REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Educação Alimentar e Nutricional (EAN) nas escolas: relevância e limitações

RC: 126697
3.994
5/5 - (10 votes)
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SANCHES, Watalane Santos [1], GREGGIO, Samuel [2]

SANCHES, Watalane Santos. GREGGIO, Samuel. Educação Alimentar e Nutricional (EAN) nas escolas: relevância e limitações. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 09, Vol. 02, pp. 140-149. Setembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/nutricao/educacao-alimentar

RESUMO

A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) representa um conjunto de ações e práticas que objetivam a promoção de práticas alimentares saudáveis e que auxiliem na manutenção da saúde e da qualidade de vida do educando. Nesse contexto, o presente artigo visou responder: qual a relevância e as limitações da EAN nas escolas? Desta forma, tem-se como objetivo evidenciar a relevância da EAN nas escolas, ressaltando os impactos positivos que a mesma causa nos hábitos alimentares e saúde dos alunos, bem como as limitações e dificuldades encontradas para execução dessas ações. Para isso, adotou-se como metodologia a revisão bibliográfica de artigos que versem sobre o tema. Como resultados, apresenta-se um levantamento da importância da EAN nas escolas, delimitando as dificuldades acerca da implementação de suas ações, bem como as premissas para execução de sua abordagem. Constatou-se, também, que a intervenção, através da EAN nas escolas, deve ser feita de forma contínua e permanente, pois poucas alterações nos hábitos alimentares dos escolares são evidenciadas em ações de curto prazo. Por fim, concluiu-se que a EAN, no âmbito escolar, é um instrumento importante para a promoção da saúde, bem como para o combate e prevenção à obesidade. Quanto às limitações, evidenciou-se que é preciso superar algumas barreiras que ainda existem, como: falta de qualificação de gestores, educadores, nutricionistas e demais profissionais envolvidos; pouco investimento financeiro; falta de visibilidade das experiências bem-sucedidas; fragilidade nos processos de planejamento; presença e apoio insuficiente do poder público, entre outras. 

Palavras-chave: Educação Alimentar e Nutricional, Alimentação escolar, Nutrição coletiva.

1. INTRODUÇÃO

De acordo com Lang e Ciacchi (2021), a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) pode ser entendida como uma estratégia fundamental para a prevenção e o controle dos possíveis problemas alimentares e nutricionais derivados de doenças crônicas não transmissíveis e de deficiências nutricionais, bem como da promoção da saúde e de uma alimentação saudável.

Nas escolas, a EAN possui fator relevante na construção dos hábitos alimentares dos escolares, de forma a construir comportamentos alimentares saudáveis a partir de abordagens contínuas e permanentes. Cumpre ressaltar, também, que ela atua diretamente no combate e prevenção à obesidade infantil (SANTOS, 2015).

Segundo a Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar, fica delimitado, como segunda diretriz do Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAE), “a inclusão da Educação Alimentar e Nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar” (BRASIL, 2009).

Entretanto, segundo Santos (2010), a EAN nas instituições escolares ainda não possui um papel claramente definido, havendo a existência de uma lacuna entre o discurso e a prática. E, no que diz respeito aos avanços da discussão sobre o tema no âmbito das políticas nacionais, nota-se que esta não está devidamente representada nos âmbitos estaduais e municipais.

Nesse contexto, o presente artigo visou responder: qual a relevância e as limitações da EAN nas escolas? Tendo como objetivo evidenciar, através de revisão bibliográfica, a relevância da EAN nas escolas, ressaltando os impactos positivos que a mesma causa nos hábitos alimentares e saúde dos alunos, bem como as dificuldades encontradas para execução de suas ações.

Justifica-se o tema devido a urgência para a construção de novas perspectivas para as práticas de Educação Alimentar e Nutricional nas escolas. Deste modo, há muito por fazer nesta direção, tanto na busca do fortalecimento do processo de formação profissional do nutricionista, como no investimento e na produção de conhecimento científico.

2. EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL (EAN)

O “Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas”, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, considera a EAN como um campo de ação da Segurança Alimentar e da Promoção da Saúde, relatando-a como uma estratégia fundamental para prevenção e controle dos problemas alimentares e nutricionais (BRASIL, 2012).

Nesse contexto, é importante ressaltar que a promoção da saúde deve ser inserida desde a infância, permanecendo até a idade adulta de maneira gradativa, para que a formação dos hábitos alimentares saudáveis seja adquirida por comportamentos autônomos e conscientes desde pequeno (BERTIN et al., 2010).

