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O Papel Das Lideranças Na Gestão Da Diversidade De Gerações No Ambiente De Trabalho

RC: 83014
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

DIAS, Natalle Natal De Araujo [1]

DIAS, Natalle Natal De Araujo. O Papel Das Lideranças Na Gestão Da Diversidade De Gerações No Ambiente De Trabalho. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 04, Vol. 09, pp. 60-70. Abril de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/administracao/geracoes-no-ambiente

RESUMO

O avanço da ciência proporciona maiores conhecimentos sobre a saúde do homem, o que prolonga a expectativa de vida e, sobretudo, a qualidade do seu bem-estar. Diante desta realidade, diferentes gerações são levadas a conviverem no mesmo espaço: veteranos, baby boomers, geração X, Y e Z, que nasceram em épocas distintas e isso influencia diretamente na forma como eles veem o mundo e se comportam perante as diversas situações que lhes são postas. Diante dessas diferenças, surgem desafios às lideranças, que precisam buscar entendimento sobre o público ao qual eles lidam dentro da empresa, na finalidade de se apropriarem e adquirem conhecimento necessário para entender as especificidades de cada grupo. Com base no assunto introduzido, o trabalho tem como objetivo discutir e refletir acerca das características destes grupos que compõem hoje as empresas, buscando entender qual o papel da liderança na diversidade de gerações dentro das empresas, apontando as dificuldades e possibilidades que trazem essas diferenças no ambiente organizacional. Para chegar ao objetivo, optou-se pela pesquisa bibliográfica, e, para concretizá-la, será realizada uma avaliação dialética das posições de teóricos acerca dos assuntos em questão. Onde se observou a grande diversidade de pessoas e gerações dentro de ambientes laborais, considerando-se, finalmente, que há o desafio de criar mecanismos que aproveitem o melhor do potencial de cada um, proporcionando crescimento profissional e também pessoal para todos, e consequentemente melhores experiências aos líderes e resultados positivos às empresas.

Palavras-Chave: Gerações, Diversidade, Liderança, Empresas.

1. INTRODUÇÃO

O avanço da ciência proporciona maiores conhecimentos sobre a saúde do homem, o que prolonga a expectativa de vida e sobretudo a qualidade do seu bem-estar. Por se sentirem aptos, homens e mulheres permanecem mais tempo no mercado de trabalho, provocando aumento da média de idade da população economicamente ativa, o que acarreta nova perspectiva sobre o ambiente de trabalho. Diante desta realidade, diferentes gerações são levadas a conviverem no mesmo espaço: veteranos, baby boomers, geração X, Y e Z.

Essas gerações possuem características diferentes em relação à uma série de questões, aumentando assim o desafio para as lideranças lidarem com as múltiplas diferenças, principalmente dentro de empresas. Estas gerações nasceram em épocas distintas, em diferentes contextos históricos, o que influencia diretamente na forma como eles veem o mundo e se comportam perante as diversas situações que lhes são postas.

Vale ressaltar que esse encontro de gerações naturalmente traz uma série de variáveis que podem ser positivas ou não para a empresa, dependendo da forma que os líderes lidam e mediam os problemas e as potencialidades que o ambiente diversificado pode proporcionar. Santos et al (2014) vai ressaltar que ‘’os conflitos entre os seres humanos são históricos, seja em sua maneira de conversar, gritar, expressar e julgar sobre algo que soa em sua consciência como verdade’’

Diante dessas diferenças, surgem desafios às lideranças, que precisam buscar entendimento sobre o público ao qual eles lidam dentro da empresa, na finalidade de se apropriarem e adquirem conhecimento necessário para entender as especificidades de cada grupo.

Com base no assunto introduzido, o trabalho objetiva discutir e refletir acerca das características destes grupos que compõem hoje as empresas, buscando entender qual o papel da liderança na diversidade de gerações dentro das empresas, apontando as dificuldades e possibilidades que trazem essas diferenças no ambiente organizacional.

A justificativa para essa abordagem passa pelas mudanças ocorridas no cenário do mercado de trabalho, onde tem sido cada vez mais comum a presença de gerações mais antigas, favorecendo assim para um ambiente multicultural e multigeracional. Dessa forma, este trabalho justifica-se pela importância de conhecer os benefícios associados com a Liderança na Administração das Empresas, assim como para todas as partes envolvidas.

Nesta perspectiva, optou-se pela pesquisa bibliográfica, e, para concretizá-la, será realizada uma avaliação dialética das posições de teóricos competentes acerca dos assuntos em questão.

