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A importância da teleconsulta para o cuidado em saúde: ensaio teórico

RC: 145954
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/importancia-da-teleconsulta

CONTEÚDO

ENSAIO TEÓRICO

NASCIMENTO, Nathalia Claudino do [1], SILVA, Nataly Soares da [2], SILVA, William Gomes da [3], SOARES, Elayne Christina de Almeida [4], RAMALHO, Juliana Paiva Góes[5], DESIDÉRIO, Bárbara Monique Alves [6], GOMES, Anne Carolinne Marie dos Santos [7], SILVA, Maria Beatriz de Andrade [8], BRANDÃO, Miriam de Andrade [9], SILVA, Milena Barbosa da [10], FONSECA, Leila de Cássia Tavares da [11], MELO, Maria Raquel Thomaz Tertuliano de [12], TORRES, Ana Eduarda de Araújo [13], DANTAS, Janaina Lúcio [14], GONÇALVES, Mariana Barbosa Fonseca [15], SANTOS, Lady Dayana da Silva [16], BRAGA, Luanna Silva [17], SANTOS, Maria Carolina Salustino dos [18]

NASCIMENTO, Nathalia Claudino do, et al. A importância da teleconsulta para o cuidado em saúde: ensaio teórico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08, Ed. 06, Vol. 03, pp. 130-136. Junho de 2023. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/importancia-da-teleconsulta, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/importancia-da-teleconsulta

RESUMO

A inserção da tecnologia na vida dos seres humanos no século XXI, tem papel fundamental na mudança de diversos processos cotidianos existentes, como por exemplo o encurtamento das distâncias, proporcionado pelas ferramentas de comunicação rápida e as chamadas de vídeo. Tal contexto associado a área da saúde alcança maior relevância a partir do isolamento decorrente da pandemia de COVID-19, em 2019, onde a teleconsulta desponta como possibilidade de atenção à saúde à distância. Entendendo o papel da saúde neste panorama de manutenção de cuidados, a proposta deste artigo foi compreender como as teleconsultas têm sido utilizadas e estudadas, quais seus alcances e limites, para assim discutir o patamar onde se apresenta o uso da telecomunicação nesta área. A fim de atingir tais objetivos, foi utilizado como método de pesquisa o ensaio teórico, com leituras integrais e organizadas, de literaturas recentes, que abordam essa temática. Nesse sentido, foi possível compreender, que a tecnologia e a sua maior acessibilidade, podem ser pensadas como facilitadores do acesso à saúde, sendo, portanto, fundamental a manutenção da discussão e maior produção científica acerca dessa temática.

Palavras-chave: Consulta Remota, Cuidado, Saúde.

INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a teleconsulta é um serviço realizado pelos profissionais da saúde, com o objetivo de alcançar o paciente através do uso da tecnologia de informação, a fim de diagnosticar, prevenir e tratar os danos físicos das pessoas. Inclusive, no intuito de melhorar a saúde profissional, ela tem proporcionado momentos de educação em saúde e pesquisas. Tendo como o fator negativo do serviço, a distância entre o profissional e o paciente. A consulta remota surgiu no século XX, a qual teve origem do grego e latim, que significa cura à distância (ROCHA, 2021).

O atendimento remoto na medicina já possui respaldo desde 2002, através da Resolução nº 1643 do Conselho Federal de Medicina (CFM) e devido a pandemia de COVID-19, o serviço foi implementado em caráter emergencial pela Lei 13.989. Na enfermagem o serviço presencial é regulamentado pela Lei nº 7.498/86(12) e pelo Decreto nº 94.406/87, contudo, frente à pandemia e a necessidade do distanciamento social, por questões sanitárias, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) regulamentou o atendimento remoto dos enfermeiros com base na Resolução nº 634/2020 (RODRIGUES, 2021). Ainda assim, alguns fatores passaram a ser um problema para a manutenção desse tipo de consulta, sendo estas as principais problemáticas globais: condições financeiras, comprometimento do vínculo profissional/paciente e exame físico incipiente, dificuldades que foram observadas mediante as condições sanitárias em questões universais, tendo o serviço remoto como uma atuação desigual (ROCHA, 2021). Diante dos agravos à saúde no mundo, o uso telemedicina passou a desempenhar papel fundamental na saúde, usando tecnologias que permitiram o compartilhamento de informações de modo seguro e rápido, mantendo a comunicação apesar do distanciamento.

