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Análise espacial e caracterização dos Monumentos Naturais do Brasil

RC: 129637
1.383
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/meio-ambiente/monumentos-naturais-do-brasil

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SCARAMUSSA, Larissa Marin [1], BORGES, Luís Antônio Coimbra [2], VIEIRA, Marlice Paes Leme [3]

SCARAMUSSA, Larissa Marin. BORGES, Luís Antônio Coimbra. VIEIRA, Marlice Paes Leme. Análise espacial e caracterização dos Monumentos Naturais do Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 04, pp. 129-145. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/meio-ambiente/monumentos-naturais-do-brasil, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/meio-ambiente/monumentos-naturais-do-brasil

RESUMO

A instituição de áreas de elevado valor biológico por meio da criação de Unidades de Conservação (UC) tem se tornado importante instrumento de proteção aos recursos ambientais no país, frente ao desenfreado avanço antrópico sobre ambientes naturais. Integrante do grupo de Unidades de Conservação de Proteção Integral, os Monumentos Naturais caracterizam-se pela singularidade dos atributos naturais existentes. Apesar da sua relevância ambiental, escassos são os estudos direcionados a destrinçar as peculiaridades das UC’s e a fomentar a legislação ambiental pertinente. A análise espacial em ambiente geotecnológico, tem se mostrado uma importante ferramenta no gerenciamento e proteção das UC’s, visto que permite uma melhor representação do espaço geográfico e dos fenômenos que nele ocorrem. Este trabalho objetivou espacializar e caracterizar os Monumentos Naturais do Brasil. De modo a cumprir tal objetivo, foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: i) pesquisa documental qualitativa, de acordo com Kripka (2015), mediante levantamento bibliográfico e consultas de dados referentes aos Monumentos Naturais em órgãos oficiais; ii) aplicação de ferramentas geotecnológicas. A fonte de consulta primária foi o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. O processamento dos dados para espacialização de cada Monumento Natural foi realizado através do software computacional QGIS. Foram identificados 73 Monumentos Naturais atualmente cadastrados no país, divididos entre cinco biomas, com destaque à Mata Atlântica. Administrados em esferas de atuação federal, estadual ou municipal, 50,68% dos Monumentos Naturais não dispõem de órgão gestor. Para mais, 82,19% das unidades não possuem plano de manejo aprovado, em detrimento à existência de apenas 13 planos em todo o Brasil (17,81%). Constatou-se que os recursos naturais instituídos como Monumento Natural no país não são gerenciados à luz da importância e valor que refletem. Em face à imensidão dos atributos biológicos existentes, a caracterização físico-administrativa dos Monumentos Naturais converte-se em uma importante ferramenta na gestão dos mesmos.

Palavras-chave: Unidades de Conservação, Plano de Manejo, Geotecnologias, Áreas protegidas, Biomas.

1. INTRODUÇÃO

As Unidades de Conservação estabelecidas no Brasil têm desempenhado papel estratégico de proteção da diversidade biológica, cultural, do patrimônio natural e arquitetônico e, sobretudo, vem exercendo uma importante função na garantia dos direitos dos povos (ANDRADE et al., 2016).

Aspirando garantir a proteção dos principais atributos existentes na vasta extensão territorial brasileira e na tentativa de reordenar uma legislação já existente, porém esparsa, instituiu-se a Lei nº 9.985 de 2000, criando o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Ela é considerada uma diretriz no gerenciamento de Unidades de Conservação (UC’s), estabelecendo critérios desde a sua criação, implantação e gestão. Criadas por Decreto presidencial ou Lei, essas unidades estão divididas em duas categorias de manejo: de Proteção Integral e de Uso Sustentável.

Integrante do grupo de Proteção Integral, o Monumento Natural (MONA) tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica e pode ser constituído por áreas particulares, tendo a visitação pública sujeita às condições e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração e àquelas previstas em regulamento (BRASIL, 2000).