2. A DIVERSIDADE DE GERAÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO

A população brasileira está se aposentando cada vez mais tarde, seja por vontade própria ou por necessidade, uma vez que a aposentadoria apenas, não tem sido suficiente para que os aposentados mantenham bom nível de vida e atendam às suas necessidades básicas, além de fatores meramente profissionais, onde algumas pessoas escolhem se manterem ativas no mercado de trabalho.

Considerando estes fatores, tem sido cada vez mais comum os idosos ou públicos que se aproximam dessa faixa, estarem no mercado de trabalho. Fatores que estão associados à expectativa de vida ampliada, às necessidades de trabalhar e até mesmo a vontade em permanecer ativos profissionalmente.

Como consequência desse novo panorama que o mercado de trabalho apresenta, teremos maior diversidade de gerações nos ambientes de trabalho, onde a experiência e a juventude estão presentes no meio empresarial, aumentando as necessidades de atenção em relação às diferenças, que são naturais, afinal cada grupo é marcado por diferentes características culturais.

Neste sentido, o papel da liderança torna-se fundamental, cabendo ao líder, aprofundamento nas questões que envolvem as diferenças geracionais, os conflitos de ideias e a forma como cada grupo se comporta mediante à uma série de desafios postos no ambiente de trabalho. Tais diferenças, precisam ser mediadas, conduzidas e compreendidas por parte da liderança.

O líder precisa ter essa capacidade, exercer o seu papel como influente sobre os indivíduos e grupos, portanto não é uma tarefa fácil e muitos vêm tendo dificuldades para conduzir diversas situações que acontecem no ambiente de trabalho.

Assim sendo, é importante que cada situação seja compreendida e tenha diferentes abordagens, que sejam mais adequadas às diferentes situações, portanto não existe uma receita. Para o líder vai ser fundamental tomar conhecimento do grupo, da diversidade multigeracional e o que cada geração tem de peculiar, de diferenças ou semelhanças.

2.1 GERAÇÃO DOS VETERANOS, BABY BOOMERS, X, Y E Z

Muitos são os fatores que levam às empresas a contratarem pessoas de diferentes faixas etárias para realizarem diferentes funções. Os motivos podem considerar o fator experiência, proatividade, agilidade, facilidades com a tecnologia, dentre outras, os critérios são exclusivos dentro das propostas de cada organização.

Visto isso, o mercado de trabalho tem apresentado algumas situações que vem se tornando desafios aos novos líderes, que precisam acompanhar a evolução de algumas gerações e a lidarem também com formas mais ‘’conservadoras’’ de ver o mundo e comportar-se diante de diferentes situações. Tais diferenças são trazidas pelas gerações conhecidas como Veteranos, Baby boomers, X, Y e Z.

Autores ainda ressaltam que as mudanças que ocorrem de uma geração para outra produzem conflitos. Uma geração que nasceu e viveu sob um contexto histórico diferente, possuem um conjunto de valores e experiências que para outro grupo podem não ser adequados, corretos ou com sentido. Logo, o convívio dessas gerações que dão suporte e importância diferentes para as decisões de um mesmo problema ou situação cria disputas, muitas vezes, prejudiciais no ambiente de trabalho.

Portanto o líder ao estar frente à essas diferenças, ele precisa compreender a importância de toda essa abordagem, busca dialogar e mediar da melhor maneira possível os conflitos e as possibilidades que também são muitas, pois em meio a diversidade é possível encontrar capacidades diferentes.

Visto isso, é importante que o líder tome conhecimento acerca das diferentes gerações que hoje fazem parte do ambiente de trabalho moderno, tanto os novos líderes, que lidam com um público mais experiente, como também os líderes mais experientes, que lidam com um público mais jovem.

A geração dos veteranos, segundo Martins et al (2012) é ‘’constituída por pessoas que nasceram até o ano de 1945 e que não compõem praticamente a força de trabalho atual.’’ Essas pessoas viveram em tempos de guerras e crises econômicas, são mais rígidas e sabem lidar melhor com as regras, além de terem a família, o trabalho e a moral como seus principais valores.

Os baby boomers é a geração que compreende as pessoas nascidas entre 1946 e 1964. Segundo Martins et al (2012), ‘’eles são habituados ao estilo de liderança baseado no ‘’comando e controle’’ de seus supervisores.’’ O autor complementa ainda dizendo que ‘’são propensos a trabalhar arduamente e normalmente não fazem reivindicações, mesmo com sentimento de desconfiança com relação à liderança.’’