A teleconsulta surgiu rapidamente, como uma opção à consulta presencial, para mitigar o risco de exposição viral para pacientes e profissionais, visto que muitos apresentam alto risco de desenvolver morbimortalidade. Este fato acabaria resultando em maiores possibilidades de contágio. A teleconsulta permitiu que pacientes e profissionais de saúde se comunicassem remotamente, reduzindo a exposição e aumentando a eficiência do tratamento (SCHMITZ et al., 2017).

Continuamente, a telesaúde insere-se na prática diária, ao menos, de três maneiras como uma nova forma de entregar práticas tradicionais, como no caso da teleconsultoria e da teleducação, com caráter substitutivo e aditivo (principalmente em locais antes sem acesso) e, diante do telediagnóstico e da teleconsulta. É considerada uma meta que permeia e apoia tanto as ações de saúde, bem como os fluxos de pessoas e informações dentro de um sistema de saúde, por meio do uso combinado das várias ferramentas de telessaúde (SCHMITZ et al., 2017).

Diante dos prós e contras da teleconsulta, o estudo possui a seguinte questão de pesquisa: Quais os aspectos relevantes sobre a teleconsulta em saúde à luz de um ensaio teórico? Compreendendo o papel da saúde, neste panorama de manutenção de cuidados, é de interesse deste artigo compreender como as teleconsultas têm sido utilizadas e estudadas, quais seus alcances e limites, para assim discutir o patamar onde se apresenta o uso da telecomunicação nesta área.

DESENVOLVIMENTO

A telenfermagem é uma nova ferramenta de assistência em saúde, que visa o cuidado, esclarecimentos, encaminhamentos e orientações de forma de forma remota, derivando-se da teleconsulta. Esta tecnologia de informação e comunicação, de forma remota, permite que haja também: prevenção, avaliação, intervenção, planos de cuidados e monitorização, além de uma interação direta com o paciente, podendo desta forma, colher informações sobre seu estado de saúde/doença (MONIZ, 2022; PEREIRA, CORREIA, 2020).

A tecnologia da telessaúde, desempenha um papel valoroso na qualificação dos serviços de saúde, oferecendo assistência de qualidade, de forma que a telenfermagem engloba a teleconsulta, a telemonitorização, telereabilitação, telerastreio, entre outras atividades previstas no âmbito do desígnio profissional do enfermeiro (PEREIRA; CORREIA, 2020; LIMA, SOUZA, SILVA, 2022).

Este instrumento de suporte de telecomunicação tem sido usado, especialmente, na Atenção Básica, com o desígnio de aperfeiçoamento dos sistemas em ambientes que não possuem atendimento de alta complexidade, pretendendo uma possível redução de sobrecarga dos sistemas de saúde pública, evitando encaminhamentos para outros serviços. Para tanto, a teleconsultoria inter e multidisciplinar, busca proporcionar a integralidade do cuidado, revigorando a saúde e bem-estar do paciente. Evidências científicas têm mostrado que o uso da telessaúde pode trazer benefícios, tendo como ponto positivo avaliações e pesquisa da educação continuada em saúde para os profissionais, facilitando a capacitação dos trabalhadores e melhoria do atendimento. Outro fator possibilitado a toda equipe multiprofissional é a flexibilização dos horários, e o uso em qualquer tipo de serviço (ALVES, et al., 2018; LIMA; SOUZA; SILVA, 2022).

Podemos observar que a evolução da tecnologia no processo de consolidação da telemedicina, foi um ponto de extrema importância para tal, pois nos últimos dois anos a teleconsulta evoluiu e expandiu de forma mais intensa e rápida do que na última década. Na transição de tecnologias duras para as leves, como apresentadas no quadro acima, relacionamos a adaptação dos pacientes e profissionais às implementações tecnológicas ao longo do tempo. A saúde, por se estabelecer como um processo fluido e adaptativo entre o sujeito e o ambiente em que se encontra, evolui em conjunto com as demandas sociais (SANTOS et al., 2022).

