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A Supervisão Escolar e sua Ação no Processo Ensino-Aprendizagem nos Anos Iniciais

RC: 79720
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SANTOS, Marcelo da Cruz [1], SOUSA, Priscila Batista de [2]

SANTOS, Marcelo da Cruz. SOUSA, Priscila Batista de. A Supervisão Escolar e sua Ação no Processo Ensino-Aprendizagem nos Anos Iniciais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 03, Vol. 16, pp. 05-17. Março de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/supervisao-escolar

RESUMO

O presente estudo apresenta como proposta central compreender a função do Supervisor Educacional, sua importância e contribuição no processo ensino-aprendizagem nos anos iniciais, destacando que é função do Supervisor Escolar juntamente com a equipe pedagógica promover mudanças no processo ensino-aprendizado, possibilitando aos alunos um desenvolvimento além dos muros da escola, não somente como profissionais futuros, mas também como cidadãos. A revisão de literatura foi baseada em autores como Ferreira; Libâneo; Medina, e outros que abordaram de uma forma muito coesa a função do Supervisor Educacional. O estudo foi bibliográfico para alcançar a meta proposta, sendo desenvolvido na abordagem qualitativa, que permitiu uma projeção abrangente do tema abordado e estudado, mostrando o fenômeno no conjunto de sua plenitude, garantindo a abundância dos dados, compreendendo dessa forma que a atuação do supervisor escolar deve estar voltada para gerar a conexão dos docentes, analisando as facilidades e obstáculos encontrados por eles, garantindo que o ambiente escolar cumpra com seu papel social de socialização e edificação do conhecimento.

Palavras chaves: Supervisão Escolar, Processo Ensino-Aprendizagem, Educação de Qualidade.

1. INTRODUÇÃO

Os problemas de aprendizagem estão no cotidiano das instituições educacionais, sendo um problema a ser encarado pelos educadores e toda a equipe escolar.

Constatar e buscar soluções aos problemas de aprendizagem é fundamental para todo professor, principalmente os dos anos iniciais, pois conhecendo as mesmas, poderá desenvolver seu trabalho com eficiência.

Porém, para que esse trabalho seja feito de maneira eficaz, necessário se faz ter o apoio do Supervisor Educacional.

A função do Supervisor Educacional é de alta relevância para uma educação de boa qualidade, sendo ele o responsável que norteia as atividades pedagógicas efetivadas pelos professores.

A Supervisão Educacional, segundo Alves (1985, p.25), é vista “como um processo dinâmico que garante parâmetros para a relação ensino-aprendizagem que se realiza a escola”.

Libâneo (2002):

Refere-se ao supervisor educacional como um agente de mudanças, facilitador, mediador e interlocutor, um profissional capaz de fazer a articulação entre equipe diretiva, educadores, educandos e demais integrantes da comunidade escolar, no sentido de colaborar no desenvolvimento individual, social, político e econômico e, principalmente na construção de uma cidadania ética e solidária. (2002, p.35).

Logo, a educação é um processo continuado, que exige que todos os profissionais da educação tenham um compromisso ímpar por um ensino de propriedade. Nesse sentido, Medina (2002, p. 34 apud FORTUNATO, 2007, p. 36) afirma que: “o Supervisor Educacional atua como um ‘par de olhos’ para focalizar, com os professores, o contexto no qual trabalham, porque trabalham e para quem trabalham”.

O Supervisor Educacional precisa ser flexível e dinâmico ao lado dos professores e dos alunos. Conforme Grinspun (2006):

O centro de atenção máxima da escola deve ser o aluno. A escola existe em função dele, e, portanto, para ele. O supervisor escolar tem o papel principal de atuar com este aluno, por isso sua função é de extrema importância no contexto escolar. (2006, p. 16).

O Supervisor da Educação deve ter compromisso com a edificação da aprendizagem de teor significativo pelo aluno. Precisa ajudar os docentes na execução de suas tarefas com presteza e eficiência, proporcionando aos professores e alunos elementos para a construção de um aprendizado significativo e natural.

O objetivo geral do estudo almeja compreender a função do Supervisor da Educação, sua relevância e ajuda na metodologia de ensino-aprendizagem nos anos iniciais. Os objetivos específicos compreendem: Entender o conceito de supervisão; priorizar o Histórico do Supervisor Escolar e examinar suas pertinências como articulador de uma educação de eficiência garantida nos anos iniciais.

