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Violência no Cotidiano dos Professores: Análise de suas Causas e Consequências.

RC: 6204
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CONTEÚDO

ARAUJO, Maria José Pessoa de Andrade [1]

ARAUJO, Maria José Pessoa de Andrade. Violência no Cotidiano dos Professores: Análise de suas Causas e Consequências. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 11. pp 221-231 Dezembro de 2016. ISSN:2448-0959

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo expor alguns pontos referentes ao fenômeno em estudo: a violência contra o professor, ressaltando que tal problema tem provocado muitos malefícios à vida do professor, bem como ao processo de ensino e aprendizagem. O referido artigo foi elaborado após uma pesquisa bibliográfica quanto ao assunto em análise, bem como as dificuldades presentes neste fenômeno. Sabemos que é um grande desafio fazer com que o ambiente escolar seja repleto de harmonia e paz diante de tantos obstáculos e agressividades que bombardeiam tanto os professores como os demais profissionais da escola e toda comunidade escolar. Assim, chega-se à conclusão de que realmente a escola e a sociedade precisam fazer algo para a redução da violência para com os professores, profissionais tão significativos na formação do conhecimento para a sociedade. Portanto, compreende-se que a escola que visa o bem-estar do aluno e do professor é realmente a escola ideal para todos, compreendendo suas necessidades e respeitando suas diversidades individuais no sentido de alcançar os ideais almejados como uma educação de qualidade para todos e assim poder realizar com precisão e de forma saudável seu trabalho de forma com que todos sejam tratados com respeito e com empatia, em especial os nossos professores.

Palavras Chave: Escola. Professor. Violência.

1. INTRODUÇÃO

Este artigo surgiu da necessidade que temos urgentemente de compreender as causas e consequências do sério fenômeno chamado violência contra os professores, pois sabemos o quão sério tem sido este problema, uma vez que todas as evidências mostram o quanto necessitamos buscar caminhos possíveis para que a violência contra o professor não venha mais ainda aterrorizar o âmbito escolar e por fim deixar a desejar o processo de ensino e aprendizagem.

Segundo Rebouças (2009), nos últimos tempos, no Brasil como também no estrangeiro, se tornou contínuo na mídia a veiculação de matérias referentes a casos de agressões sofridas por professores e alunos dentro de sala. Esse tema tem sido discutido em diversas salas de debate institucionais e oficiais. Nesse aspecto, o professor foi orientado por meio do artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente que pressente punição de até dois anos de cárcere.

Por outro lado, professores também têm padecido riscos e agressões por parte de aluno entanto sabemos que existe um grande débito social dos governos que, mesmo sendo repleto de palavras inflamadas e de tentativas inocentes, pouco têm se afeiçoado na busca de atitudes reais que indiquem respostas, mesmo a médio e longo prazo, para que assim possa reverter, eficazmente a inclusão social e a redução da criminalidade e da pobreza. O fenômeno da violência, tendo como pano de fundo a escola, apresenta situação muito semelhante ainda que com causas distintas.

Desse modo, temos o seguinte quadro: de um lado, o aluno, do outro os pais, faltando, muitas vezes, respeito pelo professor de ambos os lados, ao se perpetuar a política de que os alunos são sempre as vítimas e que o professor geralmente ocupa o papel do culpado.

A violência é, assim, fortalecida em seu valor de transgressão, e seus autores não se sentem transgressores: pelo contrário, agem com tranquilidade, não se julgando fora dos princípios da boa educação ou da ética, pois se conduzem de acordo com o que estipulam ser o preceito correto e legítimo.

De acordo com a Araújo (2013), durante um congresso de educação, o sindicato pediu a 684 professores que respondessem a um questionário sobre violência e mais de uma alternativa poderia ser assinalada. Como resultado obtido tivemos cerca de 87% que declararam terem vivido ou assistido a alguma atitude de agressão dentro da escola. A maioria das agressões, 93%, partiu dos educandos, mas as porcentagens de 25% partiram de pais ou responsáveis por tais indivíduos.

Em casos mais extremos, são relatadas situações em que alunos se referem aos professores fazendo uso de termos ou apelidos pejorativos e palavras de baixo nível, além da ocorrência, mesmo, de agressões físicas. Mas talvez a violência maior que sofre o professor seja não autorizar as iniciativas necessárias para o encaminhamento adequado do problema.

