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A importância da arte no desenvolvimento infantil

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

TAVARES, Rita De Cássia [1], BORTOLUSSO, Simone [2]

TAVARES, Rita De Cássia. BORTOLUSSO, Simone. A importância da arte no desenvolvimento infantil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 08, Vol. 09, pp. 70-79. Agosto de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/importancia-da-arte

RESUMO

Este estudo tem o objetivo de realizar uma reflexão sobre a importância do ensino de Arte no currículo do ensino formal na Educação Infantil. A tentativa é a de compreender como as artes estão inseridas no espaço escolar, bem como as formas de intervenção que envolvem essa disciplina. Dessa forma, procurou-se evidenciar que, lançando mão das noções das diversas artes, o educando pode desenvolver seu intelecto pelo lúdico e, assim, “trabalhar” de maneira mais produtiva no ambiente escolar formal. Para a realização do estudo, a autora recorreu à metodologia da revisão de literatura específica do setor − em especial bibliografia produzida por pensadores de renome, mas com embasamento nas orientações contidas no Referencial Curricular da Educação Infantil (BRASIL, 1998) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte (BRASIL, 1997). Sendo uma pesquisa qualitativa, utilizando livros e artigos científicos pertinentes ao tema, esse tipo de pesquisa fornece ao pesquisador um repertório grande de estudos publicados na área e que, certamente, fornecem subsídios relevantes para encontrar diversas possibilidades de atuação do professor em sala de aula, bem como refletir sobre vários tipos de intervenção didático-pedagógica.

 Palavras-chave: Ensino de Arte, Educação Infantil, desenvolvimento lúdico.

1. INTRODUÇÃO

Este artigo se propõe a analisar o processo de desenvolvimento e identificar a importância da presença da disciplina de Arte no currículo da Educação Infantil. Como é de conhecimento generalizado, a Arte é um processo no qual o indivíduo se expressa por diferentes maneiras, como pela música, pela dança, por desenhos, por dramatizações e outras. Sendo assim, a Arte está presente na vida do ser humano desde os primeiros anos de vida. A disciplina de Arte, na escola formal, é uma área de conhecimento que contribui para a formação humana da criança, para ajudá-la a entender, de forma crítica, a sociedade que a rodeia e a sua cultura. Assim, portanto, não pode essa área do conhecimento ser tratada como mera atividade de entreter, tampouco pode ser vista como uma área menos importante que as demais disciplinas. A sua existência no currículo contribui para uma formação plena do aluno no processo de ensino-aprendizagem.

De acordo com (BRASIL, 1997, p. 19), “o conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente, ser flexível. (…). Isso quer dizer que criar para aprender”.

Conforme Barbosa (1979, p.46), isso permite analisar “a ideia de que a Arte na educação tem como finalidade principal permitir que a criança expresse seus sentimentos e a ideia de que a Arte não é ensinada, mas expressada”.

Assim, formulado esse posicionamento inicial, o objetivo deste trabalho é compreender a atual importância dessa disciplina no processo de aprendizagem, pois o ensino da Arte é essencial para o desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da melhor compreensão das atividades executadas em sala de aula.

Desse modo, para nortear a pesquisa, coloca-se a seguinte problemática: Qual é a importância da Arte na Educação Infantil com enfoque em linguagens artísticas como música, dança, teatro e artes visuais.

Sob esse olhar, o objetivo geral desta pesquisa é discutir e identificar o ensino da disciplina de Arte como instrumento capaz de expandir sentidos dentro do currículo do ensino desde os primeiros anos de vida da criança.

Sendo assim, esse objetivo geral inclui alguns objetivos específicos, como: i) contribuir com a qualidade de ensino por meio das atribuições da Arte, ii) avaliar os diferentes caminhos para aprender artes e iii) incentivar as crianças em suas criatividades. Para produzir resultados com esses objetivos, o estudo vai embasado em uma pesquisa bibliográfica de natureza descritivo-qualitativa.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – ARTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trata-se aqui de compreender a importância do ensino de Arte na formação e no desenvolvimento cognitivo das crianças dentro da educação infantil. O desenho infantil é o resultado da interpretação espontânea dos momentos de aprendizagem, da conquista da organização estruturada do gesto e do manuseio adequado dos materiais e das cores. O documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais conceitua o ensino da Arte como campo de conhecimento tão importante como os demais. Com ênfase na aprendizagem, esse texto nos diz que:

A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas. (BRASIL, 1997, p. 15).