O artigo apresenta-se em dois capítulos sendo: Supervisão Escolar, seu Histórico e o Papel do Supervisor da Educação como Articulador de um Ensino de Eficiência nos anos iniciais.

2. SUPERVISÃO ESCOLAR

2.1 CONCEITUANDO SUPERVISÃO ESCOLAR

O termo Supervisão é composto pelos termos super e visão, indicando atitude de uma visão ampla. No estudo em questão está relacionada à visão as ações promovidas no âmbito educacional.

O Supervisor Educacional é o educador atento os acontecimentos que se passam na escola.

Nérici (1974, p. 29), afirma que Supervisão Escolar é a “visão sobre todo o processo educativo, para que a escola possa alcançar os objetivos da educação e os objetivos específicos da própria escola”.

Vale ressaltar que nessa visão são excluídos os indivíduos envolvidos no processo educativo, professores, alunos e especialistas.

Anos mais tarde se percebe um olhar mais atento à importância da Supervisão Escolar, no que diz respeito a sua relação com os outros educadores que trabalham na instituição escolar. Nesse sentido, afirma Rangel (1988, p. 13): “[…] um trabalho de assistência ao professor, em forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle, avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem”.

É imprescindível que a Supervisão leve em consideração a relação entre os sujeitos, Supervisor – Professor e o Ensino – Aprendizagem.

Neste mesmo pensamento Alonso (2003) afirma que a Supervisão:

Vai muito além de um trabalho meramente técnico-pedagógico, como é entendido com freqüência, uma vez que implica uma ação planejada e organizada a partir de objetivos muito claros, assumidos por todo o pessoal escolar, com vistas ao fortalecimento do grupo e ao seu posicionamento responsável frente ao trabalho educativo. (2003, p.175).

Para um entendimento amplo do desenvolvimento da função do supervisor da educação será feito uma retomada histórica do seu surgimento.

2.2 HISTÓRICO DA SUPERVISÃO ESCOLAR NO BRASIL

De acordo com Anjos (1988), em 1931, no Brasil encontram-se os primórdios a respeito do Supervisor Escolar.

A função de supervisão conforme Lima (2002, p.69): “surgiu com a industrialização, tendo em vista a melhoria quantitativa e qualitativa da produção, antes de ser assumida pelo sistema educacional, em busca de um melhor desempenho da escola em sua tarefa educativa”.

Segundo Saviani (2003, p. 26), a função de Supervisor Escolar surge: “[…] quando se quer emprestar à figura do inspetor um papel predominantemente de orientação pedagógica e de estímulo à competência técnica, em lugar da fiscalização para detectar falhas e aplicar punições […]”.

Esse caráter não é assumido em decorrência de um acordo entre Brasil e Estado Unidos, objetivando a fundação do PABAEE (Programa de Assistência Brasileiro-Americana ao Ensino Elementar). O Supervisor tem a incumbência de inspeção.

Em 1964 com o golpe militar a educação foi pautada pela Pedagogia Tecnicista.

É importante ressaltar que o ideário que orientou a formação do supervisor, especificamente, se fundamentou na pedagogia tecnicista. Que tinha como objetivo político a capacitação e o treinamento dos Supervisores e demais profissionais da educação, para atender as demandas do setor produtivo capitalista. Seguindo o modelo Taylorista implantado nas fábricas. (MARROCO; ZANELATO, 2011).

Segundo Saviani (1993):

Na escola tecnicista professores e alunos ocupam papel secundário dando lugar a organização racional dos meios. Professores e alunos relegados a condição de executores de um processo cuja concepção, planejamento, coordenação e controle, ficam a cargo de especialistas supostamente habilitados, neutros, objetivos, imparciais. (1993, p. 24).

Os técnicos do Programa de Assistência Brasileiro-Americana ao Ensino Elementar compreenderam que o papel do Supervisor Escolar teria uma força maior, podendo atuar:

Interferindo, diretamente no que ensinar, no como ensinar e avaliar, educando professores e alunos para uma organização escolar fundada na ordem, na disciplina e na hierarquia e cimentada na visão liberal crista” (GARCIA apud PAIVA, 1997, p. 40).

