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Abordagem neurolinguística do texto narrativo: Um enfoque teórico

RC: 32957
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CONTEÚDO

RESENHA

RIBEIRO, Louise Bogéa [1], DERENJI, Jussara Da Silveira [2], FILHO, Manoel Da Silva [3]

RIBEIRO, Louise Bogéa. DERENJI, Jussara Da Silveira. FILHO, Manoel Da Silva. Abordagem neurolinguística do texto narrativo: Um enfoque teórico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 06, Vol. 11, pp. 41-46. Junho de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

O texto narrativo permeia a experiência humana, pois se trata de um texto de uso frequente. No entanto, compreender esse tipo de texto não é uma tarefa simples, uma vez que a compreensão perpassa diferentes níveis, como propõe o Modelo de Processamento Textual de Kintsch; Van Dijk (1978, 1983), Van Dijk (1992, 2010), Kintsch (1998), Kintsch; Rawson (2013). Sob o prisma da Neurolinguística, trazemos os seguintes questionamentos: como se dá a compreensão do texto narrativo e como os hemisférios cerebrais processam esse tipo de texto? O que estudos experimentais com neuroimagem nos dizem a esse respeito? Quais áreas cerebrais estão imbricadas no processamento da narrativa?

Palavras-chave: compreensão textual, neurolinguística, níveis de processamento, texto narrativo.

INTRODUÇÃO

O trabalho se refere à resenha crítica do artigo “Abordagem neurolinguística do texto narrativo: um enfoque teórico”, de autoria de Gislaine Machado Jerônimo e Lilian Cristine Hübner, ambas professoras em linguística na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. As autoras tratam de uma abordagem neurolinguística, onde o texto narrativo se trata de um dos mais usados na comunicação das pessoas, tanto em termos de compreensão como produção.

Neste contexto, compete dizer que a sua importância se dá ao grau em que envolve a experiência de cada um. É igualmente um dos primeiros gêneros discursivos a serem contraídos pela criança e um dos últimos a se perderem no envelhecimento. Este fato cativa os estudiosos da narrativa e, do mesmo modo, intriga-os, no sentido de compreender quais são os processos que subjazem esta aptidão linguística.

Inicialmente, as autoras tratam desta abordagem neurolinguística, mostrando que o texto vai ao encontro desta temática e aborda os níveis de representação do texto de gênero narrativo. Com isto, as autoras buscam seguir uma linha explicativa, tentando responder a alguns questionamentos referentes à neurolinguística.

E, para procurar por respostas aos questionamentos exibidos, as autoras realizaram no transcorrer do texto uma pesquisa de aspecto teórico. Para tanto, o texto se encontra organizado em três seções: primeiramente, ao abordar o texto narrativo, ressalta-se o que se compreende por texto, constituindo uma diferenciação entre texto e discurso, assim como entre gênero e tipo, exibindo o que diferencia a estrutura da narrativa.

Em seguida, visando abordar os distintos níveis de entendimento, aborda-se aqui o Modelo de Processamento Textual, de Kintsch; Van Dijk (1978, 1983), Van Dijk (1988, 1992, 2010), Kintsch (1998) e Kintsch; Rawson (2013), amplamente aplicado em estudos neurolinguísticos e que sugere os consequentes níveis: microestrutural, macroestrutural e modelo situacional.

Finalmente, buscando-se esclarecer a relação entre o processamento da linguagem humana e o funcionamento do cérebro, traz-se aqui um espectro geral de estudos focados nas análises de como os hemisférios cerebrais processam a linguagem/texto. Posteriormente, as autoras mostram, por meio de estudos com a utilização de metodologias de neuroimagem, a maneira como o texto narrativo é processado (entendido).

DESENVOLVIMENTO

Referente ao texto narrativo e à sua estrutura, observa-se que as autoras buscam realizar diferenciações entre texto e discurso, com base em um contexto histórico, pois as autoras afirmam que os primeiros estudos acerca da narrativa nasceram na Grécia antiga, inicialmente da Poética de Aristóteles (1992), por volta de 335 a.C. Para tanto, as autoras afirmam que vários são os aspectos que precisam ser levados em consideração para dar conta da acepção de texto. Assim, elas citam Koch (2008, p. 30):

Um texto se constitui enquanto tal no momento em que os parceiros de uma atividade comunicativa global, diante de uma manifestação linguística, pela atuação conjunta de uma complexa rede de fatores de ordem situacional, cognitiva, sociocultural e interacional, são capazes de construir, para ele, determinado sentido.

