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As imposições e transferências de informação a partir do eixo central do universo para a formação de vida e clima: ensaio teórico

RC: 125837
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/fisica/eixo-central-do-universo

CONTEÚDO

ENSAIO TEÓRICO

SANTOS, Irineu de Oliveira[1]

SANTOS, Irineu de Oliveira. As imposições e transferências de informação a partir do eixo central do universo para a formação de vida e clima: ensaio teórico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 08, Vol. 07, pp. 80-119. Agosto de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/fisica/eixo-central-do-universo, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/fisica/eixo-central-do-universo

RESUMO

O ensaio teórico pretende chamar a atenção para forças eletromagnéticas gravitacionais atemporais de velocidades e energias desconhecidas que partem de algum modo e lugar além do tempo, nas formas da física clássica e da física quântica, e como nós, utilizando esses recursos de temporalidade e resultados antecipados de reação dos envolvidos, poderemos preservar vidas. Também versa sobre a existência de um eixo central no macro universo, que impulsiona a partir de si, vibrações em tipos e categorias que a nós parecem acontecer em tempo zero, ou temporalmente retroativo, superiores as ondas retrógradas (HFR), talvez devido a utilizar dobras de outras dimensões. Essas “informações” recebidas instantaneamente por todas as galáxias, penetram nos corpos até o núcleo do maior sol ou buraco cósmico, liberando informações que são então ruminadas e regurgitadas dos núcleos dos corpos voltando a superfície destes astros como um eco repetitivo e modificado, com tempos diferentes de subida, conforme as Super Fluidas Ondas-Híbridas. A composição desse eco interfere nas forças ou energias que esses astros têm, pois, força e temporalidade sempre estão afetando tudo que existe, dentro, sobre ou ao redor desses corpos celestes, mudando o que a inteligência chama de vida. Nesse contexto, objetiva-se relatar a correlação entre o entrelaçamento quântico e a física clássica nas questões de transferência de informação e energia entre eixo central universo, galáxias, sol e terra, bem como demonstrar a influência dessa transferência nas formas de vida e formação do clima e do planeta. A metodologia empregada é compilação de estudos geológicos, geomagnéticos da terra, ondas retrógradas (HFR), dados astronômicos e astrofísicos, física e observações, a fim de levantar a questão de energias cósmicas que mexem em tudo, de modo a tomarmos consciência e nos prepararmos antecipada para os desdobramentos vindouros, já atuantes, que resultam no prolongamento e adaptação das anomalias. Por fim, este ensaio teórico vincula os movimentos de tudo que existe com o tempo, gravidade e vida, também estabelece, baseado em estudos temporais galácticos, que o universo procura criar vidas adaptativas às suas alterações, modificando o que na terra, convenientemente, chamamos de clima.

Palavras-chave: Correlação, Energias, Tempo, Eixo universal norte-sul, Analogia.

1. INTRODUÇÃO

A ciência é a arte de fazer previsões sobre a realidade, tendo como base dados e informações reais do passado e do presente, criando probabilidades teóricas (LIGEIRO, 2015). Dentro desta premissa do que é ciência, o presente estudo tem como propósito colaborar com subsídios que não foram contemplados nos dados físicos tradicionais e nos dados físicos quânticos, pois os vetores matemáticos atuais não relevam, em seu arcabouço probabilístico, as energias externas, além da gravidade, que não sejam do sol ou da lua, o que é um erro crasso.

Sendo assim, o presente ensaio teórico é um apanhado de considerações e conclusões baseadas em estudos científicos e fundamentado, principalmente, no artigo de Oliveira et al. (2018), pois este  condensa, de forma clara, o que existe de estudos e pesquisas sobre o clima e sua correlação com movimentos galácticos, apresentando, também, observações sobre o que são frequências, oscilações, ondas cósmicas e sua relação com a denominação de vida terrestre, as variações climáticas e as variação do tempo dos acontecimentos, bem como o modo que acontecem, porque acontecem. Ressaltando, por fim, as forças atuantes e outros estudos da mesma temática que tratam das energias mais básicas e poderosas que compõem o universo em si mesmo.

Nesse contexto, recentes descobertas, como a comprovação de ondas do núcleo da terra, divulgadas por Gillet et al. (2021) e Hanson et al. (2022), apontam, de forma desafiadora, a enganadora passividade do espaço-tempo que, por analogia, será relacionada, neste ensaio, com a física quântica e com a física tradicional, pois elementos fundamentais energéticos que se deslocam e permeiam o interior das galáxias e deste planeta, como as mudanças disparadas do eixo-universal em direção ao centro das galáxias, aos sóis, aos planetas e as luas acontecem em tempos astronômicos clássicos e quânticos. Embora seja empírico, porque não dispomos de formas de medida, nem de ferramentas para validar as observações físicas que acontecem extra temporalmente no futuro e sentimos em nossa dimensão nos tempos atuais, nem possuirmos base quânticas de medição para validar tais acontecimentos cruzados, que se teoriza neste estudo moverem-se entre dimensões, defende-se que possuem velocidade que atingem para varar o universo inteiro em um único impulso.

Ademais, teoriza-se que atuam, ao nosso redor e por toda galáxia, energias/frequências/radiações/ondas de categorias acima de extradimensionais, com ações e comportamentos exóticos, onde há relatos de anomalias solares externas, “manchas solares”, e internas planetárias, “erupções vulcânicas”, alterações no comportamento da flora e da fauna, índices de colheitas e produções de leite e mel. Como exemplo, cita-se o estudo de Gallep e Robert (2021) que relata que a ação gravitacional do Sol e da Lua possui influência direta no comportamento de animais e plantas.

É dentro desse arcabouço de informações que se entende melhor as possíveis funções e atuações das energias (palavra sem definição exata, mas que relaciona-se com a capacidade de movimento/ação da matéria de modo perceptível/mensurável) que designam vibrações, ondas, temporalidades e outras formas de movimento e força, que aqui denominaremos como energias oxi e exa multidimensionais, oriundas do eixo do macro universo que são as precursoras de tudo que vai acontecer a priori nas galáxias, nos planetas e nas vidas sobre eles. Essas energias de categorias diferentes do nosso cotidiano, ao se chocarem com matérias e energias solares, por exemplo, mostram a dissincronia temporal, pois há antigas e novas formas de energias a serem consideradas/observadas/exploradas. Ao descrevê-las, neste estudo, espera-se criar ferramentas certas de leitura destas vibrações, de modo que estas possam ser encontradas futuramente por pesquisadores de diversas áreas de estudo sobre frequências, assunto que envolve(ra) seres e coisas, como um só ser simbionte.

A fim de exemplificar e reconhecer algumas destas associações de anomalias dentro do movimento galáctico, bem como algumas respostas de como a vida responde a estas mudanças, cita-se o estudo descrito por Arantes (2021), evidenciando que como evoluímos até aqui, devemos partir de indicação científica e segura, a fim de identificar de onde partem e para onde vão estas imposições vibracionais para, a partir daí, poder obter um controle, ainda que paliativo, para os problemas que advirão do aquecimento global iminente.

Ao longo deste ensaio, pretende-se responder: quais são estes elementos vibracionais? Como se comportam e atuam nos planos astrofísicos galácticos? Como são lançados a partir do eixo central do universo, como atuam e como projetam-se nas ejeções coronais, nas forças e escudos gravitacionais planetários? Todos os materiais possuem formas de energias e frequências, uni ou multidimensionais, mas como podem estar acontecendo sempre de um modo que toda vida terrestre e nós, em particular, podemos antecipar com nosso próprio corpo?

Acompanhando o universo autonomamente, percebe-se que essas formas de energia são aceitas pelos organismos vivos como atos cotidianos que acontecem involuntariamente ao nosso intelecto, bastando sentir e ficar observando nosso corpo se adaptando e lutando pelo prolongamento da existência material. Diante disso, podemos afirmar que há uma luta pela vida evolutiva, onde e quando os sinais estão presentes em nós e nos outros seres vivos, pois prevemos instintivamente e antecipadamente, com nossa matéria, as mudanças em nosso entorno, de forma automática e inconsciente, provando a existência de entrelaçamento clássico/quântico universal instantâneo. Nesse contexto, a temporalidade passada que fica sendo presente quando emerge nas erupções vulcânicas, nos ventos e marés que acompanham ciclos para afetar com mais intensidade a crosta terrestre e a vida sobre ela, conforme descrita também nas ondas retrógradas (HFR) (OLIVEIRA et al. 2018).

Ante ao exposto, o presente ensaio teórico tem como objetivo relatar a correlação entre o entrelaçamento quântico e a física clássica nas questões de transferência de informação e energia entre eixo central universo, galáxias, sol e terra, bem como demonstrar a influência dessa transferência nas formas de vida e formação do clima e do planeta.

2. DESENHOS E TABELA DOS REFERENCIAIS TEÓRICOS

Para introduzir o tema, apresenta-se abaixo imagens gráficas reais, capturadas por cientistas em milhões de horas de estudos e observações, sobre os movimentos do sistema solar e da via láctea, sobre o imenso “Deus” e sobre como aqui dentro dele, onde estamos inseridos, não existe a temporalidade para descargas cósmicas nos atingir, mas sim tempo de resposta e adaptação bio astrofísicas.

A primeira figura, retirada do artigo de Oliveira et al. (2018), descreve a posição e oscilação do sistema solar viajando dentro da galáxia nos últimos 500 milhões de anos, sendo atingido por cargas energéticas de diversas categorias e sendo influenciado por atrações gravitacionais diversas, formando e reformando coisas vivas em seu bojo.

Figura 1. Posições e oscilações do Sistema Solar na Galáxia, ao longo dos últimos 500 milhões de anos

Posições e oscilações do Sistema Solar na Galáxia, ao longo dos últimos 500 milhões de anos.
Legenda: (A) Oscilação radial, sendo R a distância entre o Sol e o centro da Galáxia; (B) Oscilação vertical, sendo Z a distância do Sol até o plano galáctico; (C) Representação esquemática da estrutura espiral da Via Láctea (vista por cima do plano) e da trajetória do Sistema Solar. Linhas grossas azuis: modos frios de Frakes et al.  (1992); Círculos vermelhos:  eventos de extinções em massa; Losangos verdes: posições a cada 100 milhões de anos. Legenda: pc = parsec (unidade de distância usada na astronomia para representar distâncias estelares). Fonte: Oliveira et al. (2018).

A segunda figura retrata os raios cósmicos e eras glaciais na terra. O gráfico mostra o sistema solar durante sua viagem pela galáxia, o que ocasiona o surgimento da vida, além de promover a dinâmica do sol e do núcleo do planeta Terra se manterem ativos.