O programa alcançou um quantitativo maior de alunos e professores. Esse resultado levou Long, um dos fundadores do programa, concluir que: “isso indica claramente que devemos trabalhar com pessoas que preparam professores, em vez de trabalhar com professores regentes de classes” (GARCIA apud PAIVA, 1997, p. 48).

O Supervisor Educacional se tornava imprescindível para que o conceito de educação fosse identificado como uma ação mediadora no espaço escolar. Passando a ter uma contribuição específica no sentido de trabalhar junto ao professor na ação ensino-aprendizagem e não mais para inspeção do trabalho docente. Tendo suas obrigações determinadas pelos órgãos superiores.

Segundo Silva Junior, o Decreto nº 5.586/75, artigo 7º, do Estado de São Paulo[3], define essas obrigações, entre as quais se destaca:

(…) II – Zelar pela integração do sistema, especialmente quanto a organização curricular;

 (…) IV – Elaborar os instrumentos adequados para a sistematização das informações;

(…) X- Cumprir e fazer cumprir as disposições legais relativas a organização didática, administrativa e disciplinar emanadas das autoridades superiores;

(…) XI- Apresentar relatório das atividades executadas, acompanhado de roteiro de inspeção.

No fim da década de 70 e início da década de 80, os educadores lutaram na busca de recuperar sua identidade e o direito de participar de assuntos pertinentes à educação nacional. Em 1995 o MEC passou a se responsabilizar somente pela área da educação.

Em 1996 foi criado a LDB nº 9394/96, trazendo várias alterações às leis anteriores, tendo um capítulo específico direcionado à formação apropriada dos profissionais da educação básica. Destacando a função do supervisor no Artº 64:

A formação de profissional de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação à critério da instituição de ensino, garantida nesta formação, a base comum nacional. (BRASIL, 1998).

A Supervisão Educacional traz o entendimento de educação como instrumento para uma mudança social, tendo por objetivo atualizar a escola e capacitar continuamente os professores para a sua missão de ensino-aprendizado.

3. PAPEL DO SUPERVISOR DA EDUCAÇÃO COMO ARTICULADOR DE UM ENSINO DE EFICIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS

A educação escolar desempenha um papel importantíssimo na construção do aprendizado. É um lugar onde se aprende conteúdos curriculares, bem como objetiva a formação de cidadãos.

Para que essa educação seja ofertada, é necessário ter o empenho de toda equipe do ambiente escolar. Ou seja: professor, aluno, supervisor, coordenador pedagógico e outros membros da instituição.

O Supervisor Educacional está inserido no Corpo de Docentes e tem a particularidade do seu trabalho definido pela coordenadoria das práticas pedagógicas, a melhoria e o estímulo de possibilidade coletiva de estudo.

Alarcão (2001, p. 35) destaca o supervisor como um líder, definindo o objeto da supervisão como: “O desenvolvimento qualitativo da organização escolar e dos que nela realizam seu trabalho de estudar, ensinar ou apoiar a função educativa por meio de aprendizagens individuais e coletivas, incluindo a formação de novos agentes”.

De acordo com Przybylski (1985):

Supervisão escolar é o processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais em nível de sistema ou unidade escolar, tendo em vista o resultado das ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente do pessoal envolvido na situação ensino-aprendizagem. (1985, p. 18).

A função do Supervisor Educacional está interligada a gestão escolar como um todo, buscando junto ao docente minimizar os problemas de ensino-aprendizagem. Trazendo equilíbrio ao ambiente da escola. Para Medina (2002):

Para que tudo seja possível, é indispensável à ação de um profissional que, além de possuir competência teórica, técnica humana, disponha de tempo necessário para tornar possível a relação entre vivências dos alunos fora da escola e o trabalho do ensinar e aprender na escola. Esse profissional é o supervisor que define sua função pedagógica quando contribui para a melhoria do processo de ensinar e aprender por meios de ações que articulam as demandas dos professores com os conteúdos e as disciplinas (2002, p. 51).

O Supervisor da Educação precisa desempenhar sua função de maneira crítica e participativa. Trabalhando de maneira articulada com todos que fazem parte do ambiente escolar.

