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Cuidado farmacêutico na pediatria em hospital escola junto com a equipe multiprofissional

RC: 89370
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SOUSA, Raisa Pacheco [1], FUTURO, Debora Omena [2]

SOUSA, Raisa Pacheco. FUTURO, Debora Omena. Cuidado farmacêutico na pediatria em hospital escola junto com a equipe multiprofissional. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 06, Vol. 13, pp. 98-107. Junho de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/equipe-multiprofissional

RESUMO

Por muito tempo a população infantil foi tratada como “órfãos terapêuticos” e atualmente, ainda há escassez de informações sobre eficácia e segurança de medicamentos. Sendo assim, o cuidado farmacêutico durante o acompanhamento hospitalar ao paciente pediátrico requer atenção para prevenção de erros e garantia da segurança do paciente durante a permanência da internação. O objetivo deste estudo foi descrever a rotina da clínica pediátrica num hospital universitário e elaborar propostas para atuação do profissional farmacêutico na equipe multidisciplinar com assistência de forma integrada e holística ao paciente pediátrico. Foi realizado um estudo observacional descritivo. Logo, é possível mapear a rotina da clínica pediátrica e descrever as atividades-chaves dos profissionais de saúde das equipes envolvidas a este. Assim, foi possível a entrada do serviço farmacêutico permitindo uma aproximação com a equipe e melhoria da terapia farmacológica nos pontos cruciais do cuidado. O processo de entrada do serviço farmacêutico foi facilitado pelo acompanhamento farmacoterapêutico na admissão, durante a internação e alta hospitalar. O acompanhamento permitiu conhecer a história clínica do paciente, a participação efetiva nos rounds clínicos e aproximação à beira leito. Com isto, o farmacêutico pôde junto com a equipe multiprofissional elaborar, propor e reavaliar a terapia farmacológica dos medicamentos com maior potencial de risco para os pacientes pediátricos. Portanto, pode notar a importância da ampliação do serviço farmacêutico na clínica, especialmente, a pediatria para garantir e auxiliar o cuidado integral das ações de saúde.

Palavras-chave: Serviço de Farmácia Hospitalar, Equipe Multiprofissional, Pediatria, Cuidados Farmacêuticos.

1. INTRODUÇÃO

Ao decorrer da infância, o desenvolvimento metabólico da criança é marcado por inúmeras especificidades, devido às diferenças em relação ao amadurecimento de diversos órgãos, portanto, quando se trata do adoecimento dessa população e sua possível hospitalização, o olhar mais minucioso se faz necessário (AFONSO, 2013).

Logo, uma equipe multiprofissional, com diversas especialidades com suas respectivas áreas do saber é de suma importância para atender as demandas e garantir a segurança dos pacientes pediátricos (AFONSO, 2013).

Apesar dos cuidados centrados nas características individuais da criança não serem recentes, no que tange a terapia farmacológica ainda vem sendo baseada na posologia de adultos (SHIRKEY, 1968). Isto ocorre devido à falta de ensaios clínicos de fármacos nesta faixa etária, consequentemente, as informações sobre a segurança, eficácia e eficiência dos medicamentos ao paciente pediátrico são escassas (STORPIRTIS, 2008; SHIRKEY, 1968).

Sendo assim, as respostas adversas aos medicamentos (RAMs) nesta faixa etária são mais complexas, podendo comprometer o desenvolvimento infantil (MCMAHON et al., 2018). As manifestações clínicas mais comuns associadas as RAMs em pacientes pediátricos internados são erupções cutâneas, como, rash eritematoso e maculopapular; Síndrome de Cushing; distúrbios gastrointestinais, como, náusea, vômitos e diarreia (SANTOS et al., 2008).

O uso off-label, ou seja, o uso não indicado em bula nesta faixa etária é comum, sendo, portanto, essencial que a prescrição pediátrica seja precisa e segura (MARCOVITCH, 2005).