Nesta conjuntura, o plano de manejo surge para abarcar a multiplicidade de atributos existentes nas Unidades de Conservação. Definido no SNUC como documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma Unidade de Conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, o plano de manejo torna-se a “identidade” das UC’s. O Art. 27 do SNUC impõe o dever das Unidades de dispor de um plano de manejo e que este seja elaborado em um prazo máximo de cinco anos, a partir da data de sua criação.

Não obstante a incomensurável importância ambiental que as Unidades de Conservação possuem, escassos são os estudos que as têm como foco principal. Os Monumentos Naturais evidenciam um vasto rol de características ímpares que necessitam um correto gerenciamento para garantir a sua conservação e existência.

Aliado a isso, o uso de geotecnologias no mapeamento dos principais atributos ambientais fornece subsídios para sua gestão, indo ao encontro dos princípios conservacionistas. A análise espacial, a partir das ferramentas geotecnológicas, pode auxiliar na identificação das áreas e embasar a elaboração de documentos técnico-científicos através da integração de mapas diversos. Jensen (2009) relata que a utilização do geoprocessamento para o mapeamento de ambientes terrestres é uma das aplicações mais antigas, uma vez que é normalmente utilizada como subsídio para outros estudos.

Nesse sentido, Santos (2014) afirma que pesquisas que abordam as condições do meio e suas potencialidades, com a utilização de técnicas de geoprocessamento, tornam-se um conjunto de ferramentas fundamentais no auxílio à tomada de decisão. A autora acrescenta que tais geotecnologias permitem analisar os componentes da geodinâmica da Terra, tornando possível caracterizar o ambiente e o quanto cada um dos componentes contribui para a vulnerabilidade do lugar.

Considerando este cenário, objetiva-se com este trabalho espacializar os Monumentos Naturais do Brasil, nas esferas federal, municipal e estadual. Tem-se como foco, além da análise espacial, caracterizá-los de acordo com suas peculiaridades, sejam elas físico-biológicas (posicionamento geográfico, bioma de inserção) ou administrativas (existência de órgão gestor, plano de manejo, ato legal de criação).

2. METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos utilizados constituem-se nas seguintes etapas: i) foi realizada uma pesquisa documental qualitativa, de acordo com Kripka (2015), mediante levantamento bibliográfico pertinente ao tema e consultas de dados referentes aos Monumentos Naturais em órgãos oficiais; ii) aplicação de ferramentas geotecnológicas (técnicas de sensoriamento remoto e cartografia).

As fontes de consulta utilizadas nesta pesquisa foram capítulos de livros, artigos científicos, trabalhos acadêmicos, sites governamentais e documentos legais. A fonte primária dos dados sobre os Monumentos Naturais foi o Ministério do Meio Ambiente através do Painel de Unidades de Conservação Brasileiras, baseado nos dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação – CNUC (MMA, 2022), atualizado em julho de 2022 e consultado em um período compreendido entre 17 de maio e 06 de setembro de 2022.

O posicionamento geográfico de cada Monumento Natural foi obtido nos documentos legais de instituição da unidade, em páginas eletrônicas associadas à pesquisa direta via Internet, em endereço eletrônico dos municípios os quais as UC’s estão inseridas e através de contato telefônico com secretarias estaduais e municipais.

A aquisição de dados cartográficos foi extremamente importante no mapeamento dos Monumentos Naturais. Utilizou-se o software computacional QGis, versão 3.22.6, para processamento dos dados e demarcação de cada UC. A imagem utilizada foi obtida pelo Satélite Landsat 8 da NASA, do ano de 2022, através do repositório QuickMapServices.

Como suporte metodológico observou-se os limites federativos dos estados do Brasil. A interpretação da imagem culminou no processo de vetorização dos dados, onde foi elaborado um arquivo em formato vetorial (shapefile) individualizado representativo para cada Monumento Natural do país.