Prefere os professores suportar essas situações que muitas vezes geram transtornos emocionais e sumarizações, pois temem a demissão motivada por uma avaliação equivocada das direções de que os problemas são superados com o afastamento do professor.

A metodologia utilizada para elaboração deste artigo é de cunho qualitativo e quantitativo, tendo como suporte uma rica pesquisa bibliográfica. Quanto aos procedimentos utilizados, foram constituídos por um estudo preliminar e analítico, quanto ao tema com o objetivo de verificar a clareza e compreensibilidade quanto ao tema analisado.

Enfim, o presente artigo utilizou de uma metodologia analítica e reflexiva, com recurso a métodos descritivos, explorando as relações entre os dados que são associados e comparados, e métodos correlacionais para ver o grau de relação entre variáveis ou o grau de variabilidade de uma variável que é explicada por outra.

Recorreu-se também ao método qualitativo com o objetivo de procurar a globalidade e a compreensão do fenômeno em estudo, que é a Violência no cotidiano dos Professores: “Análise de suas causas e consequências”.

2. CAUSAS DA VIOLÊNCIA CONTRA PROFESSORES

Para analisar melhor o contexto da violência contra o professor deve-se primeiramente observar de que maneira está sendo executada a função pedagógica nas escolas. Apple (apud NOVOA, 2008, p.220) afirma que, “os docentes são mal habilitados e estão mais preocupados com seus próprios interesses do que com os alunos […] O saber ensinado na escola é obscuro e medíocre, e não consegue elevar o nível moral da nação”.

No entanto, podemos analisar de por outro ângulo, para dar vez ao outro lado da moeda. Segundo Shuartz, (1985):

[…] é certo que muitos jovens, sobretudo a partir dos 14 ou 15 anos, se desinteressam da escola mais ainda se estão atrasados, pois a escola não lhes está adaptada. Mas afirmar que rejeitam a escolaridade e se revoltam, porque estão saturados de saber, é inexato. Rejeitam a escola tal como é, rejeitam, sobretudo, a injustiça da sua sorte. A saturação requintada dos jovens burgueses, conducente a marginalidade transitória, é acompanhada pela saturação dos jovens proletários, radical, pois estes não rejeitam o sistema escolar, mas adquirem a consciência aguda de que são rejeitados por ele, (SHUARTZ,1985p.38).

A seguir, os termos preliminares dispostos no estatuto da criança e do adolescente especificamente art. 13, art.17 art.18 e art. 28, a lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, podem nos ajudar a responder a este questionamento, pois:

Art. 13. Os casos de presunção ou confirmação de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais. Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei, (LEI 8069/ 1990).

A escola sozinha não tem o poder de reverter esse processo de violência das crianças e dos jovens em relação à figura do professor, até porque o professor, por vezes, pouco consegue estabelecer um relacionamento próximo e positivo com os alunos interessados.

Alunos tidos como “incivilizados” e não reconhecidos nessa condição podem reagir inconscientemente com indisciplina e até violência. Portanto, é urgente preparar os professores para saber interpretar e lidar com uma nova geração de estudantes. Não se trata de inculcar em ambos os valores da classe dominante, mas sim, transmitir os valores universais da civilização: convivência, respeito, tolerância, simpatia etc.

Como nos afirma Vieira (2001, p.12):

“Violência Institucional (estatal) é cometida principalmente quando os direitos básicos do ser humano não são garantidos, isso, em todas as instâncias”.

E infelizmente isso ocorre por muitas vezes, em diversas instituições educacionais, onde infelizmente os direitos dos profissionais não são levados a sério como deveria. Indo de encontro as ressalvas de Shuartz, (1985):

(…) é certo que muitos jovens, sobretudo a partir dos 14 ou 15 anos, se desinteressam da escola mais ainda se estão atrasados, pois a escola não lhes está adaptada. Mas afirmar que rejeitam a escolaridade e se revoltam, porque estão saturados de saber, é inexato. Rejeitam a escola tal como é, rejeitam, sobretudo, a injustiça da sua sorte. A saturação requintada dos jovens burgueses, conducente a marginalidade transitória, é acompanhada pela saturação dos jovens proletários, radical, pois estes não rejeitam o sistema escolar, mas adquirem a consciência aguda de que são rejeitados por ele, (SHUARTZ, 1985, P.38).