O profissional farmacêutico, ainda, fica muito distante deste contato a beira leito, apesar de ser crucial para o ciclo de assistência farmacológica a este paciente. Especialmente, nos processos como a seleção de medicamentos que atendam as particularidades da pediatria. Os cálculos das doses individualizadas variam de acordo com o peso, etapa de crescimento e necessidades clínicas.  Assim como, nas etapas da administração dos fármacos durante a internação adequando a esta faixa etária (AFONSO, 2013; ECHARRI-MARTINEZ et al., 2012).

Para isto, é fundamental mapear o percurso do paciente pediátrico da admissão à alta hospitalar, a fim de descrever os processos da rotina na clínica e propor estratégias para a inserção do cuidado farmacêutico na equipe multidisciplinar.

2. METODOLOGIA E DISCUSSÃO

Trata-se de um estudo observacional descritivo, que utiliza conhecimentos derivados de revisões bibliográficas e vivências na prática com intuito de mapear o processo de cuidado ao paciente pediátrico internado. Este trabalho propõe melhorias no tange ao cuidado farmacêutico beira leito, em especial ao paciente pediátrico.

Esta abordagem permite analisar aspectos subjetivos, tais como: compreensão do contexto da organização e a dinâmica das interações. Baseando-se, então, na observação do participante, direta e comportamental, contempla comportamentos não-verbais no ambiente natural do estudo e comportamento verbais envolvendo os processos de interação entre os profissionais inseridos no cuidado (LEITE et al., 2011).

O estudo foi realizado nos anos de 2018-2019, num hospital de ensino, com vista para caracterizar a rotina da clínica pediátrica, analisar a inserção do cuidado farmacêutico na equipe multiprofissional como agente agregador de conhecimentos, visando minimizar os problemas relacionados a medicamentos (PRMs) e, consequentemente, aperfeiçoar barreiras para a garantia da segurança do paciente.

A clínica pediátrica é composta por 17 leitos, entretanto, somente oito deles estão ativos no ano de 2019. É uma unidade destinada ao atendimento de pacientes pediátricos na faixa etária de 2 meses a 15 anos. Os pacientes são acompanhados por uma equipe multiprofissional, que consistem em médicos pediatras, enfermeiros, nutricionistas, pedagogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, estagiários do serviço de psicologia e professores das disciplinas de pediatria da Faculdade de Medicina da instituição vinculada ao hospital.

As atividades descritas neste trabalho para elaboração de proposta de implementação do cuidado farmacêutico na rotina da clínica pediátrica, foram desenvolvidas através das seguintes etapas:

  • Internação: acompanhamento através da observação do processo de entrada desses pacientes na clínica e quais eram os profissionais de saúde que atuavam na prestação de serviço no cuidado inicial.
  • Permanência de internação: acompanhamento através da observação do processo de diagnóstico e do cuidado ao paciente ao longo da internação, com a descrição dos processos exercidos.
  • Alta hospitalar: acompanhamento através da observação do processo de alta do serviço.

A divisão do processo de trabalho em saúde se dá através da fragmentação dos saberes técnicos (COSTA, 2007). Cada profissional, portanto, tem suas atividades e instrumentos próprios (PEDUZZI, 2001).

Esta divisão é característica da multidisciplinaridade onde ocorre a justaposição de várias disciplinas sobre o mesmo sujeito sem necessariamente estabelecer relações entre os profissionais das diversas áreas (COSTA, 2007).

Contudo, dentro do campo da saúde, para criar vínculos e diminuir a divisão das áreas de saberes, o trabalho em equipe tem sido feito (PEDUZZI, 2001).  No trabalho em equipe, a comunicação é o ponto chave, cujo respeito e a confiança no trabalho do outro favorece a fluidez e a padronização das ações (PEDUZZI, 2001; COSTA, 2007).

No trabalho, em questão, pode se observar que durante as etapas de internação, permanência e alta hospitalar, os profissionais envolvidos durante o cuidado eram diferentes de acordo com a etapa e sendo assim, algumas atividades-chaves a inserção do saber técnico do farmacêutico seria importante para o processo de cuidado integral da clientela pediátrica.