A geração X compreende pessoas nascidas entre 1965 e 1977. Martins (2012) destaca que ‘’é a geração que presenciou ameaças de guerra, a segurança de um emprego tornou-se raridade e esse contexto proporcionou a estas pessoas crescimento profissional com seus recursos próprios num ambiente cercado de instabilidade.’’ Ressalta ainda que ‘’visão empreendedora, foco nos resultados e desenvolvimento de habilidades para aprendizado e domínio de novas tecnologias foram tendências dessa geração, no intuito de se manterem no mercado de trabalho.

A geração Y é formadas por pessoas nascidas entre 1978 e 1989. De acordo com Martins et al (2012), é conhecida como a ‘’geração do milênio’’, e ‘’alguns especialistas determinam que essa geração engloba o período até o ano de 2002.’’ O autor ainda ressalta que ‘’essa geração cresceu exposta às doenças como a AIDS, presenciou o terrorismo como fenômeno mundial, brincou com equipamentos como videogames e seus jogos violentos.’’ As características que mais marcam essa geração é a proatividade, a ambição, o otimismo e a valorização do trabalho em equipe.

E por último, a geração Z, formada por jovens que nasceram em meados dos anos 90. Segundo Martins et al (2012), nasceram ‘’em meio ao mundo integrado, globalizado e extremamente tecnológico, enfim em contato direto com a internet. Dentre todas as gerações, acredita-se que esta foi a que mais teve oportunidades em relação aos estudos, vivem mais tempo com os pais, buscam mais informações e tentam o espaço no mercado que se torna cada vez mais exigente.

É fundamental que os líderes conheçam essa diversidade tão atual nos ambientes de trabalho. Afinal, a diversidade naturalmente traz variáveis, justamente por ser composto por diferenças. Nesse sentido o líder precisa ter preparo, buscando conhecimento e informações que vai lhe trazer importantes subsídios para entender os grupos

A geração Veterana ou Tradicional teve forte influência das guerras, são disciplinados e resistentes às mudanças. Têm dificuldade com a tecnologia. A geração dos babies boomers teve uma juventude rebelde, mas tornaram-se mais conservadores após os 30 anos. São leais e trabalham duro. Utilizam a tecnologia com desconfiança. A geração X foi a primeira em que muitas vezes ambos os pais trabalhavam. Têm uma boa formação, são autossuficientes e céticos. Se adaptaram rapidamente às mudanças tecnológicas.

A geração Y é contestadora e colaborativa. Não aceita regras preestabelecidas, possuem muitas dificuldades neste sentido. Esta geração acompanhou a evolução tecnológica e foi se adaptando a este novo mundo. Já geração Z nunca conheceu um mundo sem Internet, telefones celulares e computadores, nasceram em um mundo onde tudo se tornou mais prático, visto as facilidades que a tecnologia trouxe. São imediatistas, dinâmicos e autodidatas.

Portanto, são característica marcantes que podem trazer diferenças e conflitos de ideias no ambiente de trabalho, e o líder precisa saber disso, além de buscar subsídios que lhe ajude a intervir, mediar e solucionar conflitos, e além disso, buscar formas de explorar as potencialidades que cada grupo vai apresentar no mercado de trabalho.

3. O PAPEL DA LIDERANÇA

Com todas essas diferenças, é comum que haja conflitos, dificuldades de entendimento e ruídos de comunicação. Porém, a diversidade pode ser um fator de sucesso, caso as empresas e seus líderes consigam extrair o que cada geração tem de melhor. E para isso, a boa liderança será fundamental.

Diniz et al (2015) vai dizer que entre as inúmeras responsabilidades atribuídas aos líderes, possivelmente, a que possui maior importância é a capacidade de conduzir um grupo. Pode haver grandes diferenças que separam uma pessoa na condição de líder e um líder verdadeiramente efetivo.

Exercer a influência sobre pessoas, ser admirado e possuir seguidores, requerem atitudes que vão muito além de possuir uma patente. Para ser um líder é preciso viver a liderança, acordar e dormir respirando liderança, é necessário esbanjar humildade, compreender os relacionamentos, entender e servir às pessoas. (DINIZ et al., 2015).

Maximiano (2007) afirma que o líder deve utilizar os três estilos de liderança: Autocrática, Democrática e Liberal de acordo com as pessoas, com a situação e com a tarefa a ser executada. O líder tem o papel de mandar cumprir ordens, deve consultar seus subordinados antes de tomar uma decisão, e também sugerir alguns subordinados a realizar algumas tarefas.

Em relação à postura do líder, é importante que saiba se posicionar de diferentes maneiras perante aos seus colaboradores, buscando lidar da melhor maneira possível com todos os envolvidos. O estilo de liderança autocrática geralmente tem as decisões bem centralizadas, confia pouca liberdade de decisão aos seus subordinados. Maximiano (2007) afirma que “o líder autocrático impõe suas ideias e suas decisões sobre o grupo, sem nenhuma participação destes. A ênfase está nele.”

