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Benefício Do Judô No Controle da Obesidade em Crianças com Idade Escolar

RC: 9048
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CONTEÚDO

GONÇALVES, Adenilson Cesar [1], MIGUEL, Henrique [2], CAMPOS, Marcus Vinícius de Almeida [3]

GONÇALVES, Adenilson Cesar; MIGUEL, Henrique; CAMPOS, Marcus Vinícius de Almeida. Benefício Do Judô No Controle da Obesidade em Crianças com Idade Escolar. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 4. Ano 2, Vol.1. pp 381-392, Junho de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

É grande a preocupação frente a obesidade infantil, uma vez que existe uma forte relação entre a mesma e a obesidade na idade adulta, onde a obesidade esta ligada a varias doenças crônicas. Assim, o controle da obesidade, que é determinada por fatores genéticos e comportamentais, na infância é fundamental para a diminuição da população adulta obesa no futuro; sendo o exercício físico uma importante estratégia de combate a obesidade; porém o que se observa é a diminuição da pratica de atividade física na população infantil, o que torna necessário encontrar atividades que despertem o interesse do publico infantil, sendo uma destas atividades o Judô. Assim, com o objetivo de verificar a eficácia do judô em escolares, 42 alunos de uma escola pública de Divinolândia/SP; sendo que 14 frequentavam apenas as aulas de educação física escolar, 14 realizavam as aulas de educação física escolar e mais um outro esporte e 14 realizavam aulas de educação física escolar e Judô; tiveram mensurados  o percentual de gordura, com o auxilio de uma balança de bioimpedância e foi calculado o IMC dos mesmos. Os resultados indicaram uma maior adequação do IMC, dos alunos praticantes de Judô e de outro esporte, comparado ao grupo que realizava apenas as aulas de educação, quanto ao %G, em todos os grupos, houve alta incidência de indivíduos fora da faixa ideal, entretanto os dos praticantes de Judô, foram os que menos apresentaram percentual elevado de gordura corporal. Tais dados permitem concluir que o Judô é uma interessante atividade na luta contra a obesidade, assim como as demais modalidades esportivas, porém deve-se cuidar também da ingestão alimentar, tanto para evitar altas taxas de gordura corporal, como percentuais extremamente baixos.

1. INTRODUÇÃO

A obesidade é uma doença determinada por fatores genéticos e comportamentais; sendo caracterizada pelo excesso de gordura em relação a massa magra; e atualmente vem preocupando em relação ao público infantil devido a complicações metabólicas por ela gerada (COSTA, 2015).

A obesidade infantil preocupa devido ao risco que esses indivíduos têm de se tornarem adultos obesos; uma vez que uma criança obesa tem um risco no mínimo duas vezes maior de obesidade na idade adulta comparada a crianças não obesas (SERDULA ET. AL., 1993). A obesidade iniciada na infância e adolescência tende a persistir na vida adulta: cerca de 80% das crianças obesas aos 5 anos permanecerão obesas quando adultas (ABRANTES ET. AL., 2002).

Estudos ressaltam que quanto menor a idade em que a obesidade se manifesta e quanto maior sua intensidade, maior a chance de que a criança se torne um adolescente e um adulto obeso (LUIZ ET. AL., 2005).

Dentre as estratégias de prevenção e tratamento da obesidade está a prática de atividade física, que auxilia consideravelmente no controle do peso corporal; além de promover outros benefícios, como o desenvolvimento motor, cognitivo e psicológico.

Apesar da importância da prática de atividades física na infância para a prevenção do desenvolvimento de doenças crônicas, e do aumento da obesidade infantil; o que se observa é que o nível de pratica de atividade física em escolares vem caindo drasticamente, o que torna a situação cada vez mais preocupante (COSTA, 2015).

Hoje, muitas crianças têm como único momento de pratica de exercício físico as aulas de educação física, que acabam por representar um elevado percentual do total de atividade praticada (DONELLY, 2013).

Estudos demonstram então a necessidade de pratica de exercícios físicos bem orientados para sanar este déficit de prática de atividade física; sendo a pratica de modalidades esportivas uma interessante oportunidade de aumentar o nível de atividade física de crianças e adolescentes (FISBERG, 2004).

Dentre estas modalidades encontra-se o judô, que devido as suas características, bem como a sua filosofia, pode auxiliar neste processo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o Índice de Massa Corporal (IMC) e o Percentual de Gordura Corporal (%G) de praticantes e não praticantes de judô, bem como comparar os dados de praticantes e de não praticantes de judô.

2. METODOLOGIA

2.1 AMOSTRA

Foram avaliados 42 estudantes, sendo 21 do sexo masculino e 21 do sexo feminino, com idade entre 12 e 14 anos, residentes na cidade de Divinolândia/SP, sendo todos alunos da Escola Estadual Deputado Eduardo Vicente Nasser; onde 14 estudantes eram praticantes de judô, 14 realizavam apenas aula de educação física escolar e 14 realizavam as aulas de educação física escolar e ainda praticavam uma modalidade esportiva que não o judô.

2.2 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL

Inicialmente, a direção da unidade escolar foi contatada e autorizou a realização da pesquisa na mesma, em seguida os alunos foram informados a respeito dos objetivos da pesquisa, e de que a participação dos mesmos seria voluntaria e que poderia ser interrompida a qualquer momento da pesquisa. Os mesmos após orientação receberam um termo de consentimento livre e esclarecido, que foi assinado pelo responsável do aluno.

Os alunos foram divididos em 3 grupos:

Grupo de Controle- Não praticam nenhum exercício físico sistematizado a não ser aula de educação física escolar.

Grupo Esporte – Praticam alguma modalidade esportiva e realizam aulas de educação física escolar. Sendo adotado como critério de inclusão para o grupo de praticantes da modalidade a pelo menos 1 ano.

Grupo de Judô- Treinam Judô e realizam aulas de educação física escolar. Sendo adotado como critério de inclusão para o grupo de praticantes de judô a experiência mínima de 1 ano na modalidade.

Após os grupos serem divididos, efetuou-se a coleta dos dados, esta ocorreu no primeiro semestre de 2016, onde mensurou-se o percentual de gordura e os dados antropométricos para cálculo do IMC, conforme descrito no item 2.3.

2.3 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

Para a determinação do estado nutricional dos alunos, por meio do IMC, os alunos tiveram coletados os dados antropométricos massa corpórea total e estatura mensurados, seguindo os procedimentos recomendados por Frisancho (1990).

De posse da massa corpórea e da estatura dos alunos, calculou-se o Índice de Massa Corporal (IMC), definido como a relação entre a massa em quilogramas e a estatura em metros elevada ao quadrado (kg/m2), conforme a fórmula abaixo:

IMC = Massa Corpórea (kg) / Estatura (m)2

Após a determinação do IMC, os alunos foram classificados de acordo com os parâmetros pelo PROESP (2007), descritos nas tabelas 2 e 3.

Tabela 1 – Classificação do IMC Masculino. BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade
Tabela 1 – Classificação do IMC Masculino. BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade
Tabela 2 - Classificação do IMC Feminino. BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade
Tabela 2 – Classificação do IMC Feminino. BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade

Para avaliação do percentual de gordura, os estudantes foram inicialmente orientados a retirar objetos metálicos, como anéis, cordões, pulseiras, relógios, etc.; ainda foram excluídas adolescentes que se encontravam em período menstrual e indivíduos que haviam realizado exercícios de alta intensidade no dia anterior a avaliação; ou que ingeriram grandes quantidades de bebida alcoólica nas últimas 48 horas que antecederam a coleta e/ou café, chá preto e chimarrão na véspera. A classificação deste parâmetro se deu através do método de Lohman, (1987), conforme quadro 1.

Quadro 1 – Classificação de % de Gordura Corporal para menores de 18 anos. (Lohman, 1987)

  Meninos

(abaixo de 18 anos)

Meninas

(abaixo de 18 anos)

Classificação % de Gordura % de Gordura
Muito Baixo 8% 7-11%
Baixo 10% 14%
Ideal 13-20% 18-25%
Moderadamente Alto 20-24% 29%
Alto 28-31% 32-38%
Muito Alto 31-42% 39-43%

2.4 TRATAMENTO ESTATÍSTICO

Os dados foram previamente tabulados e verificados suas respectivas médias e desvio padrão, além de serem submetidos a teste de normalidade. Em seguida, para analise comparativa de grupos, utilizou-se o teste “f Spencor” e para analise comparativa de gêneros, utilizou-se o teste “t Student”, sendo adotado para ambos os casos o intervalo de significância de p≤0,05.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se que o IMC Médio do Grupo Controle foi de 22±3,2, do Grupo Esporte 20,6±3,6 e do Grupo Judô 20,4±2,1; sendo que após a classificação nutricional, observou-se maior incidência de indivíduos na faixa de normalidade, sendo esta ainda maior nos grupos Judô e Esporte, sendo ainda observada a inexistência de indivíduos classificados como baixo peso em todos os grupos e classificados como obesos no grupo judô; conforme pode ser observado no Gráfico 1.

Gráfico 1 – Classificação Nutricional dos Grupos
Gráfico 1 – Classificação Nutricional dos Grupos

A incidência de indivíduos com excesso de peso e obesidade no grupo controle se mostrou bastante elevada, ficando acima do que trabalhos recentes têm observado, onde a soma de indivíduos com excesso de peso e obesidade representou de 20,3% a 33,8% ante os 50% aqui encontrado. Já nos grupos Esporte e Judô estes valores ficaram dentro dos padrões encontrados atualmente, porém com obesidade muito abaixo do que verificado em outros estudos (FARIA, 2014; RIBEIRO ET. AL., 2013; MONTEIRO; AERTS; ZART, 2010).

Ao comparar estatisticamente, por meio do “teste f” os três grupos, não foi observada diferença estatística entre os grupos esporte e judô, entretanto observou-se diferença significativa entre eles e o grupo controle.

Quando comparado estatisticamente a classificação do IMC dos indivíduos do sexo masculino, com os do sexo feminino de um mesmo grupo, nenhuma diferença estatística foi encontrada.

Tal resultado vai de encontro ao observado por Faria (2014) e Bonetto; Moraes Neto e Silva (2008), que também não encontraram diferença significativa entre os gêneros; sendo observado diferença entre os gêneros apenas em estudos que analisaram uma faixa etária mais ampla, como de Ribeiro et. al. (2013), que avaliaram estudantes de 7 a 17 anos de idade.

Quanto a percentual de gordura corporal, o grupo controle apresentou um percentual de gordura corporal médio de 20,2±6,7%, enquanto que os grupos esporte e judô apresentaram percentual de gordura de 17,6±7% e 17,1±5,1% respectivamente; valores próximos ao encontrado por Gehre et. al. (2011) em praticantes de Jiu-Jitsu, que foi de 15,4±1,2% para os praticantes experientes e 16,6±0,5% para os praticantes em fase de iniciação.

Ao classificar o percentual de gordura, de acordo com o proposto por Lohman (1987), verificou-se que a maior incidência de escolares com um percentual de gordura muito alto foi no grupo controle, com 14,1%. Já os escolares praticantes de judô não apresentaram percentuais altos e nem muito alto, ficando apenas 14,3% dos escolares praticantes de judô dentro da faixa de percentual moderadamente alto de gordura.

Cabe ainda ressaltar, que em nenhum dos grupos encontrou-se mais do que 50% dos indivíduos com um percentual de gordura considerado ideal; sendo elevado o índice de escolares com baixo e muito baixo percentual de gordura corporal nos grupos de judô e esportes; conforme pode ser observado no gráfico 2.

Gráfico 2 – Classificação do Percentual de Gordura dos Grupos
Gráfico 2 – Classificação do Percentual de Gordura dos Grupos

Valores similares ao encontrado neste trabalho também foi observado por Faria Junior et. al. (2012), que ao avaliarem 124 escolares, com idades variando de 11 a 13 anos; os autores observaram que apenas 46% da amostra se encontrava com o percentual de gordura ideal para a idade. No mesmo trabalho, os indivíduos com percentual de gordura baixo e muito baixo representaram 44,3% da amostra, índice este superior ao encontrado em todos os grupos aqui avaliados, que variou de 35,8% a 28,7%.

Ao comparar estatisticamente o percentual de gordura entre meninos e meninas de cada grupo, verificou-se que apesar das meninas possuírem um percentual de gordura significativamente mais elevado em todos os grupos, ao comparar índice classificatório dos gêneros, foi observado a inexistência de diferença significativa entre os mesmos.

Tais dados são parcialmente similares ao encontrado por Fontana e Kemper (2015), que também observaram diferença significativa no percentual de gordura corporal de adolescentes do sexo feminino e masculino.

CONCLUSÕES

De acordo com os resultados, é possível concluir com os resultados do IMC, que tanto o judô como a prática de outras modalidades esportivas tem contribuindo na prevenção da obesidade, visto que no grupo controle houve incidência considerável de indivíduos com excesso de peso e obesidade; sendo tal característica independente do gênero.

O teste de bioimpedância confirmou essas diferenças entre os grupos, entretanto também demonstrou que o percentual de gordura do grupo judô e do grupo esportes está abaixo do recomendado, o que também é um problema, sendo possível que este problema esteja relacionado a uma ingestão alimentar abaixo das necessidades, que podem estar substancialmente aumentadas devido a prática esportiva.

Assim, é possível sugeri que o judô é uma interessante ferramenta no combate a obesidade infantil, assim como demais modalidades esportivas, surgindo como excelente opção para intervenções do gênero; porém assim como nas demais modalidades, a prática do judô deve ser acompanhada de hábitos alimentares adequados, a fim de evitar tanto o excesso de peso, como também o baixo peso.

REFERÊNCIAS

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COSTA, M.J.M.; ARAÚJO, M.L.L.M.; ARAÚJO, M.A.M.; MOREIRA-ARAÚJO, R.S.R. Excesso de peso e obesidade em pré-escolares e a prática de atividade física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento Humano. v. 23, nº3, p. 70-80. 2015.

DONNELLY, J. E.; GREENE, J. L.; GIBSON, C. A.; SULLIVAN, D. K., HANSEN, D. M., HILLMAN, C. H.; WASHBURN, R. A. Physical activity and academic achievement across the curriculum (A + PAAC): rationale and design of a 3-year, cluster-randomized trial. B.M.C. Public Health. v. 13. 2013.

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LOHMAN, T.G. The use of skinfold to estimate body fatness on children and youth. Journal of Physical Education, Recreation and Dance.  v. 58, p. 98-102. 1987.

LUIZ, A. M.; GONÇALVES, A.; GORAYEB, R.; JÚNIOR,; DOMINGOS, R.R.L.; MICELLI, N.A.. Depressão, ansiedade e competência social em crianças obesas. Estudos de Psicologia. v. 10, nº 03, p. 371-375. 2005.

MONTEIRO, L.; AERTS, D.; ZART, V.B. Estado nutricional de estudantes de escolas públicas e fatores associados em um distrito de saúde do Município de Gravataí, Rio Grande do Sul. Epidemiologia e Serviços de Saúde. v.19, nº 3, p. 271-281. 2010.

RIBEIRO, A.J.P.; FACHINETO, S.; PEDROZO, S.C.; TRENTIN, A.P.; ZAPOANI, C. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares com idade de 7 a 17 anos, residentes nos municípios pertencentes à secretaria de desenvolvimento regional de São Miguel do Oeste/SC. Revista da Faculdade de educação Física da UNICAMP. v. 11, nº 1, p. 57-73. 2013.

SERDULA MK, IVERY D, COATES RJ, FREEDMAN DS, WILLIAMSON DF, BYERS T. Do obese children become obese adults? A review of the literature. Prev. Med. nº 22, p. 167-177. 1993.

[1] Graduando em Educação Física da faculdade Euclides da Cunha – FEUC.

[2] Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Euclides da Cunha – FEUC.

[3] Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Euclides da Cunha – FEUC.

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Henrique Miguel

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