Portanto, entende-se que um texto do tipo narrativo – que pode ser real ou ficcional – trata-se da estrutura que ele exibe. A narrativa possui particularidades bem delimitadas, como a sucessão temporal dos fatos, personagens inter-relacionados, exibição de um conflito central e resolução final do conflito constituído, que admitem realizar uma projeção aos conhecimentos antecedentes do leitor.

Já o gênero textual se alude a textos consolidados em circunstâncias comunicacionais. Trata-se de um acontecimento histórico, que se atrela à vida cultural e social. São os textos mais localizados no dia-a-dia, visto que exibem padrões sociocomunicativos peculiares, os quais se despontam em designações variadas.

As autoras dão sequência ao texto explicando de forma bem clara as diferenciações. Tomam o cuidado de apresentar os importantes componentes e acontecimentos referentes ao texto narrativo e textual. Nesse contexto, escolheram por abordar o esquema de sequência narrativa sugerido por Labov e Waletzky (1967) e Adam (1984, 1992, 2008), já que ambos usam estruturas idênticas, ao mesmo tempo que ressaltam pontos dessemelhantes.

Esta diferença de ponte de vista adjudica uma ampla riqueza ao texto narrativo, já que, ao invés de serem adjudicados à narrativa de olhares antagônicos, lançam-se olhares complementários. Até aqui, as autoras apresentaram subsídios teóricos para esclarecer o que se trata de um texto (narrativo), caracterizando texto de discurso, assim como gênero de tipo textual. Mostra-se, também, a maneira como se estrutura um texto narrativo.

No tópico seguinte, que fala do modelo de processamento textual de Kintsch e Van Dijk, as autoras falam que Kintsch e Van Dijk (1978) indicam um modelo de compreensão do discurso em geral e do texto escrito em particular – fundamentado em dois níveis diferentes de representação: o microestrutural e o macroestrutural.

Nesta parte, as autoras se preocuparam em compreender como o leitor ou ouvinte atua de maneira estratégica com informações de diferentes níveis, tanto linguístico (morfológicas, sintáticas, semânticas, etc.), como cognitivo (conhecimento episódico, conhecimento semântico geral, conhecimento sobre textos, etc.) ou também contextual (situacional, interacional, pragmático. Segundo Van Dijk (1988, p. 170):

A macroestrutura, ou seja, as ideias principais, compõe a forma global de um texto e define a organização e as relações hierárquicas entre suas partes. A macroestrutura, embora seja uma unidade abstrata, pode, muitas vezes, ser expressa na forma de um resumo da história ou do texto narrado; ela é extraída das proposições originais do texto.

Neste contexto, as autoras ressaltam que, apesar de as regras de mapeamento de Van Dijk possuam um aspecto geral, determinando os princípios gerais de informação semântica, nem todos os sujeitos aplicam as regras da mesma maneira. A aplicação destas regras depende igualmente do tipo de texto em questão.

Assim, o que as autoras mostram é que a superestrutura se encontra conexa com os tipos de textos característicos (narração, exposição, argumentação, etc.), satisfazendo às características de cada um deles; e que se trata de uma superestrutura responsável pelas categorias gerais das diversas maneiras de discurso. O leitor, logo, irá saber qual a estrutura textual quando for contar uma fábula, por exemplo, reconhecendo igualmente esta estrutura na ocasião da interpretação deste texto.

Portanto, em síntese, entende-se que o que Van Dijk e Kintsch ressaltam é que o significado do texto não está somente no nível microestrutural, dado inicialmente de sua coerência local. Pelo oposto, conserva-se nas ideias principais, o que, por sua vez, beneficia uma coerência global.

Levando em consideração o apresentado até aqui, é admissível postular que os conceitos de microestrutura, macroestrutura e modelo de circunstância admitam melhor compreender como ocorre o procedimento de compreensão textual. Assim, não é à toa que o Modelo de Processamento Textual de Kintsch e Van Dijk (1978, 1983), Van Dijk (1992, 2010), Kintsch (1998) e Kintsch e Rawson (2013) seja um dos mais usados em pesquisas, notadamente aquelas de âmbito internacional. A neurolinguística traz essenciais contribuições acerca da maneira como os hemisférios cerebrais processam o texto, trazendo um aporte neurocognitivo aos estudos linguísticos.