Silva; Neves e Netto (2016), observaram que as creches e as escolas se encaixam como ambientes favoráveis para o desenvolvimento de estratégias pedagógicas sobre nutrição, pois elas atendem aos alunos e podem envolver a família e a comunidade. Intervenções dessa natureza representam uma excelente relação custo-benefício e são formas sustentáveis para a promoção de práticas saudáveis.

Nesse sentido, a escola é vista como espaço adequado para se desenvolver ações de Educação Alimentar e Nutricional, promovendo melhor qualidade de vida e rendimento escolar (RAMOS; SANTOS e REIS, 2013).

É importante destacar, ainda, que a escola transcende o conceito simplista de local de estudo e passa a ser, também, local de alimentação e cooperação alimentar (SILVA; AMPARO-SANTOS e SOARES, 2019) e, é por este motivo que inúmeros são os caminhos que devem ser trilhados em direção a consolidar na prática de gestores, educadores e de nutricionistas, o entendimento do papel do alimento e da Educação Alimentar e Nutricional no contexto escolar (PONTES; ROLIM e TAMASIA, 2016).

É importante destacar, também, que a educação nutricional destinada à coletividade ou indivíduos, sadios ou enfermos é considerada uma atividade privativa do nutricionista, como explícito na Lei nº 8.234, de 17 de setembro de 1991, que regulamenta esta profissão. A EAN, no entanto, pelo seu contexto ampliado, que considera as práticas alimentares como resultantes de um sistema alimentar, que vai da produção ao consumo, pode e deve ser desenvolvida por vários profissionais de forma intra e intersetorial (BRASIL, 1991).

Nos estudos de Santos (2015), foi observado que tanto a intervenção de EAN realizada diretamente pelo profissional nutricionista, assim como a executada pelos professores capacitados anteriormente pelo nutricionista, apresentam eficiência, mas é importante ressaltar que é indispensável a presença deste profissional em metodologias de EAN, pois somente ele é capacitado para transmitir conhecimentos teóricos, científicos e práticos, seja para alunos ou professores.

2.1 A RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

As iniciativas voltadas a EAN desenvolvidas pela gestão federal do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) são fundamentais para o fortalecimento da promoção da alimentação adequada e saudável, fazendo com que o Brasil avance no campo da segurança alimentar e nutricional, dos direitos humanos, da cidadania e da qualidade da educação pública (MELGAÇO et al., 2021).

Ainda segundo Pereira; Moreira e Nunes (2020),

Embora haja uma preocupação crescente em relação as bases teórico-metodológicas que regem as ações educativas em alimentação e nutrição, as mesmas também se situam em modelos tradicionais baseados na transmissão de informações com a hegemonia de técnicas como palestras, produção de materiais informativos, dentre outros. Alguns estudos ainda mostram uma distância entre o que é dito e o que feito na prática cotidiana.

Sendo assim, a implementação de ações de EAN nas escolas devem ser incentivadas, já que que não é uma prática cotidiana das escolas trabalhar desde a infância aulas de EAN com os alunos (SANTOS, 2015).

Segundo Bezerra et al. (2017), em estudo do ERICA (Estudos de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes), constatou-se que a maioria das escolas do sistema privado não oferecem ambientes saudáveis para os alunos e, também, não incluíam o tema alimentação saudável no currículo programático.

Em consonância, Mâsse e Niet (2013), em uma análise dos lanches de escolas públicas canadenses, constataram que, em escolas do ensino fundamental, a disponibilidade de bebidas açucaradas, doces e fast-foods foi menor que nas escolas de ensino médio.

Cumpre destacar que as instituições investigadas faziam parte de programas estaduais de nutrição e aplicavam diretrizes e políticas que promoviam a alimentação saudável. Ao final, os autores concluíram que, nas escolas públicas, há muitos programas que promovem a alimentação adequada e saudável, no entanto, nas escolas de sistema privado, as políticas públicas e programas de nutrição não são aplicados de forma efetiva ou não são aplicados (MÂSSE e NIET, 2013).

Outro estudo realizado por Costa et al. (2013), sobre educação nutricional em pré-escolares, concluiu que há poucas alterações nos hábitos alimentares das crianças através da EAN, quando estas são conduzidas a curto prazo, havendo a necessidade de uma intervenção nutricional a longo prazo.