O georreferenciamento de cada UC permitiu a elaboração de um mapa com a dinâmica espacial dos Monumentos Naturais ao longo do Brasil. O Sistema de Coordenadas Geográficas utilizado foi o Datum Geodésico WGS84 e a latitude-longitude demonstrada em graus fracionários.

De posse das principais peculiaridades das Unidades de Conservação, foi elaborada uma tabela com os aspectos relevantes analisados de cada MONA. Foram atribuídos 6 parâmetros discricionais: Bioma, Unidade Federativa, Plano de Manejo, Órgão Gestor, Ato Legal de Criação e Localização Geográfica.

3. RESULTADOS

3.1 MONUMENTOS NATURAIS NO BRASIL

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (2022), das 2.659 Unidades de Conservação atualmente existentes no país, apenas 73 referem-se aos Monumentos Naturais cadastrados (Tabela 1), divididos entre 5 biomas brasileiros, incluindo as faixas marinhas. Isto remete a 11.668.183 hectares de área protegida no país. Apenas o bioma Pantanal não possui Monumento Natural cadastrado.

Tabela 1. Monumentos Naturais do Brasil.

 

NOME

 

BIOMA

 

UF

PLANO DE MANEJO ÓRGÃO GESTOR ATO LEGAL DE CRIAÇÃO LAT/

LONG

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL CAPÃO DA AMIZADE PAMPA RS SIM SIM 2009 -31.001174º

-52.045160º

MONUMENTO NATURAL DAS ILHAS CAGARRAS MATA ATLÂNTICA
MARINHA
RJ SIM SIM 1989 -23.026588º

-43.192837º

MONUMENTO NATURAL DOS MORROS DO PÃO DE AÇÚCAR E URCA MATA ATLÂNTICA
MARINHA
RJ SIM SIM 2006 -22.949511º

-43.157166º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL FALÉSIAS DE MARATAÍZES MATA ATLÂNTICA
MARINHA
ES NÃO SIM 2008 -21.141012º

Continua…

-40.879830º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA GALHETA MATA ATLÂNTICA
MARINHA
SC NÃO SIM
Continuação…

2014

-27.586102º

-48.423060º

MONUMENTO NATURAL DAS ILHAS DE TRINDADE, MARTIM VAZ E DO MONTE COLUMBIA MATA ATLÂNTICA
MARINHA
BA NÃO NÃO 2018 -20.499222º

-29.334510º

MONUMENTO NATURAL DO ARQUIPÉLAGO DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO MATA ATLÂNTICA
MARINHA
PB NÃO NÃO 2018 -0.161905

-29.548652º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA LAGOA DO PERI MATA ATLÂNTICA
MARINHA
SC NÃO SIM 2019 -27.736630º

-48.539832º

MONUMENTO NATURAL PENÍNSULA DA SIRIBINHA MATA ATLÂNTICA
MARINHA
BA NÃO NÃO 2020 -11.758661º

-37.527798º

MONUMENTO NATURAL DO ITABIRA MATA ATLÂNTICA ES NÃO SIM 1988 -20.839978º

-41.064290º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL PICO DO IBITURUNA MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 1989 -18.886016º

-41.916597º

MONUMENTO NATURAL DOS PONTÕES CAPIXABAS MATA ATLÂNTICA ES NÃO NÃO 2002 -19.216898º

-40.781371º

MONUMENTO NATURAL DOS CANIONS DO SUBAÉ MATA ATLÂNTICA BA NÃO NÃO 2006 -12.506277º

-38.783621º

MONUMENTO NATURAL GRUTA DA LANCINHA MATA ATLÂNTICA PR NÃO SIM 2006 -25.168267º

-49.286756º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL SERRA DA FERRUGEM MATA ATLÂNTICA MG NÃO NÃO 2007 -19.036869