A seguir, o texto aborda os hemisférios cerebrais e o processamento do texto (narrativo). Nesta parte, as autoras falam que muitas pesquisas ainda são necessárias para se conseguir uma melhor compreensão acerca de como o cérebro processa a linguagem em um sentido extenso, onde, ao mesmo tempo, a neurolinguística vem tendo progressos essenciais no entendimento destes procedimentos.

No texto, os tópicos subsequentes abordam os questionamentos concretizados pelas autoras. Os estudos abordados ilustram a carência de pesquisas com enfoco nos níveis de representação do texto narrativo (mais designadamente acerca da microestrutura, macroestrutura e modelo situacional), em conformidade com o uso de metodologia de neuroimagem.

As limitações explicam, em parte, os distintos resultados descobertos nos estudos. Devem-se igualmente às dessemelhantes particularidades das pesquisas. Como observado no Quadro 1 do texto, nem todos os estudos exibem a mesma técnica de neuroimagem. Todavia, vale lembrar que, apesar de os estudos expostos trazerem evidências para o texto de que os dois hemisférios do cérebro processam as informações textuais de maneira dessemelhante, ao mesmo tempo, as evidências recomendam que ambos troquem informações e são decisivas para a compreensão dos distintos níveis do texto. Este processo complementar dos hemisférios é imprescindível para entender-se a complexidade do texto.

Aqui, pode-se entender que um modelo de compreensão de histórias não se deve basear apenas numa teoria da compreensão, mas, também, numa teoria da narrativa, porque o processamento de um discurso depende igualmente das estruturas desse discurso. O discurso narrativo é um tipo de discurso e pode, em parte, ser definido em termos de categorias convencionais, regras e outras restrições que o distinguem de outros tipos de discurso.

Em uma perspectiva cognitiva, isso significa que os usuários da linguagem devem ser capazes de reconhecer uma história quando eles ouvem/leem uma para distinguir entre uma história e uma não-história, e produzir uma história. Isso significa que eles devem (implicitamente) conhecer as categorias, regras e restrições definindo um discurso narrativo e ser capaz de usar estrategicamente estes em processos de produção e compreensão.

Em conclusão, com a leitura do texto, foi possível constatar que compreender a linguagem escrita ou falada presumivelmente envolve a disseminação da ativação neural no cérebro. Esse processo pode ser aproximado pelo alastramento da ativação em redes semânticas, fornecendo representações aprimoradas que envolvam conceitos não encontrados diretamente no texto. A aproximação deste processo é de grande interesse prático e teórico.

Todavia, embora as ativações de circuitos neurais envolvidos na representação de palavras mudem rapidamente no tempo, ativações que se espalham através de redes associativas podem ser capturadas em um modelo vetorial. Conceitos de tipo semelhante ativam aglomerados maiores de neurônios, preparando áreas no hemisfério esquerdo e direito. A análise de experimentos recentes com imagens do cérebro mostra a importância da clusterização não verbal do hemisfério direito.

Além do mais, ontologias médicas permitem o desenvolvimento de um algoritmo prático de larga escala para recriar caminhos de propagação de ativações neurais. Primeiros conceitos de tipo semântico específico são identificados no texto e, em seguida, todos os conceitos relacionados do mesmo tipo são adicionados ao texto, fornecendo representações expandidas. Para evitar o rápido crescimento do espaço de recurso estendido após cada etapa, apenas os recursos mais úteis que aumentem a clusterização de documentos são mantidos.

Embora a abordagem linguística neurocognitiva tenha sido bastante proveitosa na compreensão dos problemas neuropsicológicos relacionados à linguagem, ela não tem sido tão útil na criação de algoritmos para interpretação de textos, e ainda é bastante exótica na comunidade de processamento de linguagem natural. A premissa básica é bastante simples: cada palavra no texto analisado é representada como um estado de uma rede associativa, e a disseminação da ativação cria estados de rede que facilitam a interpretação semântica do texto. Infelizmente, desvendar os “caminhos do cérebro” provou ser bastante difícil.

Acredita-se que o uso de conhecimento básico em processamento de linguagem natural é um tópico importante que pode ser abordado de diferentes perspectivas. Sem esse conhecimento, a análise de textos, especialmente textos em domínios técnicos ou biomédicos, é quase impossível. As inspirações neurolinguísticas podem ser bastante frutíferas, levando a aproximações de processos que são responsáveis ​​pela compreensão do texto em cérebros humanos, mas a criação de representação numérica útil de vários conceitos é certamente um desafio.