Deixando claro, que a própria realidade de muitos professores, são argumentos suficientes para deixá-los desanimados e apáticos a sua profissão, por conta das sérias evidências da violência para com tais profissionais.

2.1 OS MEDOS DO PROFESSOR NOS DIAS ATUAIS

De acordo com Libâneo (2004), o cotidiano do professor não tem sido muito confortável, pois são muitos os papéis assumidos por estes profissionais, diante de um horizonte de desafios, como baixos salários, baixa auto- estima, ausência de valorização e indisciplina dos educandos. Tudo isso, nos faz ver que muitos professores, encontram-se hoje com medo, com pavor do seu trabalho, provocando muitos problemas para a vida deste profissional.

Indo de encontro às ressalvas de Vasconcelos (2000), quando afirma que a questão da falta de disciplina na sala de aula, implica num problema da conta de todos que fazem parte deste ambiente e não tão somente do professor.

Outro fator angustiante na vida do professor, o que consiste em mais um fator de medo deste profissional, de angústia, é a falta de coleguismo, muito infelizmente se deparam com o egoísmo e a falta de união, fazendo com que este se sinta cada dia mais sozinho, como alega Parrat-Dayan (2009), o ambiente escolar deveria implicar em ser um espaço coletivo, de coleguismo e verdadeira parceria entre todos.

Porém nem sempre tem sido assim, muitas vezes faz parte do cotidiano do professor a falta de cooperação entre seus colegas de trabalho e tal problema termina elevando mais ainda a insatisfação de muitos, bem como contribuindo para o aumento do medo do professor de permanecer nesta profissão, pois como ressalta Pessoa (2016), em seu artigo, Indisciplina na Escola: “ Uma análise crítica de suas causas e consequências”, referindo-se a ressalva de Rebouças (2009), nos últimos tempos, no Brasil e no exterior, se tornou frequente na mídia a veiculação  de matérias referentes a casos de agressões sofridas por professores e alunos dentro de sala. Esse tema tem sido abordado em diversas salas de debate institucionais e governamentais.

Isso nos faz perceber quão sério tem sido o medo de muitos professores, pois o ambiente escolar atual, tem sido marcado por muitos tipos de causadores de medo, de angústia, entre estes podemos destacar o grande número de professores, os quais têm sofrido ameaças e agressões por parte de alunos.

2.1.1 MAS QUANDO O MEDO APARECE?

Daí, surge uma indagação: O que fazer quando o medo surgir? Como salienta Sidman (2003), é preciso aprendermos a dominar o ambiente, analisando com precisão as características presentes no ambiente físico e social, onde atuamos e daí procurar controlar os estímulos de forma positiva.

Conforme ressaltado por Pessoa (2016), a escola sozinha não tem o poder de reverter o processo de barbarização dos jovens, até porque o professor pouco consegue estabelecer um vínculo próximo e positivo com os alunos interessados. Alunos incivilizados e não reconhecidos nessa condição podem reagir inconscientemente com indisciplina e até violência. Portanto, é urgente preparar os professores para saber interpretar e lidar com a nova geração resistente a ser civilizada.

E para que este medo seja vencido, é necessário propiciar meios para que este profissional possa criar, desenvolver mecanismos que possam servir de meios para melhor lidar a vencer este medo.

Indo de encontro as ressalvas de Pessoa (2016), nenhum de nós deve se acomodar é fato, mas rever a intensidade com que nós exigimos é fundamental até para que continuemos trabalhando, evitando faltas contínuas, licenças médicas que se renovam continuamente, desvios de função e até pedidos de exoneração.

2.2. PASSOS PARA VENCER A VIOLÊNCIA NA SALA DE AULA

Sabe-se o quão conturbada tem sido a vida de muitos professores diante do medo da violência na escola, considerando que precisamos desaprender e superar temores antigos, automatizados ao longo de toda a vida e, se possível, nos prevenir de novos medos, sugiro então ao professor algumas dicas básicas:

  1. Transfira boa parte do controle para o que considere sagrado e externo a você.
  2. Tenha cuidado com seu nível de exigência dos outros e de si.
  3. Pratique a aceitação.
  4. Aprenda a relaxar (desligue da tomada).
  5. Se aperfeiçoe, mas não seja perfeccionista.
  6. Você é único, não viva se comparando com os outros.
  7. Enfrente seus medos, é a única maneira de vencê-los.
  8. Desenvolva uma visão mais otimista da vida.
  9. Mude hábitos alimentares e pratique exercícios.
  10. Busque auxílio especializado.

