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O conflito como uma oportunidade de aprendizagem no âmbito escolar

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CONTEÚDO

FERREIRA, Maria Ionete Andrade [1]

FERREIRA, Maria Ionete Andrade. O conflito como uma oportunidade de aprendizagem no âmbito escolar. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 10, pp. 05-13, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

O tema conflito no âmbito escolar passou a ser, atualmente, para os profissionais da educação, um dos principais problemas pedagógicos. Tornando-se um desafio para os educadores e gestores intervirem nos conflitos, buscando favorecer o desenvolvimento da aprendizagem de valores e regras.  O objetivo geral desse artigo consiste em analisar o problema dos conflitos no ambiente escolar, as possíveis causas dos mesmos, que se manifestam de diferentes formas e nós educadores muitas vezes não estamos preparados para lidar com eles, e tão pouco de como transformar esses momentos em uma oportunidade onde os alunos aprendam regras e valores essenciais para o convívio em grupo. Vale ressaltar que o conflito no âmbito da escola está vinculado a fatores psicossociais, e pedagógicos, daí a complexidade da escola com o assunto.  Vivemos em um momento social em que a sociedade como um todo desvaloriza as regras de boa convivência, a criança e o jovem assistem, vivenciam isso claramente na maior parte do seu cotidiano. A expansão da violência na sociedade vem sendo um dos fatores que gera e reforça os conflitos na escola. Entende–se, portanto, que no tema em questão devem ser considerados diversos fatores sociais, e a escola é chamada ao desafio de oferecer aos alunos relações de afeto, que envolvam as famílias, promovendo aprendizagens nos conflitos e mudanças de comportamentos.

Palavras-chave: Ambiente Escolar, Conflito, Aprendizagem, profissionais

INTRODUÇÃO

O tema conflito no âmbito escolar passou a ser, atualmente, para os profissionais da educação, um dos principais problemas pedagógicos. A indisciplina não é resultado de fatores isolados, mas da multiplicidade de influências que recaem sobre o adolescente e sobre a criança ao longo do seu desenvolvimento.  As manifestações de conflitos em sala de aula e na hora dos intervalos causam transtornos, falta de atenção, desinteresse e por consequência, baixo rendimento escolar.

Neste contexto, surge a necessidade de questionar o conflito escolar através das seguintes  perguntas de partida: Quais os motivos frequentes que levam as possíveis causas dos conflitos escolares? Os professores têm se utilizado de procedimentos didáticos que ajudem a combater o conflito e que haja aprendizagem? Em que medida a insatisfação dos alunos com as aulas e outros processos da escola é responsável pela indisciplina?

Para Aquino (1996, p. 40) “embora o fenômeno da indisciplina seja um velho conhecido de todos, sua relevância teórica não é tão nítida”.

Paulo Freire (1996) fala que o educador deve conhecer o dia-a-dia do aluno, porque é nessa realidade que o aluno desenvolve seus instintos e desabrocha a indisciplina.

Na maioria das vezes por falta de orientação sobre como agir diante dos conflitos em sala de aula e nos intervalos, os professores e o núcleo gestor atuam de forma que mais lhe convém, utilizando-se apenas de sua experiência e bom senso. É um desafio para os educadores e gestores aprenderem a intervir nos conflitos, para favorecer o desenvolvimento da aprendizagem de valores e regras.

Para De La Taille (1994, p.120) “se desde cedo a criança aprende que há limites a serem respeitados, aos poucos ela própria vai compreendendo que as regras são como contratos estipulados para que todas as partes sejam beneficiadas”.

Pelo exposto, pode-se dizer que o aluno deve compreender desde o inicio de sua formação, que o respeito a regras faz parte do processo educacional e da disciplina, compreensão essa que não  percebe-se no dia a dia da escola.