Assim, com o exposto aqui, pode-se dizer que é de suma importância o apoio da neurolinguística ampara as suas duas áreas de interesse (a neurociência e a linguística), assim como a comunidade científica, tendo então uma troca e complemento de saberes, apontando cada vez mais para novas direções de pesquisa.

Por fim, ressalta-se que a proposta do trabalho foi trazer uma análise teórica, fundamentada na neurolinguística, acerca do processamento do texto narrativo. Inicialmente, determinados conceitos foram exibidos, incluindo a concepção de texto. As autoras esclareceram igualmente a maneira como se estrutura um texto narrativo. Em seguida, abordou-se o Modelo de Processamento Textual, de Kintsch e Van Dijk (1978, 1983), Van Dijk (1992, 2010), Kintsch (1998) e Kintsch e Rawson (2013).

Ademais, compete relembrar que o texto, como mostrado aqui, não é o possuidor do sentido, entretanto, o sentido é construído inicialmente dele, aceito que se trata de um evento comunicativo para o qual irão afluir ações linguísticas, sociais e cognitivas. Portanto, compreender um texto implica no reconhecimento de distintos níveis de processamento textual. Entender, então, na abordagem neurolinguística aqui trazida, seria acessar e processar, de fato, distintos níveis do texto.

O Modelo de Kintsch e Van Dijk semelha ser o mais apropriado frente à avaliação dos dessemelhantes níveis de representação do texto, em se tratando da narrativa. Com base neste modelo, torna-se admissível situar um entendimento que vai desde um nível mais superficial, microestrutural, ajustado no texto, transcorrendo um nível intermediário, macroestrutural – apropriado de sinalizar as ideias principais do texto, até chegar a um nível mais complicado. Este último nível, o modelo situacional, envolve o nível inferencial global, para o qual o leitor/ouvinte recruta seu conhecimento prévio com a finalidade de prover as lacunas deixadas pelo texto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADAM, J. Le texte narratif. Paris: Nathan, 1985.

______. Types de séquences textuelles élémentaires. Tradução de Alexânia Rippol et al., 1992. In:

Pratiques, n. 56, 1987.

______. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008.

ARISTÓTELES. Poética. Tradução de E. de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1992.

JERÔNIMO, Gislaine Machado; HÜBNER, Lilian Cristine. Abordagem neurolinguística do texto narrativo: um enfoque teórico. Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 14, n. 2, p. 411-429, maio/ago. 2014.

KINTSCH, W. Comprehension: a paradigm for cognition. New York: Cambridge University Press, 1998.

KINTSCH, W.; RAWSON, K. Compreensão. In: SNOWLING, M.; HULME. (Orgs.) A ciência da leitura. Porto Alegre: Penso, 2013.

KINTSCH, W. e VAN DIJK, T. Toward a model of text comprehension and

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KOCH, I. G. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2008.

LABOV, W.; WALETZKY, J. Narrative analysis: oral versions of personal experience. In: HELM, J.

Essays on the verbal and visual arts. Washington: University of Washington Press, 1967. p. 12-44.

VAN DIJK, T. A.; KINTSCH, W. Strategies of discourse comprehension. San Diego, California: Academic Press, 1983.

VAN DIJK, A. Cognição: discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2010.

______. Discourse and the denial of racism. Discourse & Society, v.3, n.1, p. 87-118, 1992.

______. Modelos na memória – o papel das representações da situação no processamento do discurso. In: Discurso, cognição e leitura. São Paulo: Contexto, p. 158-181, 1988.

[1] Mestrado Em Neurociências (Universidade Federal Do Pará), Especialização Em Ensino-Aprendizagem De Português (Universidade Federal Do Pará) E Graduação Em Jornalismo (Estácio).

[2] Mestrado Em História (Pontíficia Universidade Católica Do Rio Grande Do Sul), Especialização Em Paisagismo (Universidade De São Paulo) E Graduação Em Arquitetura E Em Urbanismo (Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul).

[3] Doutorado Em Neurociências (University Of Alabama/ Universidade Federal Do Pará), Mestrado Em Ciências Biológicas (Universidade Federal Do Pará) E Graduação Em Ciências Biológicas (Universidade Federal Do Pará).

Enviado: Abril, 2019.

Aprovado: Junho, 2019.

 

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Louise Bogéa Ribeiro

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