Figura 2. Raios cósmicos e Eras glaciais na Terra

Raios cósmicos e Eras glaciais na Terra
Legenda: (A) descreve as passagens pelos braços espirais da Galáxia; (B)representa o Fluxo de Raios Cósmicos (FRC) atingindo o Sistema Solar; Em (C), a curva denota a temperatura na superfície oceânica tropical relativamente aos dias atuais, e as áreas preenchidas expressam a distribuição paleo latitudinal de detritos transportados pelo gelo; (D) e (E) descrevem qualitativamente as épocas pelas quais a Terra experienciou Eras do Gelo; (F) Histograma de épocas de exposição a meteoros de Fe/Ni – as épocas de maior exposição a meteoros se agrupam em torno de períodos com um fluxo menor de raios cósmicos. Fonte: Oliveira et al. (2018).

Tabela 1. Síntese dos ciclos do clima, seus períodos, mecanismos e causas

Síntese dos ciclos do clima, seus períodos, mecanismos e causas
Legenda: C. = Ciclo; d. = dia(s); a. = ano(s); ma. = milhares anos; Ma. = milhões de anos. Fonte: Oliveira et al. (2018).

As figuras abaixo, interpretativas, criadas por supercomputadores mostram a idade prevista da macro galáxia de aproximadamente 13.7 bilhões de anos, a partir do suposto big-bang.

Figura 3. Fotografia da galáxia mais distante já observada

Fotografia da galáxia mais distante já observada
Fonte: Freitas (2022).

Figura 4. Linha do tempo mostrando os primeiros candidatos a galáxias e a história do Universo

Linha do tempo mostrando os primeiros candidatos a galáxias e a história do Universo.
Fonte: Freitas (2022).

As fotos, apesar de ainda estarem em análise, preveem que as galáxias podem estar a 33/4 bilhões de anos luz de distância nessa zona intermediária que não é a distância final, ainda, onde as galáxias já viajaram e se afastaram do ponto inicial. Uma anomalia o que se vê na imagem do supercomputador, é onde pode ser que tenhamos conseguido interpretar a expansão, que ocorre em velocidade muitas vezes acima da velocidade da luz, das teorias cheias de falhas, de velocidades planas limitativas, que estão além do dobro inicialmente previsto de expansão das galáxias, dos enigmáticos buracos negros e buracos brancos.

3. DESENVOLVIMENTO E ORIGEM 

De acordo com Santos (2021),

Falar das propriedades e capacidades interativas de Deus, no sentido científico parece não ter sentido prático no nosso grau de desenvolvimento atual, mas tem, e Deus fica basicamente localizado e reconhecido como autor/coautor/diretor mor, visto que está esclarecido ser o local onde sempre tudo ocorre, mais produtivamente.

O desenvolvimento desta pesquisa está fundamentado nos dados científicos retirados dos artigos mencionados nas referências, bem como em observações, que visam descrever onde está o nosso relacionamento de início das ligações, movimentos, entrelaçamentos cósmicos do planeta com nossas percepções incompletas e equivocadas do que é tempo/espaço e nossas soluções intracorpóreas automáticas de adaptações característica, em resposta às excitações extracorpóreas, aludindo que consideramos ataques corpóreos até mudanças de variação de pressão que mexam com nossos fluidos nos ouvidos ou variem nosso humor, sejam de origem externa cósmica. Ou, ainda, um dia nublado, além das anomalias quânticas que também nosso corpo sente e que conscientemente nossa mente e compreensão nem alcançam, ou tem capacidade de calcular.

Tal a velocidade que desenvolvemos o tempo todo pelo cosmos, em rotações e translações, sendo atingidos pelas andanças destes caminhos que seguimos, por trilhões de vibrações e energias que moldam nossos corpos e mentes, bem como tudo ao nosso redor, sendo função de nossa parte material involuntária autônoma se encarregar de montar as contramedidas adaptativas para sobrevivência. Sendo estas, também, adotadas por animais, insetos e, principalmente, plantas, até nossa menor biomolécula.

A descrição resumida desta etapa é: das paredes materiais de contenção do Macro universo partem e chegam vibrações instantâneas que correm pelo eixo central do espaço, espalhando-se por onde estão as galáxias, vibrações que correm no sentido Norte/Sul/norte/sul (como um estômago atravessado por um feixe, “um cabo” de neurônios entrelaçados em comunicação Wi-Fi constante ou como uma coluna vertebral em um ser humano). Deste eixo partem comandos em algum tipo de espaço/tempo, tão instantâneos que ultrapassam a nossa razão, que influenciam e, de certa maneira, controlam toda a matéria existente, bem como as descargas de energia que influenciam e ordenam toda matéria que está entrando ou saindo deste macro universo/espaço, onde presume-se que aconteça por buracos negros e buracos brancos, que são anomalias possíveis de estarem existindo, um suga, o outro injeta. Penso, inclusive, que podemos supor, prever ou imaginar a matéria que ainda está em outra dimensão ou espaço, ou seja, está na garganta do espaço tempo, muito distante temporalmente falando e que pode mudar tudo aqui no nosso espaço/tempo (figurativamente falando, por exemplo, utilizando um ser ruminante como referência, como se estivesse entrando alimento lá na garganta e seus neurônios estomacais/biliares/renais, já prevenissem e preparassem principalmente seus estômagos, com grau certo de ácidos, de espasmos musculares direcionadores, regurgitadores, tudo alheio a ao seu entendimento voluntário, sendo processado por seus neurônio/neurônios dos estômagos e outros órgãos como medida de aceitação, em ligação instantânea com outros neurônios, já prevendo e preparando todo corpo, todo entorno para esta injeção de matéria/alimento), como acontece, geralmente, quando estas vibrações chegam, transferindo informações aos seres vivos para as adaptações vindouras e sempre propiciando armazenando dos excedentes de energia na forma mais apropriada.

Como o segundo cérebro se comunica com o primeiro cérebro.

A equipe fez a descoberta usando uma técnica de rastreamento neuronal desenvolvida por eles mesmos, e ainda não usada em nenhum outro laboratório do mundo, que permite ver as terminações nervosas sensoriais com clareza na parede intestinal.

A técnica permitiu ver que as células enterocromafins liberando substâncias por um processo de difusão, que então atua nos nervos sensoriais que se comunicam com o cérebro.

A equipe não conseguiu identificar nenhuma conexão física direta entre as células enterocromafins e as terminações nervosas sensoriais, ao contrário do que algumas teorias sugeriam.

“O intestino é o único órgão com seu próprio sistema nervoso, conhecido como Sistema Nervoso Entérico, ou segundo cérebro. Agora temos uma melhor compreensão de como o ‘segundo cérebro’ se comunica com o ‘primeiro cérebro’,” disse o professor Spencer (DIÁRIO DA SAÚDE, 2022)

Dando sequência a este modelo/forma de apresentação, voltada para nosso entendimento e compreensão de porque nossos corpos se adaptam involuntariamente para continuar existindo e transmitindo nos genes essas adaptações, é verdade que sentimos na pele e evolutivamente nos adaptamos para as mudanças, mas carecemos de ferramenta científica a disposição que consiga abranger velocidades galácticas.

Hoje, esta forma de acompanhamento não é disponível nem por nossos telescópios mais potentes. Sendo assim, temos de utilizar a imaginação para então poder buscar novas ferramentas físicas e matemáticas, que um dia consigam medir e mensurar o deslocamento frequencial dimensional, o tamanho das ligações, velocidades/tempos/gravidades e energias envolvidas, para serem úteis as descrições narrativas dos tamanhos galácticos comparativos ao de nosso sistema solar, que dimensiono escalonadamente abaixo, como exercício mental da nossa grandeza, que apesar de tão pequena deve ter uma grandeza interessante para alguma força oculta, visto no universo nada ser sem proposital.

Ainda, para entendimento de tempo e resposta de nossos corpos, de nosso sol e planeta, ao passarmos por estes estímulos, estas paredes energéticas, os valores e distâncias aproximadas são os seguintes: nosso sistema solar está viajando a 871.781 Km/h dentro da via láctea, que é uma em bilhões de galáxias e que recebe todas as informações instantaneamente, como todas as outras galáxias, que somadas representam pouco mais de 3,5% de toda matéria existente no ultra universo, ainda que já considerando toda matéria escura e antimatéria juntas, onde nosso sol de 5º categoria detém 98,5% de toda matéria do sistema solar. Onde nosso planeta é tão pequeno, poroso e oco, mesmo considerando os oceanos, lagos e rios, que no fundo é um gás, nem merece figurar como coadjuvante, pois não exerce nenhuma consideração gravitacional no sol, no entanto, são fatores que devem ser considerados quando projetamos cálculos probabilísticos de influências externas atuantes sobre nossa participação e coação reativa.

Abaixo estão representados desenhos autorais meramente ilustrativos, das possíveis origens criadoras de energias temporais atuantes, probabilísticas, com títulos sugestivos.

A figura 5 retrata o macro universo atravessado por eixo liberador de informações notificantes e impositivas. 

Figura 5. Macro universo com galáxias, nuvens de gás e matéria, parede de fundo, oscilações nas paredes de fundo, eixo central multipolar frequencial oscilatório, sendo o eixo direcionador inconsciente de descargas de buracos negros e brancos, sendo, também, reformador de energias criadora de matéria e gatilho de ordens para toda matéria e energia existente, tudo em tempo “0”, pela nossa contagem temporal

Macro universo com galáxias, nuvens de gás e matéria, parede de fundo
Fonte: autor.

As figuras abaixo retratam as multi frequências e ondas atingindo tudo em tempo Zero, replicando e, posteriormente, sendo replicados por galáxias, sóis, planetas, luas e as vidas existentes.

Figura 6. Maneira de as ordens saírem do eixo primordial para galáxias é um aviso para tudo que entendemos que existe se adaptar. Esta onda sai e volta sem se sobrepor, repetidas vezes

Maneira de as ordens saírem do eixo primordial para galáxias é um aviso para tudo que entendemos que existe se adaptar. Esta onda sai e volta sem se sobrepor, repetidas vezes
Fonte: autor.

Figura 7. Representação de se a ordem ou vibração do eixo se espalhasse uniformemente por todo espaço universal, onde atinge o centro de todas as galáxias, os sóis e os planetas ao mesmo tempo para, depois, serem replicadas como a vibração de um sino de igreja. Esta vibração é sentida por todos os corpos vivos, mais de uma vez e é preparatória para fatos vindouros

Representação de se a ordem ou vibração do eixo se espalhasse uniformemente por todo espaço universal
Fonte: autor.