Telma Vinha em seu artigo: O Educador e a moralidade infantil numa perspectiva construtivista, destacou que

Para a criança, a construção da inteligência se dá a partir da interação com o meio. O mesmo vale para a moralidade. A construção dos valores, o desenvolvimento moral, se dá a partir da interação da criança com pessoas e situações. Não existe moral sem o outro. A moral, necessariamente, envolve o outro, porque se refere a regras, a normas, como as pessoas devem agir perante o outro. A construção dos valores se dá a partir das experiências com o outro. (Pág. 18).

Surge então a necessidade de esclarecer  e  compreender a questão da indisciplina dentro do âmbito escolar e respectivamente os diferentes fatores que compõem sua origem e o que caracterizam sua complexidade.

Ainda segundo Aquino (1996, p. 09) “há muito os distúrbios disciplinares deixaram de ser um evento esporádico e particular no cotidiano das escolas brasileiras, para se tornarem, talvez, um dos maiores obstáculos pedagógicos dos dias atuais.”

As queixas e preocupações mais frequentes no âmbito escolar vão ao encontro o pensamento de Aquino; nota-se que a  indisciplina passou a ser um dos maiores problemas pedagógicos enfrentados pelos educadores na atualidade.

CONFLITO COMO OBSTÁCULO NO PROCESSO PEDAGÓGICO.

O tema conflito no ambiente escolar reporta a diversos autores analisarem fatores que contribuem para o referido assunto. O tema em questão vem sendo discutido cada vez mais no cotidiano escolar e vem se tornando um desafio para professores e gestores educacionais que se deparam com o problema.

Para Parrat-Dayan (2008, p.07) “os problemas de indisciplina manifestam-se com frequência na escola, sendo um dos maiores obstáculos pedagógicos do nosso tempo.”

Diante das dificuldades encontradas por todos que fazem parte da comunidade escolar, muitos educadores não se encontram preparados para lhe dar com diferentes conflitos na sala de aula, nem os gestores na hora dos intervalos, dificultando assim todo processo educativo.

Vale ressaltar que o conflito no âmbito da escola está vinculado a fatores psicossociais, e pedagógicos, daí a complexidade da escola com o assunto.  Chagas (2001, p.39) afirma que:

A indisciplina no meio educacional é vista como a manifestação de um aluno com um comportamento inadequado, um sinal de rebeldia, intransigência, desacato, traduzido na falta de educação ou desrespeito pelas regras pré-estabelecidas, na bagunça, agitação ou desinteresse.

Em grande escala, este conceito de indisciplina no meio educacional citado por Chagas é associado aos alunos pela própria escola. Na maioria das vezes a escola não leva em consideração os valores e o meio social em que o aluno está inserido.

Os conflitos manifestam-se de diferentes formas e nós educadores muitas vezes não estamos preparados para lidar com eles, e tão pouco de como transformar esses momentos em uma oportunidade para os alunos aprendam regras e valores essenciais para o convívio em grupo.

Rocha (1996, p.338) entende que “indisciplina é a falta de disciplina, que significa regime de ordem, imposta ou livremente consentida, a ordem que convém ao funcionamento regular de uma organização”. Diante da posição de Rocha percebe-se que a indisciplina é algo que pode desencadear a desordem no ambiente escolar, afetando assim o regulamento da escola e por consequência o processo de ensino-aprendizagem.

Vale registrar que a indisciplina não só  envolve aspectos externos como: problemas sociais,  baixa qualidade de vida  e conflitos nas relações familiares, mas envolve também  aspectos internos, desenvolvidos dentro  da escola, como a relação professor-aluno por exemplo. Não é raro depara-se com professor intransigente que se considera o dono da verdade, impondo e dando ordens em sala de aula, isso implica em desencadear indisciplina dos alunos, como uma forma de protesto a atitudes do professor. Para Freire (1996, p.73)

O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca.

Por isso a importância do professor saber lidar com todos os tipos de situações, e está sempre preparado para desenvolver seu papel da melhor forma possível dentro da sala de aula. Como bem diz Freire, qualquer que seja o tipo de professor ele desencadeia marcas no seu aluno.

