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Mesotelioma pulmonar em cão – relato de caso

RC: 130845
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

TANAKA, Andressa Lie [1], OLIVEIRA, Claudineia da Silva [2], COSTA, Bianca Maiara da [3], BUENO, Karina Aparecida [4], BERNARDI, Mattia de [5], MATTOSINHO, Rodrigo de Oliveira [6], FIORATO, Camila André [7]

TANAKA, Andressa Lie. Et al. Mesotelioma pulmonar em cão – relato de caso. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 09, pp. 70-79. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/veterinaria/mesotelioma-pulmonar

RESUMO

Mesoteliomas são neoplasias malignas encontradas raramente em cães, essas neoformações podem atingir a pleura, peritônio e pericárdio. Seus sinais clínicos são principalmente secundários ao acúmulo de efusão intracavitária. O presente artigo, visa compartilhar com os demais colegas clínicos a rápida evolução e difícil diagnóstico do mesotelioma pulmonar, sendo muito importante mais estudos para o diagnóstico precoce dessa neoformação a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos. O objetivo deste trabalho foi relatar o caso de mesotelioma pulmonar em um cão. Foi atendido em uma clínica veterinária um cão, SRD, de 10 anos de idade, com histórico de quadros de dispneia, anorexia, emaciação severa e apatia com agravamento dos sintomas repentinamente. No exame radiográfico de tórax foi evidenciada efusão pleural em hemitórax esquerdo e na avaliação por ecocardiograma observou-se a presença de uma estrutura em mediastino cranial associada a insuficiência de grau leve à moderado da valva tricúspide. O exame citológico sugeriu mesotelioma, foi realizado toracocentese, drenando 1,5 litros de líquido sanguinolento do tórax do animal, onde o paciente apresentou melhora no momento, porém veio a óbito 2 horas após. Diante dos fatos apresentados, é possível afirmar que o mesotelioma trata-se de uma neoplasia rara de prognóstico desfavorável, devido sua rápida progressão e alta invasividade, mais estudos são necessários para determinar uma precisa etiologia da doença e uma correta conduta clínica e/ou cirúrgica, para determinar as melhores opções terapêuticas.

Palavras-chave: Citologia, Neoplasias, Tumor, Pleura, Efusão.

INTRODUÇÃO

Mesotelioma é uma neoplasia rara originada nas células do mesoderma, formando uma camada única continua (D’ANGELO et al., 2014) principalmente em revestimentos serosos dos órgãos, mais comumente pleura, peritônio, túnica vaginal dos testículos e pericárdio (GALLACH e MAI, 2013). Apesar de raras, são observadas em bovinos e caninos, sendo que representam em caninos 0,2% de todos as neoformações relatadas nessa espécie, sendo a pleura a mais frequentemente acometida, não possuindo predileção para raça ou sexo, contanto mesmo sendo mais encontrada em pleura, essa neoplasia pode acometer todas as cavidades celômicas de forma separada ou simultânea. (D’ANGELO et al., 2014).

Os mesoteliomas podem ser classificados como malignos ou benignos, entretanto a maioria dos patologistas consideram que todos os tipos de mesotelioma possuem graus de malignidade. Macroscopicamente se apresentam através de lesões multifocais ou difusas e efusivas (MERLO e ROSCIANI, 2012).

Os principais padrões histológicos que um mesotelioma pode se diferenciar são: epitelioide, fibroso, com predominância de células fusiformes, bifásico ou misto, em cães (MERLO e ROSCIANI, 2012). Os sinais clínicos mais reportados em animais com mesoteliomas pleurais são taquipneia e dispneia associadas a efusão pleural, seguidas por sinais inespecíficos tais como letargia, hiporexia, êmese, tosse (MOBERG et al., 2021).

Os principais métodos diagnósticos são a ultrassonografia, ecocardiografia, radiografia torácica, citologia do líquido de efusão e exame histopatológico (MORGAN et al., 2019). A raridade da doença associada a uma ausência de um consenso sobre os procedimentos diagnósticos, podem ser os responsáveis pela insuficiência de informações na literatura sobre a abordagem terapêutica mais assertiva em casos de mesotelioma em cães e o mesmo ocorre em pessoas, onde a doença é rara e pouco documentada (JANES et al., 2021).

A terapêutica atual é paliativa e se baseia em ressecção cirúrgica e quimioterapia, para diminuir as consequências da efusão e ter efeito citorredutor, entre os procedimentos cirúrgicos o mais utilizado em mesotelioma pleural é a toracocentese associada a drenos e em mesotelioma pericárdico a pericardiectomia, entretanto os resultados desses procedimentos são poucos relatados (MOBERG et al., 2021). O objetivo deste trabalho foi descrever o caso de um mesotelioma pleural em cão, sem raça definida, de 10 anos de idade, atendido em serviço veterinário privado com efusão pleural hemorrágica aguda.

MATERIAIS E MÉTODOS

Um cão, SRD, de 10 anos de idade, atendido em uma clínica veterinária da cidade de Maringá – PR. O relato do proprietário durante a anamnese foi de quadros de dispneia, anorexia, emaciação severa e apatia. Sendo também relatado o agravamento dos sintomas repentinamente. Encontrava-se com protocolo vacinal em dia, controle de ectoparasitas e vermifugação atualizados. Foram realizados exames complementares como hemograma, onde não foram encontradas significativas alterações, já na avaliação do perfil enzimático (ALT, FA, Ureia, Creatinina, Albumina, Glicose e Proteínas Totais) observou-se alterações em ALT/GTP/FA que estavam com seus níveis séricos aumentados. Realizou-se ultrassonografia que constou a presença de um nódulo hepático homogêneo e hiperecogênico, medindo 0,75cm x 0,64 cm localizado em lobos esquerdos (figura 1.) e esplenomegalia discreta com também presença de nódulo pequeno, homogêneo e hiperecogênico com medindo aproximadamente 0,64 cm x 0,29 cm localizado em hilo esplênico, achados de mielolipomas difusos pelo parênquima e estase biliar com grande quantidade de lama biliar.

Figura 1 – Imagem ultrassonográfica abdominal evidenciando o nódulo hepático de aspecto homogêneo e hiperecogênico, medindo 0,75 cm x 0,64 cm localizado em lobos esquerdos

Imagem ultrassonográfica abdominal evidenciando o nódulo hepático de aspecto homogêneo e hiperecogênico, medindo 0,75 cm x 0,64 cm localizado em lobos esquerdos.
Fonte: Arquivo pessoal, 2022.

Na radiografia pulmonar que constatou evidências de fissura interlobar entre lobo médio direito e caudal direito, aumento nas dimensões da silhueta cardíaca de aspecto globoso, especialmente junto às câmaras esquerdas, promovendo desvio dorsal do trajeto traqueal e de brônquios fonte (figura 2.).

Figura 2 – Imagem de radiografia pulmonar. A – Projeção latero-lateral direita constatando evidências de fissura interlobar entre lobo médio direito e caudal direito (seta vermelha), aumento nas dimensões da silhueta cardíaca de aspecto globoso, especialmente junto às câmaras esquerdas, promovendo desvio dorsal do trajeto traqueal e de brônquios fonte. B – Projeção ventrodorsal com campos pulmonares com intensa opacificação de padrão alveolar difuso em hemitórax esquerdo e padrão alveolar em correspondência a lobo caudal direito

Imagem de radiografia pulmonar.
Fonte: Arquivo pessoal, 2022.

Na avaliação cardiológica, onde foram realizados ecocardiograma (bidimensional e doppler) constatando presença de insuficiência de grau leve à moderado da valva tricúspide, presença de uma estrutura em mediastino cranial, medindo 5,9 x 2,7 cm, próximo a base cardíaca (figura 3.) eletrocardiograma com taquicardia sinusal e PAS dentro da normalidade, análise de líquido cavitário, constituída predominantemente por leucócitos, mais especificamente neutrófilos com análise citológica de efusão pleural, que evidenciou intensa contaminação sanguínea, efusão neoplásica, sugestiva de mesotelioma maligno. 

Figura 3 – Ecocardiograma (bidimensional e doppler) constatando presença de uma estrutura em mediastino cranial, medindo 5,9 x 2,7 cm, próximo a base cardíaca

Ecocardiograma (bidimensional e doppler) constatando presença de uma estrutura em mediastino cranial, medindo 5,9 x 2,7 cm, próximo a base cardíaca
Fonte: Arquivo pessoal, 2022.