Figura 8. Representa a assinatura multifrequencial circulante como ocorre posteriormente por replicação nos núcleos das galáxias, nos sóis, nos planetas, de volta à superfície destes astros, quando deixam de ficar em sintonia e podem ocorrer choques de emanações

Representa a assinatura multifrequencial circulante
Fonte: autor.

A figura 9 representa a parede de fundo do macro universo, reagindo a excitações externas e protegendo as galáxias.

Figura 9. Parede de fundo do macro universo sofrendo influência de outras dimensões, amortecendo estas influências, se adaptando e liberando partículas matriciais e estames quânticos (Teoria de quem é Deus)

Parede de fundo do macro universo sofrendo influência de outras dimensões
Fonte: autor.

A figura 10 demonstra o eixo condutor, atravessando a parede de fundo do macro universo, captando informação externa.

Figura 10. Apresenta o início do eixo condutor do centro do universo, como temos no centro de todas as galáxias, de todos sóis e planetas, onde todos tem polaridade oscilante e a fonte dos campos magnéticos e gravitacionais. Aqui aparece a parte que fica fora de nossa ultra galáxia, atravessando a parede de fundo do ultra universo e trazendo das impedâncias as novas medidas para aceitação destas novas ordenações

Apresenta o início do eixo condutor do centro do universo
Fonte: autor.

Devemos, por analogia de necessidade de entendimento, criarmos em nossa mente a imagem correspondente, ou seja, considerar que o ultra universo com todas as suas bilhões de galáxias seja o estômago de um ser muito exótico, onde a nossa galáxia, nossa Via-Láctea com seus milhares de braços, seria uma célula, dentro deste estômago, que deve/tem também outros(as) centenas de milhares de neurônios agora ativos e em outros espaços/tempos, ou dimensões.

Este ser magnífico possui, fora das paredes do seu “estômago”, outras centenas de milhares de neurônios, que estariam (ou estão) em outras dimensões chamadas por analogia de: fígado, rins, pulmão, intestino, coração, por onde no final tudo circule.

Todos os neurônios dentro e fora do estômago desta criatura chamada “Deus” estão atuando harmonicamente em dimensões diversas e especializadas, mas se comunicando, (como um corpo humano) e, já podemos provamos que isso é uma probabilidade muito plausível e real de ser observável e medido, com estudos citados acima das interconexões de raios cósmicos e formação de vida, somente desta forma podemos entender certas anomalias de intercomunicação da galáxia, embora pensemos, como? Claro que não temos sóis em nosso estômago, ou temos? Se pensarmos em termos de abrangência do universo, nosso sol poderia ser só átomo num outro formato? Figurativamente poderia.

As evidências apontam que existem padrões ocultos e grandes incertezas do que é válido num momento, tanto para o clássico quanto para o quântico, mesmo no momento galáctico quando olhamos nossa posição no universo não encontramos mais aquela posição, como duas células sanguíneas que se cruzam e passam em uma veia, e isso vai muito além de estarmos todos conectados.

Penso que a velocidade de nossas existências seja tão efêmera que talvez já não estejamos mais existindo enquanto pensamos que ainda estejamos no presente relativo. Mesmo olhando as imagens acima em contagem de bilhões de anos e vendo a padronagem dos movimentos repetitivos dos desenhos, sabemos que ainda não são assertivas definitivas, porque não temos a certeza de basicamente nada sobre outras forças que atuaram ou como isso afetou a interação entre o Sol e nosso planeta, por exemplo.

Provavelmente, sem confirmar na totalidade, o que podemos supor como verdade, como estamos afetando e somos afetados por tudo que temos em nosso planeta durante nossa existência, enquanto vivemos/corremos, existe enorme certeza e clara incerteza de desaparecermos sem deixarmos marcas de nossa passagem na “Via-Láctea”. É ilógico ver, saber e viver a verdade e não acreditar num outro exemplo atuante em nossa vida diária e na interação entre o comando central do universo com o centro de nossa galáxia, e desta com nosso sol, e do nosso sol com o núcleo de nosso planeta, e deste de volta para a crosta terrestre/oceanos, atmosfera, escudo eletromagnético e espaço.  Até porque na física, não é incomum que a simetria seja quebrada, inclusive no que entendemos como tempo/gravidade/direções, são estados de comunicação e interações não previstas nas duas físicas ou cotidianamente rompidas por uma delas.

Os desenhos autorais abaixo não correspondem fielmente à descrição realizada, sendo expressos apenas como exemplo a fim de auxiliar o entendimento do leitor.

Figura 11. O sol recebe excitação externa do eixo universo e reage adaptativamente

O sol recebe excitação externa do eixo universo e reage adaptativamente
Fonte: autor.

A figura acima demonstra que o sol recebe excitação externa e, como forma viva, utiliza essa informação e frequência modeladora do eixo principal do universo e, com retardo, algum tempo depois, também do centro do universo onde está inserido, regurgita, mas já tinha iniciado uma reação de preparação para as mudanças. 

Figura 12. O sol expele do núcleo, em sentido rotacional, energias que serão replicadas na Terra

O sol expele do núcleo, em sentido rotacional, energias que serão replicadas na Terra (2)
Fonte: autor.

A figura acima representa o sol como uma forma de vida muito eficaz que começa do núcleo a emitir ordens para as camadas externas, de onde recebe e emite, com um formato de uma cebola. A energia emitida rotaciona até chegar às bordas, onde ocorrem as reações, as frequências combinatórias reativas ou agressivas. Se os outros corpos celestes não estão em sintonia frequencial harmônica com as frequências que estão entrando e saindo de todo o Sol e virão ou chegarão a terra “Gaia” por imposição reativa do núcleo de nosso planeta que copia relativamente a sua potência interna, na frequência recebida pelas micro-ondas solares.

Figura 13. Sol liberando uma descarga com força e temporalidade aleatória

Sol liberando uma descarga com força e temporalidade aleatória.
Fonte: autor.

O modelo acima demonstra como as flutuações de energias e forças sobem em tempos diferentes, frequências diferentes, comprimentos de ondas diferentes, até dimensões diferentes com retardos temporais diversos.

Figura 14. Terra recebe do universo e do sol ordens/energias modificadoras

Terra recebe do universo e do sol ordensenergias modificadoras.
Fonte: autor.

Os planetas reagem exatamente como todos os demais corpos da galáxia, embora o nosso por ser GAIA, reaja diferente, as reativas ordens do eixo universal, galáctico e do sol, retransmitem, inconscientemente, aos seres vivos mais antigos, ordens para preservação, a partir do núcleo, das diversas camadas amortecedoras de entradas das micro-ondas, da saída do calor e das emanações frequenciais até chegar próximo da superfície, nas raízes das plantas e, posteriormente, aos seres vivos exclusivamente superficiais.

Figura 15.  O planeta recebe do sol e do universo informações e modula liberação de energias a partir do núcleo

O planeta recebe do sol e do universo informações e modula liberação de energias a partir do núcleo
Fonte: autor.

A Gaia/terra recebe do sol energias que são transformadas e distribuídas a partir do seu núcleo onde, parte destas ondas, que entram no comprimento verde, ficam diretamente nos seres mais antigos e mais eficientes que são os do reino vegetal, presentes, principalmente, nos oceanos e nas florestas. Esses seres se alimentam, mais diretamente, transformando energia em matéria instantaneamente e são seres pacíficos que, a milhões de anos, balizam e cruzam vibrações solares, com as informações que vem do núcleo do solo de Gaia e armam suas estratégias na coletividade celular e simbiótica (onde os fungos têm papel importante), bem como compartilham e montam estratégias com outros indivíduos de espécies diferentes, para sobreviver e perpetuar suas espécies. Tudo isso ocorre com antecedência não causal, de mais de anos, de mais que décadas, numa forma que estávamos aprendendo celularmente a desenvolver, mas que será interrompida pela alteração climática extremamente acelerada.

Figura 16. As energias são moduladas a partir do núcleo, afetando o clima e a vida, opondo-se a emanações externas que atentem contra harmonia

As energias são moduladas a partir do núcleo, afetando o clima e a vida, opondo-se a emanações externas que atentem contra harmonia
Fonte: autor.

A figura demonstra os buracos que a terra tem nos seus escudos, o que permitem que parte de emanações e vibrações de diversas ordens, penetrem e ajam ora como remédio, ora como veneno para a manutenção dos seres solarianos dependentes de frágeis flutuações harmônicas, enquanto vivem, habitam e consomem energias transformadas do astro solar.

Figura 17. Escudos emanados a partir do núcleo planeta, reagem às excitações externas involuntariamente, protegendo a vida que prospera, enquanto esta o consome

Escudos emanados a partir do núcleo planeta, reagem às excitações externas involuntariamente, protegendo a vida que prospera, enquanto esta o consome
Fonte: autor.

Como no sol, as energias flutuantes circulatórias sobem a superfície de Gaia, onde encontram-se os seres que já foram anteriormente avisados e deveriam estar relativamente preparados para essas emanações, ensanduichadas do sol e do núcleo da terra. Mas, com as alterações provocadas hoje dentro do limite habitável (que compreende ar, solo, oceano) é quase impossível prever assertivamente como nossas células inteligentes e autônomas devem agir construtivamente com exatidão, para se precaver do que vai acontecer em relação a magnitude de emanações externas, em contrapartida das emanações do núcleo planetário, de modo a estarmos preparados 100%.

4. SUBTEORIA COMPLEMENTAR

Apresenta-se uma subteoria complementar, sobre a transferência de cargas supra dimensional de micro-ondas nos sentidos: núcleo solar/núcleo terra, e resposta núcleo terra/escudo terra, onde penso que estamos interpretando errado.

Apresenta-se que a proposta sobre o núcleo do planeta após formação, é que ele se mantém em combustão devido às microondas do sol (uma categoria de vibração que nascemos adaptados a não nos deixar afetar até certa quantidade). Por analogia, cita-se o exemplo do que foi proposto por Nikola Tesla sobre corrente alternada, em 1892, no Royal Instituto de Londres. Ele propôs que quanto maior o ritmo da frequência da eletricidade, menos somos afetados (conforme demonstrou na ocasião ao agarrar e manter duas barras eletrificadas, sem nenhum prejuízo a sua integridade física).

