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IMAS: Fonte De Energia E Sustentabilidade Para A Sociedade

RC: 24641
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

FERREIRA, Robson Soares [1], SILVA, Gabrielle Caroline de Azevedo [2], SANTOS, Kelly [3], SILVA, Liliane Inocência [4], SOUZA, Oélio Dias [5], SALMEN, Samyr Augusto N. [6] FERREIR, Thamara Cristyan [7], VIEIRA, Yuri Soares [8]

FERREIRA, Robson Soares. IMAS: Fonte De Energia E Sustentabilidade Para A Sociedade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 01, Vol. 02, pp. 23-31. Janeiro de 2019. ISSN:2448-0959

RESUMO

Com o avanço da tecnologia, houve um aumento no consumo de produtos, que apesar de sofisticados, tem baixa vida útil. O que vem ocasionando o acumulo de lixo ao redor do mundo. Esse acúmulo de resíduos urbanos trouxe a problemática do descarte de lixo, que consequentemente ia parar em locais conhecidos como “lixões”, que nada mais é que uma área grande e plana, próxima a casas onde todos depositam seu lixo sem nenhum controle ou licença para o funcionamento. O que ocasiona muitos outros problemas não somente para o solo devido ao acumulo de lixo, mas também à saúde, devido ao aparecimento de animais que transmitem doenças. Pensando nisso vemos a importância da implementação de um aterro sanitário, pois o mesmo funciona dentro dos limites legais, e tem toda a estrutura e profissionais qualificados para qualquer tipo de ocorrência. Os aterros sanitários reduzem os impactos causados pelos lixões, pois é uma espécie de depósito que recebem os resíduos urbanos, onde o solo é preparado para que não haja contaminação das áreas em seu entorno.

Palavras – Chave: Tecnologia, produtos, acúmulo, solo.

INTRODUÇÃO

Os resíduos das atividades humanas vêm se acumulando e degradando o meio ambiente, o que faz com que os recursos produtivos fiquem mais escassos e consequentemente mais caros. O que ocorre é que a maioria da população não se preocupa com a quantidade de material descartável que gera e continua a utilizar mais do que necessita, sacos plásticos; metais; eletrônicos, que com o advento da modernidade se tornam rapidamente defasados, madeira, vidro, além do desperdício de alimentos e de muitos outros materiais que rapidamente são considerados inúteis, indesejáveis ou descartáveis. O Aterro Sanitário é a forma de disposição final mais conhecida mundialmente. Deve ser projetado para receber e tratar o lixo produzido pelos habitantes de uma cidade, com base em estudos de engenharia, para reduzir ao máximo os impactos causados ao meio ambiente e evitando danos a saúde pública.

Os aterros sanitários devem ser o destino final desses resíduos gerados por essa sociedade altamente consumista e incentivada, em grande parte, pela mídia, pelo menos no que concerne à aquisição de bens e produtos industrializados das mais variadas formas. Entretanto, existe a preocupação, em nível mundial, de reduzir a geração de resíduos pelo impacto que o descarte dos mesmos gera no meio ambiente.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, em 2010, a elaboração de uma norma técnica que define as regras para a criação de aterros sanitários de pequeno porte trouxe um bom avanço ao setor. Até então as normas existentes diziam respeito somente ao aterro de resíduos perigosos e da construção civil.

A norma 13896 da ABNT obriga a pensar em requisitos ambientais e nas características do local que vai receber o aterro antes de fechar o projeto.

Pensando nisso, destaca-se a importância de todas as etapas de implementação de um aterro sanitário de forma adequada, pois o aterro sendo utilizado da maneira correta tende a ser mais sustentável e também rentável devido sua possível produção de energia. Na disposição final dos resíduos sólidos urbanos há produção de gases devido a degradação destes resíduos, com isso no aterro sanitário é possível converter estes gases a eletricidade ou combustível, tornando assim o aterro em um meio rentável.