Outro fator de suma significância, no combate a violência em sala de aula, é conforme Fante (2005), desenvolver em seu cotidiano escolar a prevenção, pois, por meio de atividades preventivas da violência na sala de aula, podemos prevenir tanto o educador como o educando deste tão sério problema, ocasionador de angústia e de muitos outros problemas.

Outro fator, que merece ser ressaltado de acordo com Koehler (2008), como meio para vencer a violência em sala de aula, é humanizar o ambiente escolar, tendo a certeza de que será de grande significância, no combate a violência em sala de aula é instigar para que o professor trabalhe com seus alunos atitudes que despertem em seus alunos, o cuidar do próximo, despertando assim atitudes de reciprocidade.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por uma questão de tempo e de operacionalização da pesquisa, os lugares docentes e discentes foram identificados de forma polarizada, o que resultou numa certa falta de eficiência legitimadora dos papéis rotulado do professor formador e o aluno padronizado. Entretanto, constatou-se que o controle é mútuo, existindo assim uma regulação das posturas de ambos.

Portanto, as pelejas para estabelecer mecanismos de administração de conflitos e violências na sala de aula, organizada nas concepções da mediação, exige muita reflexão e comprometimento por parte da comunidade escolar. O tema, além de ser complexo por tratar-se de relações humanas, de certa forma ainda se agrava por trata-se de relações de poder e verdades absolutas. Para tanto, a presente pesquisa não intencionou responder todas as questões que se apresentam, nem tão pouco “receitar” estratégias.

Porém, ao analisarmos as publicações científicas dos autores citados neste artigo, foi possível evidenciar que uma política estratégica de gerenciamento de conflitos e violências, pautada na mediação, quando bem discutida e estruturada pode proporcionar resultados bem mais positivos em relação as estratégias praticadas atualmente na escola.

Assim, não basta somente buscar quem está certo ou errado e sim possibilitar que ambas as partes conflitantes reflitam sobre suas condutas resinifiquem suas atitudes e ações.

REFERÊNCIAS

ABUD, Maria ; Romeu, Sonia. A problemática da disciplina na escola: relato de experiência. In : Dantola , Arlete (Org ). Disciplina na Escola. São Paulo: E. P. U. 1989.

ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana Margaret de. Como Elaborar um Artigo Científico. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/design/ArtigoCientifico.pdf.>Acesso em 06 fev. 2013.

APPLE, M. W. Repensando ideologia e política. In: MOREIRA, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.  p. 39-58.

AQUINO, Júlio. (Org )- Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas.2.ed; São Paulo : Summus, 1996 a.

COGGIOLA, Osvaldo; KATZ, Cláudio. Neoliberalismo ou crise do capital? São Paulo: Xamã, 1996.

DUARTE, Newton. Vygostski e o “aprender a aprender” criticam as apropriações neoliberais e pós – modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2001.

EDUCAÇÃO, Revista. Tempos Sombrios, maio 2013.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981.

FREITAS, Luiz Carlos de. Critica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 7. Ed. Campinas: Papirus, Brasília: MÊS, 1996.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Plano Diretor Para o Jequitinhonha. Belo Horizonte: Centro de Estudos Regionais, 1998. Disponível em: http://www.iis.com.br/~thequest/funda.htm. >Acesso em 03 jan. 2013.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

PARRAT-DAYAN, Silvia. Trad. Silvia Beatriz Adoue e Augusto Juncal – Como enfrentar a indisciplina na escola. São Paulo: Contexto, 2008.

Pessoa, Maria José. Indisciplina na Escola: “Análise crítica de suas causas consequências”.  Disponível em: www.artigonal.com/ciencia-artigos/indisciplina-em-sala-de-aula-1916212.html

Sidman, M. (2003). Coerção e suas implicações (M.A. Andery e T.M. Sério, Trans.). Campinas, SP: Ed. Livro Pleno. (Trabalho original publicado em 1989)

[1] Pedagoga, fornada pela UEPB, especialista em formação do educador e Ciências da Educação, mestra em ciências da educação pela Lusófona em Portugal.

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Maria Jose Pessoa De Andrade Araújo

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