Nesse contexto, a transferência que o sol força no movimento do seu núcleo ao nosso núcleo, ou seja, do movimento rotacional do núcleo do sol em interação com o núcleo de nosso planeta, ocorre não só devido a sua própria energia, pois, se assim não fosse, a força nuclear já teria consumido a crosta terrestre a bilhões de anos atrás, para se retroalimentar. Esta é lei universal básica, consumir matéria para gerar mais energia e não se extinguir, salvo em nosso caso, se receber energia de outra fonte externa, sendo que o sol é nosso propulsor externo e interno, assim como o é em relação a outras radiações externas do sistema solar. Entretanto, vale ressaltar que ainda falta confirmação se os oceanos (principalmente) atuam como uma íris na recepção destas ondas em conjunto com líquidos na superfície do nosso planeta, se filtram e amplificam as radiações que nos atravessam, atuando como catalisador ampliador destas vibrações, ou seja, como uma espécie de lente aumento.

Complementando o exposto, cumpre ressaltar que todos os movimentos planetários são interativos, inter-relacionados e repetitivos, mas não iguais, energeticamente falando.

Durante suas evoluções, eles são carregados com novas energias e acrescidos de matéria estelar que pode, pela qualidade e quantidade, alterar seu peso gravitacional mais que a perda de toneladas de gás para o espaço. Embora por equilíbrio geral isso não venha a modificar suas evoluções temporais que, neste momento existencial, em particular, só interessam planetariamente porque acontecem em descompasso nesses retardamentos do que vemos e sentimos vindo do sol, com o quanto e quando de energia vem à superfície a partir do núcleo do planeta.

Este descompasso significativo mostra que a subida de vibrações não está acontecendo no mesmo tempo da pressão atmosférica contida no espaço interior do planeta Terra, estando em desequilíbrio com a resposta do aquecimento interior planetário e com as erupções de onde deveriam estar subindo estas emanações. A terra também não mostra sincronia com o que deveria estar acontecendo com nossas manchas solares, parece-nos que não tem a intercambialidade nucleica instantânea.

Levando em conta o quanto o sol nos controla vibracionalmente e climaticamente, estas anomalias de descargas causadas pelas manchas solares (neste caso falando do nosso sol como motor, porque é o que nos interessa) não são somente as chegadas na superfície solar de descargas de força, que também são informações que o sol recebeu a muito tempo atrás, para se comportar assim, mas também emanações e radiações liberadas em diversos comprimentos de ondas, frequências diferentes, partículas, raios X, raios gama e outras energias em categorias superiores ainda não detectáveis. Entretanto, para nós e para nosso clima, já somos bem-informados para entender que sejam determinantes no e para nosso cotidiano, como a matéria.

Nesse contexto, geólogos descobriram pequenas ondas magnéticas espalhando-se no núcleo da Terra nas “Oscilações magnéticas no núcleo” e acreditam que elas podem ajudar a explicar o que está acontecendo nas profundezas do nosso planeta. A exemplo disso, cita-se o estudo apresentado por Nicolas Gillet e seus colegas da Universidade Grenoble Alpes, na França, onde foi observado o campo geomagnético da Terra entre 1999 e 2021 usando dados de satélites e de observatórios no solo. A partir das análises, a equipe descobriu que o campo magnético ao redor da região equatorial do núcleo flutua regularmente (GILLET et al., 2021).

É de fácil constatação e aceitação que estamos em acelerado processo de extinção de espécies no mar (plânctons, corais) e na terra (de insetos, em particular), o que é bem grave pela cadeia que isso implica. Isto por ser observado em viagens que atravessam um continente inteiro, particularmente bem preservado por matas e florestas, cruzado de norte a sul, em um mês quente, onde espécimes de insetos endêmicos ou não, deveriam ainda estar se acasalando ou iniciando migrações. Nessa observação podemos constatar ausências de até 80% de espécies voadoras principalmente por todo continente, onde perdemos mais de ¾ da diversidade.

Retrata-se, a seguir, algumas observações do autor deste ensaio, referente a perda biológica de insetos na américa do sul, que pude fazer/constatar no ano de 2022 entre os meses de março e abril do corrente ano, período de calor e umidade propícios à proliferação e migração de enorme quantidade de insetos voadores, como: cigarras, borboletas, moscas, formigas, joaninhas, abelhas, besouros, mariposas, gorgulhos, cupins, gafanhotos, mosquitos e outros.

Nessa época, estes insetos deveriam estar iniciando a vida, se alimentando, voando para acasalar e, ainda, depositando ovos. Entretanto, verifica-se nas observações do autor, onde passou-se por grande variedade de relevos, altitudes, flora e fauna, passando por vastas áreas de vegetação nativa, extensas áreas agrícolas cultivadas e em preparação, e extensas áreas de pasto de pecuária, sem encontrar nenhum inseto. Esta ocorrência traz grandes impactos, estando o desaparecimento dos insetos muito acima do previsto, independente das mudanças climáticas internas, de manchas solares ou outras tempestades externas e internas, o que vem somar com perda biológica vegetal/florestal.

Essa realidade sem pendor científico, meramente de constatação, num país de proporções continentais e com clima úmido e quente, retrata um estado de alerta, levando-nos a questionar: serão só os agrotóxicos e defensivos que estão causando a dizimação ou afastamento dos insetos? Será que eles estão enterrados ou escondidos nos solos e matas? Será que as flutuações solares de energias também têm grande parcela nas posturas larvais? Será que nossas mudanças internas de temperatura, precipitações pluviométricas e ventos têm influenciado esse cenário? Nada é certo, salvo a constatação de que a diminuição destes seres polinizadores trará impactos desfavoráveis, além da perda de diversidade biológica.

As manchas solares, pelas observações e conclusões pessoais, são criadoras e destruidoras, numa ambivalência desconcertante para nossa jovem e tateante observação cósmica/celestial, haja vista não ser possível ter imagens reais de nosso sol, com a clareza científica exigida para estudos apurados, nem das frequências/modulações e níveis de radiação na totalidade.

Estamos iniciando, nessa conjuntura, a compreensão das flatulências ou arrotos de absorção externas que os sóis receberam anteriormente e, em linguagem vibracional exclusiva de seu núcleo, de sua superfície ou de sua coroa solar, passaram para os planetas do sistema solar, energias por vezes recebidas a anos atrás, que parecem que hibernaram e que nós seres vivos já nascemos prontos e adaptados a deixar passar por dentro de nosso corpo e matéria, absorvendo somente quantidades certas para nosso crescimento físico corpóreo e adquirindo um outro tanto da ingestão através da transformação de outros seres, que também absorvem e crescem com estas radiações que nosso corpo autonomamente aprendeu a quebrar molecularmente e absorver ao ingerirmos suas matérias. Além disso, somos moldados a deixar passar algumas destas radiações e a absorver outras como matéria na forma de alimentos diretos pela pele e por órgãos internos, de maneira autônoma, física e quanticamente. Ainda, somos preparados para receber, absorver e transformar estas emanações solares sem prejuízos enquanto não forem demasiadas.

Cotidianamente observamos mudanças nas espécies domésticas que nos acompanham, sem relacioná-las a fatores solares passados/presentes/futuros, sejam insetos nas fazendas e sítios ficando mais ou menos ativos atrás de alimentos; cães e gatos ganhando ou perdendo pelos; e pássaros fazendo a muda de estação.

Enfim, observando todos os seres vivos em seus comportamentos e mudanças, pode-se explicar, com seu insigne prévio de adaptação, reações onde as mudanças acontecerão por mensagens vindas do solo, antes que nosso corpo conscientemente tome medidas alheias a nossa vontade e, sem nossa permissão, transmitam sentimentos e sensações que podem causar pânico e descargas de adrenalina desnecessárias, pois estas mudanças são apenas preparação prévia para o que está por vir a acontecer no nosso planeta em breve.

Penso que essas observações, com olhar científico para os seres domésticos, mostram o que acontecerá muito antes do feito aparecer em nossos detectores climáticos, nas fotos dos satélites ou na lente dos observatórios astrológicos. Observa-se, principalmente, entre insetos que são frágeis e vivem com seus simbiontes uma vida a nosso ver curta, adaptaram-se mais, visto que reagem às mudanças flutuantes do solo para resguardar suas vidas efêmeras, com exatidão, fome e ferocidade, visto a janela temporal ser de curto espaço para procriar e viver.

Já os animais domésticos e nós, os outros seres vivos do planeta e a própria terra, somos mais fortes e resistentes para não ter de reagir tão imediatamente as mudanças gravitacionais energéticas do espaço ou do sol e, embora seja possível citar outros elementos externos que nos atingem, limita-se este estudo as energias em suas formas mais clássicas.

Ademais, é interessante que devemos abordar estes acontecimentos, para poder entender o momento da anomalia que pode extinguir grande parte do que entendemos como vida humana, sendo este o único motivo para este ensaio teórico, pois cada espécie perdida afeta toda cadeia de maneiras ainda não bem compreendidas. Além disso, as flutuações estão ficando aceleradas e inconstantes nas temporalidades que eram referenciais, e está surgindo, no meu insigne pessoal, uma outra anomalia relacionada às flutuações quânticas gravitacionais, que mexem com nossa vibração do coração e podem disparar arritmias, bem como mudar nosso diafragma, que é um dos órgãos responsáveis pelo equilíbrio interno de pressão. Essa apressada mudança rítmica também prejudica nossos ouvidos, mais precisamente nosso labirinto, que também é comprimido por alterações ambientais extremas, podendo provocar apagões cerebrais, ou seja, podemos estar passando por um local e ficarmos tontos a ponto de o cérebro dar ordens de apagar tudo, trocando desmaiamos inexplicavelmente. Esse fenômeno vem crescendo à medida que estas bolhas de alterações gravitacionais flutuam junto à superfície do planeta.

5. LIGAÇÃO ENTRE AS EMANAÇÕES DO EIXO CENTRAL DO UNIVERSO, COM SERES, PLANETAS, SÓIS E GALÁXIAS

As chamadas HFR, são retrógradas, ou seja, viajam em sentido oposto à atração solar e são espécies de vórtice ou de freios que o próprio universo coloca nos sóis para evitar ultrapassar o ponto de equilíbrio. Ainda, pequenas ondas magnéticas espalham-se do núcleo da terra, onde descobriu-se uma temporalidade de sete anos quando as flutuações magnéticas chegam a 1.500 km na linha do equador. A despeito disso, não possuímos mais informações externas consistentes, entretanto, isso nunca impediu a nós humanos e a outros seres vivos de nosso planeta, nos adaptarmos, quase sempre involuntariamente, às mudanças futuras e presentes.

Nesse contexto, nosso corpo agindo diferenciadamente por região, acompanhando as mudanças e, dentre essas mudanças, a do reino vegetal, que é a mais simples e melhor adaptada, recebe as informações com maior antecedência chegando a meses e anos de preparo antecipado, por flutuações magnéticas no interior da terra que são facilmente recebidas pelas raízes e ampliadas na recepção por fungos, ácaros e insetos que zelam por seu parceiro e lutam por sua sobrevivência.