-43.405189º

MONUMENTO NATURAL O FRADE E A FREIRA MATA ATLÂNTICA ES NÃO SIM 2007 -20.867982º

-40.993923º

MONUMENTO NATURAL DA PEDRA DO ELEFANTE MATA ATLÂNTICA RJ NÃO SIM 2009 -22.301853º

-43.088232º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DE ITATIAIA MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 2009 -20.480969º

-43.581411º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA DO BAÚ MATA ATLÂNTICA SP NÃO NÃO 2010 -22.687445º

-45.661337º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA GRANDE MATA ATLÂNTICA SP SIM SIM 2010 -23.169049º

-46.527749º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL SERRA DA MOEDA MATA ATLÂNTICA MG NÃO NÃO 2010 -20.268976º

-43.960016º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL SERRA DAS TORRES MATA ATLÂNTICA ES NÃO NÃO 2010 -21.051451º

-41.272557º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL SERRA DO GAMBÁ MATA ATLÂNTICA MG NÃO NÃO 2010 -20.584216º

-44.076833º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA PEDRA DE ITAOCAIA MATA ATLÂNTICA RJ SIM NÃO 2010 -22.938128º

-42.961468º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA PEDRA DO COLÉGIO MATA ATLÂNTICA RJ SIM NÃO 2010 -22.488500º

-42.622252º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DO ENCONTRO DOS TRÊS RIOS MATA ATLÂNTICA RJ NÃO NÃO 2010
Continua…

-22.109382º

Continuação…

-43.137630º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA PEDRA DE INOÃ MATA ATLÂNTICA RJ SIM NÃO 2011 -22.926811º

-42.911287º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL GRUTA NOSSA SENHORA DA LAPA MATA ATLÂNTICA MG SIM SIM 2011 -20.305253º

-43.471921º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DA BOLÍVIA MATA ATLÂNTICA RJ NÃO NÃO 2012 -21.661062º

-42.110055º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DO PICO DO ITAGUARÉ MATA ATLÂNTICA SP NÃO SIM 2012 -22.486892º

-45.084114º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL MORRO DO PIRES MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 2013 -20.027600º

-43.871011º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL SERRA DO SOUZA MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 2013 -20.008060º

-43.917456º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DE FRECHEIRAS MATA ATLÂNTICA RJ NÃO SIM 2013 -21.525855º

-42.054553º

MONUMENTO NATURAL MORRO DO ELEFANTE MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 2013 -19.996459º

-43.870317º

MONUMENTO NATURAL SERRA DA CALÇADA MATA ATLÂNTICA MG NÃO SIM 2013 -20.127448º

-43.979313º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL PEDRA DO MONJOLO MATA ATLÂNTICA ES NÃO NÃO 2015 -19.631426º

-40.968026º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA SERRA DA BELEZA MATA ATLÂNTICA RJ NÃO NÃO 2017 -22.259391º

-44.001128º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA FLORESTA MATA ATLÂNTICA RJ NÃO NÃO 2017 -21.143165º

-42.024712º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL SÃO SIMÃO MATA ATLÂNTICA RJ NÃO SIM 2017 -22.165642º

-41.624137º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA PEDRA BONITA MATA ATLÂNTICA RJ NÃO SIM 2018 -21.600600º

-42.360522º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL DA SERRA DA PRATA MATA ATLÂNTICA RJ NÃO SIM 2018 -21.644335º

-42.253302º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL MANTIQUEIRA PAULISTA MATA ATLÂNTICA SP NÃO SIM 2021 -22.480265º

-44.966690º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL GRUTA REI DO MATO CERRADO MG SIM SIM 1984 -19.495364º

-44.282202º

MONUMENTO NATURAL DAS ÁRVORES FOSSILIZADAS DO ESTADO DO TOCANTINS CERRADO TO SIM SIM 2000 -7.464164º

-47.842297º

MONUMENTO NATURAL DA GRUTA DO LAGO AZUL CERRADO MS NÃO SIM 2001 -21.144594º

-56.591230º

MONUMENTO NATURAL DO RIO FORMOSO CERRADO MS SIM SIM 2003 -21.121329º

-56.383981º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL SERRA DO BOM JARDIM CERRADO MS SIM SIM 2003 -18.122359º

