ARTIGO DE REVISÃO
ANDRADE, Áquila Marques de [1], CARNAÚBA, Soraya Mendonça de Freitas [2]
ANDRADE, Áquila Marques de. CARNAÚBA, Soraya Mendonça de Freitas. Assistência de Enfermagem na Introdução da Alimentação Complementar. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 05, pp. 125-137. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/alimentacao-complementar, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/alimentacao-complementar
RESUMO
Objetivo: Contribuir para a alimentação complementar adequada a fim de abordar os riscos de obesidade infantil. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura narrativa, que contribui para a alimentação adequada da criança e na assistência de enfermagem. As buscas foram realizadas na base de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Usados artigos dos últimos 05 anos (2015-2020); 02 artigos fora do corte de tempo de 2012-2014, por conter informações importantes; 01 caderno do Ministério da Saúde; 01 livro didático para estudantes de medicina e profissionais de saúde aliados. Revisão de literatura: A Política Nacional de Alimentação e Nutrição optou por reposicionar a questão alimentar e nutricional na agenda das políticas públicas do setor saúde, destacando a importância de hábitos alimentares e estilos de vida saudável. Uma equipe bem qualificada é indispensável no incentivo e apoio do aleitamento materno e na alimentação complementar, sendo assim o acompanhamento favoreceu no desenvolvimento cognitivo e na estimulação e encorajamento da criança, prevenindo desenvolver agravos de herança genética, como a doença cardiovascular, sendo um fator de risco. Conclusão: Ao realizar a pesquisa notou-se que o enfermeiro precisa estar mais capacitado na assistência, voltado a aprendizagem da mãe quanto a amamentação e introdução da alimentação complementar, para o não desenvolvimento de fatores de risco sérios. O enfermeiro deve atuar na consulta de puericultura para reduzir os agravos na saúde da criança e na vida adulta com as orientações pertinentes a cada fase nutricional.
Palavras Chaves: Assistência, alimentação complementar, infantil, distúrbios.
1. INTRODUÇÃO
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos ou mais. A partir de seis meses, recomenda-se a ingestão de alimentos que complemente a alimentação do bebê, principalmente no estado nutricional. Ressalta-se que nesse período o leite da mãe supre a quantidade de nutrientes necessária para a criança, por isso é mérito oferecer água e alimentos que tenham vitaminas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
Em relação a obesidade é importante destacar que o aumento da quantidade excessiva de gordura na célula adiposa prejudica a saúde da criança dando origem a aflições no organismo e causando ação em outras patologias. Por toda via, é mérito proporcionar um equilíbrio na alimentação infantil, para não haver o aumento da glicemia, infarto agudo do miocárdio e elevação do colesterol, e claro ter um tratamento médico, sendo assim evita-se riscos de óbito (REIS E RICHTER, 2014).
Para a alimentação complementar ser aplicada de forma mais adequada, as mães necessitam de orientações acerca do assunto, porém observa-se que parte das mães recorre a outros métodos alimentares de fácil acesso e preparo durante o processo de adaptação alimentar do bebê (CARNEIRO et al., 2015).
A vida na infância é caracterizada por mudanças que apresenta um momento vulnerável. Nota- se que a alimentação e nutrição são fundamentais, garantindo a manutenção à saúde, favorece o crescimento, desenvolvimento e bem estar da criança (RIBEIRO et al., 2015).
O desafio para os profissionais de saúde é orientar corretamente na introdução de alimentos que complementam e auxiliam a mãe e quem está ajudando a cuidar da criança, em suas necessidades, nesse contexto fica esclarecido a importância do conhecimento técnico garantindo a alimentação saudável (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
A recomendação de introdução progressiva de outros alimentos a partir dos seis meses é apoiada, mais seria de se esperar a ocorrência de situações carenciais derivadas da relação deficitária (demanda × suprimento) de energia/nutrientes nas situações em que o aleitamento materno exclusivo (AME) se mantém após os seis meses de vida, particularizando a deficiência de calorias, proteína, vitamina A e ferro dietético (AZEVEDO et al., 2018).
Segundo Simões et al. (2020) o processo educativo de amamentação, interagir é a forma mais correta de promovê-la, por toda via, envolve orientações e estratégias pelos profissionais de saúde. Caracteriza-se por uma técnica que contém habilidades de ouvir, ou seja, ter uma comunicação verbal e não verbal, utilizando expressões que demonstre interesse, empatia e evitar julgamentos.
Para que se compreenda melhor esse processo, faz-se necessário dar confiança e apoio, respeitando a opinião da mãe e sempre estar reconhecendo o que estiver correto e utilizar formas verbais simples (SIMÕES et al., 2020).
Esta pesquisa tem como objetivo contribuir para a implementação da alimentação complementar adequada e com a assistência de enfermagem na amamentação, a fim de prevenir os riscos à saúde infantil.
2. METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão narrativa da literatura que contribui com o estudo da importância de uma alimentação complementar infantil adequada e abordar a assistência de enfermagem aos cuidados realizados, prevenindo os riscos à saúde da criança, retratando como elemento essencial a garantia do crescimento e desenvolvimento psicológico e motor adequados, compreendendo as necessidades nutricionais da criança e proporcionando fatores de promoção e proteção para a saúde materno-infantil, e aumentando o vínculo afetivo a mãe e reduzindo o dispêndio financeiro.
A pesquisa selecionada foi encontrada nas bases de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SciELO (Scientific Eletronic Library Online). Foram utilizados artigos dos últimos 05 anos (2015-2020); 02 artigos fora do corte de tempo de 2012-2014 e 01 de 2010, por conter informações importantes; 01 caderno do Ministério da Saúde; 01 livro didático para estudantes de medicina e profissionais de saúde aliados.
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1 O PAPEL DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NO ALEITAMENTO MATERNO
O papel dos profissionais de saúde é indispensável no processo, por meio da atuação nos serviços, com ações voltadas para a promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno (AM) e a alimentação complementar (AC) saudável. Para isso, o profissional deve estar qualificado e demonstrar segurança para a mãe em relação a dificuldade de amamentar, e abordar a sua ansiedade e fornecer informação adequada (ALMEIDA et al., 2018).
Sob essa ótica, o momento de sensibilidade da puérpera é após o parto, sendo assim os profissionais de saúde deve incentivar a amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido, estabelecendo afetividade e vínculo entre mãe e filho, proporcionando a mãe dar assistência para o mesmo (BARBOSA et al., 2016).
Uma equipe bem qualificada é indispensável no incentivo e apoio do aleitamento materno e na alimentação complementar, sendo assim o acompanhamento favoreceu no desenvolvimento cognitivo e na estimulação e encorajamento da criança (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).
Acredita-se que para realizar um trabalho em equipe é necessário ter habilidades e cooperação entre os profissionais de saúde e diante desse fato a equipe vem conquistando organização nos serviços de saúde. Entretanto torna-se de extrema importância o aproveitamento na saúde materno-infantil (MOTTA, 2015).
Esse fato reforça ainda mais que a amamentação, na primeira hora de vida do recém-nascido, é um desafio para os profissionais de saúde, embora reduz a mortalidade neonatal e para isso seguir adiante deve haver um incentivo e apoio com a equipe da área da saúde, embasando habilidades na comunicação, conhecimentos e competência (NETTO, 2016).
A amamentação caracteriza-se por uma troca de amor e conforto entre mãe e filho e diante disso se torna uma ajuda para o desenvolvimento psíquico e emocional do recém-nascido (RN) (MARTINS, 2020).
Dessa forma pode-se inferir que o leite materno é exercido de acordo se a mãe estiver com vontade e a criança também. A interrupção de amamentar só pode ocorrer de forma natural, caso a mãe esteja com dificuldade em relação a isso, pode procurar um profissional de saúde – Enfermeiro (a) para ajudá-la (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).
A assistência de enfermagem à criança no Brasil baseia-se na lógica da promoção da saúde, prevenindo os diagnósticos precoce na recuperação dos agravos durante a infância, tendo acompanhamento programado do crescimento. Vale dizer que são ações complementada através do círculo de atividades de doenças prevalentes, estimulando o aleitamento materno, orientando a alimentação e imunização (VASCONCELOS et al., 2012).
Ao realizar a consulta, o enfermeiro, deve estar atualizado na educação em saúde e ter aprendizado tanto para mães ou cuidador em relação a amamentar quanto na introdução da alimentação complementar adequada, sendo assim contribui para a redução dos riscos alimentar infantil e quando tiver adulto (CARNEIRO et al., 2015).
Assim, mediante tais pressuposto, é importante que todos os profissionais de saúde compreendam a amamentação como um processo biopsicossocial e também relacional ao longo do tempo, conforme suas mudanças. Nesse sentido a puérpera deposita respeito e confiança no profissional e a amamentação deve ser valorizada, incluindo-a na consulta de puericultura (ALMEIDA et al., 2015).
3.2 IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL NA INTRODUÇÃO ALIMENTAR
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição optou por reposicionar a questão alimentar e nutricional na agenda das políticas públicas do setor saúde, destacando a importância de hábitos alimentares e estilos de vida saudável (VASCONCELLOS, 2018).
Ao introduzir os alimentos quando a criança está com idade oportuna é necessário mudar os hábitos alimentares da família e ou cuidador e proporcionando uma adaptação do bebê a uma nova fase do ciclo de vida, na qual são apresentados novos sabores, cores, aromas e texturas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
De acordo com o Ministério Da Saúde (2018), é correto ingerir os alimentos a partir dos 6 meses de idade, durante essa fase o leite materno não supre o estado nutricional da criança, porém o essencial é a alimentação complementar para suprir uma boa nutrição, sendo elas, zinco, fósforo, cálcio, magnésio e vitamina B6.