Já a liderança democrática é reconhecida por envolver mais a equipes nas tomadas de decisões, buscando maneiras conjuntas para solucionar problemas e conflitos. Mas isso não significa que o líder não vá exercer a sua liderança. “O líder orienta o grupo e incentiva a participação de todos. A ênfase está no líder e também no grupo” (MAXIMIANO, 2007).

O estilo de liderança Liberal evidencia-se pela total liberdade dada aos colaboradores para decidir e executar o trabalho da melhor forma possível. Cabe ao líder somente responder as dúvidas e disponibilizar os recursos necessários para que a tarefa seja cumprida. Maximiano (2007) evidencia que o líder delega totalmente as decisões ao grupo sem controle algum e deixa-o completamente à vontade. É mínima a participação do líder e o grupo é enfatizado.

Vistos esses tipos de liderança, entende-se que cada maneira de liderar é importante, mas pode não ser aplicável em algumas situações, por isso torna-se fundamental que o líder tenha capacidade de mesclar diferentes formas de lidar com o grupo. Talvez liberdade em demasia possa não ser o ideal para um grupo de colaboradores mais novos, e seja mais interessante para o grupo mais experiente, podendo ser possível também realizar a mesclagem de grupo.

Tudo dependerá do clima organizacional da empresa, do grupo de colaboradores, da forma como a empresa aplica suas regras e trata seus colaboradores, dentre uma série de motivos. Neste sentido percebe-se que liderar grupos onde existe diversidade de gerações, é uma atividade difícil e que demanda primordialmente a boa capacidade de relacionamento, além de outras atribuições importantes.

Portanto se faz cada vez mais necessário o preparo adequado, pois o papel de liderança vem se tornando cada vez mais complexo, em razão das mudanças ocorridas nos últimos anos, em especial as ocorridas no ambiente profissional, que tem diversificado seus postos de trabalho e agregado pessoas experientes e também aqueles que buscam inserção no mercado, a geração mais recente.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pretendeu-se com este trabalho trazer uma discussão mais conceitual e reflexiva acerca do papel das lideranças dentro das empresas, em especial na liderança do ambiente multigeracional, composto por pessoas com múltiplas visões e comportamentos variados perante aos desafios postos diariamente dentro das empresas.

Foi apontado no trabalho diferentes formas de liderança, dentre elas estão a liderança autocrática, onde as decisões são decididas de maneira centralizada; a liderança democrática, onde existe maior participação dos colaboradores nas tomadas de decisões; e por último a liderança liberal, onde existe maior liberdade por parte dos colaboradores para tomarem decisões.

Conclui-se com base em todas essas questões que é importante aos líderes se aprimorarem e buscarem conhecer mais o público ao qual eles lidam, aos seus subordinados, principalmente nos dias atuais, onde vem sendo comum encontro de gerações no ambiente de trabalho, sendo fundamental boa comunicação, buscando mesclar formas de lideranças, pois em alguns momentos será preciso postura mais central e em outras postura mais participativa.

É importante também entender que as diferenças de comportamento e atitudes presentes no contexto de trabalho, provocam o enfrentamento de desafios para repensar novos modelos de liderança e diferentes formas de organização do trabalho, alinhando o interesse de todos os envolvidos com diferentes públicos atendidos, tais como funcionários, clientes, fornecedores.

Sendo assim se estabelece o desafio de criar mecanismos que aproveitem o melhor do potencial de cada um, proporcionando crescimento profissional e também pessoal para todos, e consequentemente melhores experiências aos líderes e resultados positivos às empresas.

REFERÊNCIAS

DINIZ, Adriel Leal; et al. Os desafios dos líderes na condução das gerações Baby Boomers, X e Y no ambiente de trabalho. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Administração, 2015.

MARTINS, Thiago Hamilton; FLINK Richard. Competências para Gerenciar Diferentes Gerações. Convibra, 2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.  Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Isabel Cristina dos Santos; et al. Percepções sobre conflitos entre gerações no ambiente de trabalho: Uma breve análise sobre os Baby Boomers e gerações subsequentes. Revista Científica Hermes n. 11, p. 26-46, jun- dez, 2014.

[1] Pós-Graduação Em Psicologia Organizacional E Administração Estratégica, Graduada Em Administração De Empresas.

Enviado: Março, 2021.

Aprovado: Abril, 2021.

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Natalle Natal De Araujo Dias

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