Os benefícios da teleconsulta são evidentes: proximidade e acessibilidade aos pacientes, menor risco de propagação de doenças e maior flexibilidade de horários. Todavia, os pacientes sentem a ausência de um exame físico, de olhar nos olhos do profissional de saúde e das orientações em saúde de forma física (SANTOS et al., 2022).

A transição da tecnologia leve para a tecnologia de troca de informações em saúde, foi um avanço importante para o processo de teleconsulta. A facilidade da comunicação e avaliação conjunta de patologias e diagnósticos em saúde, foi de um ganho excelente para o paciente e profissionais de saúde que se atualizam e colaboram com seus conhecimentos, para além do espaço geográfico em que estão inseridos, aumentando assim as necessidades específicas de tratamento propostas e/ou afetando diretamente o prognóstico esperado (SANTOS et al., 2022).

CONCLUSÃO

O enfoque principal do estudo é pontuar a relevância que a teleconsulta representa para a saúde pública, e que este recurso é expressivamente eficiente no processo de prestação de serviços de saúde oferecidos, porém, também verificamos que há alguns problemas globais e particularidades que precisam ser considerados como oportunidades e não podemos trazer de forma determinante que é igualmente eficaz quanto o atendimento presencial.

A pesquisa em questão, por meio das informações vinculadas, alcançou o propósito de evidenciar cientificamente, que a teleconsulta vem se tornando uma estratégia tecnológica para o sistema de saúde nos tempos atuais, logo que proporciona um maior alcance da execução da assistência para todos os cidadãos viabilizando o uso dos serviços de saúde através da telecomunicação ou comunicação remota. Nesse sentido, foi possível compreender, que a tecnologia e a sua maior acessibilidade, podem ser pensadas como facilitadores do acesso à saúde, sendo, portanto, fundamental a manutenção da discussão e maior produção científica acerca dessa temática.

REFERÊNCIAS

ALVES, Danielle Santos et al. Telessaúde como suporte na assistência da enfermagem em obstetrícia. Enfermagem Brasil, v. 17, n. 5, p. 471-479, 2018. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/329845498_Telessaude_como_suporte_na_assistencia_da_enfermagem_em_obstetricia>. Acesso em: 11 maio 2023. 

LIMA, Erica Aparecida Cesar; SOUZA, Vanessa Karla Santos; SILVA, Ednaldo Antonio. Análise Crítica da Aplicação da Telessaúde no Campo da Enfermagem na Atenção Primária à Saúde Durante o Enfrentamento da Pandemia da COVID-19. APS EM REVISTA, v. 4, n. 2, p. 104-121, 2022. Disponível em: <https://apsemrevista.org/aps/article/view/237>. Acesso em: 11 maio 2023. 

MONIZ, Sónia Cristina Cid Mira. Teleconsulta de enfermagem pré-operatória. Tese de Doutorado. Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, 2022. Disponível em: <https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/43524>. Acesso em: 11 maio 2023. 

PEREIRA, Fernanda Ávila Costa; CORREIA, Dayse Mary Silva. Uso da teleconsulta pelo enfermeiro a cardiopatas: uma reflexão durante pandemia por COVID-19 no Brasil. Enfermagem em Foco, v. 11, n. 2. ESP, 2020. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3729/1001>. Acesso em: 11 maio 2023.

ROCHA, Gustavo Gil Velho et al. O uso da telemedicina em tempos de COVID: sinopse de evidências, Medicina Baseada Em Evidências, v26 n4 170-174, São Paulo, 2021. Disponível em: <https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/12/1348619/rdt_v26n4_170-174.pdf >. Acesso em: 11 maio 2023.

RODRIGUES Maria Auxiliadora et al. Teleconsulta como prática avançada de enfermagem na pandemia de COVID-19 à luz de Roy e Chick-Meleis. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2022. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/reeusp/a/xVLtxNqr67DmzFYjkmVpw9f/?lang=pt >. Acesso em: 11 maio 2023.

SANTOS, Maria Carolina Salustino dos. et al. Tecnologias em saúde: impactos coletivos. Revista Health and Society. v.2, n.2, 2022.