Para que a escola atinja bons resultados no processo ensino- aprendizagem, são necessários planejamento, avaliação e aperfeiçoamento das práticas pedagógicas por parte do Supervisor Educacional.

Seu trabalho é de grande importância para o crescimento e desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dentro da instituição escolar. Ele é um articulador de ideias e projetos junto com toda comunidade escolar. Planejando, coordenando, acompanhando e avaliando todas as atividades pedagógicas, visando à qualidade e o aprendizado dos alunos.

De acordo com Ferreira (2010):

Como prática educativa ou como função, a supervisão educacional, independentemente de formação específica em uma habilitação no curso de Pedagogia, constitui-se num trabalho escolar que tem o compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação, da formação humana. Seu compromisso é a garantia de qualidade da formação humana que se processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro (2010, p. 237-238).

A Supervisão Educacional estabelece um aprendizado profissional no desenvolvimento do aluno, colaborando para a constituição de sua cidadania e aptidão para o mundo do trabalho. “Seu compromisso, em última instância, é a garantia de qualidade da formação humana que se processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro, na atual conjuntura mundial” (FERREIRA, 2001, p. 93).

Segundo Maio, Silva e Loureiro (2010), a supervisão escolar, é consolidada em quatro eixos, sendo: a orientação, que tem a função de conceder e problematizar; o acompanhamento, que tem a função de observar e refletir; a liderança, que tem a função de decidir e comunicar e a avaliação, que tem a função de intervir e avaliar.

O Supervisor é o educador e orientador do trabalho pedagógico realizado pelos professores em uma instituição. Como afirma Ferreira (2000):

A supervisão escolar constitui-se num trabalho escolar que tem compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação da formação humana. Seu compromisso, em última instância, é a garantia de qualidade da formação humana que se processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro. Não se esgota, portanto não saber fazer bem e no saber o que ensinar, mas no trabalho articulador e orgânico. (2000, p. 237‐ 238).

É de grande relevância o entrosamento entre o docente e o Supervisor Educacional, pois ambos devem trabalhar como equipe, tendo o olhar voltado ao ensino-aprendizagem dos alunos.

Como afirmam Maio; Silva; Loureiro (2010):

[…] é o trabalho do professor (…) que dá sentido ao trabalho do supervisor no interior da escola. O trabalho do professor abre o espaço e indica o objeto da ação/reflexão, ou de reflexão/ação para o desenvolvimento da ação supervisora. Dessa forma, podemos constatar que a ação do supervisor está longe de uma função mecanizada e baseada numa rotina burocrática, como acontecia há décadas atrás, uma vez que, na atualidade, se torna necessário e se espera que o mesmo desenvolva ações baseadas na reflexão sobre o processo pedagógico, onde o professor se torna o principal instrumento dessa reflexão e não um agente a ser controlado no interior das escolas, que aplique de forma rotineira e prescritiva as orientações do supervisor. (2010, p. 38).

Segundo Medina (2008, p. 21): “O supervisor não é mais aquele sujeito que possui um “super-poder” de assessorar, acompanhar, controlar e avaliar o trabalho que os professores realizam nas escolas, mas aquele que constrói com os professores seu trabalho diário”.

O Supervisor da Educação deve acompanhar e estar ao lado do professor desde o planejamento até a aprendizagem dos alunos, pois ele observa o que o professor não vê. Seu trabalho está diretamente ligado ao professor e consequentemente ao aluno.

A função do Supervisor Educacional frente ao ensino nos anos iniciais é dar assistência aos professores de maneira positiva, motivando-os na melhoria do processo de ensino-aprendizagem de seus alunos fazendo um trabalho de forma satisfatória.

O Supervisor Educacional deve contribuir com a formação contínua dos docentes, visando um trabalho pedagógico voltado para as necessidades dos alunos, onde o objetivo é a melhoria do ensino-aprendizagem.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo teve como objetivo compreender a função do Supervisor Educacional, sua importância e contribuição no processo ensino-aprendizagem nos anos iniciais.

O Supervisor Educacional tem uma função importantíssima dentro da escola. Auxiliando os professores no enfrentamento dos variados problemas do cotidiano escolar. Tendo sempre um olhar observador. Acompanhando os docentes no desenvolvimento de suas ações.