OBJETIVO

O presente artigo visa descrever os principais impactos ambientais causados pelo descarte incorreto dos resíduos sólidos urbanos, e a descrição de propostas para a mitigação dessa adversidade. Tendo em vista a preocupação cada vez maior com a geração de energia, recuperação e reciclagem de resíduos sólidos; demonstrando que a implementação de um Aterro Sanitário pode ser muito rentável e promover a Sustentabilidade. Sendo a viabilidade técnica orientada pela NBR 8419 (ABNT, 1992), NBR 13896 (1997) e, o licenciamento ambiental pela resolução do CONAMA no 404 (2008).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

ATERRO SANITÁRIO É RENTÁVEL E SUSTENTÁVEL

O lixo corresponde a todos os resíduos gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou em desuso (NBR. 10004:2004). São produzidos atualmente 1,4 bilhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano, e estima se que essa quantidade pode chegar a 4 bilhões de toneladas/ano segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) na metade deste século.

No aterro sanitário o lixo é recoberto por camadas de terra em solo previamente impermeabilizado, evitado contato com o solo, possui canaletas e tubos para a captação do chorume, que é tratado e transformado em energia, que pode abastecer a cidade mais próxima e até mesmo o próprio aterro. O que é viável, pois é uma energia que não causa impacto na sua geração, podendo gerar lucro aos empreendedores de forma sustentável usando o resíduo gerado pela população.

Para demonstrar que o aterro sanitário é rentável e sustentável serão tratados três pontos importantes: Os métodos de implantação, a geração de energia, os impactos financeiros e sociais.

Diversas ações podem ser adotadas na implantação de um aterro sanitário para que no processo de implantação possamos dizer que é um meio de implantação sustentável.

O primeiro e principal passo é a seleção da área em que vai ser implantado o aterro sanitário, pois essa área deve estar respeitando todas as exigências que devem ser adotadas para a implantação; outras medidas simples podem ser de grande importância, tais como: economia de água e energia, recipientes separados para descarte de materiais, investimento em reciclagem, utilizar equipamentos mais econômicos e não poluir o meio ambiente. O que pode ser visto em PORTAL RESIDUOS SOLIDOS. 2018, onde conta tudo sobre essa problemática.

Todas essas medidas adotadas podem fazer do seu meio de implantação uma estratégia sustentável e mediante a todas essas medidas é de suma importância que todo o processo deve estar devidamente dentro das normas ambientais, hoje em dia, têm leis ambientais (Leis nos 11.445/2007, 9.974/2000 e 9.966/2000) que precisam ser cumpridas, não só por empresas, mas também pela sociedade como um todo. Neste sentido, é primordial que você conheça a fundo a lei, como ela funciona, bem como quais são suas obrigações enquanto empresário e empreendedor, para não ferir qualquer uma de suas normas.

De acordo com o Ministério do meio Ambiente (Brasil, s/d), um aterro de resíduos sólidos pode ser considerado como um reator biológico onde as principais entradas são os resíduos e a água e as principais saídas são os gases e o chorume. A decomposição da matéria orgânica ocorre por dois processos, o primeiro processo é de decomposição aeróbia e ocorre normalmente no período de deposição do resíduo. Após este período, a redução do O2 presente nos resíduos dá origem ao processo de decomposição anaeróbia.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente (Brasil, s/d), objetivo principal do aproveitamento energético do biogás produzido pela degradação dos resíduos é convertê-lo em uma forma de energia útil tais como: eletricidade, vapor, combustível para caldeiras ou fogões, combustível veicular ou para abastecer gasodutos com gás de qualidade. Independente do uso final do biogás produzido no aterro deve-se projetar um sistema padrão de coleta tratamento e queima do biogás: poços de coleta, sistema de condução, tratamento (inclusive para desumidificar o gás), compressor com queima controlada para a garantia de maior eficiência de queima do metano (CH4).

Figura 01 – Como funciona o aterro sanitário.

Fonte: VG RESÍDUOS. 2018.