E para que essas marcas de relacionamentos entre professor e aluno sejam positivas o professor precisa combinar autoridade com respeito e afetividade, ou seja, ao mesmo tempo em que o professor precisa estabelecer normas, deixando claro o que se espera dos alunos, deve também respeitar a individualidade dos mesmos, em um respeito mutuo. Ainda na linha de pensamento de   Freire (1996, p.96):

[…] o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma ‘cantiga de ninar’. Seus alunos cansam não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas.

Entende-se que o bom professor é aquele que prende seu aluno na sala de aula por vontade própria, em prol da aprendizagem e não por base no autoritarismo. Aquele que usa com rigor a sua autoridade, não admitindo contradições não ajuda resolver o problema de indisciplina dentro da escola.

A escola pode usar de ações simples para melhoria da relação professor-aluno. Fazer levantamentos prévios sobre a vida extraescolar dos alunos pode contribuir para um melhor equilíbrio em situações diversas que gerem indisciplina na sala de aula, se o professor sabe do contexto social em que seu aluno está inserido ele passa a trabalhar formas diferentes para melhor mediar os conflitos em sala.

Freire (2006, p.27) ressalta que:

Enquanto os professores não perceberem que é, por meio da dinâmica relacional do docente com a turma, e da análise detalhada do que se passa no seio do grupo que pode melhorar o ambiente de sala de aula, caso isso não ocorra não obterão grandes resultados.

O ideal é que a  relação entre educadores e educandos  flua  naturalmente, de forma  bem estabelecida, desencadeando assim uma relação saudável e propicia para o ambiente escolar.

Para melhor enfatizar esta questão da relação aluno e professor no processo educacional Gadotti, (1999, p.2) diz que  “para por em prática o diálogo, o educador não pode colocar-se na posição ingênua de quem se pretende detentor de todo o saber; deve, antes, colocar-se na posição humilde de quem sabe que não sabe tudo”.

Fica claro, que o respeito mutuo entre aluno e professor é fator importante no processo educacional. Vale ressaltar que o professor não deve usar de arrogância e considerar-se o portador de todo saber, atitudes de humildade e trabalho em equipe evita atos indisciplinares em sala de aula.

Diante todo exposto é possível afirmar que ações autoritárias não resolvem o problema e pouco ajudam os alunos, podendo acentuar ainda mais o comportamento inadequado.

O PAPEL DA FAMÍLIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFLITO ESCOLAR.

Sabe-se que educar não é tarefa fácil, ainda mais quando existem inúmeros fatores que podem influenciar nesse processo.

A família, por exemplo, é de grande importância neste  processo educacional do aluno, e problemas de diversas ordens podem motivar o conflito escolar. Um ambiente desestruturado onde ocorrer muitos conflitos, pode fazer com que os alunos reproduzam falta de respeito na escola.

Segundo Oliveira (2005, p. 38) “Toda indisciplina tem uma causa e que a mesma não é simplesmente uma ação, mas uma reação, e que existem vários fatores determinantes da indisciplina, e um deles é a família.”

A autora enfatiza que na maioria das vezes as atitudes de indisciplina são reflexos de uma educação recebida não apenas pela sociedade, mas no ambiente familiar. Oliveira (2005, p. 47)  ressaltar que:

A ‘educação oferecida’ pela família reflete na relação da criança com os colegas e com os professores, podendo gerar atitudes indesejáveis na escola que culminam em desobediência, agressividade, falta de respeito perante os colegas, professores e outros.

Por isso a importância de dar ênfase ao ambiente familiar como parte do processo educacional e  comportamento do aluno, já que é na  família onde se forma o primeiro grupo social da criança.