Sendo assim, o investimento em educação nutricional dentro e fora das escolas torna-se importante para a manutenção de bons hábitos alimentares. Ademais, o diálogo entre a educação, a alimentação e a nutrição, pode contribuir para que a alimentação escolar integre as práticas escolares, não como um mero suporte nutricional, mas como uma prática que valoriza a escola e seus sujeitos (SILVA; AMPARO-SANTOS e SOARES, 2019).

Segundo Carvalho e Castro (2018),

Ações de educação alimentar e nutricional no âmbito escolar, devem envolver a participação dos familiares dos alunos, funcionários internos e colaboradores da escola, professores e monitores, como também da diretoria, somadas às políticas públicas e diretrizes com ênfase na educação alimentar e nutricional, que devem ser estendidas aos dois sistemas de ensino, público e privado, garantindo o desenvolvimento do público infantil e permitir o aprimoramento das escolhas alimentares a curto, médio e longo prazo. A presença de um profissional nutricionista nas escolas de ensino privado e público, é de suma importância para que haja a correta aplicação de conteúdos relacionados a nutrição, treinamento dos professores a respeito de como colocar a educação alimentar no ensino dos alunos e garante a segurança higiênico-sanitária dos lanches escolares, além de auxiliar na sua composição (CARVALHO e CASTRO, 2018, p. 20).

Nesse contexto, a EAN pode ser efetivamente útil para os indivíduos e, quando executada de forma correta, desperta a consciência crítica e a autonomia para agir diante de decisões e práticas alimentares saudáveis e não saudáveis. Nesse cenário, a ação educativa não deve ser apenas de transmitir conceitos, mas também de possibilitar sua síntese ou construção por parte do próprio indivíduo, contribuindo, dessa forma, para a solidificação da estrutura do pensar e da prática individual (BOTELHO e LAMEIRAS, 2018).

Entretanto, apesar de a Educação Alimentar e Nutricional ser reconhecida como um campo de conhecimentos e práticas estratégicas para a prevenção e controle dos problemas alimentares e nutricionais contemporâneos, bem como para a promoção da alimentação adequada e saudável, muitos desafios estão presentes no cotidiano escolar e na prática dos profissionais envolvidos com esse tema.

2.2 LIMITAÇÕES E DIFICULDADES DA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Segundo Ramos; Santos e Reis (2013), a relevância da EAN para a promoção do estilo de vida e alimentação saudável parece não estar sendo acompanhada pelos investimentos na pesquisa científica.

O autor, ainda, denota que o campo da EAN necessita de métodos aperfeiçoados e aprofundados que suportem a subjetividade que perpassa o processo educativo e dos fatores que o cercam, como: histórias de vida, crenças e valores presentes na aprendizagem alimentar socioculturalmente construída (RAMOS; SANTOS e REIS, 2013).

Em consonância, Lang e Ciachi (2021), ao retratar as limitações da EAN, incluem, também, a baixa produção científica e das ações de EAN no ambiente escolar, seja em decorrência da ausência de referencial teórico que ofereça suporte à definição de metodologias adequadas ao estudo de fenômeno educativo e análise de impacto das ações, ou pelo uso de modelos de educação tradicionais, baseados na transmissão de informação sobre nutrição, especialmente considerando aspectos biomédicos e saber científico.

Atrelado a isso, verifica-se que um dos grandes desafios da EAN está voltado para o desenvolvimento de abordagens que permitam abarcar as questões alimentares em uma perspectiva ampliada, por meio de estratégias que superem a lógica reducionista de transmissão de informação (BORSOI; TEO e MUSSIO, 2016).

Santos (2015), relataram, também, algumas dificuldades na execução da EAN nas escolas, sendo elas: qualificação de agentes motores (coordenadores pedagógicos, educadores, donos de cantinas, merendeiras, nutricionistas e pais de estudantes) diretamente ligados ao processo de EAN;  descompasso entre teoria e prática (no que se refere, principalmente às atribuições do PNAE); formação/graduação do nutricionista centrada na teoria e com práticas desarticuladas no que se diz respeito a EAN; não visualização das ações de EAN como um ato pedagógico, de compromisso social e construção de cidadania.

