REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Situações de Aprendizagem para Estudantes com Deficiência Intelectual Durante as Aulas de Matemática [1]

RC: 17234
234
5/5 - (1 vote)
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

GARCIA, Ana Claudia Carvalho [2], SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos [3]

GARCIA, Ana Claudia Carvalho; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos. Situações de Aprendizagem para Estudantes com Deficiência Intelectual Durante as Aulas de Matemática. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 07, Vol. 03, pp. 68-78, Julho de 2018. ISSN:2448-0959

Resumo

A pesquisa desenvolvida tem o objetivo de abordar metodologias de ensino utilizadas para a aprendizagem de um Estudante Público-Alvo da Educação Especial (EPAEE) com Deficiência Intelectual (DI) matriculado no sexto ano do Ensino Fundamental, de uma escola da rede pública estadual. A pesquisa foi realizada sob uma abordagem qualitativa, em que houve a aplicação de entrevista para compreender como são as aulas ministradas por professores de Matemática em uma perspectiva inclusiva. A partir da pesquisa foi possível compreender que o desenvolvimento de metodologias de ensino que se privilegia a elaboração de situações de aprendizagem a inclusão do estudante com DI é possível. Além disso, a pesquisa evidencia a necessidade de aprofundamento nos estudos sobre a DI, com o intuito de promover uma educação inclusiva e de qualidade.

Palavras-chave: Deficiência Intelectual, Educação Inclusiva, Educação Matemática.

1. Introdução

Muitas perguntas têm feito parte do repertório de professores da classe comum, no que se refere aos Estudantes Público-Alvo da Educação Especial (EPAEE) com Deficiência Intelectual (DI). Perguntas como: O que fazer pedagogicamente com o estudante com deficiência intelectual? Como tornar o ensino e a aprendizagem significativa para esse estudante? Como ensinar matemática para estudantes com DI?

A partir desses questionamentos o professor da classe comum do ensino regular acaba verificando a complexidade dos aspectos inerentes à inclusão desses estudantes, especialmente em termos da aprendizagem. Sabemos que todo estudante é um ser único, suas particularidades são diversas e precisam ser levadas em consideração.

A perspectiva da inclusão traz para a escola a necessidade de trabalhar com a diversidade, elaborando estratégias para o ensino e aprendizagem de todos, mediante um bom planejamento e flexibilidade. A inclusão do estudante com DI na escola pública tem ocorrido de forma gradativa, de acordo com a demanda em torno da comunidade e da unidade escolar.

Considerando as especificidades desses estudantes, torna-se comum encontrar professores que ainda não lecionaram para estudantes com DI. Além disso, nem toda a unidade escolar dispõe de Atendimento Especializado ou Sala de Recursos.

Nesse sentido a pesquisa apresenta os desafios, dificuldades e situações que favorecem a inclusão e a educação de qualidade para estudantes com Deficiência Intelectual, no que se refere ao ensino de Matemática no Ensino Fundamental.

O professor precisa tornar-se flexível, entender que o conteúdo não é essencial, além de procurar incluir o estudante com DI no cotidiano das aulas. Sendo assim, é fundamental elaborar antecipadamente as atividades de acordo com as possibilidades do EPAEE, realizando assim, as adequações necessárias.

Parece-nos, pois que o princípio de inclusão não deve ser tido como um conceito inflexível, mas deve permitir que um conjunto de opções seja considerado sempre que a situação o exija. […] entendemos por inclusão a inserção do aluno na classe regular, onde, sempre que possível, deve receber todos os serviços educativos adequados, contando-se, para esse fim, com um apoio apropriado […] às suas características e necessidades (CORREIA, 2012, P. 09).

O interesse pela temática foi abordado devido à dificuldade que determinados professores da classe comum encontram para planejar e elaborar atividades que possam incluir os EPAEE. Existe a preocupação e responsabilidade de contribuir para o ensino dos EPAEE, porém ainda os educadores se sentem despreparados para realizar um trabalho de qualidade com esses estudantes.