Continua…

-53.676084º

MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL SERRA DO BOM SUCESSO CERRADO MS NÃO SIM
Continuação…

2018

-18.262562º

-53.635503º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL PETER LUND CERRADO MG NÃO SIM 2005 -19.124973º

-44.352946º

MONUMENTO NATURAL MORRO DE SANTO ANTÔNIO CERRADO MT NÃO NÃO 2006 -15.768485º

-56.095694º

MONUMENTO NATURAL DO CONJUNTO ESPELEOLÓGICO DO MORRO DA PEDREIRA CERRADO DF NÃO NÃO 2010 -15.512109º

-47.957612º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DE SANTO ANTÔNIO CERRADO MG NÃO NÃO 2010 -19.505473º

-43.982580º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL LAPA VERMELHA CERRADO MG NÃO NÃO 2010 -19.613019º

-43.997155º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL VARGEM DA PEDRA CERRADO MG NÃO NÃO 2010 -19.544467º

-44.022926º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL VÁRZEA DA LAPA CERRADO MG NÃO NÃO 2010 -19.571761º

-43.949558º

MONUMENTO NATURAL EXPERIÊNCIA DA JAGUARA CERRADO MG NÃO NÃO 2010 -19.496464º

-44.008447º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL VÁRZEA DO LAGEADO E SERRA DO RAIO CERRADO MG NÃO SIM 2011 -18.441680º

-43.474543º

MONUMENTO NATURAL CANYONS E CORREDEIRAS DO RIO SONO CERRADO TO NÃO NÃO 2012 -10.162497º

-46.787708º

MONUMENTO NATURAL DAS LAGOAS CERRADO MS NÃO SIM 2016 -20.783198º

-51.716702º

MONUMENTO NATURAL ESTADUAL LAPA NOVA DE VAZANTE CERRADO MG NÃO NÃO 2016 -17.984315º

-46.890647º

MONUMENTO NATURAL DAS FALÉSIAS DE BEBERIBE CAATINGA ÁREA MARINHA CE NÃO SIM 2004 -4.155851º

-38.107935º

MONUMENTO NATURAL CACHOEIRA DO FERRO DOIDO CAATINGA BA NÃO SIM 1998 -11.624750º

-41.000916º

MONUMENTO NATURAL MONÓLITOS DE QUIXADÁ CAATINGA CE NÃO SIM 2002 -4.960607º

-39.001068º

MONUMENTO NATURAL VALE DOS DINOSSAUROS CAATINGA PB NÃO NÃO 2002 -6.732278º

-38.261829º

MONUMENTO NATURAL SÍTIO CANA BRAVA CAATINGA CE NÃO NÃO 2006 -7.183575º

-39.717386º

MONUMENTO NATURAL SÍTIO RIACHO DO MEIO CAATINGA CE NÃO NÃO 2006 -7.364303º

-39.330239º

MONUMENTO NATURAL GROTA DO ANGICO CAATINGA SE SIM SIM 2007 -9.656692º

-37.680654º

MONUMENTO NATURAL DO RIO SÃO FRANCISCO CAATINGA AL, BA, SE NÃO NÃO 2009 -9.515006º

-38.003300º

MONUMENTO NATURAL PEDRA DO CACHORRO CAATINGA PE NÃO NÃO 2014 -8.236893º

-36.192427º

MONUMENTO NATURAL DA SERRA DA RAJADA CAATINGA CE NÃO NÃO 2019 -3.894464º

Continua…

-38.722306º

MONUMENTO NATURAL GRUTA CASA DE PEDRA CAATINGA CE NÃO NÃO 2020 -4.743647º

-39.702982º

MONUMENTO NATURAL ATALAIA AMAZÔNIA MARINHA PA NÃO NÃO 2018 -0.605882º

-47.292666º

MONUMENTO NATURAL MORRO CHICO MENDES AMAZÔNIA RO NÃO NÃO 1988 -10.733358º

-62.222828º

Conclusão.

