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Principais causas de mortalidade de suínos em granjas na fase de maternidade

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

RODRIGUES, Bianca Rezende [1], SANTOS, Gildomar Alves dos [2], CARDOZO, Stanislau Parreira [3]

RODRIGUES, Bianca Rezende. SANTOS, Gildomar Alves dos. CARDOZO, Stanislau Parreira. Principais causas de mortalidade de suínos em granjas na fase de maternidade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 06, Vol. 13, pp. 107-116. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/veterinaria/mortalidade-de-suinos

RESUMO

Durante a fase de permanência dos suínos na maternidade tem-se registrado as maiores taxas de mortalidade, uma vez que esses animais não estão preparados para serem desafiados por esse novo ambiente. A mortalidade tem como causas doenças infecciosas como diarreia neo-natal, onfalite e onfaloflebite; e não infecciosas como o esmagamento e a hipotermia.  A demonstração de algumas formas de prevenção e controle para evitar ou diminuir a ocorrência de doenças que acometem os leitões a partir do parto até o desmame, inclui cuidados de sanidade, administração de medicamentos e uso de fontes artificiais de calor. Dessa forma objetivou-se nesse trabalho apresentar as principais causas de mortalidade geral em granjas de suínos, não considerando a etiopatogenia, nem sua infecciosidade. Para isso foi realizada revisão de literatura nas bases de dados do Google Acadêmico, Periódicos Capes por meio as expressões: suínos, causas de mortalidade, maternidade, granjas. Diante das informações obtidas a partir da revisão da literatura realizada sobre o assunto, ficou evidente a importância do manejo nas primeiras horas, em que há o consumo de colostro que auxilia no processo de imunidade, bem como na manutenção do desenvolvimento ao longo das demais fases de crescimento.

Palavras-chave: Desmame, mortalidade, nascimento, sistema intensivo.

1. INTRODUÇÃO

A suinocultura é uma atividade de produção de animais da espécie Sus scrofa, voltada para a produção de carne, podendo ser nos sistemas extensivo e intensivo, este último sendo caracterizado pelo confinamento, no qual os animais são divididos conforme o objetivo da produção e fase de vida (COELHO, 2015).

Pode-se afirmar que a produção de suínos está passando por melhorias tecnológicas. Poucas granjas produtoras de suínos são automatizadas, para facilitar o manejo, diminuindo a necessidade de mão de obra, evitando o contato de pessoas dentro das granjas, gerando redução dos índices de contaminação, e consequentemente a ocorrência de doenças e mortalidade (GUIMARÃES, 2010).

A qualidade do manejo na fase maternidade interfere em todas as fases seguintes do animal, um bom manejo se refere principalmente a mão de obra treinada, cuidados em relação a higiene e com a alimentação (FRIEDRICH, 2019).

Como prevenção são feitos procedimentos nos primeiros dias de vida dos leitões, como por exemplo castração dos machos, corte de cauda, degaste dos dentes e a classificação dos animais. São procedimentos que visam a melhoria do bem-estar animal e de seu sistema imunológico (BRASIL, 2018).

O sistema imune do leitão é estimulado após a ingestão do colostro, antes disso ele é imunologicamente imaturo. O leitão tem melhor absorção do colostro nas primeiras 4hs após o parto, pois possui maior permeabilidade intestinal (FRIEDRICH, 2019).

Os porcos não são animais nativos do Brasil. Há relatos da presença dos suínos na Europa ou na Ásia, entre 35 e 23 milhões de anos atrás. Estudos mostram que a domesticação do S. scrofa, o porco doméstico, foi na China 4.900 anos antes de Cristo. Já outros mostram que foi na Tailândia 8.000 anos antes de Cristo (COSTA, 2018).

Somente em 1532, através de Martim Afonso, os porcos chegaram ao Brasil. Sem necessidade de serem domesticados pois ao longo dos anos outras pessoas já tiveram esse trabalho. Por outro lado, seus cruzamentos eram de péssima qualidade (O FLUMIMENSE, 2017).

Mas com o avanço tecnológico da suinocultura no Brasil nos últimos anos houve um crescimento considerável na produção de carne suína, devido ao aumento das exportações e geração de empregos diretos e indiretos. Atualmente o país ocupa o quarto lugar na produção e exportação de carne suína do mundo (BRASIL, 2020).

1.1 JUSTIFICATIVA

Um dos maiores problemas das granjas de suínos é a taxa de mortalidade. Este problema se agrava ainda mais na fase onde os leitões estão mais fracos e susceptíveis a doenças, a fase de maternidade até os 20 a 25 dias de vida. Quando se identifica as causas e se aplica medidas para mitigar as taxas de mortalidade no plantel e aumentar a produção de carne suína de qualidade. A elucidação do conhecimento no que se refere às causas de mortalidade dos leitões até os 25 primeiros dias de vida, certamente contribue para auxiliar os produtores a reduzir a mortalidade, aumentar sua produção de suínos e aumentar sua renda.

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 OBJETIVO GERAL

Identificar as principais causas de mortalidade de suínos na fase maternidade.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Elencar quais são as principais causas de morte nos primeiros dias de vida do leitão.

Verificar na literatura disponível as causas de morte por agentes infecciosos e as causas por agentes não-infecciosos.

Extrair a partir do estudo do conhecimento já construído, os principais cuidados para que se possa evitar perdas no plantel.

2. METODOLOGIA

Foi utilizada pesquisa exploratória quanto aos objetivos e pesquisa bibliográfica quanto aos procedimentos. Utilizou-se textos relacionados com o a área de estudo e relevantes com o conteúdo abordado. Foram pesquisadas as principais causas de mortalidade de suínos em granjas na fase de maternidade. A pesquisa utilizou livros, jornais científicos e sítios da rede mundial de computadores. Sendo utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, Scielo e sites relacionados. A busca do material bibliográfico foi feita por meio das expressões desmame, mortalidade, nascimento, sistema intensivo.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 CAUSAS DE MORTALIDADE

A porcentagem de mortalidade de suínos na fase da maternidade, antes do desmame é de 20 a 30% em relação ao total de mortes até a terminação (ABRAHÃO et al., 2004); acima do índice aceitável, em granja de suínos produzidos no sistema intensivo, que deve ficar próximo dos 10% (FACCIN et al., 2018; KRUPTA, 2020), mas a média de mortalidade apenas do período pós-parto ao desmame, no Brasil é de 5 a 15% (FARIA, 2019).

As principais causas de mortalidade na fase de maternidade são esmagamentos, leitões nascidos com baixo peso, baixo consumo de leite materno, hipotermia, hipoglicemia, diarreias, defeito congênito, hérnia, infecções localizadas (onfalite e onfaloflebite), que podem se agravar evoluindo para uma septicemia (AIRES et al., 2018). Dentre essas, os principais problemas encontrados na maternidade quanto a mortalidade são a diarreia neonatal e o esmagamento dos leitões (NADAL-ROIG, 2019).

A maioria das mortes ocorre do quarto ao sétimo dia de vida. E as causas quase sempre estão ligadas ao peso do leitão ao nascimento, o que é primordial para a sobrevida do animal, a segunda maior causa é o esmagamento, que por sua vez está associada a baixa reserva energética do animal. Um importante fator que influencia na redução da ocorrência dessas causas de mortalidade aos primeiros dias de vida é a vigilância e cuidados com os leitões na maternidade e creche (COELHO, 2015).

As causas de mortes podem ser por fatores infecciosos e não infecciosos, sendo essas mais comuns que aquelas, algumas das não infecciosas são o esmagamento e baixo peso ao nascer ocasionado por dificuldade para amamentação nas primeiras horas pós nascimento. A falta de leite materno, contato com o frio ou hemorragia umbilical, também são causas bastante frequentes nesta fase, que acometem leitões mais fracos (GUIMARÃES, 2010; COSTA 2019).

Outras causas que podem estar relacionadas com as mortes dos leitões são a ausência do uso de fontes artificiais de calor, má alimentação da matriz durante a gestação e uma das mais importante, que é a falta de atenção do funcionário na fase da maternidade, que deveriam cuidar dos leitões recém-nascidos (ABRAHÃO et al., 2004).

Os leitões perdem cerca de 1,7 até 7,2 ºC no período imediatamente após o parto, então para se aquecerem buscam o calor materno, neste momento os leitões são mortos por esmagamento, por hipoglicemia ou por hipotermia sem que se perceba. Por isso é indispensável que haja uma fonte de calor artificial, em um local mais seguro, para evitar o uso das reservas de energia (CAMPOS, 2008).

É importante que logo após o parto o leitão consuma o colostro para que adquira imunidade passiva, obtenha reserva de energia e não venha a óbito por hipotermia, esse problema é agravado pelo fato de que aproximadamente 25% das matrizes não produzem a quantidade de colostro necessária para sua leitegada (BAZER, 2020).

O uso do escamoteador ou creep é primordial para evitar que o animal perca calor. É um local destinado a aquecer e proteger os leitões, deve ser um ambiente com temperatura adequada e que seja um refúgio às baixas temperaturas, sem correntes de vento que possibilitem a perda de calor. Este dispositivo contribui para a redução da mortalidade nesta fase de produção (VELONI et al., 2013).

É necessário que sejam adotadas medidas de manejo para que leitões não nasçam com baixo peso, como por exemplo na alimentação da matriz, e que os leitões não consumam pouca quantidade de colostro, pois essas ocorrências tendem a aumentar a taxa de mortalidade da maternidade em até 83%, sendo que na ausência dessas há redução da taxa de mortalidade, podendo chegar a índices de 3% (WANG, 2019).

Um fator que contribui para o maior número de leitões nascidos vivos com baixo peso é uma leitegada muito grande, dependendo da linhagem ou raça, 16 nascidos por parto pode contribuir para que haja uma grande variabilidade no peso dos leitões ao nascimento (COELHO, 2015).

Falhas na higiene e no manejo são os principais fatores de exposição dos leitões às doenças entéricas de causas infecciosas (Clostridium perfringes Tipo C, Escherichia coli, Rotavirose, Coccidiose), podendo ocorrer de forma isolada ou combinada (OELKE, 2013). Quando não se faz o uso adequado do vazio sanitário tem-se maior chance de ocorrência das doenças infecciosas citadas, assim como quando as normas de biosseguridade não são implementadas na maternidade, ou com a falta de cuidado com a limpeza do úbere, com a água que a fêmea está ingerindo, escoamento de fezes e urina (MANU, 2020).

Há várias formas de reduzir a ocorrência das diarreias de origem infecciosa, como a prevenção e controle das mesmas, como por exemplo vacinação, desinfecção, alimentação correta (FACCIN et al., 2018).

3.2 MEDIDAS DE PROFILAXIA

O colostro é a fonte natural exclusiva para que os leitões adquiram imunidade por meio das imunoglobulinas (IgG, IgM, IgA), uma vez que os anticorpos não são passados durante a gestação pela mãe. Anticorpos são primordiais para uma boa proteção inicial contra agentes infecciosos após o nascimento (VACCINAR, 2008).

Há que se considerar que a concentração dessas imunoglobulinas tende a diminuir rapidamente após o parto, então quanto menor o intervalo entre nascimento de leitões e a primeira mamada maior será o consumo do colostro, assim como sua qualidade (OLIVEIRA et al., 2011)

Os leitões recém-nascidos devem ingerir pelo menos 250mL de colostro nas primeiras 24hs de vida. Essa quantidade é necessária para que eles tenham energia suficiente para fazer termo-regulação e não morrer por hipotermia, ou procurando calor perto da mãe e morrendo por esmagamento (AIRES et al., 2018).

Nascem com apenas 1-2% de reserva energética, pois durante o parto no trajeto intra-uterino até o nascimento há grande gasto energético, esse resíduo tende a durar pelo período de 15 a 20hs após o nascimento, se houver o aquecimento artificial. Caso não haja fonte de aquecimento, os leitões irão usar suas reservas para se aquecerem, não tendo energia para procurar o teto, ingerir o colostro e adquirir imunidade (CAMPOS, 2008).

É muito importante que os partos sejam acompanhados por profissionais capacitados sendo necessário que se faça presente pessoas disponíveis exclusivamente para monitorar os partos. Os responsáveis devem ser orientados a ter cuidados com a higiene pessoal, ou seja, estar sempre desinfetando suas mãos com tintura de iodo 10% ou outro sanitizante além de fazer uso de luvas (PITOMBEIRA, 2012).

Existem cuidados a serem adotados imediatamente após o parto como secagem do leitão, corte e desinfecção do umbigo com tintura de iodo. Feito isso, é necessário que seja feita a primeira mamada, certificar-se de que há fonte de calor, castração cirúrgica dos machos e administração de medicamentos preventivos contra anemia ferropriva (PANDOLFI, 2017).

Além disso é necessário dispensar grande atenção aos restos fetais que ficam nas narinas dos leitões e proceder sua retirada para que não haja comprometimento da respiração, pode ser associada uma massagem no dorso do animal para ativar a circulação e respiração (NICOLAISEN 2019).

A castração é a melhor opção para não haver odor e sabor desagradável na carne do macho após o abate. É recomendado que seja feito até sétimo dia de vida, pela facilidade de contenção, menor risco de hemorragia e infecções e melhor resposta na cicatrização (FRIEDRICH, 2019).

A classificação dos leitões se faz necessária quando a leitegada de uma matriz é muito grande. Esse procedimento deve ser feito entre 12 e 36 horas do nascimento, depois desse tempo já existe o risco de disputas que geram lesões, estresse, menor consumo de colostro com consequente redução da imunidade e aumento da disseminação de patógenos oportunistas (BRASIL, 2018; HASAN, 2019).

É importante que se faça a classificação para uniformizar os lotes por peso, para que seja feito um desmame com baixa variabilidade de peso entre os leitões e para que os mais leves não sejam prejudicados pelos mais pesados, em relação às brigas e amamentação. Não é recomendado que se faça a troca de mais de 20% de uma leitegada, para que não haja estranhamento da parte da matriz com seus leitões e aconteça de os rejeitar e recusar a amamentá-los (FARIA, 2019; FRIEDRICH, 2019).

Em relação ao corte do cordão umbilical é necessário que seja feito entre 3-5cm da inserção, para a amarração usar barbante ou material semelhante, desinfetado. O umbigo deve ser sanitizado com tintura de iodo 5% ou iodo glicerinado, certificar-se de que a solução cobriu todo o umbigo. São cuidados essenciais para que não haja contaminação e desenvolva infecções locais ou generalizadas, ou até hérnia umbilical, onfalite ou onfaloflebite (AGROCERES, 2018).

A certificação de que o cordão umbilical foi bem amarrado e desinfetado é essencial, para que não ocorra hemorragias ou infecções localizadas que podem se disseminar por todo organismo, fazendo com que o animal venha a óbito (HEUB, 2019).

Os leitões ao nascerem possuem oito dentes. O desgaste dos dentes caninos e terceiros incisivos é feito após a ingestão do colostro, para que se evite que as primíparas parem de amamentar, pela dor, mastite, pelas lesões causadas nos tetos e lesões uns nos outros por brigas (NICOLAISEN, 2019).

O procedimento é feito nos primeiros três dias de vida, com o objetivo de prevenção ao canibalismo. São usados cauterizador, alicate e faca, todos desinfetados (STEPHANIE, 2019).

Para se prevenir ou diminuir a taxa de mortalidade na fase da maternidade é necessário utilizar técnicas que reduzam as causas e a ocorrência de diarreia, propicie que o ganho de peso dos leitões seja de no mínimo 0,2Kg por dia, desmamar com menos de 30 dias, formação de lotes homogêneos para que sejam desmamados leitões com menos variabilidade de peso (NADAL-ROIG, 2019).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pelo estudo realizado foi possível verificar que para ter uma mortalidade abaixo de 10% é necessário um cuidado redobrado para com o leitão recém-nascido, desde o seu nascimento até o desmame. Isso inclui as formas de manejo e sanidade.

É primordial que seja feito a secagem e o corte de umbigo, castração e corte de cauda no período certo e certificar-se que todos os processos, que estão sendo realizados, sejam bem feitos por profissionais treinados. Observa-se que na maternidade se tem os maiores índices de mortalidade. Sendo assim essa fase é a mais importante para que o animal adquira imunidade e resistência para as próximas fases de sua vida na granja até o abate.

REFERÊNCIAS

ABRAHÃO, A. A. F. Causas de mortalidade de leitões neonatos em sistema intensivo de produção de suínos. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. n. 41, p. 86-91, 2004.

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CAMPOS, C. P., SOUZA, G. D. P., PEREIRA, D. M. Cuidados com os leitões no pós-parto e nos primeiros dias de vida. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça/SP, n. 11, 2008.

COELHO, C. F. Causas de mortalidade em leitões lactantes na maternidade. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Zootecnia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

COSTA, L. Os suínos: origem, história e mitologia. Stravaganza. 2018.

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FACCIN, J. C. V. ; MARTINELLI, P. ; BERTOGLIO, E. ; LEMOS, E. ; REBELATTO, A. I. ; GALLIO, M. ; MAHL, D. L. ; GRANDO, R. O. ; RIBEIRO, T. ; Pierozan, M. K. ; CAMARGO, J. ; GANDON, L. F. M. ; PEREIRA, G. R. . Impactos econômicos do esmagamento e da diarreia na maternidade de suínos. In: IX Mostra de Iniciação Científica Criação e Inovação, 2019, Getúlio Vargas. IX Mostra de Iniciação Científica Criação e Inovação, 2019.

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VELONI, M. L., et al. Bem-estar animal aplicado nas criações de suínos e suas implicações na saúde dos rebanhos. Revista eletrônica de medicina veterinária. n. 21, jun/2013.

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[1] Acadêmica de Graduação do Curso de Medicina Veterinária.

[2] Pós Doutor em Ciências do Solo e da Planta (Ecologia de Comunidades pela Universidade de Aberdeen – Escócia. Doutor em Florestas – Universidade de Aberdeen – Escócia. Mestre em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa. Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa.

[3] Doutor em Ciência Animal – Pela Universidade Federal de Goiás. Mestre em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina. Especialização em Processamento e Controle de Qualidade em Carne, Leite, Ovos e Pescado, pela Universidade Federal de Lavras. Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Goiás.

Enviado: Junho, 2020.

Aprovado: Junho, 2020.

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Stanislau Parreira Cardozo

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