracaju e Brasília, com o objetivo de analisar as dinâmicas de produção da identidade docente na EJA, verificaram que os professores atuantes nesta área, defendem que o bom ensino está direcionado a coerência docente, destacando que os professores relataram encontrarem muitas dificuldades de atuação nesta modalidade de ensino, encontrando ainda atualmente alunos que não querem aprender, as escolas dando muita ênfase as notas e, que não há abertura nas reuniões pedagógicas para debater mudanças destes paradigmas, na qual, geram muita frustação no trabalho docente.

Ao mesmo tempo que a EJA surgiu como uma porta de entrada para proporcionar que jovens e adultos possam dar continuidade a educação, nota-se uma falta de preparo tanto das secretárias de educação, quanto de coordenadores dos cursos de EJA, em abrir espaço para uma identidade docente nesta modalidade de ensino.

Conforme Iza et al (2014, p. 275) compreende-se por identidade “processo de construção social de um sujeito historicamente situado”, que, na docência se “constrói com base na significação social da profissão, de suas tradições e também no fluxo histórico de suas contradições”, sendo uma resposta das necessidades da sociedade, dentro de um contexto direcionado às indigências sociais, dentro de um padrão de saberes, “um conjunto de normas e valores”.

Assim, a atuação de professores na EJA requer uma identidade docente diferenciada das demais modalidades de ensino, que, deve levar em conta a história de vida de cada aluno e suas expectativas em relação ao retornar à escola, indo além das propostas educacionais habituais estabelecidas nos currículos escolares.

CONCLUSÃO

Falar de EJA é falar de uma modalidade de ensino diferenciada, que, proporciona a jovens e adultos a voltarem às escolas e concluírem seus estudos, tanto em nível fundamental como em ensino médio, possibilitando também, pessoas que não foram alfabetizadas a aprenderem a ler e escrever.

Voltar a estudar em uma fase mais madura pode estar vinculado ao querer ampliar seus conhecimentos, pois, muitos destes alunos tiveram que parar de estudar para trabalhar, como o EJA surgiu e facilitou o acesso destes alunos, que precisam trabalhar durante o dia e, à noite podem estar presente nas salas de aula, tendo um ensino em um curto espaço de tempo, ou seja, para concluir o ensino fundamental hoje o aluno precisa cursar 4 anos (do sexto ao nono ano), já no EJA se resume em um ano.

No entanto, a escola é um ambiente socialmente organizado, estando diretamente ligado à aprendizagem da cultura humano, que, se tratando da EJA o trabalho docente deve ser diferenciado, pois os alunos já estão inseridos dentro de um contexto social, com suas crenças e culturas, buscando ampliar seus conhecimentos.

Desta forma, a importância do trabalho docente em EJA é fundamental para que o retorno dos alunos e sua permanência nas escolas sejam realizadas com sucesso, pois, sem o estímulo do professor o aluno não conseguirá realizar suas expectativas de expandir seus conhecimentos.

Neste sentido, é importante que haja uma identidade docente para esta categoria de educação, onde professores, coordenadores da EJA e a Secretária de Educação caminhem juntos, para que o retorno de jovens e adultos as escolas não seja unicamente o de escolarizar, ou mesmo, do aluno se preocupar apenas com obter notas para concluir seus estudos.

Este artigo, objetivou descrever o trabalho dos professores que atuam na EJA e, pode-se compreender como funciona este processo ensino-aprendizagem, percebendo que ainda existem dificuldades nesta modalidade de ensino, em seguir um cronograma igual ao do currículo normal, dificultando que os professores criem uma identidade docente na EJA, proporcionando aos alunos ampliar seus conhecimentos, sem descartas as vivencias deste como conhecimento já adquirido.

Este artigo torna-se importante para debater as políticas da EJA, visando uma comunicação entre a Secretária de Educação, os Coordenadores da EJA e seus docentes, buscando não padronizar esta modalidade de educação, mas sim, de verificar em cada turma a cultura das pessoas que buscam concluir seus estudos na EJA, suas crenças, suas realidades, as necessidades enquanto alunos e ser humano em aprendizado, partindo do saber e não apenas da escolarização.

Assim, destaca-se a importâncias de futuras pesquisas que abranjam a percepção dos alunos que buscam a EJA, buscando a compreensão dos motivos que os levam a voltarem aos estudos, suas expectativas e frustações em relação a está modalidade de educação, com o intuito de fornecer novos subsídios que possam favorecer na identidade docente de profissionais da EJA.

REFERÊNCIAS

BISPO, Jérsica Maria Santos Ferreira; FERREIRA, Paula Monique Rodrigues; ALVES, Samantha Tábata Vieira. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UMA REALIDADE PARA ALUNOS TRABALHADORES. Disponível em: < https://portal.fslf.edu.br/wp-content/uploads/2016/12/tcc8-1.pdf>, acesso em: 16 de maio de 2019.

BERTOTTI, Rudimar Gomes; RIETOW, Gisele. UMA BREVE HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DOCENTE NO BRASIL: DA CRIAÇÃO DAS ESCOLAS NORMAIS AS TRANSFORMAÇÕES DA DITADURA CIVIL-MILITAR. XI Congresso Nacional de Educação EDUCERE: 2013. Disponível em: < https://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/8746_5986.pdf>, acesso em: 20 de maio de 2019.