Para que a escola trabalhe em busca de melhorias no comportamento inadequados dos alunos é preciso envolver os familiares na elaboração da proposta pedagógica, com isso buscar um equilíbrio no que diz respeito à disciplina de seus educandos. Polato (2009, p.29) afirma que:

Há dois séculos, o ensino ficava a cargo da família ou de pequenos grupos. Depois, a escola assumiu o papel de formalizar os conhecimentos, ampliá-los, sistematizá-los, tornando-os comuns a todos. A família antes era afastada, agora, é convidada a participar. Família e escola são os principais responsáveis pela educação. O que falta é uma relação mais estreita entre as duas. Parece que cada dia que se passa, menos limite os alunos recebem da família em casa.

Esta falta de compromisso visto em muitos alunos atualmente ocorre porque a família tem passado para a escola a responsabilidade de instruir e educar seus filhos e espera que os professores transmitam valores morais, princípios éticos e padrões de comportamento, desde boas maneiras até hábitos de higiene, se omitindo de sua responsabilidade. Entende-se que no momento em que as crianças iniciam a vida escolar, levam consigo seus valores, hábitos condutas, inseguranças, angústias, traumas e revoltas, que são reflexo de uma educação recebida no ambiente familiar, contribuindo assim para seu comportamento muitas vezes inadequado em sala de aula.

É o que explica Aquino (1996, p. 96) ao dizer que “é impossível negar, a importância e o impacto que a educação familiar tem (do ponto de vista cognitivo, afetivo e moral) sobre o indivíduo”.

Entende-se, portanto, que para definir disciplina na escola, é necessário considerar uma série de questões sociais e rever o comportamento dos alunos de diferentes ângulos. Neste contexto a família, entendida como primeiro contexto de socialização, exerce   grande influencia sobre a criança e o adolescente.

As atitudes dos pais, suas praticas de criação e educação são aspectos que interferem diretamente no desenvolvimento individual e, consequentemente, influenciam o comportamento da criança no processo educacional.

O PAPEL DA GESTÃO ESCOLAR FRENTE AOS CONFLITOS NO ÂMBITO ESCOLAR.

O conflito entre os alunos vem tornando-se uma das principais preocupações dentro da escola, e a gestão não pode ficar omissa diante deste problema.  Além de procurar identificar as possíveis causas desses atos, é necessário que a gestão da escola faça um levantamento histórico a respeito do problema.

Outra ação que pode ser feita é verificar como são as relações entre os alunos, pois nesta dinâmica pode estar o fator desencadeador de muitos conflitos que se apresentam na escola.

A gestão escolar tem como direito e dever por limites e criar obrigações no âmbito escolar, mas isso não significa que a escola pode conceder medidas abusivas e ilegais. Tem que trabalhar em conjunto com os docentes e com as famílias para tentarem junto conscientizarem os alunos.

O conflito escolar ocorre a partir do momento em há discursões de ideias, esses discursões geralmente são verbais, mas também geram agressões físicas e que atrapalham o desempenho escolar tanto dos colegas quanto dos professores. Os autores Martins M. Fernando Paulo/ Marques Freire Julianne/ Guimarães Mendes Halyny enfatizam no artigo: Educação e Justiça restaurativa – Os desafios na resolução de conflitos no ambiente escolar:

Estabelecer a cultura da paz nas escolas, como forma de tratamento dos conflitos e enfrentamento da violência existentes no âmbito escolar , surge como meio consensual de resolução de conflitos, com a participação da comunidade, da família, dos educadores e dos próprios alunos e também forma de prevenção desses conflitos. (página 18).

Os autores, ainda, explicam que a escola, de fato, é o grande espaço de detecção de situações de violência e de denegação de direito a criança e adolescentes. É nela também que se apresentam com maior evidência as consequências do processo de exclusão social a que é reduzida boa parte da população. É dela, ademais, que se espera a transformação dessa realidade, sem lhe dar suporte necessário. Situações de violência são comuns e constantes na escola e elas, sozinhas, não são capazes de dar conta de problemas que as transcendem. Ao mesmo tempo, é essa mesma escola chamada ao desafio de estimular um juízo crítico e formar crianças e adolescentes para a cidadania. De fato, à escola tende todo processo socioeducativo e cabe à gestão escolar elaborar meios eficazes para se chegar a esse objetivo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A questão dos conflitos escolares vem sendo motivo de discussão e preocupação na escola. O tema em questão vem crescendo  e  é  fruto de uma sociedade na qual os valores humanos  vem sendo  ignorados.