A Educação Inclusiva abre possibilidades para que o EPAEE tenha suas habilidades desenvolvidas, desde que mudanças na estrutura organizacional da Unidade Escolar, apoio pedagógico e interação da comunidade escolar ocorram.

Sendo assim, incluir vai além da efetivação da matrícula desses estudantes. Conforme Correia (2012, p. 9):

A inclusão baseia-se, portanto, nas necessidades da criança, vista como um todo, e não apenas no seu desempenho acadêmico, comparado, ainda por cima, tantas vezes, com o desempenho acadêmico do “aluno médio”.

O princípio da inclusão apela, assim, para uma Escola, por nós designada de Escola Contemporânea (Correia, 1995), que tenha em atenção a criança-todo, não só a criança-aluno, e que, por conseguinte, respeite três níveis de desenvolvimento essenciais – acadêmico, socioemocional e pessoal – por forma a proporcionar-lhe uma educação apropriada, orientada para a maximização do seu potencial.

Em muitos casos, ao receber um EPAEE, o professor da classe comum do ensino regular não sabe como agir em decorrência de vários fatores.

O Estado de São Paulo tem oferecido a todos os estudantes um apoio pedagógico e materiais para o trabalho com as diferenças. Esses materiais incluem livros didáticos e paradidáticos, caderno do estudante para a realização das atividades e um kit escolar. Desse modo, os professores podem elaborar situações de aprendizagem, contemplando os materiais recebidos, buscando aproximar os conteúdos a especificidades de todos os estudantes.

Sendo assim, com esta pesquisa esperamos contribuir com os professores de Matemática no sentido de elaborar atividades pedagógicas que contribuam para um ensino de qualidade aos estudantes com DI que frequentam a classe comum do regular.

1.1 Objetivos

Objetivo Geral:

Investigar como o professor pode melhorar e contribuir para o estabelecimento de metodologias de ensino de matemática para estudantes com Deficiência Intelectual (DI) incluído no 6º ano do Ensino Fundamental (EF).

Objetivos Específicos:

Aprimorar o ensino e aprendizagem do estudante a partir de práticas educativas inclusivas.

Verificar como as estratégias de ensino e aprendizagem contribuem para o desenvolvimento dos estudantes com DI durante as aulas de matemática.

2. Revisão de literatura

A Constituição Federal (1988) e Legislações como os Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações Curriculares – Estratégias para a educação de estudantes com necessidades educacionais especiais e o Currículo do Estado de São Paulo (SEE, 2010), trazem diferentes perspectivas para o trabalho com os estudantes com DI.

Contam com uma temática totalmente voltada para a Educação Especial e Inclusiva, abordando assuntos importantes, sendo, o contexto histórico e educacional da pessoa com deficiência no Brasil e no Estado de São Paulo, bases legais da Educação Especial, avaliação pedagógica, ensino e aprendizagem colaborativo, entre outros.

3. Trajetória metodológica

A pesquisa é qualitativa e descritiva, tendo como recursos: leituras, entrevistas, e posteriormente, análise e conclusão. A escolha desses procedimentos se deu diante da necessidade de levantar a opinião de especialistas; observação de professores e leituras sobre o tema.

3.1 Universo da pesquisa

A pesquisa foi realizada com aprofundamento de leituras específicas sobre Educação Especial e Deficiência Intelectual. Juntamente com o conhecimento e a vivência do processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Contudo, também houve a realização de entrevistas com professores da Educação Especial.

A coleta de dados foi realizada em escola pública, localizada na cidade de São Paulo, pertencente à periferia da Zona Sul.

A escola não conta com o apoio da Sala de Recursos, pois os EPAEE da Unidade Escolar frequentam a Sala de Recursos no contraturno em escola próxima na região. A professora especialista é uma das colaboradoras da pesquisa.