Fonte: A autora.

O bioma com maior quantidade de Monumentos Naturais é a Mata Atlântica com 41 UC’s (Figura 1), seguido do Cerrado (18), Caatinga (11), Amazônia (2) e Pampa (1). Dentre estes, existem 10 Monumentos Naturais inseridos na porção marinha do território, sendo 8 na Mata Atlântica, 1 na Caatinga e 1 na Amazônia.

Figura 1. Porcentagem de Monumentos Naturais por Bioma.

Porcentagem de Monumentos Naturais por Bioma.
Fonte: A autora.

A Figura 2 demonstra o georreferenciamento de cada Monumento Natural brasileiro. É possível inferir, apenas na observação da mesma, que a maior parte das UC’s encontra-se na região sudeste, resultado semelhante ao observado por Couto et al. (2019) três anos atrás. O estado com maior quantidade de Monumentos Naturais é Minas Gerais (19), seguido de Rio de Janeiro (14), Espírito Santo (6) e Ceará (6), como demonstrado na Figura 3.

Figura 2. Espacialização dos Monumentos Naturais do Brasil.

Espacialização dos Monumentos Naturais do Brasil.
Fonte: A autora.

Figura 3. Monumentos Naturais por Unidade Federativa.

Monumentos Naturais por Unidade Federativa.
Fonte: A autora.

Os maiores Monumentos Naturais em área estão coincidentemente inseridos em ambiente marinho, são eles o MONA das Ilhas de Trindade, Martim Vaz e do Monte Columbia (Bahia) com 6.767.964 hectares e o MONA do Arquipélago de São Pedro e São Paulo (Paraíba) com 4.719.178 hectares.

Em se tratando de área continental protegida, o MONA das Árvores Fossilizadas do Estado do Tocantins (TO), o MONA Monólitos de Quixadá (CE) e o MONA do Rio São Francisco (AL, BA e SE) destacam-se por compreenderem grandes áreas, respectivamente, 32.549, 28.782 e 26.736 hectares.

3.2 GESTÃO DOS MONUMENTOS NATURAIS NO BRASIL

A gestão dos Monumentos Naturais do Brasil divide-se nas três esferas administrativas, sendo que destes, 6,85% são geridos em escala federal pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), 49,32% são gerenciadas pelos respectivos órgãos estaduais e 43,84% geridos pelas autarquias municipais.

Por outro lado, um fato ressoa negativamente na conservação dos Monumentos Naturais, uma vez que mais da metade das UC’s (50,68%), ainda que instituídas em uma das três esferas de poder, não dispõem de órgão gestor. Uma vez sem órgão executor, as disposições do SNUC não são implementadas e não existem subsídios para administração da UC, função primordial do órgão gestor descrita na referida lei.

Figura 4. Existência de conselho gestor nos Monumentos Naturais do Brasil.

Existência de conselho gestor nos Monumentos Naturais do Brasil.
Fonte: A autora.

3.3 PLANOS DE MANEJO DOS MONUMENTOS NATURAIS

Tomando-se como base o documento mais importante dos Monumentos Naturais do país, constatou-se que 82,19% (ou 60 MONA’s) das unidades não possuem plano de manejo aprovado, em detrimento à existência de apenas 13 planos em todo o Brasil (17,81%).

Figura 5. Existência de Planos de Manejo nos Monumentos Naturais do Brasil.

Existência de Planos de Manejo nos Monumentos Naturais do Brasil.
Fonte: A autora.

Sabendo-se que o plano de manejo deve ser elaborado até 5 anos após a data da sua criação, verificou-se, através dos atos legais de criação, entre as unidades que não dispunham do plano, que 76,66% dos Monumentos Naturais ultrapassaram o prazo legal de 5 anos e apenas 23,33% estão no prazo para elaboração do referido documento (Figura 5).