Existem modelos de geração do Biogás, o que permite uma comparação para entender qual a melhor escolha para o Aterro. Assim podemos ter em mente qual o potencial de cada um, fazendo a comparação do potencial teórico da geração de energia a partir da combustão do biogás de aterro sanitário. Comparando os dois modelos: o LandGEM e o Biogás.

Para realizar a estimação dos parâmetros foram utilizados os modelos LandGEM (EPA) e Biogás (Cetesb), que mostraram resultados similares no momento de fazer a comparação, com uma variação de apenas 5% para ambos os modelos. Para o LandGEM, nos 20 anos de vida útil do aterro sanitário, existe uma produção de biogás acumulada de 26.075.960 m3, com uma energia acumulada de 128,68 GWh e potência média de geração de 242 kW. Para o modelo Biogás, a produção acumulada é de 27.476.360 m3, com uma energia acumulada de 141,31 GWh, para uma potência média de geração de 255 kW. (Revista Brasileira de Estudos de População, 2016).

Os dois modelos utilizados para fazer a análise de geração de energia são muito similares quanto aos resultados, mas possuem certas diferenças na quantidade do metano gerado nos primeiros anos, mas a diferença vai desaparecendo ao chegar ao final da vida útil do aterro. O ponto máximo de geração de metano para os dois modelos é aos 20 anos, momento no qual o aterro sanitário se encerra e deixa de incorporar matéria orgânica que gere digestão anaeróbia.

A variação média dos modelos LandGEM e Biogás é de aproximadamente 5%, porque os dois modelos são lineares, não tendo diferença significativa no momento de fazer a análise, podendo-se concluir-se que a utilização dos dois modelos levará a resultados similares. (R. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v.33, n.1, p.175-188, jan./abr. 2016).

IMPACTOS DA NÃO IMPLANTAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO NO AMBIENTE

O descarte de resíduos sólidos sem a necessária preocupação com o seu destino e sua agressão ao meio ambiente, ou seja, uma disposição inadequada dos mesmos, a céu aberto sem nenhuma forma de tratamento e sem levar em consideração a área afetada, a produção de gases e materiais orgânicos em decomposição, assim como o chorume, também conhecidos como lixiviado, (liquido de cor escura, mau odor, com potencial poluidor produzido pela decomposição da matéria orgânica contida no lixo) e a produção de gás metano (gás oriundo da decomposição de matérias orgânicas, extremamente poluente e toxico).

O chorume quando não é tratado corretamente pode acarretar sérios danos ao meio ambiente e a saúde pública, pois quando em contato solo nos locais nos quais infiltra, ocorre não só a poluição do solo, mas também a poluição das águas, sendo que a presença deste afeta a qualidade das águas dos mananciais de superfície e os subterrâneos. Além da questão ambiental, há um agravante, que é o comprometimento da saúde humana e animal, proliferação de vetores de doenças, que pode poluir poços de alimentação levando a ocorrência de surtos epidêmicos. E ainda em termos ambientais os lixões intensificam a poluição do ar, solo e ainda acarretam a poluição visual.

ECONOMIA OBTIDA POR NÃO UTILIZAR O ATERRO SANITÁRIO

Com a decomposição dos resíduos sólidos em um aterro sanitário ocorre a emissão de diferentes tipos de gases, sendo que as maiores quantidades encontradas são de metano e dióxido de carbono, conforme tabela 1.

Composição Porcentagem (base seca)
Metano 45 – 60
Dióxido de Carbono 40 – 60
Nitrogênio 2 – 5
Oxigênio 0,1 – 1,0
Enxofre 0 – 1,0
Amônia 0,1 – 1,0
Hidrogênio 0 – 0,2
Monóxido de Carbono 0 – 0,2
Gases em menor concentração 0,01 – 0,6

FIGURA 1: Composição básica do biogás do aterro.

FONTE: Tchobanoglous, Theisen & Vigil (1993).