Embora não tendo Sala de Recursos, a escola possui 18 salas de aulas e atende três turnos: manhã, tarde e noite. Sendo, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

3.2 Participantes

A pesquisa foi realizada mediante estudo de caso. A opção de escolha foi devido a problemática que ocorreram no início da especialização, pois na ocasião a escola não tinha aluno matriculado no período da tarde (horário que leciono). Porém, no período da manhã contávamos com uma EPAEE, mas o horário das aulas da professora de Matemática não era compatível com a minha disponibilidade para realizar as observações.

Nesse momento e com os contratempos da época optei pelo estudo de caso, conforme descrito:

[4]Lúcio nasceu em 2003, em uma cidade do interior. Tem dois irmãos: um irmão com 07 anos e outro com 11, sendo o caçula. O pai com 40 anos possui ensino superior e a mãe tem o ensino médio. O pai exerce a função de técnico administrativo e a mãe não exerce função profissional.

Lúcio apresenta dificuldades significativas e não está plenamente alfabetizado. Reconhece silabas, constrói algumas palavras, mas exige adequações nas aulas de Língua Portuguesa.

Em relação à Matemática, compreende o sistema numérico decimal e reconhece números até 100. Faz operações simples de adição e subtração com uso de material concreto opera apenas com duas casas decimais. Compreende inteiro e metade do concreto, medidas de comprimento e massa de forma funcional, para medir ou pesar no contexto de uma atividade prática. Reconhece formas geométricas planas.

Professora R: Coordenadora do Núcleo Pedagógico da Educação Especial. Professora especialista da Sala de Recursos da Escola Estadual de Estado de São Paulo.

A professora R teve uma participação ativa na pesquisa, pois além de responder a entrevista, atende os EPAEE da Unidade Escolar na Sala de Recursos de escola próxima e orientou em relação a aprofundar a metodologia aos EPAEE.

Professora J: Professora especialista da Sala de Apoio e Acompanhamento à Inclusão da Secretaria Municipal de São Paulo. Participou da entrevista aplicada.

Professora C: Professora responsável pelo projeto de leitura da Secretaria Municipal de São Paulo e da Secretaria Estadual de São Paulo. Participou da entrevista aplicada.

3.3 Instrumentos de coleta de dados

A pesquisa tem a função de aprofundar o conceito de Inclusão do EPAEE, aprimorar e adequar o processo de ensino e aprendizagem da Matemática do EPAEE. Nesse caso, a opção pelo instrumento de pesquisa foi o roteiro de entrevista. A criação do roteiro de entrevista é objetivo e direcionado ao público da Educação, preferencialmente, Educação Especial.

A escolha dos entrevistados teve como critério o conhecimento teórico e prático que exercem sobre a temática.

3.4 Procedimentos para a coleta e seleção de dados

Após contato com os professores, sendo a professora R que passou a orientar a formação dos coordenadores da Unidade Escolar (UE) que leciono, tive a oportunidade de conhecê-la nos encontros presenciais, realizados na Diretoria de Ensino Sul 2, do programa Redefor Educação Especial e Inclusiva.

Em relação à Professora J tive a oportunidade de conhecê-la através de indicação de professores de escolas próximas. A Professora C e eu lecionamos na mesma UE há alguns anos e tenho conhecimento do seu compromisso e dedicação com a Educação. Em todos os casos a participação na entrevista foi realizada mediante troca de e-mail.

As questões da entrevista são objetivas e focam no ensino da Matemática. Seguindo as orientações das atividades da disciplina de Metodologia do Curso de Educação Inclusiva do Programa Redefor, realizei um teste, pedindo que professores respondessem as questões, e esses professores não comentaram dificuldades, respondendo de forma coerente e com propósitos parecidos, não houve divergências nas exposições de ideias.

Passando por essa experiência inicial e tendo em vista quais professores participantes teria na pesquisa, o passo seguinte foi o envio da entrevista por e-mail, que ocorreu livre de qualquer obstáculo.