4. DISCUSSÃO

A instituição de Unidades de Conservação surgiu da necessidade de proteger áreas de elevado valor biológico, estabelecendo regras próprias. Muitas vezes, a legislação ambiental é associada ao poder público e aos interesses econômicos, fazendo com que os aspectos ambientais não sejam tomados como prioridade.

Neste cenário, o aprofundamento nos instrumentos de gestão ambiental é de extrema importância para fornecer subsídios à grande temática da conservação. A demarcação de áreas protegidas configura uma medida importante na proteção do meio ambiente e dos seres que nele habitam.

Ainda que escassos, alguns pesquisadores têm desenvolvido estudos em Monumentos Naturais. Santana et al. (2011) estudaram o comportamento de duas espécies de lagartos do gênero Tropidurus numa área do MONA Grota do Angico (SE), onde estes refugiavam-se em diversos substratos como rocha, solo e bromélias. Neste mesmo Monumento, Silva (2011) encontrou considerável número de espécies florísticas endêmicas da Caatinga.

A fauna residente no MONA das Ilhas Cagarras (RJ) também tem sido objeto de estudos. Cunha et al. (2013) avaliaram o comportamento das aves e afirmaram que a UC abriga a segunda maior colônia reprodutiva de duas espécies de aves marinhas, o atobá-marrom e a fragata, fato que transforma estas ilhas em um santuário para as aves que deve ser protegido e monitorado. Resultado semelhante encontrado por Bertoncini et. al (2013) ao afirmarem acerca da contribuição significativa do local para a riqueza da fauna de peixes.

No que tange às características físicas, Paulino et al. (2018) reconheceram nove micro-habitats (cacimba, canal de drenagem, fenda, fissura, paredão rochoso, depressão rasa, depressão profunda, cinturão florestado e caverna) ao estudarem a flora de inselbergues do MONA Monólitos de Quixadá, no sertão central do Ceará.

Muito além dos atributos físicos, está o potencial cultural que os Monumentos Naturais podem abrigar. Kauffmann et al. (2013) concluíram que a preservação do patrimônio geológico, em alguns casos paleontológicos, como no MONA das Árvores Fossilizadas do Tocantins, é de grande importância não só em caráter científico, mas para as futuras gerações. Acrescentaram sobre a importância de transformar uma grande área em Monumento Natural para a conservação do patrimônio fossilífero do local.

Esses sítios de raras belezas geralmente instituídos como Monumentos Naturais, consequentemente, impulsionam o segmento turístico-econômico. Silva (2008) relatou a situação observada no MONA das Falésias de Beberibe (CE), e afirmou que, ainda que legalmente instituída como UC, a unidade não está livre de especulações imobiliárias no entorno. Destacou a necessidade de ação do Poder Público às constantes ameaças às unidades, contemplando ações voltadas à preservação do meio ambiente.

Em outra vertente, o processo de instituição de um MONA deve considerar não só os atributos físicos, mas também os patrimônios imateriais ali existentes. Como é o caso do processo de criação do MONA dos Pontões Capixabas, primeiramente instituído como Parque, sem a devida realização de consulta pública e participação da comunidade local, posteriormente recategorizado a Monumento Natural. Spamer (2017) demonstrou a luta pelo território dos pomeranos, uma comunidade tradicional inserida em terras capixabas e no entorno das exuberantes formações rochosas intituladas pontões. O pesquisador destacou a predominância no país a uma tendência preservacionista da natureza, implicando na criação de UC’s que desconsideram o papel desempenhado pelos povos tradicionais no processo de conservação da biodiversidade.

Lopes e Vialôgo (2013) destacam que o Brasil possui muitas Unidades de Conservação de papel, o que significa dizer que foram implantadas, mas não conseguem atingir os objetivos primordiais que ensejaram sua criação.

Segundo Santana et al. (2020), a maior parte dos problemas enfrentados nas Unidades de Conservação é agravado pela falta de planos de manejo e conselho gestor.