O acesso a estas informações ocorrer pois é na terra onde eles sobrevivem e recebem ajuda, sendo estes seres vivos uma usina de conversão de alimento energético, visto que converte raios solares em matéria, energia e açúcar, além de armazenar energia no solo diretamente nas raízes ou nos fungos, sob diversas formas.

Vale ainda a reflexão do porquê e para o que: do excesso de pelos nos animais, do engrossamento de seus couros e mudanças de serotoninas naturais, de mais ou menos penas, de exoesqueleto mais grosso e rígido, da retenção de cascas das árvores, de folhas de árvores e vegetais mais grossos e com outra cor, do acúmulo de gordura de seres mais sensíveis (vislumbrando mudança climática com falta de alimento futuro?) ou sobre como vibraremos com algum tipo de energia que precisaremos, em algum tempo, no futuro, e que serão necessárias para a sobrevivência corpórea/energética, daquilo que entendemos como existência.

Ante a isso, cumpre destacar que são diferenças enormes que os seres vivos utilizam para receber, driblar e se adaptar às futuras alterações em seu meio ambiente. Essas mudanças são tão especializadas quanto o tempo que existe no planeta para adaptação de tudo que é considerado vivo. Elas não são as simples alterações lunares, nem solares, porque somos livres e independentes quando falamos de influências cósmicas, não existindo, portanto, fronteiras de sistema solar, nem do movimento gravitacional.

Vamos, então, falar de algo maior, algo formador. Podemos esmiuçar mais as correlações de mudanças climáticas e a quebra de sincronia temporal de alterações simplesmente olhando mudanças comportamentais dos unicelulares e celulares. Mas, para tornar mais contemporânea a narrativa e dar novo alicerce ao olhar inquisitório, devemos ir para os mais complexos, recomendando olhar detalhadamente para as figuras acima, nos movimentos e nas inter-relações com as adaptações, que nem estão visíveis ou captáveis nos radares meteorológicos, nem nos cálculos computacionais, sendo essas alterações que vez ou outra alteram as constantes gravitacionais e permeiam nossos escudos gasosos, podendo alterar nossos comportamentos glandulares e picnóticos, como se fosse um ímã que pode priorizar um deslocamento em massa, sem uma razão racional, como ocorre com as tartarugas, com os lemingues ou com as renas polares, e pode ter ocorrido com os dinossauros.

Como exemplificação, a seguir elenco alguns tipos de seres vivos que, possivelmente, venham a continuar existindo, mesmo se algo de grande magnitude climática ou alterações gravitacionais e energéticas ocorra novamente, acelerado pela intervenção humana, de modo a copiarmos formação, modos e maneiras para nossa sobrevivência.

Dentre os seres vivos com movimentos autônomos, cito o Tardígrado, que é praticamente imune a radiação atômica, raios X e Gama. Existe a mais de 1 bilhão de anos, vive no espaço, pode ficar 30 anos sem alimentação, se desidratar totalmente, viver em – 270º C ou mais de 150º C, ele, também, faz adaptações para sobreviver às mudanças climáticas antecipadamente. Não se sabe com que antecedência, mas antes de anomalias solares serem detectadas, ele pode até hibernar. Entretanto, ainda assim, esse animal corre risco de não resistir ao eminente aquecimento global explosivo (BOOTHBY et al., 2017).

Cito, também, os Pinheiros, pois estes são seres vivos que existem a mais de 2 bilhões de anos no planeta e tem, como adaptação maior, a transformação de energia no comprimento de luz verde do sol (a mais abundante) diretamente em matéria, acrescentando milhões de toneladas todo ano na terra pela transmutação das energias e pela recepção, principalmente, das folhas, mas também transforma e transmuta energia a partir dos galhos e do tronco.

Toda sua estrutura de recepção já é verde, visando evitar o desperdício desse recurso de existência e preservar as adaptações que se desenvolveram nas últimas centenas de milhões de anos. Ademais, a existência de duplicidade com as vibrações do solo, ao mesmo tempo que recebem as informações vindas do núcleo do planeta através de emanações das flutuações quânticas por suas raízes e fungos colaborativos associados, cruzando com as informações do sol recebidas no passado e no presente, são designers utilizadas de modo a se adaptarem com mais de 10 anos de antecedência, a fim de que sejam lançadas novas sementes mais ou menos longe, mais ou menos folhas, folhas mais ou menos carnudas, cascas mais ou menos grossas. Realizando, também, adaptações sobre a quantidade de água que terão disponível daqui uma década ou mais.

Além disso, pela posição do planeta no movimento galáctico, em suas estruturas, acima e abaixo da superfície, tanto que evolutivamente hoje dispensam movimentos de deslocamento, vivem e sentem as erupções solares, ainda que não as vejam como nós que vivemos só o presente tempo. Estas emanações solares não pegam estes seres vivos despreparados, eles já têm internamente uma preparação informativa, já sabem o que provocou este fenômeno solar, por informações cruzadas, disponíveis, inclusive, no DNA das sementes. Estes seres sabem que partiu do eixo central informações que a nós parecem anomalias atuais, coisas quem sabe de mais de uma década, e agora chegando à superfície do sol.

A teoria de Hans Eduard Suess (1909-1993), publicada na Revista Sueca Tellus, em 1957, comprovou com radiocarbono, variações solares/climáticas cíclicas a cada 90 anos (COSTA, 2007). Ademais, órbitas egocêntricas e variáveis retornando a cada 179 anos, “ciclo José”, foram identificadas, relatado que planetas por atração gravitacional/magnética causam manchas solares.

Pelos equipamentos atuais utilizados, fica prejudicado a afirmativa de alguns dos planetas do sistema solar serem o causador das manchas, pois 80% delas originam-se, principalmente, a partir do núcleo dos sóis para fora, por efeitos excitadores do eixo universal de tempos passados, somente agora emergindo, chegando à superfície solar. Salvo se algum planeta possui energia gravitacional descompensatória temporal na ordem hepta-dimensional para ir ao núcleo do sol e fazer emergir o redemoinho de energia chamado de mancha solar. Surge, assim, a incógnita se isso seria possível, visto o sol ser basicamente 99,9% de toda massa do sistema solar. Nesse contexto, é quase impossível que a matéria restante tenha força gravitacional para causar manchas de tal magnitude.

Além disso, os resultados de Scafetta (2010) trazem indícios que apontam para as influências dos 4 maiores planetas solares nas mecânicas gravitacionais e magnéticas dos fenômenos do sistema todo e não apenas nas forças gravitacionais ou radioativas. Ainda, estudos publicados na Physical Review Letters entre 2003 e 2008, relataram que a existência de altas ou baixas frequências das excentricidades locais vão muito além dos movimentos do sol, planetas e suas luas, e das flutuações dos eventos denominados Dansgaard-Oeschger. O que insinua correlação entre as atividades solares amplificadas e a reação pelo sistema interno do planeta, mas penso serem um norte para entender melhor nosso clima, que tem excitação externa de longo, médio, atual e passado prazo (DANSGAARD et al., 1993).

Também, cita-se a NASA, que afirmou verificar se há influência solar no núcleo do planeta (NASA 2011) o que corrobora com este ensaio teórico, principalmente hoje, quando tornados nunca antes vistos ou sentidos, só poderiam formar-se com energias internas do planeta, visto não existir condições de variações atmosféricas suficientes para a alimentação destas anomalias na américa do norte, bem como a não existência de justificativa para os animais domésticos ainda não terem se livrado das “roupas de inverno”, em pleno verão na américa do sul, ou não terem aparecido pragas que migram do solo para as plantas nesta época do ano. Ante a isso, questiona-se: o que ocorre? Nossa migração planetária alguma vez coincidiu com estas anomalias ou estamos internamente causando isso?

Como exemplo, cito, também, os insetos, vermes, fungos, pets, felinos, pássaros, que são os que temos mais próximos na nossa cultura de pacificação e domesticação e os mais fáceis de acompanharmos em suas adaptações. Um exemplo típico são os fungos. Eles tendem a se proliferar quando há alterações climáticas favoráveis ou que possam causar sua erradicação por fatores externos desfavoráveis. Por este motivo, há a necessidade de nos desinfetar, usar águas sanitárias.

Ao mesmo tempo, temos de afastar hortas dos insetos (formigas, por exemplo) na ânsia que desenvolvem de alimentar seus fungos, quando vão sentindo as vibrações do solo meses antes do acontecimento climático se realizar. Temos, ainda, de juntar os pelos/penas que se soltam dos animais domésticos nas mudanças de estação.

Mas, observemos que nem todos os anos as formigas possuem as mesmas ânsias alimentares, nas quantidades ou tempo de armazenamento. Não são mesmos comprimentos largura ou espessura e cor as penas e pelos. Essas variações não são meramente adaptações de mudança de temperatura ambiente, é a informação que chega pelo sol e pelo solo, meses antes, é a preparação celular autônoma, que manda o sinal para as células criarem os mecanismos de defesa e preparação, que determina o quanto nós e eles vamos ter fome ou sede para acumular gorduras ou sais minerais extras para as mudanças, que já estão determinadas e com que magnitude acontecerão e quanto durarão. (Era assim antes de nossa interferência na liberação de CO2 em quantidades aceleradas).

Estas informações são recebidas pelas espécies selvagens e caseiras (domesticadas), ou de sítios e fazendas, sempre com antecedência, no mínimo anual. As células dos indivíduos de posse dessas indicações, em congresso, se autodeterminam com indicação celular para que gerem mais ou menos novas espécimes semelhantes que já virão com as adaptações futuras. Onde mesmo nós, humanos, os últimos a chegarem nessa festa sazonal climática (86 mil anos, aproximadamente considerando as três últimas espécies de Hominídeos), sentimos este comando interior que gera a vontade de acumular gorduras e procriar e, embora consigamos, em parte, suprimir pela imposição da vontade da mente sobre a vontade do corpo, não ficamos imunes totalmente, pois somos criaturas dualísticas, vivendo em simbiose, ora o coletivo do corpo domina, ora o espírito agregado o faz, ora os dois convivem.

Voltando aos exemplos de adaptações, entre os animais que cito a seguir, destaco alguns felinos de neve que mudam totalmente de cor e assim se mantém por mais ou menos tempo. Cito, também, pássaros, como os pavões que mudam a plumagem, conforme venham a ocorrer mais ou menos incidência de frequências solares, luz, e mais ou menos determinados comprimentos de onda, de variações da dureza das ondas, a fim de, certamente, ficarem mais tempo camuflados, poderem dispor de mais alimento e serem menos alimento e mais predador.

