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Uma visão da importância do jogo e a brincadeira da infância a adolescência

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

MORAES, Letícia Pascoal de [1], SANTANA, Vânia Lírio da Silva [2], SILVA, Elisângela Moreira Bezerra da [3], VISÚ, Rosangela Morara Valesi [4]

MORAES, Letícia Pascoal de. Et al. Uma visão da importância do jogo e a brincadeira da infância a adolescência. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 10, Vol. 22, pp. 35-43. Outubro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/infancia-a-adolescencia

RESUMO

Este artigo de caráter bibliográfico aborda a importância dos jogos e brincadeiras desde a infância até a adolescência. Ouvimos falar muito sobre este assunto, mas tanto os professores como os pais, não dão seu verdadeiro valor para um desenvolvimento saudável, divertido e respeitando cada fase. Primeiramente o trabalho aborda as fases do desenvolvimento e como alguns autores importantes dividem cada fase. Após uma discussão sobre a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento. Vale salientar que vivemos em uma sociedade muito tecnológica, onde as crianças e até mesmo os adolescentes passam horas em computadores, celulares, jogos eletrônicos e entre outros meios. Podemos observar que as tecnologias são importantes e úteis para o processo de ensino aprendizagem, mas desde que haja objetivos e até mesmo limites. Desde que nascemos passamos por diversas mudanças, e nada melhor do que se desenvolver de forma lúdica, prazerosa e saudável.

Palavras-chave: Jogos, brincadeiras, infância, adolescência.

1. INTRODUÇÃO

Na atualidade ouvimos muito se falar da importância dos jogos e brincadeiras para o processo de ensino aprendizagem, de acordo com Vigotski (2004), por sua vez, destaca que o brincar está presente em todas as fases da vida humana, nas mais diferentes culturas, constituindo “[…] uma peculiaridade natural e insuperável da natureza humana” (VIGOTSKI, 2004, p.119). O autor citado ainda ressalta que a brincadeira não é própria apenas do homem, pois o filhote de um animal também brinca, embora, para o ser humano, essa atividade tenha um sentido psicológico qualitativamente superior.

Devido às crianças e adolescentes, ficarem muito presos a celulares, televisões e jogos da internet, não se movimentarem o necessário, percebemos o alto índice de obesidade.

De acordo com Imperial College London e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes (de cinco a 19 anos) obesos em todo o mundo aumentou dez vezes nas últimas quatro décadas. Se as tendências atuais continuarem, haverá mais crianças e adolescentes com obesidade do que com desnutrição moderada e grave até 2022.

Com esses índices as famílias e a escola devem estar atentas, e realizar atividades que envolvam movimentos que exercitem o corpo e ainda promova aprendizagens necessárias a cada faixa etária.

O trabalho vem abordando um pouco sobre as fases do desenvolvimento, a importância dos jogos e brincadeiras e a conclusão do trabalho abordando o que foi possível descobrir sobre a pesquisa.

Para nortear a pesquisa, coloca-se a seguinte problemática: Qual a importância do brincar? Com o objetivo geral de compreender se as brincadeiras e jogos auxiliam no desenvolvimento da infância a adolescência, trazendo dessa forma novas aprendizagens.

De acordo com Borba (2007) o brincar perpassa diferentes tempos, lugares, passados, presentes e futuros, sendo assim marcada pela mudança. Ou seja, o brincar vem crescendo e mudando ao longo dos tempos, mudanças essas necessárias para cada século, ano ou lugar do mundo.

2. FASES DO DESENVOLVIMENTO DA INFÂNCIA Á ADOLESCÊNCIA

De acordo com Papalia e Fedman (2013, p.36), aborda que “Desde o momento da concepção, tem início nos seres humanos um processo de transformação que continuará até o final da vida”. Ou seja, antes mesmo de nascermos já estamos em processo de desenvolvimento.

Papalia e Fedman (2013), pontuam que o desenvolvimento humano é divido nas seguintes fases da infância até a adolescência:

  • Primeira infância (do nascimento aos 3 anos) – neste período, o crescimento físico e o desenvolvimento das habilidades motoras são rápidas.
  • Segunda infância (3 a 6 anos) – aprimoram-se as habilidades motoras finas e gerais e aumentam a força física, a linguagem e a memória. O pensamento é um tanto egocêntrico. A inteligência torna-se mais previsível.
  • Terceira infância (6 a 11 anos) – começa a pensar de forma lógica, porém concretamente. As habilidades de memória e linguagem
  • Adolescência (11 a aproximadamente 20 anos) – desenvolve-se a capacidade de pensar em termos abstratos e de usar o raciocínio científico.

Podemos ressaltar que o desenvolvimento da infância ocorre várias transformações e logo depois na etapa da adolescência inúmeros conflitos de ordem comportamental, emocional, motor e cognitivo, devido às mudanças de caráter emergencial de seu desenvolvimento, por estar deixando de ser uma criança para futuramente ser um adulto (GALLAHUE & OZMUN, 2005).

Vale notar que a infância é uma fase em que se fazem grandes aprendizados e se adquire diversas experiências, na relação com os outros e com o mundo. É uma fase importante do desenvolvimento, mas também muito sensível. Piaget (1970) divide as fases da infância, como:

  • Período sensório-motor (nascimento aos dois anos) a criança explora seu ambiente através de suas capacidades sensoriais e motoras.
  • Período pré-operacional(dois aos sete anos) a criança usa simbolismo para entender seu ambiente através de imagens e linguagem, também sendo o início do egocentrismo (o pensamento da criança é somente nela).
  • Período operacional-concreto(sete aos doze anos) já se inicia o pensamento lógico, não são mais enganadas pela aparência, já entende o comportamento da outra pessoa, e por fim:
  • Período operações-formais(doze anos em diante) o pensamento é abstrato e sistemático.

De acordo com Vygotsky (1998) ao desenvolvimento infantil, enfatiza a linguagem como um meio essencial para aprender a pensar sobre realidade, sendo que a criança para realizar alguma atividade precisa de um mediador para apoia-la em alguma tarefa até que ela consiga realiza-la sozinha. Bem como, pode-se dizer que alguém mais experiente pode ajudar a atravessar a zona de desenvolvimento proximal (ZDP) como colegas, professores, familiares entre outros, assim a criança apresenta um desenvolvimento cognitivo e uma atividade socialmente mediada.

Campos (1987) aponta que o comportamento do adolescente muda conforme a criação, e que não tem como classificar uma adolescência em suas atitudes, mas em geral pode-se indicar alguns pontos como mudanças cognitivas, pois os pensamentos de criança passando para um adulto assumindo responsabilidades, deveres, normas que antes não tinha conhecimento, os hormônios ficam a “flor da pele” e iniciam a vida sexual, também ocorrem mudanças no físico, comportamental, emocional e social que se apresenta em maior evidência nessa fase.

Segundo Becker (1985) a palavra adolescente, vem do latim ‘ad; para + olescere; crescer: crescer para. Existe uma relação nova, desconhecida que necessita ser travada com o corpo, com seus pares ou tutores, com os pensamentos, as emoções e com a exacerbação da própria sexualidade e a dos outros. Acontecem nessa época os conflitos mais intensos com os pais, é a busca de uma confirmação existencial: a identidade.

A adolescência é uma fase em que ocorrem muitas mudanças desde o físico ao pensamento, onde o jovem começa a passar descobertas novas em todo seu corpo, a expressão afetiva está em alta tendo então comportamentos que podem surpreender os adultos. Podendo ser mais centrados em suas atividades profissionais ou até mesmo amorosas, saídas para festas, novas amizades e viagens, misturando afetividade e imaginação, criando alguns conflitos internos e atitudes novas (MAHONEY; ALMEIDA, 2003).

Fica evidente que de acordo com todos os estudos desde a infância a adolescência são necessários estímulos para que se desenvolva de uma forma global.

3. A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS

Podemos iniciar dizendo que o brincar ainda em nossa cultura, está presente nos termos: brincadeira, brinquedo, jogo e lúdico. Essas palavras estão repletas de significações das mais diversas possíveis e muitas vezes contraditórias, inclusive no próprio meio profissional.

A palavra brincar vem de brinco + ar. Brinco vem do latim vinculu/ vinculum ‘laço’, através das formas vinclu, vincru, vrinco (FERREIRA, 1986). Brincar é uma atitude, um gesto de ligação ou vínculo com algo em si mesmo e com um outro. Brincar foi usado aqui como um “ato de decisão interna” em que a pessoa, torna-se integrante ativo com o objeto de sua ação, seja esse objeto material ou não, e que, necessariamente, passa pelas decisões internas de quem brinca.

Conforme Vygotsky (1998), em suas pesquisas considera a brincadeira uma grande fonte de desenvolvimento que, como foco de uma lente de aumento, contém todas as tendências do desenvolvimento de forma condensada. O autor aborda que a brincadeira fornece ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência. Pois, nas brincadeiras, as crianças ressignificam o que vivem e sentem, utilizando-se do brinquedo para estimular o desenvolvimento.