3.5 Procedimentos para a análise de dados

As entrevistas foram analisadas de acordo com o referencial teórico utilizado na pesquisa bibliográfica. Os descritores bibliográficos com foco no ensino de matemático, ensino para estudantes com DI e educação inclusiva foram essenciais para analisar como os professores podem contribuir para o processo de ensino e aprendizagem.

4. Resultados e análise

Apesar do acesso dos EPAEE, a classe comum do ensino regular ser garantida por lei, cabe a equipe escolar promover ações que realmente incluam esse estudante no espaço escolar. Percebemos que fatores dificultam o estabelecimento de uma escola inclusiva, como as salas de aulas lotadas, problemas na formação dos professores, entre outros.

Percebemos a partir da pesquisa que as escolas estaduais foco da pesquisa possuem apenas uma Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), que atende os estudantes da escola e de escolas próximas.

Ao incluirmos os EPAEE na classe comum do ensino regular devemos realizar adaptações na prática para que todos os estudantes se sintam incluídos e participantes no processo de ensino e aprendizagem. Ao adaptarmos o currículo em relação às especificidades do estudante podemos negar a eles as oportunidades que os outros estudantes da classe têm.

As adaptações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adaptação do currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos. Nessas circunstâncias, as adaptações curriculares implicam a planificação pedagógica e a ações docentes fundamentadas em critérios. (PCN, 1998, p. 33)

Percebemos que o uso de uma sequência didática durante as aulas auxilia o desenvolvimento dos EPAEE. Seguir uma sequência didática deixa o trabalho, o planejamento mais organizado. Devido aos diversos conteúdos da Matemática para o estudante do sexto ano ao planejar as adaptações curriculares deve-se manter o foco em quais conteúdos fará parte do seu processo de ensino e aprendizagem do EPAEE. Contribuindo para que o EPAEE sinta-se mais familiarizado com a disciplina, assimile a importância e não se sinta perdido ou confuso.

Levando em consideração o Currículo do Estado de São Paulo e os conhecimentos prévios EPAEE com Deficiência Intelectual, as metodologias de ensino devem atingir o patamar de um ensino colaborativo.

Segundo o Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE (2012, p. 99) o ensino e a aprendizagem colaborativa na realidade escolar dependem dos educadores.

O que nos cabe, enquanto atores, anos, professores do ensino regular, professores dos serviços de apoio pedagógico especializado, professores coordenadores das escolas, gestores escolares, equipe de Educação Especial das Diretorias de Ensino e demais agente […] Cabe entendimento de que, ao atribuirmos profundo significado pedagógico e democrático à convivência de alunos com e sem deficiência nas mesmas escolas e salas, estaremos possibilitando que aprendam a partir de suas diferenças e ajudem-se mutuamente a desenvolver suas potencialidades.

Em relação a avaliação, percebemos que os entrevistados, de forma geral, responderam que a avaliação precisa ser flexível, onde considera-se todo o processo desenvolvido pelo estudante na sala de aula, as suas conquistas no dia a dia, sendo assim não deve conter apenas um único instrumento de avaliação.

Considerações finais

Ensinar Matemática ao estudante com Deficiência Intelectual, não é uma tarefa impossível, o professor pode contar com um conteúdo rico e diversificado, possibilitando, assim, diferentes maneiras de apresentá-lo ao estudante. Segundo o PCN de Matemática (1999, p. 57):

[…] Recursos didáticos como livros, vídeos, televisão, rádio, calculadora, computadores, jogos e outros materiais têm um papel importante no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, eles precisam estar integrados a situações que levem ao exercício da análise e da reflexão.

Como ponto de partida é fundamental saber o conhecimento prévio que o estudante tem com a disciplina, conhecer seus interesses, suas habilidades e suas potencialidades. Sendo importante o acompanhamento da família nos estudos desse estudante.

Outro ponto importante é que os professores precisam mudar o olhar que dirigem ao EPAEE que consiste em uma mudança interna, entendendo que a deficiência do estudante não deve nunca predeterminar qual será o limite de sua aprendizagem. Não devemos comparar o estudante com DI em relação aos outros, pois cada um possui especificidades e características próprias. Como afirma Rubem Alves (1997):

Existe uma estória que foi construída em torno da dor da diferença: a criança que se sente não bem igual às outras, por alguma marca no seu corpo, na maneira de ser…/ Esta, eu bem sei, é estória para ser contada também para os pais. Eles também sentem a dor dentro dos olhos. Alguns dos diálogos foram tirados da vida real./ Ela lida com algo que dói muito: não é a diferença, em si mesma, mas o ar de espanto que a criança percebe nos olhos dos outros […] O medo dos olhos dos outros é sentimento universal. Todos gostaríamos de olhos mansos […] A diferença não é resolvida de forma triunfante, como na estória do Patinho Feio. O que muda não é a diferença. São os olhos…

Rubem Alves está se referindo à expressão no olhar ao ver o diferente, o incomum, o estranho que incomoda e constrangem quem o recebe.

Assim, os professores precisam mudar o olhar, especialmente em relação a suas atitudes, procedimentos e conceitos, métodos de ensino, pois a execução do conteúdo passa a não ter extrema e exclusiva importância, mas o processo, o caminho percorrido, e a aprendizagem do ensino dos estudantes.

Referências

CORREIA, L. M. Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto: Porto Editora, 1997.

CORREIA, L. M. Inclusão e Necessidades Educativas Especiais – Um guia para Educadores e Professores. (2ª Ed.). (Coleção Necessidades Educativas Especiais). Porto: Porto Editora, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/ SEF/ SEESP, 1999.

______.Lei nº 9394, de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília – DF, Diário Oficial.

______.Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988 / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes.  – (42ª Ed.) – São Paulo: Saraiva, 2009.

SÃO PAULO. Secretaria Municipal da Educação. Diretoria de Orientações Técnicas. Referencial sobre a Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual. São Paulo:SME/DOT,2008

SÃO PAULO. Secretaria Estadual da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas Tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenador da área, Nilson José Machado. – São Paulo: SEE, 2010.

SÃO PAULO, Secretaria Estadual da Educação. Deficiência Intelectual: Realidade e Ação / Secretaria da Educação. Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE; organização, Maria Amélia Almeida. – São Paulo: SEE, 2012

ALVES, Rubem. Como nasceu a alegria – uma história sobre as diferenças – Coleção Estórias para pequenos e grandes. – Editora Paulus, 1997.

Apêndice

Roteiro de entrevista

Nome:

Profissão:

1)De que forma é garantido o acesso e a permanência do estudante da Educação Especial na classe regular?

2)Quais os desafios encontrados na prática educativa para inclusão do estudante da Educação Especial no contexto escolar?

3)Levando em consideração a preocupação com o ensino e aprendizado, como é desenvolvida a elaboração das aulas para o estudante da Educação Especial na classe regular?

4)Cite maneiras que contribuem para o aprendizado do aluno com Deficiência Intelectual.

5)Como são realizadas as avaliações do estudante com Deficiência Intelectual?

[1] Pesquisa desenvolvida para o curso de Especialização em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Núcleo de Educação a Distância (NEaD), como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista em Educação Inclusiva.

[2] Professora da Escola Profº Tenente Ariston de Oliveira, Diretoria de Ensino Sul 2.

[3] Orientador(a) da Pesquisa e docente do Departamento de Estatística  da Faculdade Ciências e Tecnologia – Unesp – Campus de Presidente Prudente.

[4] Estudo de caso disponibilizado pela Unesp, na área da Deficiência Intelectual.  Anna Augusta Sampaio de Oliveira – Doutora em Educação. Professora de Educação Especial da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp – Marília.

5/5 - (1 vote)
Ana Claudia Carvalho Garcia

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita