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As brincadeiras lúdicas como elementos essenciais para uma melhor aprendizagem

RC: 34402
454
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/elementos-essenciais

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

SILVA, Cristiane Rosana da [1]

SILVA, Cristiane Rosana da. As brincadeiras lúdicas como elementos essenciais para uma melhor aprendizagem. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 07, Vol. 09, pp. 116-126. Julho de 2019. ISSN: 2448-0959. Link de Acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/elementos-essenciais, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/elementos-essenciais

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo demonstrar a importância das brincadeiras e do brincar de forma lúdica na vida de uma criança. Tendo em vista que os jogos e os brinquedos são parte essencial para sua infância, a brincadeira proporciona momento de lazer, socialização e interações entre as crianças. As brincadeiras são fundamentais, servindo de mecanismo para o desenvolvimento da memória e da linguagem, assim como: atenção; percepção; concentração; coordenação; criatividade e habilidade para sumo desenvolvimento da aprendizagem. Através dos jogos e brincadeiras, a criança tem a oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis para seu desempenho, e entre elas a atenção, afetividade, concentração, dentre outras habilidades. Portanto, brincadeiras, brinquedos e jogos têm a contribuir de forma bastante significante para o bom desenvolvimento das estruturas psicológicas e cognitivas da criança, especialmente durante a vida escolar.

Palavras-chave: Brincadeiras, escola, mediador, jogos, brinquedos.

INTRODUÇÃO

O principal objetivo deste artigo é validar a importância das brincadeiras e brinquedos no desenvolvimento da criança. A escola continuamente nos recorda de que a criança, o aluno, deve obter momentos prazerosos na escola e no lar, e os brinquedos sempre foram um elemento essencial e importantíssimo no desenvolvimento da aprendizagem de qualquer criança.

A atividade lúdica é de suma importância no momento do brincar, no desenvolvimento das habilidades, e na aprendizagem na educação infantil, tendo como propósito demonstrar o significado do brincar, e designar os principais termos utilizados no ato de brincar, tornando-se fundamental para compreender o mundo lúdico, no qual a criança comunica-se consigo mesma e com tudo ao seu redor, permitindo a existência dos outros, apreendendo a estabelecer relações sociais e também construir conhecimentos fundamentais, desenvolvendo-se integralmente e gozando dos benefícios que o brincar proporcionará no processo de ensino-aprendizagem infantil.

A brincadeira é uma importante forma de comunicação – é por meio desta que a criança produzirá e reproduzirá discursos em seu cotidiano. O ato de brincar possibilita um avanço no processo de aprendizagem da criança, facilita na construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.

Ressaltamos que para compreender a importância do brincar lúdico no desenvolvimento integral do ser humano, de acordo com aspectos físicos, sociais, culturais, afetivos, emocionais e cognitivos, faz-se necessária conscientização dos pais, educadores e sociedade em geral sobre a ludicidade que deve ser vivenciada na infância. É importante saber que o brincar faz parte da aprendizagem de forma prazerosa e satisfatória, não sendo somente uma atividade de lazer ou ocupação, e sim um ato de aprender.

O brincar e as brincadeiras na educação infantil proporcionam e possibilitam o estabelecimento de regras constituídas por si e em grupo, contribui na integração do indivíduo na sociedade, contribuindo para que a criança procure resolver conflitos e hipóteses de conhecimento e, desenvolvendo a capacidade de compreender pontos de vista diferentes, de entender e de manifestar sua opinião em relação aos outros e a si mesmo.

1. AS BRINCADEIRAS LÚDICAS COMO ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA UMA MELHOR APRENDIZAGEM

A brincadeira, os brinquedos e os jogos se fazem presentes e ainda acrescentam elementos indispensáveis ao bom relacionamento com os outros.  Com os jogos e brincadeiras, a criança estabelece uma relação natural e consegue extravasar suas tristezas, alegrias, angústias, entusiasmos, passividades e agressividades – e por meio da brincadeira, a criança envolve-se e desenvolve no jogo a partilha com o outro, conhecendo mais de si mesma ao lado de outras crianças, do universo ao seu redor.

A brincadeira é uma atividade fundamental e necessária para crianças pequenas, é durante esta que elas vão se descobrir e descobrir o mundo, comunicando-se e inserindo-se num contexto social. Há de ser comum conscientização que brincar é direito da criança, de suma importância para seu desenvolvimento pessoal; escolas de ensino infantil devem dar a devida atenção a este tipo de atividade.

Não bastando apenas brincar, é preferível que seja haja qualidade neste processo, sendo de suma importância focar a atenção aos agentes mediadores da atividade. Percebemos, na escola, que o brincar está presente no cotidiano, observamos a importância do contexto do ambiente escolar sobre organizar-se de forma a incentivar a imaginação e as brincadeiras – professores devem se entender como organizadores de um ambiente rico para brincadeiras, que proporcionará a aprendizagem da criança, elucidando o brincar como uma atividade permanente na cultura infantil.  As interações e brincadeiras são as atividades principais, construindo a valorização de todas as experiências que venham proporcionar um bom desenvolvimento integral da na vida da criança.

Segundo as DCNEIs, (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2010) a brincadeira é destacada como atividade privilegiada na promoção do desenvolvimento nesta fase da vida humana. Durante o período de vida escolar do indivíduo na educação infantil, a brincadeira é uma linguagem mais natural da criança, e é importante que esteja sempre presente na escola, para que o aluno possa se colocar de modo ativo, expressando-se através de atividades lúdicas, pois, sem as brincadeiras lúdicas, tornaria o processo de ensino-aprendizagem da criança um grande tédio sem quaisquer prazeres significativos.

A construção será feita a partir do jogo, da imaginação, do conhecimento do corpo. Brincar é primordial e essencial, sendo esta a maneira que o individuo, na saúde, utiliza para se estruturar como sujeito da emoção, da ralação e da razão. Oliveira (2000) diz que o brincar não significa apenas recrear, caracterizando-se como uma das formas complexas da criança comunicar-se consigo mesma e com o mundo, sendo uma prática desenvolvida através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida.

O brincar deve acontecer em determinados momentos do cotidiano infantil, Oliveira (2000) também destaca que o ato de brincar é um processo de humanização, no qual a criança consegue conciliar a brincadeira de forma efetiva, formando vínculos mais duradouros e longos. Dessa forma, as crianças desenvolvem a capacidade de raciocinar, julgar, argumentar, aprende a chegar num consenso, ou seja, reconhecer que isso é importante para dar início à atividade em si e aos os outros.

A brincadeira e a infância assumem juntos novos contornos, de acordo com a escola, que tem se adaptado a essas mudanças. Segundo Kishimoto (2001), a urbanização, a industrialização e os novos modos de vida fizeram com que a criança fosse esquecida e que a infância se encerrasse, transformando a criança em um precoce aprendiz, pois ela tem muita facilidade de aprender brincando.

A brincadeira é necessária, as crianças descobrem o mundo por meio destas, comunicando-se e inserindo-se num contexto social e cultural; a brincadeira, de acordo com Brougère (2001), supõe tais contextos, como um processo de relações interindividuais, de cultura. Diante do ato de brincar, a criança tem muitas oportunidades de explorar o mundo e suas possibilidades, inserir-se nele de maneira espontânea e divertida, desenvolvendo suas capacidades afetivas, cognitivas e motoras.

O brincar é bastante prazeroso e de extrema importância na infância, a ideia é construir a forma da ludicidade. No mundo dos textos acadêmicos, o lúdico, o brincar e brincadeiras vem se tornando presentes com frequência nas salas de aula da educação infantil. O brincar nessa faixa etária é precioso, fundamental, imprescindível e determinante para o desenvolvimento infantil.

No período da infância a criança é extremamente singular, participa da brincadeira e, ao aprender, ela pensa, ou seja, ela precisa pensar para realizar a atividade de brincar, e também analisar sobre sua realidade, cultura e o meio em que se encontra inserida, criando forma, conceitos, ideias, percepções, socializando através das brincadeiras e interações. Com o ato de brincar a criança se desenvolve integralmente, passa a conhecer o mundo. No entanto, o brincar não é apenas uma diversão, mas sim uma maneira de educar, aprender, construir e socializar.

O profissional de educação é a peça fundamental, é ele quem deve favorecer e promover a interação, planejar e organizar o ambiente fazendo com que o brincar aconteça, estimular a competitividade e as atitudes cooperativas nos alunos. O professor deve incentivar e despertar na criança a vontade de brincar, facilitando a aprendizagem.

2. A IMPORTÂNCIA DOS BRINQUEDOS NO BRINCAR DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Atualmente, a incorporação dos brinquedos, jogos e brincadeiras na prática pedagógica tende a se aprimorar com o desenvolvimento de diferentes atividades que contribuem muito para inúmeras aprendizagens, e para a ampliação de conhecimentos significativos e construtivos, tanto para crianças quanto para os jovens. Contudo, é necessário compreender a relevância e a importância do brinquedo e do brincar, possibilitando aos professores intervir de maneira bem apropriada, não interferindo e nem descaracterizando o prazer que o lúdico proporciona para a infância. O brincar deve ser utilizado como recurso pedagógico e não deve ser dissociado da atividade lúdica que o compõe na escola.

Vygotsky (1998, p. 137) afirma que “a essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. Destarte, as relações irão permear toda a atividade lúdica que a criança irá realizar, e serão importantes como indicadores do desenvolvimento da mesma, provavelmente influenciando sua forma de encarar o mundo e suas ações futuramente.

Segundo a visão de Vygotsky (1998), o jogo simbólico é como uma atividade típica da infância e meramente essencial para o desenvolvimento infantil, podendo ocorrer a partir da aquisição de representação simbólica, impulsionada pela imitação. Desta forma, o jogo deve ser considerado como uma atividade muito importante, sendo através dele que a criança cria uma zona de conhecimento e desenvolvimento proximal, funções que ainda não amadureceram, porém já se encontram em processo de maturação, aquela que a criança irá alcançar num futuro próximo.

De modo geral, principalmente na educação infantil, o brincar e o brinquedo são elementos importantíssimos e essenciais, tornando potente o veículo da aprendizagem, permitindo através do lúdico, o vivenciar da aprendizagem num processo social e cultural.  A função do lúdico é promover uma alfabetização significativa de forma prazerosa na prática educacional, incorporar o conhecimento através das características sociais. O lúdico promove o rendimento escolar além do conhecimento, oralidade, pensamento e sentido. Goés (2008, p. 37), afirma que “a atividade lúdica, o jogo, o brinquedo, a brincadeira, precisam ser melhorados, compreendidos e encontrar maior espaço para ser entendido como educação”.

Por meio da brincadeira podemos observar a personalidade da criança, também a criatividade, afetividade, a psicomotricidade e habilidade de cada um. O brinquedo é precioso, e a brincadeira, um espaço de investigação, produção e construção de conhecimento sobre si mesma e sobre os outros seres.  O brincar na educação infantil contribui para que a criança aprenda a estabelecer regras constituídas por si própria e por um grupo, realizando a integração, interação entre o indivíduo na sociedade.

A criança dessa forma será capaz de resolver conflitos e hipóteses de conhecimentos, ao mesmo tempo, irá desenvolver sua capacidade de compreender pontos de vista diferentes em diversas situações, entender-se, demonstrar e impor sua opinião em relação aos outros, a si própria e ao mundo – é nesse ato que podemos diagnosticar, promover e prevenir futuros problemas de aprendizagem. Além de ser um passatempo, essa atividade também deve proporcionar motivação para que a criança brinque por meio de processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades e não somente para “passar o tempo”. Na verdade, os momentos de brincar, nada mais são do que uma oportunidade de aprendizagem e desenvolvimento do indivíduo.

O ato de brincar pode facilitar a aprendizagem, mas para isso é preciso que o educador seja a favor do lúdico na vida da criança, pois nada será feito se os professores não se interessarem por essa forma de educação. O educador deve estar pronto e preparado para esse tipo de atividade, estar sempre abordando ideias com criatividade e entusiasmo, e observar as crianças no decorrer do processo, buscando pontuar avanços significativos.