Tais gases, captados de forma adequada, podem gerar energia para tocar maquinários, sendo necessária a instalação de uma tubulação, figura 2, para captação e direcionamento destes gases, que podem ser direcionados para um gerador e assim distribuir a energia, como foi realizado no Aterro Sanitário de Cascavel no Paraná.

FIGURA 2: Gerador no aterro sanitário de Cascavel – PR.

FONTE: massanews.com/noticias

O engenheiro da secretaria de Meio Ambiente, Elmo Rowe Junior, explica em uma entrevista para o jornal Massa News em junho de 2017, que o aterro de Cascavel consegue gerar 130 KW/hora de energia, representando uma economia de R$52 por hora.

Cada área tem 16 pontos que succionam o gás. Ele passa por tubulação até chegar ao gerador que distribui a energia à companhia. Somente na conta de luz da Praça da Bíblia foi possível obter um desconto de aproximadamente R$ 7 mil. Temos capacidade de produzir até 300 KW/hora, mas para isso precisamos de outros dois geradores que estão entre nossas metas. (ROWE JR, 2017).

Com a instalação de um aterro sanitário ocorre também o aumento de empregos na região, pois é necessária a mão de obra para manutenção do aterro e também dos maquinários tanto de captação dos gases quanto dos reservatórios de chorume.

METODOLOGIA

Foram realizadas pesquisas bibliográficas visando identificar as características capazes de atender com eficiência e de forma adequada a implantação de um aterro sanitário. Foram utilizados os livros dos seguintes autores: JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J., 2012, LIMA, J.D., 2005, com ideias diferentes, porém relacionados ao mesmo assunto.

O livro “Resíduos Sólidos” do autor J.B. Torres de Albuquerque, 2012 para definir o que seria pesquisado no projeto, assim definido a importância do descarte correto dos RSU quanto a sua localidade, como os lixões causam um dano tremendo ao meio ambiente, notou-se que seria importante tratar da maneira correta que um aterro sanitário deve ser implantado e assim foram traçados os objetivos do projeto.

Foram realizadas pesquisas bibliográficas e descritivas utilizando alguns sites e artigos da internet (portalresiduossolidos.com, www.senado.gov.br, www.todamateria.com.br/aterro-sanitario) referente ao tema, para identificar os riscos e também suas respectivas vantagens ao meio ambiente. Utilizaram-se também algumas bases e orientações do livro Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos de José Dantas de Lima, 2005, orientações quanto as leis e licenças segundo o livro Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos dos autores Arnaldo Jardim, Consuelo Yoshida e José Valverde M. Filho, 2012.

CONCLUSÕES

Após pesquisas pode-se notar que, a destinação final dos resíduos sólidos é muito importante para o meio ambiente e para a sociedade. Conclui-se que várias são as dificuldades que surgem para o projeto e a construção de aterros sanitários. A começar pela repulsa da população que circundam o local escolhido para o despojo de rejeitos e resíduos sólidos provenientes dos grandes centros urbanos.

A sociedade atual necessita ser conscientizada a respeito desse tipo de assunto, ou seja, a Educação Ambiental sobre recursos naturais, os impactos causados pelo não tratamento e o descarte incorreto do lixo que são ferramentas poderosas para alertar a sociedade a respeito desse assunto. Importante também é destacar que a Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, apesar de conter avanços consideráveis em nossa legislação ambiental, simultaneamente aliada a outras legislações pertinentes, não é o bastante para que possam emergir, na sociedade, como um todo, a percepção da responsabilidade dos indivíduos sobre o consumo ambientalmente sustentável.

Os estudos realizados a respeito do aterro sanitário, e a análise de dados científicos, permitem avaliar o seu potencial impacto positivo para a preservação do meio ambiente. A implantação correta do aterro sanitário pode gerar benefícios como, o tratamento de chorume, a diminuição de lixões a céu aberto, possibilita o aproveitamento do biogás se projetado para essa finalidade, possibilita também a recuperação de terrenos degradados entre outros benefícios. Para que o aterro sanitário disposto de forma correta seja uma realidade no Brasil, precisa haver uma vontade política de nossos governantes e maior conscientização da sociedade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, J. B. Torres de. Resíduos Sólidos: Teoria – Jurisprudência – Legislação – Prática. Independente, 2012.

JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Manole, 2012.

LIMA, J.D. de. Sistemas Integrados de Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos. ABES, 2005.

LUANA, Kunast. Chorume. Disponível em: << https://www.estudopratico.com.br/chorume/ >>. Acesso em: 17 de Maio 2018.

PORTAL RESIDUOS SOLIDOS. O impacto causado pelos lixões a céu aberto. Disponível em: <<http://www.portalresiduossolidos.com/o-impacto-dos-lixoes/>> Acesso em 20 de Março de 2018.

REDAÇÃO. Como funciona os aterros sanitários?. Pensamento Verde. 2013. Disponível em:<<http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/como-funcionam-os-aterros-sanitarios/>> Acesso em: 10 de Abril 2018.

RIBEIRO, Cícero Thiago. Impactos Ambientais Causados Pelos Lixões 2018. Disponível em: <<http://www.cenedcursos.com.br/meio-ambiente/impactos-ambientais-lixoes/?wpamp >>. Acesso em: 14 de Maio 2018.

SENADO. Rumo a 4 bilhões de toneladas por ano. Revista Em Discussão. 2014. Disponível em: <<http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/emdiscussao/residuos-solidos/materia.html?materia=rumo-a-4-bilhoes-de-toneladas-por-ano.html>> Acesso em: 10 de Abril 2018.

TODA MATERIA. Aterro Sanitário. Disponível em: <<https://www.todamateria.com.br/aterro-sanitario/ >>. Acesso em: 10 de Abril de 2018.

VERDELIO, André. Governo federal defende prorrogação do prazo da lei que acaba com lixões. EBC Agencia Brasil. 2016. Disponível em: <<http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/governo-federal-espera-pela-prorrogacao-do-prazo-da-lei-que-acaba-com-os>> Acesso em: 20 de Abril de 2018.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBRINTE. Aproveitamento Energético do Biogás de Aterro Sanitário. Disponível em: << http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-solidos/politica-nacional-de-residuos-solidos/aproveitamento-energetico-do-biogas-de-aterro-sanitario >>. Acesso em: 12 de Maio 2018

MASSA NEWS. Aterro Sanitário: lixo vira energia e gera economia de R$ 28 mil. 2017. Disponível em: <<https://massanews.com/noticias/plantao/aterro-sanitario-lixo-vira-energia-e-gera-economia-de-r-28-mil-ryvwe.html >>. Acesso em: 12 de Maio 2018.

VG RESÍDUOS. Como funciona o aterro sanitário. Disponível em: <<https://www.vgresiduos.com.br/blog/como-funciona-o-aterro-sanitario/>>. Acesso em: 14 de Maio 2018.

_______. CONAMA 404: Critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 2008.

_______. NBR 8419: Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. RJ, 1992.

_______. NBR 10004: Classificação Dos Resíduos Sólidos: Assuntos Mais Importantes. RJ, 2004.

_______. NBR 13896: Aterros de resíduos não perigosos – Critérios para projeto, implantação e operação. RJ, 1997.

_______. LEI 9966: Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. RJ, 2000.

_______. LEI 9974: Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. RJ, 2000.

_______. LEI 11445: Diretrizes nacionais para o saneamento básico. RJ, 2007.

_______. LEI 12305: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. RJ, 2010. Disponível em: << http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm >>. Acesso em: 17 de maio 2018.

[1] MSc Engenharia Elétrica – UFU, Graduação em Engenharia Elétrica – UNIVALE.

[2] Graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[3] Graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[4] Graduada em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[5] Graduado em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[6] Graduado em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[7] Graduado em Engenharia Ambiental e Sanitária.

[8] Graduado em Engenharia Ambiental e Sanitária.

Enviado: Julho, 2018

Aprovado: Janeiro, 2019

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Robson Soares Ferreira

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