BÔAS, Bruno Villas. IBGE: Brasil tem 11,8 milhões de analfabetos; metade está no Nordeste. Rio de Janeiro, publicado 21/12/2017 no Jornal o Valor on line. Disponível em: < https://www.valor.com.br/brasil/5234641/ibge-brasil-tem-118-milhoes-de-analfabetos-metade-esta-no-nordeste>, acesso 20 de maio de 2019.

BRASIL (2008). DOCUMENTO BASE NACIONAL. Desafios da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 20 de março de 2008. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/confitea_docbase.pdf >, acesso em: 15 de maio de 2019.

BRASIL (1996).  LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>, acesso em: 15 de maio 2019.

BRASIL (2016) [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016. Disponível em: < https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf >, acesso em 15 de maio 2019.

DALLABRIDA, Norberto. A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio/ago. 2009. Disponível em: < http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/5520/4015>, acesso em: 18 de maio 2019.

DIAS, Amália. FORMAÇÃO DO MAGISTÉRIO DO ENSINO SECUNDÁRIO: INSTITUIÇÕES E PROJETOS DE HEGEMONIA (1931-1942). Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011. Acesso em: < http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300190721_ARQUIVO_TRABcompleto_Amalia_Dias_anpuh.pdf>, acesso em: 18 de maio de 2019.

GOIS, Danyelle Natacha dos Santos; BARBATO, Silviane Bonaccorsi. Dinâmicas de Produção da Identidade Docente na EJA: um Estudo Multimétodos. Psicologia: Ciência e Profissão Jul/set. 2018 v. 38 n°3, 480-493. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pcp/v38n3/1982-3703-pcp-38-3-0480.pdf>, acesso em 30 de maio de 2019.

IZA, Dijnane Fernanda Vedovatto; BENITES, Larissa Cerignoni; SANCHES NETO, Luiz; CYRINO, Marina; ANANIAS, Elisangela Venâncio; ARNOSTI, Rebeca Possobom; SOUZA NETO, Samuel de. Identidade docente: as várias faces da constituição do ser professor. Revista Eletrônica de Educação, v. 8, n. 2 2014. Disponível em: < http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/viewFile/978/339>, acesso em 30 de maio de 2019.

PINI, Francisca Rodrigues. ARTIGO – EDUCAÇÃO POPULAR EM DIREITOS HUMANOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS: UMA EXPERIÊNCIA DO PROJETO MOVA-BRASIL. Educação em Revista, Belo Horizonte: 2019. Dossiê – Paulo Freire: O Legado Global, v.35. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/edur/v35/1982-6621-edur-35-e214479.pdf>, acesso em 30 de maio de 2019.

SARTI, Flavia Medeiros. O curso de pedagogia e a universitarização do magistério no Brasil: das disputas pela formação docente à sua desprofissionalização. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 45, e190003, 2019. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ep/v45/1517-9702-ep-45-e190003.pdf>, acesso em 28 de maio de 2019.

SOUZA, Denise T. R. de; SARTI, Flavia M. (Org.). Mercado de formação docente: constituição, funcionamento e dispositivos. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014.

TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Trad. João B. Kreuch. 8 ed. Petrópolis, RJ. VOZES, 2013.

ZAMPIN, Ivan Carlos. A escola e o Ensino de Jovens e Adultos (EJA): Uma Função Social. Publicado em: 19/08/2017. Disponível em: < http://www.gestaouniversitaria.com.br/artigos/a-escola-e-o-ensino-de-jovens-e-adultos-eja-uma-funcao-social>, acesso em: 25 de maio de 2019.

[1] Graduação em Psicologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC em 2017, Especialização em Docência do Ensino Superior e EJA pela Faculdade da Região Serrana – FARESE em 2019, Especialização em Iridologia pela Faculdade Einstein em 2019, Especialização em Psicologia Clínica pela Faculdade da Região Serrana – FARESE em 2019, Especialização em AEE e Educação Inclusiva pela Faculdade da Região Serrana – FARESE em 2020, cursando Especialização em Psicologia Comportamental e Cognitiva pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante – FAVENI, cursando Especialização em Psicologia Social pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante – FAVENI, cursando Especialização em Psicologia Jurídica e Avaliação Psicológica pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante – FAVENI e cursando Mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC.

[2] Graduação em Psicologia pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2017), Especialização em Iridologia pela Faculdade Einstein (2019), Especialização em Neuropsicopedagogia pela Uniasselvi (2020) e Especialização em Docência do Ensino Superior pela Uniasselvi (2020). Pós-Graduanda em AEE e Educação Inclusiva pela FARESE, Pós-Graduanda em Psicologia Jurídica e Avaliação Psicológica pela FAVENI e Pós-Graduanda em Psicologia Cognitiva e Comportamental.

Enviado: Novembro, 2020.

Aprovado: Novembro, 2020.

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Maicol de Oliveira Brognoli

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