Sendo assim, os PCN devem auxiliar o professor em sua prática docente, pois são referenciais para o seu planejamento no campo de conhecimento, valorizando a disciplina de Arte e a pratica do apreciar, do produzir e do contextualizar, no sentido de garantir um ensino de qualidade: “Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema matemático” (PCN- Arte, 1997, p. 19).

Cunha (2002, p. 12) enfatiza que, “[…] para que as crianças tenham possibilidades de desenvolverem-se na área expressiva, que o professor consiga realizar intervenções pedagógicas no sentido de trazer à tona o universo expressivo infantil”.

Nesse sentido, Libâneo (1991) vem nos dizer que:

Não é suficiente dizer que os alunos precisam dominar conhecimentos, é necessário dizer como fazê-lo, isto é, investigar objetivos e métodos seguros e eficazes para a assimilação dos conhecimentos. […] O ensino somente é bem-sucedido quando os objetivos do professor coincidem com os objetivos de estudos do aluno e é praticado tendo em vista o desenvolvimento das suas forças intelectuais. […]. Quando mencionamos que a finalidade do processo de ensino é proporcionar aos alunos os meios para que assimilem ativamente os conhecimentos é porque a natureza do trabalho docente é a mediação da relação cognitiva entre o aluno e as matérias de ensino. (LIBÂNEO, 1991, p. 54-5).

Desse modo, o papel do professor é fundamental para que a criança receba referências e orientações, porém sem oferecer a ela modelos ou desenhos prontos. O método correto é deixar que os alunos construam os seus próprios desenhos usando a sua imaginação.  É importante que o professor se organize, que elabore o seu planejamento, que conheça as necessidades dos alunos desde os anos iniciais até a alfabetização, tudo para que o aluno saiba ler, escrever e construir saberes que constituam o processo de criação dentro de uma proposta de ensino-aprendizagem de forma significativa.

Nessa mesma perspectiva, os Parâmetros Curriculares Nacionais salientam que o ensino de Arte vem favorecer maior amplitude ao processo:

Conforme (BRASIL, 1997, p. 19), “o aluno que conhece arte pode estabelecer relações mais amplas quando estuda um determinado período histórico. Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará habilitado a construir um texto”.

Ainda nessa mesma linha de raciocínio, as autoras Fusari e Ferraz afirmam que é necessário pensar em “[…] um trabalho escolar consistente, duradouro, no qual o aluno encontre um espaço para o seu desenvolvimento pessoal e social por meio da vivência e posse do conhecimento artístico e estético” (FUSARI; FERRAZ, 2001, p. 21).

A partir dessa visão, especificamente para a arte na educação infantil, o educador em Arte, que atua em consonância com os demais educadores da instituição, aprofunda conceitos e linguagens da arte. A função dos profissionais em Arte na educação não é simplesmente ministrar aulas fragmentadas de arte, mas, sobretudo, de organizar um espaço de cultura que possibilite a ampliação das expressões e das linguagens da criança de forma significativa para seu aprendizado.

Fusari (2008 p. 47) também reafirma a importância do planejamento ao dizer que “nada substitui a tarefa de preparação da aula em si”. O planejamento, segundo a autora, é uma competência teórica do professor que busca meios de adequação pelos quais a sua turma terá mais facilidade e interesse pelo assunto

Compete então, ao professor responsável pelas aulas de Arte, construir seu planejamento sobre o olhar de mediar e despertando a curiosidade e a criatividade de seus alunos de forma significativa nessa disciplina.

3. UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE ARTE

Diante das reflexões, justifica-se a relevância de compreender a ideia de escola em todos os sentidos mais abrangentes, de forma a vivenciar as diversas artes no processo do desenvolvimento da criança. Entretanto, segundo Vygotsky (1984, p. 17), “[…] cada matéria escolar tem uma relação própria com o curso do desenvolvimento da criança, relação que muda com a passagem da criança de uma etapa para outra”. Assim, portanto, todas as matérias têm a sua importância no processo de ensino-aprendizagem. A criança precisa se interessar pelo que está aprendendo, assim vai despertar o prazer de aprender a ler e a escrever de forma significativa dentro da disciplina de arte e alfabetização.