SCHMITZ, C. A. A. et al. Teleconsulta: nova fronteira da interação entre médicos e pacientes. Revista brasileira de medicina de família e comunidade. v. 12, n. 39, p. 1-7, 2017.

[1] Enfermeira. Especialista em Obstetrícia. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. ORCID: 0000-0001-6655-9884. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/5299426464732429.

[2] Bacharel em enfermagem. Especialista em Docência em Enfermagem. ORCID: 0000-0001-7250-1056. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/0516615047346262.

[3] Fisioterapeuta com Especialização em Saúde da Mulher e Fisioterapia Neurológica Adulto. Acadêmico do curso de Medicina. ORCID: 0000-0002-9950-9178.

[4] Enfermeira pelo Centro Universitário de João Pessoa. ORCID: 0009-0002-5679-6477.  CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/2057116013573850.

[5] Mestre em Enfermagem pela UFPB. Especialista em Naturologia e Saúde Coletiva. ORCID: 0000-0002-1298-249X. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/1535329381115836.

[6] Graduação em Psicologia. Especialista em Neuropsicologia. ORCID: 0009-0008-7435-0747. CURRÍCULO LATTES: https://lattes.cnpq.br/6321878965739431.

[7] Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Especialista em Urgência, Emergência e Unidade de Terapia Intensiva. ORCID: 0000-0001-8464-2585. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/4983565589054032.

[8] Enfermeira. Pós-Graduada em urgência, emergência e Unidade de Terapia Intensiva. ORCID: 0009-0001-9430-9361. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/7889152517917758.

[9] Graduação em Medicina; Docente na Escola Multicampi de Ciências Médicas / Universidade Federal do Rio Grande do Norte (EMCM / UFRN). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). ORCID: 0000-0002-8464-3067. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/5088827999290969.

[10] Enfermeira. Especialista em Saúde Pública pela Fiocruz. ORCID: 0000-0002-8386874x. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/5299426464732429.

[11] Enfermeira. Graduada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Bacharel em Direito pela Faculdades de Ensino Superior da Paraíba. Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. ORCID: 0000-0001-9897-4804. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/8485735604107239.

[12] Acadêmica de Medicina. Uniceplac –Brasília. ORCID: 0009-0000-2391-9827. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/8485735604107239.

[13] Graduada em Enfermagem. Pós-graduanda em Atenção Primária a Saúde com Ênfase em Saúde da Família/ Docência do Ensino Superior e Enfermagem/Enfermagem em Terapias Holísticas e Complementares/Enfermagem em Urgência e Emergência e Gestão nos Serviços Hospitalares e Gestão de Saúde Pública e Privada pela FACUMINAS. ORCID: 0009-0001-7094-7086. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/3939094254369390.

[14] Nutricionista, Doutoranda em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande. Mestre em Nutrição e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará, Especialista em Nutrição Materno-Infantil e Adolescente pela Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8464-3067. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/9239976300687544.

[15] Enfermeira no Hospital Universitário Lauro Wanderley – HULW. Especialista em Pesquisa Avançada em Políticas Públicas com Ênfase em Saúde. Acadêmica de Medicina. ORCID: 0000-0001-5883-3708. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/9239976300687544.

[16] Enfermeira. Especialista em Cuidados paliativos pela UFPB e Mestrado Profissional em Políticas Públicas, Gestão e Avaliação da Educação Superior – MPPGAV do Centro de Educação da UFPB. ORCID: 0000-0003-1604-6436. CURRÍCULO LATTES: https://lattes.cnpq.br/3316738334691463.

[17] Enfermeira Graduada no curso de Bacharelado e Licenciatura Plena em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (PPGENF/UFPB). Especialista em Enfermagem Obstétrica pela Especializa Saúde. ORCID: 0000-0002-0093-0406. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/2942104016650332.

[18] Orientadora. Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em Obstetrícia. Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo. Mentora da Excelência Consultoria. ORCID: 0000-0002-9288-2017. CURRÍCULO LATTES: http://lattes.cnpq.br/8470006964868046.

Enviado: 20 de março de 2023.

Aprovado: 19 de abril de 2023.

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Maria Carolina Salustino dos Santos

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