Para garantia de êxito na metodologia ensino-aprendizagem nos anos iniciais, é necessário que os docentes tenham suporte para desenvolver o seu trabalho de forma coletiva e colaborativa junto ao Supervisor Educacional.

É necessário que este promova e possibilite um trabalho que garanta a qualidade do ensino, incentivando e motivando todo o ambiente escolar. Objetivando a satisfação com a educação dos quais os docentes e os alunos são parte.

5. REFERÊNCIAS

ALARCÃO. Isabel. Do olhar superviso ao olhar sobre a supervisão. In: RAGEL, Mary (org). Supervisão Pedagógica: Princípio e Práticas. 11 ed. Campinas: Papirus, 2001.

ALONSO, Myrtes. A Supervisão e o desenvolvimento profissional do professor. In:

FERREIRA, Naura Carapeto (org). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

ALVES, Nilda. (coord.) Educação & Supervisão: o trabalho coletivo na escola. 2ª. Edição. São Paulo: Cortez, 1985.

ANJOS, Almerinda dos. Relação entre a função de liderança do Supervisor Escolar e a satisfação de professores: estudo de caso na 1ª D. E. de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado em Educação). Porto Alegre: PUCRS, 1988.

BRASIL. Constituição (1998). Constituição. Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1998.

Decreto nº 5.586/74 do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1975/decreto-5586-05.02.1975.html. Acesso em: 14 jun. 2020.

FERREIRA, N. S. C. Supervisão Educacional: novas exigências, novos conceitos, novos significados. In: RANGEL, M. (org.) Supervisão Pedagógica: princípios e práticas. Campinas: São Paulo, 2001.

FERREIRA, N. S. C. (Org). Supervisão Educacional para uma Escola de Qualidade. São Paulo: Cortez, 2010.

GRINSPUN, M.P.S. A Orientação Educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96. Acesso em: 10 jun. 2020.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.

LIMA, Elma Corrêa de. Um olhar histórico sobre a supervisão. In: RANGEL, Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas.Campinas: Papirus, 2002.

MAIO, N.; SILVA. H. S.; LOUREIRO, A. A supervisão: Funções e Competências do Supervisor. EDUSER: revista de educação, v. 2, n. 1, 2010. Disponível em: https://www.eduser.ipb.pt/index.php/eduser/article/view/19. Acesso em 16 jun. 2020.

MARROCO; M. A. P.; ZANELATO; E. Supervisão Escolar: um olhar para o contexto histórico brasileiro. 2011. Disponível em: https://www.partes.com.br/2011/09/05/supervisao-escolar-um-olhar-para-o-contexto-historico-brasileiro/.  Acesso em: 14 jun. 2020.

MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão Escolar. Porto Alegre: AGE, 2002.

___________. Supervisor Escolar: parceiro político pedagógico do professor. In: SILVA JR., Celestino Alves da; RANGEL, Mary. (Orgs.). Nove olhares sobre a Supervisão. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico. 14. ed. Campinas: Papirus, 2008.

NERICI, Imídeo G. Introdução à Supervisão Escolar. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1974.

PAIVA, Edil V. de; PAIXAO, Lea Pinheiro. O PABAEE e a Supervisão Escolar. In: RANGEL, Mary; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. Nove Olhares sobre a supervisão. 4. ed. Campinas: Papirus, 1997.

PRZYBYLSKI, E. O supervisor escolar em ação. Porto Alegre: Sagra, 1985.

RANGEL, Mary. Supervisão Pedagógica: um modelo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, 1993.

________________. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, Naura Carapeto (org). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

APÊNDICE – REFÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ

3. Decreto nº 5.586/74 do Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1975/decreto-5586-05.02.1975.html. Acesso em: 14 jun. 2020

[1] Especialização em Educação Política e Sociedade (LAPA-FAEL), Especialização em Educação Especial Inclusiva (LAPA-FAEL); Aluno do curso de pós-graduação em Gestão em Orientação e Supervisão Escolar pela Faculdade Educacional da Lapa-FAEL.

[2] Especialização em Gestão em Orientação e Supervisão Escolar (LAPA-FAEL). Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (FIFASUL). Graduação em Letras Licenciatura Plena-Habilitação em Português/Espanhol, pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

Enviado: Agosto, 2020.

Aprovado: Março, 2021.

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Marcelo da Cruz Santos

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