Desta forma, verifica-se que apesar da conjuntura promissora, dos avanços e acúmulos mais recentes no campo de EAN, ainda é necessário ampliar a discussão sobre as possibilidades, seus limites e o modo como é realizada, pois há uma grande diversidade de abordagens conceituais e práticas, pouca visibilidade das experiências bem-sucedidas, fragilidade nos processos de planejamento e presença insuficiente de programas públicos. Além disso, identifica-se a necessidade de investimento na formação dos profissionais envolvidos com relação às diferentes áreas de conhecimento, metodologias e estratégias (BRASIL, 2012).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo teve como objetivo evidenciar a relevância da EAN nas escolas, ressaltando os impactos positivos que a mesma causa nos hábitos alimentares e saúde dos alunos, bem como as limitações e dificuldades encontradas para execução dessas ações, sendo norteado pela questão: qual a relevância e as limitações da EAN nas escolas?

Através do presente estudo, é possível afirmar que a EAN no âmbito escolar, é um instrumento importante para a promoção da saúde, além do combate e prevenção à obesidade, bem como da exploração do conhecimento e práticas experimentais para uma alimentação saudável, promovendo autonomia e sabedoria.

Entretanto, verifica-se a existência de barreiras para implementação de EAN nas escolas, tais como: falta de qualificação de gestores, educadores, nutricionistas e demais profissionais envolvidos; pouco investimento financeiro (tanto para ensino e pesquisa quanto para ações no campo escolar); falta de visibilidade das experiências bem-sucedidas; fragilidade nos processos de planejamento; presença e apoio insuficiente do poder público, entre outras.

Identificou-se, também, que a intervenção, através da EAN deve ser feita de forma contínua e permanente, pois poucas alterações nos hábitos alimentares dos escolares são evidenciadas em ações de curto prazo. Assim, a EAN deve estar integrada às práticas escolares e não ser tratada somente como suporte nutricional.

As abordagens Educação Alimentar e Nutricional devem incluir recursos que estimulem a participação de toda comunidade escolar, através de práticas que priorizem o debate, troca de experiências e interações. Devem, ainda, serem adequadas para a idade, nível de conhecimento, questões sociais e regionalismo onde aquele escolar está inserido.

Por fim, observa-se que as atividades pedagógicas no campo da Educação Alimentar e Nutricional demonstram grande potencial e necessitam ser inseridas no currículo escolar, abrangendo todas as áreas de estudo. Deve-se lembrar, também, que ela deve ser realizada de forma contínua e permanente, objetivando que os novos hábitos adquiridos sejam, de fato, aprendidos pelos estudantes. Também há a necessidade da atualização do nutricionista atuante na escola a fim de que seja desenvolvido um cardápio adequado para os alunos, atendendo todas as necessidades nutricionais e executando todas as ações de educação nutricional (PEREIRA; MOREIRA e NUNES, 2020).

REFERÊNCIAS

BERTIN, Renata Labronici. et al. Estado nutricional, hábitos alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Revista Paul Pediatria, vol. 28, n. 3, p. 303-8, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-05822010000300008. Acesso em: 08 set. 2022.

BEZERRA, Myrtis de Assunção. et al. Saúde e nutrição em escolas públicas e privadas de Recife. Rev. Bras. Saúde Materno Infantil, v. 17, n. 1, p. 201-210, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-930420170001000011. Acesso em: 08 set. 2022.

BORSOI, Aline Tecchio; TEO, Carla Rosane Paz Arruda; MUSSIO, Bruna Roniza. Educação Alimentar e Nutricional no ambiente escolar: uma revisão integrativa. Revista-Ibero -Americana de Estudos em Educação, vol. 11, n. 3, p. 1441-60, 2016. Disponível em: DOI:10.21723/riaee.v11.n3.7413. Acesso em: 08 set. 2022.

BOTELHO, Goreti; LAMEIRAS, Jorge. Adolescente e obesidade: considerações sobre a importância da educação alimentar. Acta Portuguesa de Nutrição, n. 15, p. 30-35, 2018. Disponível em: https://actaportuguesadenutricao.pt/edicoes/httpactaportuguesadenutricao-ptwp-contentuploads20190206_adolescente-e-obesidade-pdf/. Acesso em: 08 set. 2022.

BRASIL. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, 2012.

BRASIL. Lei nº 11.947 de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos de atenção básica. Presidência Da República, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm. Acesso em 02 ago. 2022.

BRASIL. Lei n° 8.234, de 17 de setembro de 1991. Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras providências. Presidência da República, 1991. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/L8234.htm. Acesso em: 08 set. 2022.