Tamanha é a importância do documento em tela, que Brito et. al (2020), ao estudarem os Monumentos Naturais em Mato Grosso do Sul, indicaram, para as UCs que ainda não possuíam plano de manejo, o estabelecimento de um plano emergencial com normas específicas para a área em caráter provisório.

Por todo o exposto, não basta simplesmente criar uma rede de áreas protegidas para garantir a proteção dos recursos, conforme destaca Faria (2004). Segundo o autor, ao criá-las, há necessidade de estabelecer um suporte adequado para sua gestão, vinculada a diversos aspectos técnicos, políticos e econômicos tais como planejamento, capacidade institucional, conhecimentos gerados e disponíveis, aspectos legais, programas de desenvolvimento regional e educação ambiental, entre outros.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A contextura dos Monumentos Naturais traduz uma singularidade específica à categoria, abrangendo atributos relevantes e de grande beleza como formações rochosas, grutas, rios, lagos, esculturas, sítios arqueológicos, patrimônios culturais, entre outros.

A abordagem dos Monumentos Naturais na literatura nacional não reflete essa importância ambiental uma vez que poucos são os estudos relacionados. A afirmação é consonante com as estatísticas do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, uma vez que o MONA não é uma categoria muito expressiva, representando apenas 2,74% entre as demais.

A análise espacial dos Monumentos Naturais indicou majoritária concentração na Mata Atlântica. Embora o bioma se estenda por grande parte da costa do país, hoje restam apenas 12,4% de sua cobertura original, de acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica (2022), tornando imprescindíveis as ações conservacionistas e protecionistas nestas áreas.

No tocante à seara legislativa, a instituição do Monumento Natural, seja na esfera federal, estadual ou municipal, deve incorporar não só os recursos naturais da área, mas também as práticas da vida social. É necessário ressaltar que o arcabouço administrativo do processo de instituição de uma UC transcende os limites físicos e deve considerar o entorno da unidade, definido na legislação como zona de amortecimento.

A ausência de órgão gestor e de plano de manejo cria uma lacuna administrativa que se reflete, negativamente, na conservação e proteção dos atributos aos quais o objetivo da unidade está associado.

REFERÊNCIAS

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BRITO, Rafael Martins; GARCIA, Patricia Helena Mirandola; CHÁVEZ, Eduardo Salinas. Monumentos Naturais em Mato Grosso do Sul: Geoconservação e importância no estudo da paisagem. In: I Simpósio Brasileiro de Biogeografia, 2020. ISBN 978-65-86753-06-6.

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FARIA, Helder Henrique. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo Instituto Florestal de São Paulo, Brasil. Tese. Doutorado em Geografia, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Faculdade de Ciências e de Tecnologia da Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 385p., 2004.

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SPAMER, Helmar. Monumento Natural Dos Pontões Capixabas: Identidade Pomerana Na Luta Por Direitos E Território. Dissertação. Pós-Graduação Profissional em Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2017.

[1] Mestranda em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Lavras (UFLA), Especialização em Gestão Ambiental pela Faculdade Tecnológica Cachoeiro de Itapemirim (FACI), Especialização em Consultoria e Certificação Ambiental pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (FAVENI) e Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). ORCID: 0000-0003-4893-1296.

[2] Doutor em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Mestre em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Especialização em Gestão e Manejo Ambiental Em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). ORCID: 0000-0003-0344-5008.

[3] Doutoranda em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mestra em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Especialização em andamento em Higiene Ocupacional pela Universidade de São Paulo (USP), Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Faculdade Redentor (FACREDENTOR) e Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). ORCID: 0000-0002-0772-2714.

Enviado: Outubro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

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Larissa Marin Scaramussa

Uma resposta

  1. BOM DIA

    Quero parabenizar vocês pelos artigos.

    E quero continuar recebendo.

    Profa. Maria de Fátima . F de Araújo

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