Entretanto a escola deve estar consciente que desempenha um importante papel acerca desse discursão, haja vista o enfrentamento diário desses conflitos. Principalmente, os educadores que fazem parte desse contexto precisam buscar orientações sobre como agir diante dos conflitos, os professores e o núcleo gestor devem atuar de forma mais eficazes no enfrentamento desse desafio, aprendendo a intervir nos conflitos, de uma maneira que favoreça o desenvolvimento da aprendizagem de valores e regras.

Sobretudo, entender que, o melhor caminho para a resolução dos conflitos é o afeto. Boas relações são fundamentais para que crianças e jovens tenham a confiança. Assim, é importante criar momentos especiais e exclusivos com os alunos e com a família. Relações de qualidade geram vínculo e sentido para se crescer com conflitos. Oferecer aos alunos um ambiente atrativo com diversidades de entretenimento, tendo em vista ocupar o tempo com jogos, projetos, que lhes ofereçam oportunidades de relações em grupos onde haja alguma aprendizagem nas divergências de ideias, concretizando assim as regras de convivência e o respeito pelo os valores.

REFERÊNCIAS

AQUINO, Júlio Groppa (Org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 3ª Edição, São Paulo: Summus,1996.

CHAGAS, K.M., Indisciplina na Escola: de quem é a culpa? Monografia do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Qualidade na Educação, Guarapuava –PR, 2001, 48p.,

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

DE LA TAILLE, Yves J.J.M.R. (1994) Prefácio à edição brasileira. In Jean Piaget. O juízo moral na criança.  São Paulo: Summus. Yves.  Limites: Três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GADOTTI, M.. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, 1999.

http://virtual.facinter.br/monos/indisciplina_na_escola.pdf, acesso em setembro/2010.

Martins M. Fernando Paulo/ Marques Freire Julianne/ Guimarães Mendes Halyny. Educação e Justiça restaurativa – Os desafios na resolução de conflitos no ambiente escolar. Revista ESMALT. 01 de Fevereiro de 2017, Vol 8 Páginas 11-18.

OLIVEIRA, Maria Izete. A indisciplina escolar: determinações, consequências e ações. Brasília: líber livro, 2005.

PARRAT-DAYAN, S. Como enfrentar a indisciplina na escola. São Paulo: Contexto, 2008.

POLATO, Amanda. Sem culpar o outro. São Paulo: Revista Nova Escola, Ano XXIV, n. 225, set/2009.

ROCHA,  E.  A.  C.  A  pesquisa  em  educação  infantil  no  Brasil:  trajetória recente  e perspectiva  de  consolidação  de  uma  pedagogia.  Florianópolis: UFSC:  Centro  de Ciências da Educação: Núcleo de Publicações –NUP, 1996

TPV Vinha, O Educador e a moralidade infantil: uma visão construtivista Revista de EDUCAÇÃO do Cogeime. Ano de publicação: 1999 Edição 14 Vol 8 Páginas 15-38.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em  educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VIANNA, I.de Almeida. A indisciplina participativa na escola: Um desafio a todos os brasileiros. São Paulo: EPU. 2007

[1] Qualificação: licenciatura plena em pedagogia, pela universidade estadual do ceará (uece); pós graduada em metodologia do ensino em educação básica pelo instituto superior de educação de cajazeiras (isec); cursando mestrado em gestão: área de especialização educação, pelo instituto universitário atlântico (iua).

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Maria Ionete Andrade Ferreira

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