O brincar é fundamental para as crianças, já que, por meio dos brinquedos e brincadeiras, elas podem se apropriar de conhecimentos, ampliando seu entendimento acerca da relação objeto/significado. Wajskop (1995, p.65) aponta que: “[…] o brincar está associado a uma nova imagem de criança que vem sendo construída em função do seu status social”. É possível perceber que a concepção de criança durante os tempos foi mudada e o brincar nos dias atuais está relacionado com o seu desenvolvimento, assim fazendo parte do seu dia-a-dia.

Para Oliveira:

Ao brincar, afeto, motricidade, linguagem, percepção, representação, memória e outras funções cognitivas estão profundamente interligados. A brincadeira favorece o equilíbrio afetivo da criança e contribui para o processo de apropriação de signos sociais. […] A brincadeira permite a construção de novas possibilidades de ação e formas inéditas de arranjar os elementos do ambiente […]. (2011, p.164).

Vale ressaltar que a criança ao brincar pode assim desenvolver suas funções cognitivas no qual envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, pensamento e linguagem, assim o brincar auxilia no desenvolvimento.

De acordo com Pereira (2000, p. 190), o brincar para os adolescentes é visto como:

Até então, tem-se observado nas brincadeiras dos adolescentes, a presença de um complexo sistema de expressão do ser humano em que se manifestam o rito, a alegria, o prazer, os desafios, a tensão, a cultura, os conflitos e toda uma gama existencial que o circunda. Segundo os próprios adolescentes, o brincar é importante porque ajuda no aprender a conviver com as pessoas, no crescimento pessoal e aprendem a lidar com as dificuldades, muitas vezes da própria vida.

Fica evidente que os adolescentes observam que brincar tem importância e ainda gera aprendizado. Ainda sobre o olhar de Pereira (2000, p.190) “O brincar é constituinte da vida do ser humano como uma forma de estar em relação com outro e com a cultura. Na dimensão lúdica, o ser humano coloca muito do mais profundo de sua alma”. Vale salientar que o brincar na adolescência está inserido no âmbito de uma linguagem, sendo assim um fenômeno presente em qualquer momento de vida e não especificamente em uma fase de sua vida.

Na concepção de Bernardes (2006), o brincar está sendo esquecido pelo crescimento e pela transformação do mundo contemporâneo, haja vista a presença maciça da tecnologia e dos jogos eletrônicos.

Para Brougère (1999), na brincadeira de faz de conta se estabelece uma forma de comunicação que pressupõe um aprendizado, com consequência sobre outros aprendizados, pois ele permite desenvolver um melhor domínio sobre a comunicação. E, ainda, afirma que a brincadeira implica tomar decisões, mesmo que simples, como a risada de um bebê sinalizando sua aprovação em relação à brincadeira da mãe. Decidir brincar e aceitar uma proposta seja ela vinda de um parceiro, de uma brincadeira ou de um jogo com regras preestabelecidas.

Pela atividade lúdica, as crianças se desenvolvem. Vigotski (2007, p.122) afirma que,

[…] o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade. Assim, para o autor, na brincadeira, a criança ultrapassa seu próprio desenvolvimento atual, avançando quanto à compreensão do mundo.

Cunha (2012) afirma que a inclusão do jogo no planejamento pedagógico do professor tem papel fundamental para a manutenção do equilíbrio entre a função lúdica e a pedagógica da atividade. Apesar de a maioria ter considerado satisfatório o planejamento e a execução das atividades durante a semana, alguns reconheceram que o maior envolvimento docente no planejamento contribuiria na obtenção de melhores resultados.

Fica claro que não importa a faixa etária, mais a inserção de atividades diferentes é necessário em todas as modalidades de ensino, e proporciona ao ensino resultados satisfatórios.

Bettelheim distingue o jogo da brincadeira nos seguintes termos:

(…) ‘brincadeira’ refere-se às atividades da criança pequena, caracterizada por uma liberdade total de regras …; pelo envolvimento solto da fantasia; e pela ausência de objetivos fora da atividade em si. Os ‘jogos’, por outro lado, são, de regra, competitivos e caracterizados por uma exigência de se usar os instrumentos da atividade do modo para o qual foram criados, e não como a imaginação ditar, e frequentemente por um objetivo ou propósito externo à atividade em si, como por exemplo, o de ganhar (…) (1988, p.157).

Percebemos que as brincadeiras são delimitadas por regras livres, semiestruturadas e que o desenvolvimento da ação vai sendo definido pelo rumo dado pela fantasia. Porém os jogos são claramente delimitados, constituindo-se por instrumentos que traçam os rumos e as condutas dos jogadores. O jogo é uma ação dotada de estrutura claramente definida e delimitada, e a brincadeira, uma estrutura pouco delimitada, em que as regras são mais flexíveis, embora seja percebido que a própria flexibilidade das regras é um fator delimitador e orientador de ação. Nas brincadeiras as ações são orientadas e nos jogos elas são delimitadas. Em ambos há regras, o grau de definição dessas regras e que são diferenciadas.