CARVALHO, Débora de Matos; CASTRO, Maína Ribeiro Pereira. Análise dos métodos de educação alimentar e nutricional em uma escola particular no GAMA. Trabalho de conclusão de curso (Curso de Nutrição). Centro Universitário de Brasília, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde. Brasília, 2018.

COSTA, Gabriela Giordano. et al. Efeitos da educação nutricional em pré-escolares: uma revisão de literatura, Comun. ciênc. Saúde, vol. 24, n. 2, p. 156-168, 2013. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mis-36518. Acesso em: 08 set. 2022.

LANG, Regina Maria Ferreira; CIACCHI, Érika Marafon Rodrigues. Educação Alimentar e Nutricional: fundamentação teórica e estratégias contemporâneas. 1ª ed. Rio de Janeiro; Rubio, 2021.

MÂSSE, Louise C.; NIET, Judith E. de School nutritional capacity, resources and practices are associated with availability of food/beverage items in schools. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, vol. 10, n. 26, p. 1-12, 2013. Disponível em: https://ijbnpa.biomedcentral.com/articles/10.1186/1479-5868-10-26#auth-Louise_C-M_sse. Acesso em: 08 set. 2022.

MELGAÇO, Mariana Belloni. et al. Possibilidades e desafios da educação alimentar e nutricional no PNAE: uma análise de iniciativas da gestão federal. Cadernos do FNDE, Ano 2, Vol. 2, n. 03, jan.-jul., 2021. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.6330839. Acesso em: 08 set. 2022.

PEREIRA, Tamires Railane; MOREIRA, Breno; NUNES, Renato Moreira. A importância da educação alimentar e nutricional para alunos de séries iniciais. Lynx, vol. 1, n. 1, 2020. Disponível em: DOI: 10.34019/2675-4126.2020.v1.25591. Acesso em: 6 abr. 2022.

PONTES, Amanda de Morais Ongarato; ROLIM, Harvillyn Jhéssy Povinski; TAMASIA, Gislene dos Anjos. A importância da Educação Alimentar e Nutricional na prevenção da obesidade em escolares. Registro: Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, 2016. Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/032_importancia_educacao_alimentar_nutricional.pdf. Acesso em: 08 set. 2022.

RAMOS, Flavia Pascoal; SANTOS, Ligia Amparo da Silva; REIS, Amélia Borba Costa. Educação alimentar e nutricional em escolares: uma revisão de literatura. Cad. Saúde Pública, vol. 29, n. 11, p. 2147-2161, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/YXdL5MRGSTSFZsrKJV3FxcT/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 08 set. 2022.

SANTOS, Adriano Maia dos. Revisão sistemática sobre educação alimentar e nutricional: sujeitos, saberes e práticas em diferentes cenários. Rev. Saúde.Com, vol. 11, n. 4, p. 425-442, 2015. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/387. Acesso em: 08 set. 2022.

SANTOS, Ligia Amparo Da Silva. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Ciênc Saúde Coletiva, vol. 17, n. 02, p. 453-62, 2010. Disponível em: https://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/o-fazer-educacao-alimentar-e-nutricional-algumas-contribuicoes-para-reflexao/6615?id=6615&id=6615. Acesso em: 08 set. 2022.

SILVA, Edleuza Oliveira; AMPARO-SANTOS, Lígia; SOARES, Micheli Dantas. Interações entre práticas alimentares e identidades: ressignificando a escola pública e a alimentação escolar. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 11, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00217918. Acesso em: 08 set. 2022.

SILVA, Raquel Helena Mota da; NEVES, Felipe Silva; NETTO, Michele Pereira. Saúde do pré-escolar: uma experiência de Educação Alimentar e Nutricional como método de intervenção. Rev. APS, v. 19, n. 2, p. 321-327, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15678. Acesso em: 08 set. 2022.

[1] Pós-graduação em Nutrição, Alimentação Saudável e Empreendedorismo, PUC-RS; Graduação em Nutrição, UFPA. ORCID: 0000-0002-9079-7935.

[2] Orientador. ORCID: 0000-0002-5187-0335.

Enviado: Agosto, 2022.

Aprovado: Setembro, 2022.

5/5 - (10 votes)
Watalane Santos Sanches

2 respostas

  1. Achei interessante saber que a Educação Alimentar e Nutricional tem funcionado melhor nas escolas públicas.
    Belo trabalho

  2. Parabéns pelo Artigo. Ajudou-me, bastante.Estou a iniciar um trabalho de conclusão de curso em que o tema está voltado para a alimentação infantil na transição artificial para a dieta sólida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita