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A importância da leitura na Educação Infantil: Mala Viajante

RC: 70022
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

COSTA, Tereza Cristina de Oliveira [1], BARBOSA, Geicele Gomes [2], MARTINS, Marilza Hilário [3], SOUZA, Kelli Cristiane Rodrigues de [4]

COSTA, Tereza Cristina de Oliveira. Et al. A importância da leitura na Educação Infantil: Mala Viajante. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 12, Vol. 08, pp. 173-180. Dezembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/mala-viajante

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo identificar a importância de familiares e professores incentivarem a leitura para as crianças ainda bem pequenas, proporcionando momentos de contatos com os livros na primeira infância, no qual a criança terá um amplo desenvolvimento da imaginação, oralidade, emoções e sentimentos. Esse incentivo de ambas partes devem se tornar um habito, isto é, fazendo parte da rotina familiar e escolar da criança, para que ela possa receber esse estimulo como algo natural e prazeroso, aprendendo desde pequeno que a leitura é muito importante para seu desenvolvimento. A mala Viajante é uma ótima ferramenta para desenvolver momentos de leitura, buscando incentivar, despertar a atenção, a curiosidade, tanto em casa como também no ambiente escolar para que as crianças despertem interesse e gosto por momentos de leitura e querer sempre ter contato com os livros. Desta forma, este artigo justifica-se pela necessidade de um estudo aprofundado acerca da importância de as crianças serem instigadas desde a Educação Infantil a leitura, para que consigam de forma critica participar e interagir na sociedade com maior enriquecimento cultural, intelectual e social.

Palavras Chaves: Educação Infantil, Leitura, Práticas Pedagógicas, Mala Viajante.

INTRODUÇÃO

A educação infantil é uma etapa essencial na vida do ser humano, pois a partir dela ocorre as primeiras interações com o ambiente escolar, momento o qual irá construir sua autonomia e autoconfiança, ou seja, sua identidade pessoal, social e cultural compreendendo o seu lugar em um determinado grupo (sociedade).

Nessa fase o lúdico faz parte do cotidiano escolar, que possibilita a quem o vivencia momentos de encontro consigo e com os outros, vivencias de fantasias e de realidade, experiências de autoconhecimentos, bem como o conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro. E é nesse mundo da imaginação que entra as histórias infantis que despertam e contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura. De acordo com Bamberguerd  (2000) “O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora,” por isso a mala viajante é uma das ferramentas a ser utilizada pelos profissionais da creche e da pré-escola, para mediar à leitura em sala de aula assim como no meio familiar com a ajuda dos responsáveis da criança.

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases) nos diz que a educação infantil é a primeira etapa da Educação Básica e é neste ambiente em que todos devem ser mediadores entre a aprendizagem e o aluno, para possibilitar o desenvolvimento completo, visando ações cognitivas. Através desta interação que as crianças aprendem e demonstram sentimentos que ficam escondidos, camuflados tanto no ambiente escolar como no familiar.

Neste contexto, o artigo tem a finalidade evidenciar que a literatura infantil é fundamental para a obtenção de conhecimentos, recreação, informação e interação necessárias ao ato de ler.

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O incentivo da leitura na infância, de modo a propiciar a geração de um hábito é muito importante, a fim de que a criança aprenda que ler é algo importante e prazeroso, tornando-se assim um boa leitora. Deste modo, um espaço e um tempo reservado à leitura é imprescindível a criança em seu cotidiano pelo puro prazer da leitura, em que os pais devem ser responsáveis pela criação de um ambiente adequado, para que a criança possa ir lendo e exercitando a sua imaginação.

A literatura infantil tem grande influência na formação da criança, visto que através dela a criança pode conhecer e compreender o mundo, no qual se insere. Assim, como CERVO (2001, p. 16) ressalta “A leitura para a criança não é, como às vezes se ouve, meio de evasão ou apenas compensação. É um modo de representação do real. Através de um “fingimento”, o leitor reage, reavalia, experimenta as próprias emoções e reações”. Sob esta afirmativa, compreendemos que a leitura e a sua aplicação é capaz de promover condições de aprendizagem e relaxamento, visando um aprendizado fluente. Goldembergue (2000) também explana que a literatura infantil tem sido criada de acordo com o nível do leitor a que se destina, sendo consciente de que a imaginação é uma das fontes essenciais à formação dos imaturos – espaço ideal da literatura. É através do imaginário que o eu se torna capaz de conquistar o verdadeiro conhecimento de si para si, e do mundo no qual lhe cumpre viver.

A leitura é uma fonte de aprendizado, desenvolvimento, lazer e diversão, pois, ler com uma criança vai além de descobrir as primeiras palavras no papel. Dessa forma através de livros e histórias desde pequenos construímos conhecimentos sobre o mundo, as pessoas, sentimentos, saber lidar com o seu eu, com o outro e com o grupo de pessoas, desenvolvendo diversas competências que a BNCC proponha. Essas competências e habilidades devem ser instigada desde a infância para se desenvolver ainda quando criança, porque serão levadas para a vida adulta, e por isso incentivar e propor a leitura desde cedo é essencial para o desenvolvimento integral da criança.

Um dos objetivos de se trabalhar com a Mala Viajante é observar a contribuição da literatura infantil no processo de desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Durante os anos, a educação tem buscado contribuir no processo da formação de um indivíduo crítico, responsável e ativo na sociedade, visto que a sociedade modifica-se constantemente, seja através da leitura, da escrita, da linguagem oral ou visual. Neste sentido, a escola emprenha-se a conhecer e a desenvolver na criança as capacidades da leitura e da escrita (espontânea), identificando também como a literatura infantil pode influenciar positivamente este processo. Deste modo, Bakhtin (1992) expõe que por ser instrumento motivador e desafiador, a literatura infantil propicia a transformação de um indivíduo a um sujeito ativo, responsável pela sua aprendizagem, que compreende o contexto em que vive e sabe modificá-lo conforme a sua necessidade.

Uma grande ferramenta para tornar as crianças críticas e pensante é os livros porque através deles vivem experiências que ainda não viveram em sua vida real. Nesse sentindo as histórias são ótimas formas de aprender sobre diferentes emoções, e compreender melhor os próprios sentimentos a partir daquilo que os personagens dos livros vivem.

Os livros infantis devem ser utilizados para contextualizar o medo, ansiedade, insegurança gerada por novas experiências, ajudando a desenvolver uma maior aceitação de novidades e mudanças de uma forma mais criativa e lúdica para a criança.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A pratica da leitura muitas vezes se inicia em casa com a família, com pais/ responsáveis que são leitores e dão exemplos para as crianças incentivando essa prática da leitura ainda a criança bem pequena, quando a criança não tem essa pratica no seu âmbito familiar é na escola que esse contato com os livros acontecerá quando ingressar na pré escola.

Ler é uma operação inteligente, difícil e exigente, porém gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não admite estar, sobre o texto ou o objeto da curiosidade, submisso a uma visão curiosa e crítica da leitura e do processo de conhecer. O ato da leitura consiste na busca da compreensão do que foi lido; daí entre outros pontos fundamentais, o ensino correto da leitura e da escrita é importante. Assim, ensinar a ler é envolver-se em uma experiência criativa em torno da compreensão. “Da compreensão e da comunicação.” (FREIRE, 2001, p.1).

A leitura é uma experiência imersiva, quando lemos ou ouvimos histórias o nosso cérebro gera imagens e ideias, faz novas conexões, estabelece diferentes padrões de uma realidade virtual ao seu alcance, neste momento viajamos sem sair do lugar, passeamos por lugares que nunca fomos e talvez nem vamos, mas a leitura tem esse poder de fazer-nos viajar sem sair do lugar. Mas por que ler histórias para as crianças? Esta é uma pergunta direta, mas que possui diversas respostas, entre elas destacamos que a ler é um momento prazeroso e único, tanto para quem lê como para quem ouve, as crianças aprendem com as histórias outras culturas, valores seu modo de ser e de agir, outro fator de extrema importância e que devemos analisar a situação é a de quando uma criança lhe pede para contar uma história repetidamente, isso ocorre provavelmente porque a criança encontre nos fatos narrados algo que há a possibilidade de acontecer no seu cotidiano, seus medos, anseios ou seus desejos. As crianças desenvolvem o imaginário e com isso uma gama de possibilidades surge por meio da leitura.

Diante da preocupação com o desenvolvimento do conhecimento, justifica-se que indispensavelmente as práticas da leitura assumam desde cedo ainda na infância papel fundamental na formação de futuros leitores. O professor deve planejar práticas de leituras é estimulando de tal forma que seja prazeroso e não obrigatório, aguçar o imaginário e ampliar o vocabulário das crianças.

Bamberger (2002, p.24) explica que “[…] Na idade pré-escolar e nos primeiros anos de escola, contar e ler história em voz alta e falar sobre livros de gravuras é importantíssimo para o desenvolvimento do vocabulário, e mais importante ainda para a motivação da leitura”. O ensino da leitura através da formalidade escolar auxilia o conhecer e ajuda a formação de indivíduos hábeis a enfrentar a vida social. Sob o âmbito escolar, nos primeiros anos em que o aluno vai se apropriando do hábito de ler, por meio da contação de histórias, o professor tem como dever mediar esse processo. Ferreira (2001, p. 57) ressalta que “Neste espaço que instaura a ação pedagógica do professor como alguém que promove situações capazes de revitalizar o desejo de ler”.

O professor deverá ser o mediador e incentivador planejando ações de como despertar o interesse das crianças para a leitura, organizando espaços lúdicos que promovam o prazer de ler.  As práticas pedagógicas como a construção de um espaço pensando para momentos especialmente de leitura coletiva e individual, roda de conversa, organizar um repertório de histórias livres ou de acordo com alguma temática que precisa ser trabalhada, leitura de imagens, leitura e interpretação de cartazes, pesquisas em jornais e revistas, confecção de jogos pedagógicos envolvendo a leitura são práticas valorosa para o desenvolvimento/formação de futuros bons leitores. O contador de histórias deve ser dinâmico e lúdico e usar diferentes estratégias para contação de histórias, pois estes recursos são fundamentais para que as crianças desenvolva o gosto e o prazer pelo mundo da leitura.

Outra prática pedagógica que traz grandes contribuições no processo dessa formação é a Mala Viajante que oportuniza a criança levar o livro para casa e que oportuniza a família participar desse processo realizando a leitura juntamente com a criança no momento com a família incentivando a tornar futuros bons leitores.  A mala viajante pode ser incluída na rotina da sala de aula os educadores podem elaborar um projeto da Mala Viajante especificando os objetos de conhecimentos, os campos de conhecimentos que podem ser trabalhados com esse projeto.

O objetivo da dessa prática de se trabalhar com projeto Mala Viajante assim, como em outras situações de leituras que ocorrem na sala também é estimular a leitura de tal forma que seja prazeroso e não obrigatório, aguçar o imaginário e ampliar o vocabulário das crianças.

De acordo com Base Nacional Comum Curricular (BNCC), temos alguns objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que norteiam este projeto:

  • (EI02EF04) Formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos.
  • (EI02EF08) Manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
  • (EI03EF08) Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos, como a recuperação pela memória, pela leitura das ilustrações etc.).
  • (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.

Público Alvo: alunos da educação infantil

Duração: no decorrer do ano letivo

O professor é um grande motivador de leitura para os alunos e suas ações devem ser planejadas respeitando a faixa etária e o nível de conhecimento dos alunos, dessa forma a Mala Viajante é das estratégias que busca implantar conceitos de leitura e pratica diária gerando leitores ativos.

METODOLOGIA DO PROJETO MALA VIAJANTE

Por sua vez, a leitura permite que a criança viaje pelo seu mundo imaginário, ao passo que o universo infantil é repleto de ludicidade e através desta prática o professor, os alunos e a família integram-se para que o processo de ensino e aprendizagem aconteça satisfatoriamente. Dessa forma nós professora planejamos a seguinte metodologia para desenvolver o projeto:

  • Apresentar o projeto a equipe gestora para ser analisado pelo CDE (Conselho Deliberativo Escolar);
  • Confeccionar a mala viajante;
  • Redigir e fixar na mala (parte interna) as orientações aos pais sobre as atividades;
  • Enviar com antecedência, colado no caderno do projeto um bilhete falando sobre o projeto Mala Viajante;
  • Apresentar e orientar aos alunos sobre como será o projeto;
  • Ler ou contar histórias para as crianças;
  • Conversar com as crianças sobre a história, os personagens, falando do papel do autor no livro, explorando imagens;
  • Convidar as crianças a contarem a história;
  • Fazer um desenho sobre a história contada;
  • Sorteio entre os aluno de quem levará a mala;
  • Em casa os pais/responsáveis deverão ler a história para a criança e fazer as perguntas como: qual o nome da história? Quem eram os personagens? Qual parte da história você gostou mais, por quê?  O que você entendeu da história?
  • No dia seguinte o aluno deverá trazer a mala com o livro de historinha e recontar a história para os colegas da turma.
  • Em sala a professora deverá explorar aspectos como: quem contou a história para você? Onde vocês sentaram? Qual foi o dia? Qual o horário? Quem mais estava com vocês?

DESENVOLVIMENTO

No início do ano letivo professores, gestão realizarão uma reunião com os pais/responsáveis dos alunos   para apresentar o projeto Mala Viajante, seus objetivos e como seria desenvolvido e como seria a participação da família no projeto.  Em um segundo momento em sala de aula será apresentado para os alunos o projeto, e explorar o nome do projeto Mala Viajante, indagando o que mala, para que serve, porque viajante, e deixar que eles expressem suas opiniões e dúvidas sobre como desenvolverá o projeto.   Com a mala já confeccionada, decorá-la juntamente com os alunos envolvendo-os neste processo para despertar a atenção dos mesmos. Pedir para os alunos desenhe em seu caderno a “Mala Viajante”, explorando a imaginação e cuidados que deverão ser tomado com a mala e principalmente com o livro, pois ele é de todos devemos ter muitos cuidados com ele.

Em seguida será feito um sorteio dos nomes dos alunos, irá levar a mala o nome sorteado. O aluno escolherá o livro que mais desperte sua atenção e levará para casa, e fará a leitura com ajuda dos familiares e representará com desenhos a história lida na ficha de leitura que irá dentro pasta, juntamente com caixinha de lápis de cor, apontador, lápis e borracha, e no dia seguinte no momento do cantinho da leitura irá recontar para os colegas a história do livro da mala viajante, a ficha de leitura ficará em uma pasta do projeto Mala Viajante, assim ocorrerá diariamente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que é de fundamental importância proporcionar momentos de leituras é de grande relevância para o desenvolvimento das crianças dede pequenas é através de propostas pedagógicas voltadas para a leitura que vão tornar-se grandes leitores. Essa rotina diária de levar a Mala Viajante oportuniza o desenvolvimento da criança como leitura que exige essa continuidade, regularidade e condições para aquisição do hábito de leitura. A partir do desenvolvimento desse trabalho com Mala temos certeza que cada vez mais os alunos fazem questão de levar outros livros para casa, ou seja, perceber que o prazer pela leitura foi desenvolvido. Dessa forma podemos enfatizar ainda mais a importância do fazer pedagógico e da oportunidade para o aprendizado, da relação escola e família e dos valores e saberes a serem construídos , pois a criança tem a responsabilidade de cuidar dos materiais da mala ( livro, caixa de lápis de cor, borracha, lápis de escrever, apontador) que são emprestados  e que devem devolver no outro dia para outro colega levar, favorecendo a incorporação dos estudantes ao mundo letrado, garantindo, assim, a efetivação da função social e cultural que a leitura possui.

Para finalizar devemos fortalecer o trabalho de leitura desde a educação infantil com práticas pedagógicas variadas e criativas que possam despertar nas crianças o interesse e o prazer pela leitura colaborando desta forma para construir uma sociedade letrada e verdadeiramente crítica, pensante, formar leitores que sabem ler e compreender e não alfabeto funcionais.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 7. Ed. São Paulo: Editora Ática, 2002.

BATISTA, Rafael. “Importância da leitura”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/ferias/a-importancia-leitura.htm. Acesso em 06 de maio de 2020.

BAKHTIN, M. Trad. E.G.G. Pereira. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

FERREIRA, Liliana Soares. Produção de leitura na escola. Ijuí: Unijuí; 2001.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 23ª Ed. São Paulo: Cortez, 1989.

FREIRE, Paulo. Ensinar, aprender: leitura do mundo, leitura da palavra. In: Carta de Paulo Freire aos professoresDisponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142001000200013&gt.  Acesso em: 27 de março 2021.

GOLDEMBERG, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas em ciências sociais e pedagogia. 4ºed. Rio de Janeiro, 2000.

NOVA Escola. A revista de quem educa. Edição Especial – LEITURA. Abril: 2008.

SILVA, Ana Araújo. Literatura para BebêsPátio, São Paulo, n.25, p. 57-59, Fev/Abr.2003.

[1] Psicopedagogia Clínica e Institucional, Pedagogia.

[2] Pedagoga.

[3] Pedagoga.

[4] Pedagoga.

Enviado: Setembro, 2020.

Aprovado: Dezembro, 2020.

4/5 - (6 votes)
Marilza Hilário Martins

Uma resposta

  1. Adorei sua disposição do tema, simples direta, bem explicada e ao que me parece muito eficaz! PARABÉNS!

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