Segundo Kishimoto (2003), um jogo pode ser considerado educativo quando mantém um equilíbrio entre duas funções: a lúdica e a educativa. A lúdica está relacionada ao caráter de diversão e prazer que um jogo propicia e a educativa refere-se à construção de conhecimentos.

4. CONCLUSÃO

Ao concluir está pesquisa é possível salientar como pontos positivos que as brincadeiras e jogos são importantes desde a infância a adolescência, pois podemos trabalhar o corpo, a mente, o relacionamento com outras pessoas, e se desenvolver de uma forma lúdica e divertida.

Percebemos que desde que nascemos estamos em um processo de aprendizagem e novas descobertas, e tanto os pais como as instituições de ensino devem utilizar de brincadeiras e jogos para que se desenvolvam de formas diferentes e ainda descobrindo e ampliando seus limites com o corpo e pensamento.

Vale salientar que uma criança aprende melhor brincando, pois brincar é um exercício natural e espontâneo, onde a criança aprende a lidar com o mundo e forma sua personalidade, imita situações do dia-a-dia e experimenta sentimentos básicos.

É notório que conforme vamos passando da infância para a adolescência, o brincar vai sendo deixado de lado, mais não esquecido, vemos assim uma mudança nas brincadeiras e na forma de brincar, devido estar passando por grandes mudanças no corpo e na sua personalidade.

Como remate temos muito ainda a descobrir e conhecer, sobre a verdadeira importância do brincar em qualquer fase de nossa vida, pois brincar é movimento, alegria, interação, diversão, novas amizades, novas descobertas e muito mais.

5. REFERÊNCIAS

______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BECKER, D. O que é adolescência. São Paulo: Brasiliense, 1985. Coleção Primeiros Passos.

BERNARDES, E. L. Jogos e brincadeiras tradicionais: um passeio pela história. Uberlândia: [s.n.], 2006. Não paginado. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:3zBplZuDWBEJ:files.sandramezzena.webnode.com.br/200000174-738e87488a/historia%2520dos%2520jogos.pdf+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br >. Acesso em: 10 fev. 20.

BETTELHEIM, B. Uma vida para seu filho – pais bons o bastante – tradução Maura Sardinha e Maria Helena Geordane, Rio de Janeiro: Campus, 1988.

BORBA, A. M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: MEC/SEF. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para a inclusão das crianças de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

BROUGERE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.

CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência: normalidade e psicologia. 11ª ed. Petrópolis, Vozes, 1987.

CUNHA, M. B. Jogos no ensino de química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. v. 34, n. 2, p. 92-98, Maio 2012. Disponível em . Acesso em 13 de Março de 2020.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 2ª Ed.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo do desenvolvimento Motor: bebê, crianças, adolescentes e adultos. 3ª ed. São Paulo,Phorte, 2005.

KISHIMOTO, T. M. (org). Jogo, brinquedo, brincadeiras e a educação. 7. ed. Cortez: São Paulo, 2003.

MAHONEY, A. A., ALMEIDA, L. R. Wallon, H. Psicologia e Educação. 3º ed. São Paulo, Loyola, 2003.

OLIVEIRA, Z. M. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PAPALIA, D. E. FEDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 12ª ed. São Paulo: Editora AMGH, 2013.

PEREIRA, E. T. Brincar na adolescência: uma leitura no espaço escolar. Disponível em: < https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/FAEC-85ZHLC/1/1000000337.pdf>. Acesso em: 05 de set. 2020.

PIAGET, J. A formação do Símbolo da Criança: Imitação, Jogo e sonho, Imagem e Representação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

______. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970.

______. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

WAJSKPO, G. O Brincar na Educação Infantil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo n.92, p.62-69, fev.1995.

[1] Formada em Pedagogia e Pós-graduação em Educação Especial Inclusiva Aplicada á Educação Básica; Educação Infantil e Séries Iniciais com ênfase em Psicomotricidade; Neuropedagogia.

[2] Formada em Pedagogia e Pós-graduação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental; Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais; Psicopedagogia.

[3] Formada em Pedagogia, Ciências com habilitação em Biologia e Pós-graduação em Educação Especial: atendimento ás necessidades especiais; Neuropedagogia; Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental de nove anos.

[4] Formada em Pedagogia Pós-graduação em Educação Infantil e Séries Iniciais com ênfase em Psicomotricidade; Neuropedagogia.

Enviado: Setembro, 2020.

Aprovado: Outubro, 2020.

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Letícia Pascoal de Moraes

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