Vale salientar que a obesidade proporciona fatores de risco como herança genética aumentando de porções alimentares e na diminuição de nutrientes e sedentarismo associado a novas tecnologias considerados a doença cardiovascular (MAIA CASTRO E SETTE SOUZA, 2015).
O profissional de saúde deve obter as orientações e cuidados necessários para avaliar o estado nutricional e o consumo alimentar infantil. As condutas de acordo com a idade da criança o enfermeiro deve orientar a mãe que de 06 a 24 meses é importante oferecer água, estimular o aleitamento materno até os dois anos ou mais, orientar o consumo de alimentos rico em ferro e vitamina A, fazer o uso de suplemento de ferro para a prevenção de anemia, orientar a fazer higienização no preparo da alimentação complementar. Importante ressaltar que aos 09 meses a criança pode alimentar-se com a comida preparada para a família e aos 12 e 24 meses verificar se a criança está recebendo ferro (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).
Outro fator existente ao introduzir alimentos complementares frequentemente obtém o aumento de diarreia e desnutrição, além disso causa uma má nutrição e prejudica o desenvolvimento mental e motor da criança (VICTORA et al., 2010).
Aceitando-se essa premissa, é preciso considerar que os distúrbios nutricionais infantil possui a maior mortalidade, doenças infecciosas e no desenvolvimento psicomotor, não tem aproveitamento na escola e na produtividade na vida adulta (VICTORA, 2017).
É por esse motivo que a assistência do profissional a saúde da criança é importante no acompanhamento nutricional e no crescimento infantil, sendo assim contribui para a criança desenvolver seu potencial (BRASIL, 2017).
Um dos fatos essenciais para relatar é que a antropometria é umas das prevalências importantes para a gravidades nutricionais. Essa medida é utilizada monitorar e avaliar o estado nutricional infantil para crianças com excesso de peso (FALCÃO, 2016).
É fundamental quando os pais oferecem novos alimentos a criança, pois começam a surgir novos sabores, a coloração de verduras e frutas chama a atenção, ficam parecidas com os pratos de adultos. Quando a criança começa a aprender mastigar se torna interessante para elas e é comum encontrar pedaços de verduras, feijão, frutas e legumes, é algo novo e um motivo de mudanças. O profissional deve orientar os pais a oferecer água várias vezes ao dia e após as refeições, pois é bom para o funcionamento do intestino e evita que fique com gases (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).
É função do Enfermeiro orientar aos pais a forma de estimular a criança colocando para alimentar junto com a família, deixando-a livre para pegar nos alimentos, deixando o prato bonito, cheiroso, isso motiva a criança comer, é de extrema necessidade interagir, falando o nome dos alimentos que está sendo oferecido, se dedicar e ter paciência nesse momento, estar sempre elogiando ao consumir as refeições, nunca forçar a criança a comer se ela estiver satisfeita, evitar ligar a TV, tablet, etc, enquanto a criança se alimenta (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019).
A assistência do enfermeiro para a saúde da criança exige uma missão e atenção ao agir e orientar os pais para ter uma melhor compreensão nas características pelicular do desenvolvimento infantil (PALOMBO, 2017).
De acordo com esse quadro abaixo, torna-se necessário evidenciar alguns fatores relacionados com a alimentação nutricional da criança.
4. TABELA PARA ALIMENTAÇÃO DO DIA A DIA DA CRIANÇA
Autor/ano/base de dados | Título |
Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Promoção da Saúde- Brasília-DF, 2019. | GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS MENORES DE 2 ANOS. |
CAFÉ DA MANHÃ | |
Fruta e leite materno, pode oferecer também cereais, sendo eles pão caseiro, se preferir.
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LANCHE DA MANHÃ- 10 horas | |
Fruta ou leite materno | |
ALMOÇO E JANTAR | |
Recomenda-se oferecer verduras e legumes, carboidratos, sendo eles, ovos, feijão, arroz, pode ser oferecido frutas, em pequenas quantidades (5 a 6 colheres de sopa no máximo). Sempre respeitar o lanche da tarde, leite materno ou cereais e ao dormir oferecer leite materno. |
Fonte: própria
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao realizar a pesquisa notou-se que o enfermeiro precisa estar mais capacitado na assistência, voltado a aprendizagem da mãe quanto a amamentação e introdução da alimentação complementar, para o não desenvolvimento de fatores de risco sérios. O enfermeiro deve atuar na consulta de puericultura para reduzir os agravos na saúde da criança e na vida adulta orientando de forma adequada.
Faz-se necessário os pais ter o acompanhamento de um profissional da saúde na alimentação infantil, para melhor orientá-los e seguir corretamente o que foi recomendado.
REFRÊNCIAS
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[1] Acadêmica do Curso de Enfermagem, no Centro Universitário de Goiatuba- Unicerrado.
[2] Orientadora. Especialização em Enfermagem do Trabalho. Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família. Graduação em Enfermagem.
Enviado: Outubro, 2020.
Aprovado: Novembro, 2020.