O profissional farmacêutico coopera com as demais equipes para implementar e manter um plano farmacológico seguro apropriado para a condição clínica do paciente, com o objetivo de identificar possíveis interações medicamentosas prevenindo problemas potenciais e reais ligados aos medicamentos (WANG et al., 2015).

A assistência do paciente pediátrico na admissão da clínica se dá pelas equipes: médica, colhendo a história prévia e a anamnese inicial. Pela equipe de enfermagem, a qual encaminha o paciente e seu responsável para o leito correspondente. Pela equipe de nutrição, colhendo história e gostos em relação a dieta do paciente. Pela equipe de serviço social, a qual faz anamnese social.

No processo da admissão hospitalar, o farmacêutico pode atuar minimizando os erros de informação entre as transições do cuidado. Para isto, a conciliação medicamentosa a qual obtém informações completas sobre o uso de medicamentos em domicílio pelo paciente, garante que durante a internação, o paciente continue com o seu tratamento farmacológico sem prejuízos (GRAÇA, 2015).

A conciliação medicamentosa é a anamnese da melhor história possível de medicamentos coletada em conjunto com o paciente e seus responsáveis, relacionando o nome do medicamento, a dose, a via de administração e a frequência de uso. Além disto, o farmacêutico pode durante o processo de admissão na pediatria, sugerir alternativas terapêuticas para medicamentos que não estejam padronizados na instituição, a fim de garantir a continuidade do tratamento. (GRAÇA, 2015).

Dentre algumas particularidades na anamnese farmacêutica, pediatria e admissão, a coleta de informações sobre a amamentação e o uso de medicamentos pela lactante é importante, em vista de identificar prováveis efeitos adversos no lactente com o uso de medicamentos pela mãe (HOTHAM, 2015).

Para aprimorar o cuidado nesta etapa, o farmacêutico após anotar as discrepâncias durante a coleta de dados, estas deverão ser reportadas à equipe multidisciplinar responsável pelo paciente a fim de sanar as dúvidas e/ou alertar para troca, inclusão ou exclusão de medicamentos quando for necessário.

A assistência do paciente pediátrico na permanência da clínica se dá pelas equipes: médica, que investiga o caso, solicitando exames de imagens, laboratoriais e outros. Pela equipe de enfermagem, sendo através do acompanhamento diário, de modo a manter a enfermaria e a acomodação menos estressante ao paciente pela equipe de nutrição, que após a coleta de dados pertinentes ao hábito alimentar, ocorre diariamente o cálculo da dieta para cada paciente de forma individualizada e com os ajustes relativos às preferências e especificidades. Pela equipe de serviço social que após a anamnese inicial estes percebem as demandas sobre os condicionantes sociais que este paciente está inserido, reportam para equipe a fim de trabalharem em conjunto para sanar estas necessidades. Pela equipe de psicologia a qual dá suporte psicológico tanto para o paciente pediátrico quanto ao responsável. Pela equipe de pedagogia que durante a permanência mantém a frequência das aulas escolares de acordo com a faixa etária e especificidades do paciente.

No processo da permanência da internação hospitalar, o cuidado farmacêutico pode ser feito através do acompanhamento das prescrições diárias dos pacientes, na participação nos rounds clínicos e no contato direto com a equipe multidisciplinar.

Critérios como a escolha da farmacoterapia adequada, da dose, da administração, da duração do tratamento apropriado, segurança e eficácia estabelecidos, são importantes na prescrição de medicamentos e consequentemente, para a segurança do paciente (FERREIRA et al., 2011). Esta é uma das atividades críticas da assistência farmacêutica.

Os erros de cálculo de dose, no que tange a diluição de medicamentos próprios para esta faixa etária, é sabido, portanto, o farmacêutico com sua formação especializada pode facilitar o processo de cálculos para diluição e reconstituição das doses de acordo com as posologias indicadas, garantindo assim, a diminuição dos erros e possíveis RAMs (CHRISTIANSEN et al., 2008; WANG et al., 2015; AFONSO, 2013).

No estudo de Echarri-Martinez et al. (2011), alguns fatores para a integração do farmacêutico na equipe multiprofissional e seu cuidado ao paciente pediátrico, é ter noção de cálculos de dose; interpretar parâmetros clínicos para a monitorização da farmacoterapêutica ; seleção de formas de administração adequada para cada condição clínica; conhecimentos galênicos, condições físico-químicas e organolépticas dos princípios ativos e excipientes, respeitando a dose máxima na pediatria; tomada de decisão sobre a farmacoterapêutica, focada principalmente na adequação do uso de medicamentos não indicados em pediatria; outros.

No hospital de estudo, o farmacêutico pode trabalhar com o acompanhamento diário dos dias de tratamento de corticoides e antimicrobianos, atuando como duas classes terapêuticas potenciais de risco para esta faixa etária, alertando que a dose prescrita é maior que a recomendada, o final do tempo de tratamento e a troca, quando fosse necessário para um medicamento menos potente.

Na pediatria, os corticoides estão associados a inibição do crescimento, o qual pode assumir caráter permanente, com distúrbios metabólicos, osteoporose e miopatias. (ALVES et al., 2008). Os antibióticos quando não administrados adequadamente aumentam o risco de mortalidade em vigência de choque séptico e as reações adversas (CHANG et al., 2017).

Além disso, a importância do farmacêutico clínico em pediatria é dever entender que distúrbios de perda hídrica e juntamente com a equipe multidisciplinar, propor a melhor terapia de reidratação seja através da reposição de sais via oral ou parenteral, atentar-se, portanto, a osmolaridade plasmática normal em crianças, a infusão em veia periférica ou profunda, auxiliar nos cálculos da necessidade hídrica de manutenção de acordo com peso e condição clínica do paciente, alertar quanto ao tempo de tratamento e caso ocorra outros distúrbios eletrolíticos associados durante a hidratação venosa (FERREIRA, 2011; JOÃO et al., 2011).

Portanto, a implementação dos cuidados farmacêuticos no processo de administração de medicamentos possibilita a maior segurança nesta etapa visando o êxito da terapia medicamentosa prescrita (LIMA e NEGRINI, 2009). Além de auxiliar na escolha de um fármaco que seja mais adequado às realidades clínicas dos pacientes, verificando a indicação, a segurança e a efetividade da farmacoterapia (ISMP, 2015).

A alta hospitalar é um momento crítico também do processo de cuidado, pois, muitos pacientes pediátricos irão voltar ao domicílio, apenas, aos cuidados dos familiares e responsáveis, por isto, se faz necessário o entendimento claro de sua responsabilidade quanto ao tratamento farmacológico e a adaptação a nova farmacoterapia (MARQUES et al., 2010).

A assistência do paciente pediátrico na alta clínica se dá pelas equipes: médica que é responsável pela prescrição de alta e os encaminhamentos necessários a outras especialidades. Pela equipe de nutrição que é responsável pela orientação sobre hábitos mais saudáveis de acordo com as particularidades da comorbidade do paciente.

No processo da permanência de alta hospitalar, o cuidado farmacêutico na pós hospitalização é feito através da garantia do entendimento da nova farmacoterapia pelo paciente e seu responsável de forma adequada. Logo, auxiliando na melhora da adesão à terapia, reduzindo o surgimento de eventos adversos relacionados aos medicamentos prescritos e diminuindo a necessidade de novas internações (LIMA et al., 2016).

De acordo com o guia do American Society of Health-System Pharmacists (2009) algumas habilidades que o profissional farmacêutico precisa ter para uma orientação eficaz são:

– Adaptação a linguística do paciente;

– Observação e interpretação de mensagens não verbais, como exemplo, contato visual, expressões faciais e movimentos corporais;

– Observação do estilo de aprendizado, como exemplo, um paciente pode aprender ouvindo as instruções, vendo uma figura ou através da manipulação direta dos medicamentos;

– Observação das atitudes em relação ao uso do medicamento, como exemplo, se o paciente está disposto a usar ou não o medicamento;

– Avaliação do grau de conhecimento e do entendimento do paciente quanto ao uso do medicamento pós orientação.

Especialmente, para esta faixa etária, o farmacêutico pode orientar quanto técnicas de preparo de diluição, informações sobre estabilidade e o que fazer em caso de ingestão acidental de medicamentos (STORPIRTIS et al., 2008).

Sendo assim, o cuidado farmacêutico perpassa pela orientação lúdica, eficiente e eficaz quanto às informações essenciais para a garantia da segurança da continuidade do tratamento.

3. CONCLUSÃO

Este trabalho pretendeu contribuir na melhoria da assistência ao paciente pediátrico e aos seus responsáveis desde a sua entrada na alta hospitalar no hospital em questão, elucidando as etapas-chaves de atuação do farmacêutico no cuidado na pediatria.

Assim como, o presente trabalho pode destacar a importância do farmacêutico a beira do leito para conhecer tanto o paciente quanto sua história clínica, suas dúvidas e criar uma rede afetiva para que o seguimento do acompanhamento deste profissional seja feito de forma eficiente e traga benefícios não só ao paciente quanto a equipe multiprofissional.

Portanto, o cuidado do profissional farmacêutico pode ser inserido e elaborado instrumentos que possam auxiliar o cuidado ao paciente pediátrico para garantir a eficácia do tratamento e maior segurança medicamentosa

REFERÊNCIAS

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ALVES, C. et al. Withdrawal from glucocorticosteroid therapy: clinical practice recommendations. Jornal de Pediatria. v.84, n.3, p.192-202, 2008.

CHRISTIANSEN, R. et al. Impact of a prescription review program ont heaccuracy and safety of discharge prescriptions in pediatric hospital setting. Journal Pediatric Pharmacology Therapeutic. v.13, n.4, p.226-229, 2008.

COSTA, R. P. Interdisciplinaridade e equipes de saúde: concepções. Mental. n. 8, p. 107-124, 2007.

FERREIRA, L. G. B. Terapia de Hidratação Venosa. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. n.10, p. 73- 85, 2011.

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JOÃO, P. R D. et al. Protocolo pediátrico de distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. Revista do Hospital Pequeno Príncipe. 2011.

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LIMA, L. F. et al. Orientação farmacêutica na alta hospitalar de pacientes transplantados: estratégia para a segurança do paciente. Einstein. v. 14, n.3, p. 359-365, 2016.

LIMA, G.; NEGRINI, N. M. M. Assistência farmacêutica na administração de medicamentos via sonda: escolha da forma farmacêutica adequada. Einstein. n.7, p.9-17, 2009.

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MARQUES, L. De F. G. Alta hospitalar: um enfoque farmacêutico. Dissertação – Especialista em Atenção Farmacêutica. 2010. 74 f. Instituto Racine, 2010.

MCMAHON, A.; PAN, G. D. P. Assessing Drug Safety in Children – The role of real-world data. The New England Journal of Medicine. v.378, n.23, p. 2155-2157, 2018.

PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Revista de Saúde Pública. v.35, n.1, p. 103-109, 2001.

SANTOS, D. B. et al. Off label and unlicensed drug utilization in hospitalized children in Fortaleza, Brazil. European Journal of Clinical Pharmacology. v. 64, p. 1111-1118, 2008.

SHIRKEY, H. Editorial comment: Therapeutic orphans. The Journal of Pediatrics. v. 72, n. 1, p. 119-120, 1968.

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WANG, J. et al. Prevention of Pediatric Medication Errorsby Hospital Pharmacists and the Potential Benefit of Computerizes Physician Order Entry. Pediatrics. v.119, n.1, p. 77 -85, 2015.

[1] Pós-Graduação Lato Sensu em Residência Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal Fluminense; Graduação curso de Farmácia pela Universidade Federal Fluminense.

[2] Orientadora. Doutorado em Química de Produtos Naturais.

Enviado: Maio, 2021.

Aprovado: Junho, 2021.

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Raisa Pacheco Sousa

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