Com essas alterações, eles chegam a ficar totalmente brancos se estão no hemisfério frio e essa mudança não ocorre sempre da mesma forma, nem com a mesma duração, podendo variar dias, semanas ou meses. Os trajes naturais que adotam e a leitura das fibras das asas variam de ano para ano. Quanto a isso, afirmo que este fenômeno não deve ocorrer apenas em virtude da idade da ave, que quanto mais velha mais cuidadosa ficam suas células para levá-la a vida maior ainda. Quem obriga a mudança é o comando preparatório, vindo ou recebido antecipadamente do espaço/sol/núcleo do planeta/emanação superficial, isoladamente e em conjunto, coisa que nós humanos também fazemos, automaticamente, quando, com o tempo, nossas defesas ficam mais alertas, suprindo a perda de vigor físico por mais interação com o meio circundante e com outras formas de vida. Ao mudarmos nossas antenas, que são além da pele, os pelos do corpo e os da cabeça, o que acontece, principalmente, na passagem da idade, no envelhecimento, quando ficamos com mais pelos nas sobrancelhas, dentro do nariz, os cabelos ficam mais claros, geralmente brancos e finos. Além disso, visando maior recepção, acelera-se o crescimento de nariz e orelhas, além de outras adaptações internas que também ocorrem, tudo visando preservar e antecipar nossa existência. Normalmente, isso é alheio a nossa inteligência consciente, que pouco pode fazer, além é claro de aconselhar-nos a utilizar vestimentas adequadas à estação, devido ao fato de sentimentos frio ou calor.

O grande feito nestes exemplos acima, das adaptações dos seres vivos multicelulares, é que as adaptações são feitas pelo coletivo das células involuntariamente. O coletivo cria a inteligência da adaptação para sobreviver às mudanças, sem necessidade da razão ou inteligência racional ter de tomar nenhuma decisão, muito pelo contrário, a inteligência ponderadora o que chamamos razão, ficando esta dominada pela inteligência coletiva do corpo, na maior parte das vezes. Motivo pelo qual entramos em depressão quando nosso corpo se sente ameaçado, é a inteligência do coletivo celular se manifestando. Entretanto, até por variações de pressão atmosférica podemos ser ameaçados e, essa inteligência primitiva, também, levará isso como ameaça, sem saber a causa racional.

Quando alguma mudança que está acontecendo e sendo sentida pela matéria, que não encontra motivos racionais palpáveis ou informativos nem na mídia antecipando alterações solares ou climáticas, muitos podem sentir-se ameaçados e o corpo reagir desproporcionalmente. Nestas ocasiões, de sentirmos emanações do ambiente sem a razão lógica estar notificada conscientemente, fica aberta uma grande porta para as drogas lícitas e ilícitas de toda espécie, proporcionando um amortecimento destas sensações ou sentimentos do clima ou emanações do centro da terra. Esse fenômeno, acontece entre os mais frágeis mentalmente, entre os que têm uma relação corporal mais suscetíveis a influências externas ou mais permeáveis e sensíveis, causando inquietação mental, que encontram calmaria de coisas incompreensíveis e martirizantes nas drogas e bebidas. Isso ocorre quando no corpo quando há recepções que a parte física material tenta interpretar e não consegue.

Mas, não somos nós, os seres humanos, os únicos que sofrem nessa reação de mudanças planetárias que vem do núcleo da terra. Até os parasitas, os fungos e os simbiontes que convivem com a humanidade fazem a transição e colaboram para que o hospedeiro não morra, ou fique em desvantagem. Ainda, grande parte dos insetos obedece ao impulso de procriação acelerada a estas anomalias vindas do espaço, do sol ou da própria terra, reagindo com incrível voracidade alimentar, ao mesmo tempo procurando distribuir seus genes de procriação ou agindo para acumular reservas, atacando nossos campos de plantação e castigando nossas agriculturas que nem sempre tem de enfrentar só secas ou inundações destas anomalias climáticas. Coexistimos, portanto, com estas pragas que só estão seguindo instintos primitivos previamente carregados em seus DNA, como nós, com o diferencial que estas grandes concentrações de insetos, fungos ou outros parasitas podem se descontrolar se criarmos muito desequilíbrio, calor atmosférico, ou CO2 internamente, por exemplo, e se não receberem o equilíbrio energético podem desequilibrar toda flora e fauna, sejam como predadores ou predados, senão vejamos, exemplo: era para ocorrer um enxame de gafanhotos e já existia predadores (pássaros) prontos para contra-atacar, mas não ocorreu conforme ajuste no DNA de ambas as partes. Sendo assim, em um futuro próximo pode haver falta de predadores que compensem o excesso de insetos em outro local, exemplo: teríamos menos andorinhas em migração, que não comeriam mosquitos, o que causaria grande disseminação de febre amarela.

Parece que a correlação foi um grande motivo para a falta de relacionamento entre o tripé da formação do clima que é = núcleo do universo + núcleo do sol + núcleo da terra, e do entendimento da adaptação das espécies com tanta antecedência para o que estava por vir, tão antes de acontecer fosse entendido como ciência e não como anomalia.

As questões como: o brotar de plantas ou de procriação, conforme o que vai ocorrer em determinados lugares, são palpáveis pela quantidade de larvas depositadas, gafanhotos, enxames de moscas que nascem, mosquitos, formigas (são as campeãs, chegam juntar comida com dois anos de antecedência, e subir e fechar a boca dos formigueiros meses antes das chuvas, e sabem onde o nível da água vai chegar).

Os insetos, talvez pelos exoesqueletos e quantidade e proximidade do solo, sentem mais e melhor as vibrações do solo, do planeta e do sol, bem como as flutuações de energias dentro ou sob o solo, fazendo interpretações muito assertivas dos próximos acontecimentos. Possuem, também, relações diferentes ao clima naquele momento, porque estão sempre sob estigma do tripé das energias que compõem o caleidoscópio do universo. Os arbustos e outras plantas também são uma vitrine, se observarmos as espécies do que denominamos, constatamos que ervas-daninhas ou plantas oportunistas surgem muito rápido, são dominadoras, expansivas e crescem, no mínimo seis meses antes, da flutuação climática se apresentar.

Embora em alguns casos cite as observações colhidas cientificamente acima e referenciadas, cito a minha experiência com as mudanças climáticas adaptativas celulares e simbióticas, sob minha análise e estudo consciente, onde meu corpo alheiamente a minha vontade se modifica e se adapta.  Explicando: acontece com criação de camadas de pele a mais que o normal. Existe em minha pele uma sobreposição de até 5 camadas de pele mortas que se formam, principalmente, antes de períodos frios, por exemplo, e não se desprendem, criando uma barreira protetiva e sensitiva, além de possuir um nariz pronunciado, que resguarda as dimensões.

Diria que este fenômeno é parecido com o que acontece com os elefantes que sentem do chão os avisos para onde ir, emanações dos polos magnéticos, onde está chovendo ou vai chover, onde tem água no solo. Outros seres de pele grossa, como: rinocerontes e outros mamíferos, também, o sentem. Vivi boa parte da minha vida como eles, me achando traído por me sentir mal em mudanças abruptas semanas antes das mudanças climáticas e, por vezes, sentindo as emanações de outros seres vivos próximos em condições incompreendidas naquela ocasião. Por anos, não havia o conhecimento de que essas mudanças são uma dádiva que nosso corpo utiliza para garantir a sobrevivência e adaptação antecipada. Entretanto, existe um preço a pagar para ter proteção antecipada, por sinal são rachaduras que doem e ardem quando expostas.

Engrossamento dos pelos, cabelo e aumento de sua quantidade, mais camadas de pele, ondas de frio ou calor por adaptações de nossas glândulas, variações nos batimentos, assim como na pressão venal, estão relacionados aos acontecimentos avisados no passado para nossos neurônios, átomos e células, e no nosso universo quântico, mas que parecem que são atuais, mas não são atuais. Foram gerados a bastante tempo, para nosso posicionamento galáctico circulante e só ao sentimos conscientemente, no tempo presente, acordamos e concordamos que houve preparação antecipada, pois vão emergindo, como previsão climática pessoal corpórea, as alterações climáticas externas, de maneira tão palpável que já podem e começam a ser detectadas por nossos satélites, sensores, e serem analisadas por nossos supercomputadores matemáticos probabilísticos.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tudo emana da existência desta força primordial Deus, tudo é energia viajando e se intercomunicando como se as distâncias não existissem, onde as Ondas-Híbridas (OH) são matéria, frequência, dimensão, e são o sentido dos movimentos, a gravidade agregadora, a treliça e a cola do emaranhado, o local onde se mantém o equilíbrio entre a atração e o distanciamento, possibilitando a existência harmoniosa, as formas de energia, a comunicação entre todas as coisas existentes, inclusive multi e exadimensionais, de frequências variáveis e inteligentes.

Muito porque, em diversos aspectos, concordamos com a Teoria da Conveniência Funcional de Júnior (2019) e com Rovelli (2017), onde se deduz que criamos a realidade a partir da criação do pensamento daquilo que é factível de ser realidade, o que então dão origem a realidade. A anomalia da água em mudar conforme a observamos, tocamos e manuseamos, é a maior prova da nossa participação no tudo do universo e da nossa interferência em tudo pelas simples observações e pensamentos. Se alterarmos este material, este elemento estelar H2O, pelo simples ato de apanhá-lo nas mãos e levá-lo a boca, conforme está provado, e onde esse elemento alterado acaba interferindo em toda nossa estrutura corpórea, física e química, o que nossa mente pode alcançar? Podemos moldar a realidade futura pelo pensamento na agregação das partículas matriciais? E no controle do clima a partir do entendimento como ele pode funcionar dentro do espaço intermediário da atmosfera? Visto o futuro já estar projetado pelo pensamento e o clima do ontem já existir no núcleo do sol e do planeta, o que vamos encontrar no espaço é o que nossa imaginação criou ou é o que viemos subconscientemente na formação das energias criadoras fundamentais? Não é claro, nem definido o comportamento destas Ondas-Híbridas (OH), deslocando-se de forma Super Fluidas (SFs), que são teoricamente reconhecidas como Múons, onda tão etérea que permeiam e atravessam tudo, o tempo todo, servindo também para detecção de qualquer anomalia vindo ou acontecendo a partir do espaço ou do núcleo da terra, visto serem elementos primários, formador também da vida na terra.

Esse é o motivo primário do porquê este estudo, no aspecto funcional prático, visou de imediato mostrar que estamos em um corpo maior onde nos interconectamos com os acontecimentos independentemente de nossa participação consciente, onde as velocidades se dão em temporalidades que até agora não conseguimos mensurar, nem identificar, mas utilizando por analogia o nosso corpo como dicionário e ferramenta temporal, vai ajudar.

Também para que possamos romper com as amarras de submissão de entendimento de que só o que chegou a superfície do sol, está visível ou detectável, vai afetar nosso clima ou dar-nos previsibilidade total, visto não tínhamos entendido os gatilhos internos que se comunicam núcleo sol/núcleo terra, núcleo terra/superfície, terra e atmosfera, nem como estas ondulações se deslocam a partir dos núcleos para as superfícies, que assemelha-se muito aos braços da Via-Láctea tocando por dentro a superfície do sol e por espelhamento num movimento circulatório rotacional partem do núcleo da terra a crosta terrestre (desenhos autorais 5, 6 e 7).

Existe muito a aprender e estudar, pois somos abalados por uma miríade de circunstâncias alheias a nosso controle e entendimento temporal galáctico, restando-nos estudar as discrepâncias de descarga de plasma e erupções solares que abalam nossos escudos hoje. Entretanto, podemos entender que estes foram emitidos a tempos passados oriundos do eixo magnético do macro universo e só agora estão emergindo num déjà vu cósmico.

É por esse caminho que devemos ir buscando entendimento probabilístico teórico de como devemos nos preparar economicamente e fisicamente para um futuro climático ainda não detectável pelos equipamentos computacionais matemáticos probabilísticos mais avançados.

As ondulações do tempo-espaço que permeiam tudo e todos podem causar danos às espécies, sem serem más, sendo isentas, vão reagir as fissuras que criarmos em nossos escudos, somente isso, e nossas bioeletricidades podem vir a sucumbir a estas flutuações de energias do fundo cósmico, devido a fragilidade dos escudos gravitacionais e polares magnéticos, repentinamente com estrias, que são como rasgaduras em um lençol, acontecendo, então, antes mesmo que o clima prejudique nossa evolução materialista e produtiva alimentar, que jamais vai encontrar defesa para emanações oriundas de erupções solares ou coronares, se estiver fina demais.

Com esse conhecimento prévio, de que a natureza nos brindou ao colocar ao entendimento/alcance de um humano, para distribuir o conhecimento de como as ondas são vividas por espécimes mais antigas e sobreviventes e essa nova maneira de olhar a física da vida ao nosso redor, penso sermos capazes de causar interferências favoráveis controladas, como a de refletir mais a luz solar, refletindo-a ou atraindo-a, utilizando suas propriedades e anomalias que atingiriam os oceanos e os continentes, esquentando ou resfriando áreas de interesse. Penso, ainda, podermos desenvolver fontes de energias não poluidoras quase inesgotáveis, controlando a entrada de raios solares, colocando um sentido no consumo das riquezas planetárias, tais como: água, ar, solo e sol, principalmente. Tudo através de um novo arranjo climático, que vislumbro conseguir, principalmente neste instante do desenvolvimento, conhecendo e reconhecendo o modo do clima, se constituir temporalmente, quando desvendamos a causa externa oculta, ao mesmo tempo que devemos conseguir tempo para justificar nossa existência e compreendemos melhor agora quem nós somos nessa dualidade corpo espírito. Devemos, também, aceitar as anomalias climáticas como uma oportunidade de tomar medidas que não tomaríamos naturalmente sem provocação de tamanho desafio destrutivo e criacionista modificatório.

Citando a espécie humana, por exemplo, podemos, pela observação da coletividade celular autônoma, ver como num instinto de perpetuação que determinados indivíduos são distinguidos favoravelmente mais que outros, com a vida criando nesses indivíduos em particular, vibrações harmônicas, internas ou externas, além da simetria corporal, facilitando sua apresentação para atrair um(a) parceiro(a) através de ultra vibrações inaudíveis para os ouvidos mas não para os órgãos internos ou hormonais, visto que nosso corpo pode trocar informações com outros indivíduos de nossa espécie ou até de espécies diferentes da nossa, como: cães, cavalos, gatos ou pássaros, no que chamamos de sincronia amorosa ou empatia, mas que é modo vibracional alheio a nossa inteligência perceptível. Pode ser, ainda, uma vibração rítmica do coração, uma comunicação do óvulo feminino com coletividade de espermatozóide masculino, de alguém próximo que provoque liberação de feromônios, enfim exatamente como a transferência de impressões e energias vibratórias entre toda galáxia, tudo sempre se replica de certa forma e, conhecendo melhor nosso corpo, com esta nova compreensão científica, juntamente com o avanço de comunicações e novos centros de gerenciamento e controle, podemos sobreviver melhor.

Ainda a tempo, cito como devemos nos atentar para não sermos eliminados pela “IA” inteligência artificial/mecânica (OLIVEIRA, 2019). Os últimos dados matemáticos apontam que agimos de forma errônea com outras espécies, com nossos semelhantes e com o planeta, abrindo perspectivas para sermos eliminados se um julgador totalmente desprovido de “sentimentos” ou desta interação e conhecimento de causa, e sem a balança interna que oscila entre matéria e espírito presente na maioria dos seres, vier a nos julgar pelo descontrole e pela destruição do bioclima e da clima-biologia.

Pelos últimos experimentos com a “IA”, sem dar voz a existência de nossas divindades particulares, estamos abrindo espaço para sermos julgados pela lógica que não tem como reconhecer nossos erros sem nos eliminar pelo que fizemos e continuamos a fazer e praticar. Temos que aprofundar mais o que compõe nosso conhecimento pré nascimento imposto pelo DNA, nossas ações e limitações, desvendar onde estão nossas barreiras, buscando entendimento e conhecimento científico, novos caminhos e outros planos de lógica. Sem planos matemáticos de previsão, utilização das ferramentas climática e gerenciamento de nossas riquezas, abrimos o flanco de lógica de restrição para a “IA”, além das 4 leis de Issac Asimov, que podem parecer ilógicas para a “IA”, frente as destruições pelo mundo, e do mundo, por exemplo.

Repito, portanto, a seguir, parte de outro estudo de autoria do autor, “QUEM É DEUS”, que complementa e dá motivos para esta compreensão das interações e ligações destas forças naturais de energias e o nada que é quase absoluto, salvo a insignificância dos 2 ou 3% de matéria espalhada.

Dentro de Deus, portanto, é onde estamos como inteligência, onde exemplifico vários universos, interagindo com outros vários universos, adjacentes dentro e fora de um ser maior. Onde uma célula ou um glóbulo é uma galáxia e onde os macros universos, ao roçarem suas paredes, criam as ondulações cósmicas que são retransmitidas em ondulações para dentro de todo espaço na nossa compreensão em tempo zero. Essas ondas se replicam inúmeras vezes no decaimento temporal que pode ser então achado e sentido pela matéria onde estamos inseridos, e onde está nosso planeta que citando, comparativamente, é uma parte de um sistema integrado na célula, que está, por exemplo, transitando dentro de um rim, ou fígado, ou estômago, ou na medula espinhal, ou seja, dentro de um ser maior, que agiria e reagiria como uma parte de uma célula quando este ser maior ingerisse, fosse atingido por algo externo, ou ainda estivesse queimando energias. Quando na velocidade do pensamento seríamos avisados, exatamente como acontece num organismo humano, aquelas descargas de um choque corporal na velocidade do pensamento, quando os neurônios mais próximos de cada parte do conjunto providenciaram medidas de ação e preparação antecipadas, onde fisicamente novas matérias adentram no espaço da célula em questão ou em outro local próximo, que mais tarde venham a afetar sua existência.

Nesse contexto, ondas subsequentes na velocidade de deslocamento de pensamentos chegariam sob forma de energias, novas preparações seriam ditadas agora por neurônios mais próximos, embora já naquele primeiro impulso de alerta todos dentro da célula tenham compreendido as mudanças e tenham, num contexto, existido uma preparação até a menor partícula dentro da célula, adaptações para lutar pela existência, ainda que o hospedeiro com a consciência espiritual tenha pouca interação com os quânticos arranjos ou desconheça as giga-relações envolvidas, ainda assim, tudo e todos no entorno da partícula dentro da célula já estão em função daquele aviso e de outros avisos que chegam sempre em sucessão, todos adentram no sistema da célula e a preparam junto com o tudo no seu interior para novas embates. Tudo dentro desse espaço permeável em estudo, no cosmos[2].

Corroborando com o exposto, há dois estudos que, parcialmente, concordam com o descrito acima.

O primeiro refere-se ao modo da colocação do Dr. Prof. Elcio Abdalla, por conter uma face do prisma e da sua visão sobre múltiplas dimensões, que toca em aspectos relevantes do que está descrito na Teoria de Quem é Deus, mas com outra leitura, interpretação e resultados, dimensionais, físicos e filosóficos.[3]

O segundo estudo, do professor Dr. João E. Steiner, indica uma diferenciação na conclusão de interiorizar o universo e sua formação, que está colocado neste ensaio. Embora estejam colocando com precisão, o que hoje se discute e que nos parece, tem o mesmo peso da terra plana e do heliocêntrico ou do galactocêntrico, visto pelas conclusões apresentadas, observações, estudos e resultados discordarem e chocarem-se veementemente, inclusive contra a teoria do Big Bang, porque para este efeito ter ocorrido, o mega universo não poderia ter um eixo central de energia, norte-sul ou eixo magnético estelar, nem extrapolar a expansão do universo em 44 bilhões de anos luz do centro inflacionário[4].

Falham colegas ao ignorar que somente por gravidade as nuvens cósmicas se aglutinam e pela compressão de elementos básicos entram em combustão atômica. É ilógico, sem uma fagulha cósmica oriunda das ondas excitadoras externas ao conglomerado dos gases comprimidos, que inicie-se, nesse caso, uma fornalha atômica, até porque tal acontecimento seria desagregador pela explosão resultante, somente pela fagulha de ultra frequências iniciais e contínuas, se entende como as temperaturas exteriores podem ser superiores às internas constantemente medidas hipoteticamente nos sóis, motivo porque somente colocando as visões acima, de como supostamente as leis físicas climáticas gravitacionais do universo e das galáxias funcionam, ou seja, através de nova visão do porquê homens pensam e se comportam, face ao inexplicável e parcialmente universo matemático/físico/religioso, penso, se começará a abrir caminho para abordagens sem reservas morais, realísticas.

PROPOSTAS

As propostas podem e devem ser de utilizar, junto com as iniciativas de sobrevivência, esta premonição ou primeiro aviso, que a vida demandada nos dá diretamente do eixo do universo, utilizando-a para entender como a energia e a vida pulsam, porque reagem assim anterior ao palpável clima e porque somos avisados com antecedência para agir na sincronicidade do cosmo, com nossos corpos físicos. Para relacionar manchas solares e ejeções coronares nas alterações climáticas, com o que emerge do núcleo da terra, que pode ter sido pré-nivelado vibracionalmente, núcleo solar/núcleo terrestre. Podem, ainda, ser voltadas para incluir nossa reação nuclear humana com os movimentos circulatórios que experienciamos, enquanto nos deslocamos a centenas de milhares de quilômetros por hora pela galáxia e esperamos que sejamos seres mais inteligente que uma minhoca, que utilizando o seu conhecimento celular coletivo, transmitido pelo DNA matricial, semanas antes de algum equipamento prever chuva, seca ou frio naquele exato local, sobe ou desce no solo para sobreviver, utilizando somente as vibrações do solo como orientação celular. Lembrando que temos pouco mais de 100 mil anos, ante milhões de anos de experiência de outros seres.

Outra proposta seria controlar o clima, porque não há mais tempo de retroagir. A curva está em posição de mudança descendente, é o que a natureza e a ciência informam, são fatos que não estamos mais em sincronia, como demonstra a pulsação “Schumann” medida em Hz, que chegou na casa três dígitos, quando o equilíbrio seriam os dois dígitos abaixo de 30Hz. O calor interno planetário está atrasado frente a circulação dos ventos, que atuam e movem os oceanos, emanações do núcleo interno com o núcleo do solar estão desassociados do aquecimento e derretimento das calotas polares, gases reativos a comprimentos de ondas específicas que estimulem pelas plantas e plânctons a absorção de CO2, são disparados antes do previsto aumentando o distanciamento do equilíbrio de aquecimento.

Entretanto, deve-se preservar a saúde física/mental e alimentar humana, controlando o clima, forçando o resfriamento com precipitações controladas, pois o deslocamento dos polos magnéticos junto com alterações de frequências será desastroso para as criaturas vivas, tanto quanto mudanças climáticas extremas, e tudo na eminência de inversão magnética, quando estatisticamente tudo se amplificará.

A proposta, enfim, é que possamos preservar nossa inteligência intelectual consciente, porque a corpórea está lutando em desigualdade e, no contexto de uma alteração climática abrupta, será difícil vencer, pela nossa fragilidade corpórea que até tenta levar a cabo as adaptações físicas necessárias junto com a percepção mental. Por este motivo, devemos entendimento e preparações, no estudo de ondas e vibrações cósmicas, enquanto estamos expostos a essas frequências.

REFERÊNCIAS 

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ARANTES, J. T. Ação gravitacional do Sol e da Lua influencia o comportamento de animais e plantas, indica estudo. Agência FAPESP, novembro de 2022. Disponível em: https://agencia.fapesp.br/acao-gravitacional-do-sol-e-da-lua-influencia-o-comportamento-de-animais-e-plantas-indica-estudo/37223/. Acesso em: 12 de julho de 2022.

BOOTHBY, T. C. et al. Tardigrades Use Intrinsically Disordered Proteins to Survive Desiccation. Mol Cell, v. 65, n. 6, p. 975-984, mar. 2017. Disponível em: doi: 10.1016/j.molcel.2017.02.018. Acesso em: 20 de julho de 2022.

COSTA, F. A . P. L. Primórdios do aquecimento global. Ciência Hoje, vol. 40, nº 23, junho de 2007.

DANSGAARD, W. et al. Evidence for general instability of past climate from a 250-kyr ice-core record. Nature, v. 364, p. 218–220, 1993. Disponível em: https://www.nature.com/articles/364218a0. Acesso em: 20 de julho de 2022.

DIÁRIO DA SAÚDE. Descobertas células que permitem que segundo cérebro fale com o primeiro cérebro. Diário da saúde, abril de 2022. Disponível em: https://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=descobertas-celulas-permitem-segundo-cerebro-fale-primeiro-cerebro&id=15256. Acesso em: 15 de julho de 2022.

FREITAS, F. Astrônomos encontram galáxia mais distante já observada. Mundo conectado, abril de 2022. Disponível em: https://mundoconectado.com.br/noticias/v/24491/astronomos-encontram-galaxia-mais-distante-ja-observada#:~:text=Trata%2Dse%20da%20gal%C3%A1xia%20HD1,e%20mais%20velho)%20j%C3%A1%20observado. Acesso em: 15 de julho de 2022.

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STEINER, J. E. A origem do universo. Estud. av. vol. 20 n°. 58. São Paulo, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-40142006000300022. Acesso em: 21 de julho de 2022.

APÊNDICE – REFERÊNCIA NOTA DE RODAPÉ

2. E quem é Deus fora dos dogmas teológicos? Quem pode ser Deus estudando friamente as frequências conhecidas e projetando-as como força criativa de formação e agregação de matéria? Qual pode ser o interesse de algo tão poderoso em seres ínfimos como nós, por exemplo? Qual pode ser a razão de nossa existência para tal criatura, ou tais criaturas, onde probabilisticamente falando, somos 8 zeros após vírgula? Devemos pensar que só pode existir uma razão, nossas energias bio-iônicas, físicas e quânticas, que parecem poucas ainda que emanadas de bilhões de seres humanos e, talvez, em menor grau de outros seres vivos animais, visto que os vegetais perdem pouca bioenergia espiritual quântica, onde talvez a própria gravidade e energias magnéticas sejam um plano universal de mantermos aterramento para liberar a energia biocelular certa, são possibilidades não excludentes, para justificar a nossa dimensão, visto que já provamos que existem outras com outras leis de física atuando, sem essas amarras.

Portanto, sendo a primeira alternativa correta, então, podemos deduzir que existe um Deus superior (vamos supor, por analogia, que seja um ser como um humano completo, em suas duas versões o ser físico material e o ser físico espiritual, de ações cognitivas conscientes e inconscientes, com informações estratégicas adaptativas, que utiliza as informações recebidas ou irradiadas, ou radialmente recebidas, e que são processadas pelos dois processadores independentes, que atuam com estratégias independentes, mas harmônicas) e dentro dele diversos universos cada um com sua central de Neurônios próprios a comandar e se comunicar com o Deus pai. No centro dele, há o estômago ou medula espinhal, que insere no pai todas as energias nos mais variados formatos, as transforma e redireciona para outras dimensões e, dentro deste vasto complexo, existe um elemento que é nosso planeta (claro que visto como energia, não somos matéria para esse ser, mas talvez sejamos matéria para um grupo de neurônios energéticos mais próximos, que seriam nossos Deuses pessoais, aqueles que nos olham como alimento, que interferem em nossa progressão de desenvolvimento por voracidade, seres que vivem em espaços temporais inimagináveis, com planejamentos de criação atemporais, tipo alguns Deuses para cada cluster, ou seja, para cada camada do estômago ou para cada dimensão, e todos querendo serem neurônios mais potentes ou representativos perante o corpo do PAI/DEUS, e alguns dependendo de nossas bio-iônicas energias flutuantes, que são ora positivas, ora negativas, quando são do bem alimentam seres positivos e, se negativas, seres escuros, positivos ou negativos).

Fato é que somos todos fruto de transformação, de energia em movimento dimensional estreito. Nossa existência já é em si um ato de violência, somos consumidores de matéria, o que fere o universo. Jamais poderemos ser inocentados porque causamos desequilíbrio em nossa própria existência. Nossos pensamentos e vibração são fatores negativos, embora parte de um plano maior destas inteligências atemporais, para quem nossos questionamentos existenciais são irrelevantes e ilógicos, visto estarmos dentro do sistema e existirmos com uma finalidade que preferimos ignorar por questões de saúde mental.

3. Chegamos finalmente ao ponto em que ciência e filosofia imergem em preocupações atávicas do homem. Passamos, das preocupações práticas, técnicas e úteis em nossa vida diária colocadas pela física e realizadas pela tecnologia, a preocupações cada vez mais teóricas e especulativas. Em primeiro lugar são misteriosas a origem e a estrutura da geometria do espaço tempo. Uma geometria quântica não tem mais funções simples representando o espaço, mas operadores quânticos, e sua interpretação já não é mais tão simples. Mais ainda, no âmago da gravitação quântica, em buracos negros e a altíssimas temperaturas, é essencial que consideremos todas as partículas e interações, que são geradas em números infinitos nas teorias de cordas. Sobretudo, podem ainda intervir as dimensões extras das teorias de cordas, ou ainda outras das teorias M, colocando a complexidade do problema em patamares ainda mais altos. Preveem alguns que as dimensões extras já se encontram em regiões próximas às observações. De todo modo, sua presença passou a ser bastante provável no âmbito de teorias gerais de campo quantizados, e a velha idéia de Kaluza e Klein dos anos 20 passa a fazer parte de um ideário quase cotidiano, onde outras dimensões passam a ser ubíquas. Passamos a uma zona bastante mais especulativa, em que o observador não apenas é parte do objeto de estudo, mas muito mais que isso: o objeto de estudo transcende o observador, por ser não apenas muito maior, como é de fato nosso universo, mas por conter o observador de forma que este último não seja capaz, nem mesmo em princípio, de observar seu objeto de estudo, pois não há ligação causal entre um universo e outro. Esta é a mecânica quântica vista sob uma nova dimensão, em que a medida, essencial para a própria interpretação da teoria, passa a ser impossível de ser realizada. Descortina um novo conjunto de ideias baseado na teoria das supercordas, com novas dimensões de espaço, e um tempo transcendente, assim como com criações múltiplas de universos. (ABDALLA, 2004)

4. OS VÁRIOS MODELOS cosmológicos ao longo da história são brevemente descritos. A evolução das ideias pode ser entendida como uma sucessão de modelos, como o da Terra plana, o dos modelos geocêntricos, o do heliocêntrico e o do galactocêntrico. Nos últimos cem anos foi desenvolvida uma teoria, a do Big Bang, que descreve as observações mais sofisticadas de que dispomos hoje e que mostra que o universo teve uma origem que pode ser pesquisada cientificamente. Em décadas recentes, esse modelo foi aperfeiçoado para um novo conceito, o do Big Bang inflacionário. Na virada do milênio, novas descobertas mostraram que toda a matéria conhecida é apenas a ponta do iceberg em um universo dominado pela energia escura e pela matéria escura cujas naturezas permanecem misteriosas. (STEINER, 2006)

[1] Físico Experimental. Economista.

Enviado: Novembro, 2021.

Aprovado: Agosto, 2022.

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