Para Piaget (1971), quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objetivo não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui.

Vygotsky (1998) relata sobre o papel do brinquedo, sendo um suporte da brincadeira e ainda o brinquedo tendo uma grande influência no desenvolvimento da criança, pois o brinquedo promove uma situação de transição entre a ação da criança com objeto concreto e suas ações com significados. O brinquedo é um elemento essencial para promover a brincadeira, e o brincar é realmente uma das atividades fundamentais para o processo de desenvolvimento da aprendizagem em relação à identidade e autonomia. Com o fato de a criança, desde muito cedo, se comunicar por meio de gestos, sons, mais tarde representará determinado papel na brincadeira fazendo com que ela desenvolva sua imaginação (Rcenei, 1998, v. 2, p. 22).

O ato de brincar é uma das maneiras mais naturais e divertidas de formar e aprender conhecimento. Mesmo na adolescência e também na fase adulta, é necessário que nos sujeitarmos a novos conhecimentos, experiências, e ideias, e que aprendermos novas lições para nossas vidas.

Tendo assim como base para demonstrar a importância do brincar, do jogo, do brinquedo para o desenvolvimento integral da criança, em todos os sentidos destacando-se que ela está numa constante fase de crescimento, interagindo, agindo e transformando o mundo. Na infância é fundamental que se aprenda a brincar, porque é por meio deste que a criança se desenvolve e aprende, constrói pensamentos do seu próprio jeito e a sua maneira de ver o mundo, aprendendo a interagir com a realidade que ele proporciona. Através do professor de Educação Infantil, capacitado a ajudá-la a se comunicar, expressar sentimentos de alegria, tristeza, angústia, dor, e outros, sempre partindo do ato de brincar. É através do brincar que a criança desenvolve as habilidades psicomotoras, sociais, físicas, cognitivas e afetivas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante ressaltar que no decorrer do tempo, com os avanços tecnológicos, brinquedos e brincadeiras foram mudando. Hoje, a forma de brincar é outra, os tipos de brincadeira mudaram e também os brinquedos, porém o prazer da criança em brincar ainda é o mesmo. Contudo, é de extrema importância que nós, educadores e profissionais da educação, devamos ter em mente que esse ato é essencial para o crescimento social da criança, pois não somente para um melhor processo de aprendizagem, como também para melhora na sua evolução como ser humano. O nosso papel é orientar esse processo, então devemos ser praticantes do mesmo, através de projetos que ajudem no desenvolvimento e nas habilidades específicas de cada criança.

O brincar, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras podem ser considerados a maior ferramenta capaz de desenvolver a especialidade da criança, sendo eficaz na constituição de um vasto mundo de cultura infantil repleto de imaginação e conhecimento, criando movimentos, que devem ser valorizados pelas instituições de ensino, ou seja, pelas unidades escolares. Quanto menor a criança, maior será a responsabilidade do educador em relação à organização de atividades que favoreçam a construção da sua corporeidade, assim respeitando as peculiaridades do seu período de vida, fazendo e promovendo sua atividade conforme sua habilidade, de acordo com a sua faixa etária.

Destarte, fica evidente que o professor possui e desempenha um papel de grande importância, relevância no espaço de sala de aula, sendo ele o principal responsável pela organização das situações de aprendizagem, exercendo o papel de mediador, possibilitando aos alunos atuarem nas aulas, como participante de forma crítica, reflexiva e sensível, utilizando os métodos de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas como instrumentos de aprendizagem.

Conclui-se que o aspecto lúdico por ser voltado para as crianças, facilitando muito o seu processo de aprendizagem e no desenvolvimento integral da criança, tanto em aspectos físicos, culturais, sociais, afetivos e cognitivos. Podendo desenvolver o indivíduo como um todo, a educação infantil deve considerar o lúdico como um parceiro, e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança, em todos os aspectos e sentidos.

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[1] Graduada em Direito e Pedagogia.

Enviado: Março, 2019.

Aprovado: Julho, 2019.

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