Vygostsky (1984) vem afirmar que, “Pela repetição daquilo que já conhecem, utilizam a ativação da memória, atualizam seus conhecimentos prévios, ampliando-os e transformando-os por meio da criação de uma situação imaginária” (VYGOTSKY, 1984, p. 97).

Acredita-se que é possível que essa relação de diálogo e de interação entre os sujeitos da sala se torne mais próxima e que os estímulos possam proporcionar um melhor desenvolvimento nas crianças. Acredita-se que, por meio das atividades lúdicas da disciplina de Arte, as crianças possam desenvolver melhor a aprendizagem e interagir com qualidade com os colegas.

Imagem 1

Fonte: autor.

Segue-se, portanto, que educar não é só passar o conteúdo que está programado em sua grade curricular, e sim criar situações de cuidados, proporcionando brincadeiras que envolvam toda a turma, direcionando para a aprendizagem. Com isso vem contribuir para o desenvolvimento intelectual, físico e motor das crianças, despertando o interesse para alcançar um conhecimento amplo da sociedade e da realidade do mundo.

Por isso o educador é a personagem fundamental nesse processo, devendo ser um elemento mediador. Educar não se limita a repassar informações ou a mostrar apenas um caminho, mas ajudar o aluno a tomar consciência de si mesmo e da sociedade. É oferecer várias ferramentas para que o aluno possa escolher caminhos, escolher aquele caminho que for compatível com os seus valores, a sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar.

No ato de desenhar, por exemplo, o aluno retira as informações do meio em que vive por intermédio da representação e da criatividade. Com os seus traçados e as suas cores, os alunos elaboram representações significativas de seus pensamentos e de suas experiências.

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Fonte: autor.

De acordo com o pensamento de Martins (1998 p. 37). “A criança, desde que nasce, está rodeada por diversas linguagens verbais e não verbais, entre outras, a oral, escrita, gráfica, tátil, auditiva, olfativa, gustativa, motora, e pelos órgãos dos sentidos”. As crianças assimilaram, processaram e expressaram as informações adquiridas mediante a escrita e a leitura. Pillar (1996, p. 29) ressalta que as “[…] crianças se realizam durante a elaboração de seus desenhos, revelando suas intenções e interpretações sobre eles, esclarecem o processo de construção gráfica, do ponto de vista da criança que o desenvolve”.

Desta forma, as atividades de arte vêm a contribuir para o desenvolvimento social e cognitivo da criança e estimulam a criatividade, fazendo com que ela se torne um ser humano mais sensível, crítico e observador, colaborando, assim, no processo de ensino-aprendizagem.

A apresentação dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte (1997, p. 11) deixou clara a importância da educação em artes para a formação do ser humano:

A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas. (PCN, 1997, p. 11).

Neste sentido, é importante estimular a criatividade da criança para ser trabalhada e desenvolvida e, por meio do trabalho realizado com as artes nas escolas, isso se torna possível e indispensável.

4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

De acordo com Marconi (2001), não existe ciência sem a utilização de métodos científicos. Assim, portanto, foi de fundamental importância que o presente estudo tenha se embasado em métodos científicos.

Gil (1999), por sua vez, discorre dizendo que a pesquisa bibliográfica se serve de material secundário, ou seja, é realizada através de levantamento de bibliografia já publicada, em forma de livros, de publicações avulsas, de revistas, de imprensa escrita, etc., cujo objetivo é fazer com que o pesquisador entre em contato direto com aquilo que foi escrito acerca de determinado assunto.

Dessa forma, segundo esse método, foram abordados conteúdos e informações através da leitura de livros, de artigos, de revistas, bem como da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Para a realização deste estudo foram realizadas também buscas nas bases de dados eletrônicos “SCIELO” − por ser a maior base de dados no Brasil − e no “Google Acadêmico”, para ampliar a busca e selecionar mais estudos relacionados à temática.

5. CONCLUSÃO

Diante dos estudos realizados, pode-se concluir pela importância de entender a finalidade do ensino de Arte na Alfabetização e nos Anos iniciais do Ensino Fundamental. Também se discutiu a importância das atividades lúdicas realizas com crianças através das atividades de arte, independentemente de sua idade, visto que essas atividades permitem um desenvolvimento mais efetivo e prazeroso.

O brincar é importante em todas as faixas etárias. A criança vive o mundo de fantasia no mundo real. Com isso, toda a complexidade do mundo se torna simples para o olhar das crianças e é brincando ou desenhando que elas expressam os seus sentimentos e as suas aprendizagens.

As atividades lúdicas desenvolvidas na disciplina de Arte, quando bem conduzidas pelo professor, auxiliam na descoberta e na criatividade, de modo que a criança se expresse, analise, critique e transforme a realidade à sua volta. Para a realização do trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando autores de renome nessa área do conhecimento. Notou-se, pela leitura dos textos consultados, como é de relevante importância a presença da disciplina de Arte na vida das crianças para estimular o seu aprendizado.

Conforme os referenciais teóricos e os documentos oficiais analisados, a Arte se constitui importante disciplina no currículo escolar. Concluiu-se que não se deve esquecer de que as atividades de artes também são capazes de ensinar e de deixar as crianças serem mais felizes, fornecendo-lhes uma estrutura emocional com capacidades para desenvolver os seus diversos aspectos. É, portanto, fundamental que os espaços e, principalmente, o tempo escolar destinado à disciplina estejam incluídos na rotina educacional, não somente em forma de disciplina, mas como prática permanente de uso das diferentes linguagens pela criança.

Ao permitir que a criança brinque e utilize as cores e as linhas das obras de arte − no caso das artes visuais −, então estarão sendo oferecidos instrumentos para torná-la cada vez mais ativa no processo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, sendo considerado o seu aspecto emocional, oportunizando situações para que ela possa construir, ao brincar, sua própria imagem e a do mundo que a cerca.

Por fim, a disciplina de Arte, para a criança, tem um significado importante, nessa ocupação ela passa a ter conhecimento e compreende o que constrói. Sendo assim, brincar com atividades de arte colabora para uma boa saúde física das crianças, ajuda no desenvolvimento intelectual e facilita o convívio social.

Os profissionais que estão dispostos a trabalhar com essa disciplina devem ter a consciência do verdadeiro sentido das atividades lúdicas, proporcionando aulas atrativa, devendo esse ser o foco da sua proposta pedagógica, porque ele vai além de ocupar o tempo das crianças, pois promove afetividade, carinho e sensibilidade, para isso utilizando o lúdico, que é a maior fonte do ensino-aprendizagem na educação infanto-juvenil.

6. REFERÊNCIAS

BARBOSA, A. M. T. B.. Teoria e Prática da Educação Artística. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1979.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte. Brasília/DF: MEC, 1997.

BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. Disponível em: <http://portal.mec.gov. br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf>. Acesso em: 3 jan. 2019.

CUNHA, S. R. (Org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano das crianças. Porto Alegre, RS: Mediação, 2002.

FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2001.

FUSARI, J. C. O Planejamento do Trabalho Pedagógico: algumas Indagações e Tentativas de Respostas. Centro de referência em Educação. 2008. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=014>. Acesso em: 10 de Julho de 2020

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LIBÂNEO, J. A. A prática pedagógica de professores da escola pública. Artigo de 1991 disponível em: <https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pe dagogia/A-Pr%C3%A1tica-Pedag%C3%B3gica-de-Professores-da-Escola-P%C3% BAblica-1383345.html>.

MARTINS, M. C. Didática do ensino de artes − a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PILLAR, A. D. Desenho e escrita como sistema de representação. Porto: Artes Médicas, 1996.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

[1] Pós Graduação Em Educação Infantil Com Ênfase Em Psicomotricidade; Pós Graduação Em Educação Especial E Inclusão, Pós Graduação Em Arte Na Educação Infantil, Pedagogia.

[2] Pós Graduação Em Educação Especial E Dificuldade De Aprendizagem; Pós Graduação Em Educação Infantil E Séries Iniciais Com Ênfase Em Psicomotricidade; Pós Graduação Em Psicopedagogia Institucional; Pedagogia.

Enviado: Abril, 2020.

Aprovado: Agosto, 2020.

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Rita De Cássia Tavares

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