O paciente passou por esofagostomia para colocação de sonda esofágica devido a sua anorexia severa e emaciação grave, também foram prescritos medicações para analgesia (Cloridrato de Tramadol 4mg/kg – TID – 5 dias e Dipirona 25mg/kg – BID – 5 dias), terapia antiinflamatória (Prednisolona 1mg/kg – BID – 15 dias), broncodilatadores (Seretide – uso inalatório – 2 nebulizações – BID – por 30 dias e inalação com Clenil A e Solução fisiológica – BID – 7 dias – durante 15 minutos), terapia antimicrobiana (Amoxicilina com Clavulanato – 25mg/kg – BID – 21 dias), terapia antidepressiva/estimulante de apetite (Apevitin BC – 1,3ml – BID – 7 dias e Mirtazapina – 2mg/kg – AD – 3 semanas). Realizou-se toracocentese no mesmo dia em que o animal chegou na clínica, que pode ser realizada utilizando-se de uma agulha grossa (40 x 12 ou 40 x 16), ou cateter 18 ou 20, ou ainda de butterfly n° 19 (FOSSUM, 2007), onde foi drenado cerca de 1,5 litros de líquido sanguinolento do tórax do animal. Paciente apresentou melhora no momento, mas após 2 horas o animal veio a óbito, e por opção do tutor não foi possível realizar exame necroscópico do animal.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Por se tratar de uma patologia de etiologia não comprovada, o mesotelioma não tem predileção por raça, sexo e não se conhecem fatores pré-disponentes, o diagnóstico e tratamento também não é elucidado, por isso exames complementares são indispensáveis (FARAON et al., 2010). Os sinais clínicos apresentados no animal objeto do relato, tais como dispneia, intolerância ao exercício, perda de peso foram os mesmos encontrados por Faraon et al. (2010).

O animal apresentou alterações no exame bioquímico, que foi solicitado devido a apatia, anorexia e emaciação de rápida progressão que ele apresentava, principalmente elevação de Alanina Aminotransferase (ALT) e fosfatase alcalina (FA). Possivelmente esse aumento deve-se a presença do nódulo hepático e mielolipomas difusos pelo parênquima, e estase biliar com grande quantidade de lama biliar, evidenciado no exame de ultrassonografia abdominal. No hemograma, exame que é pedido rotineiramente, não houve alterações, assim como em outros relatos consultados também não são descritas significativas alterações hematológicas.

O exame radiográfico de tórax foi solicitado devido sua dispnéia evidente, e indicou aumento na silhueta cardíaca e pleurite com efusão pleural, além de uma estrutura em mediastino cranial medindo 5,9 x 2,7 cm próximo a base cardíaca, sugestivo de neoplasia. Devido esse aumento na silhueta cardíaca foi solicitado eletrocardiograma e ecocardiograma, no eletro apresentou taquicardia sinusal, uma resposta compensatória relacionada com a insuficiência de grau leve a moderado da valva tricúspide também evidenciada, então, no ecocardiograma. Observou-se ausência de repercussão hemodinâmicas em câmaras direitas e baixa distendibilidade do ramo direito da artéria pulmonar, indicando que a probabilidade de hipertensão pulmonar é baixa. Para avaliação da efusão pleural foi feito o exame citológico, onde conclui-se efusão neoplásica sugestiva de mesotelioma maligno.

O tratamento desde a chegada do paciente na clínica consistiu em cuidados paliativos, devido a rápida evolução clínica do paciente e da ausência de tratamentos eficazes descritos, optou-se por não realização de quimioterapia. Sendo o mesotelioma uma neoplasia que causa graves acúmulos de fluidos intracavitários hemorrágicos (TILLEY e SMITH JR, 2003), para melhora respiratória e estabilização do paciente realizaram-se várias toracocenteses, onde foi drenado aproximadamente 1,5 litros de líquido de aspecto hemorrágico, além do uso de broncodilatadores.

Fora isso, foi instituído protocolo para analgesia, terapia antimicrobiana, pois é indicada em casos de efusão pleural para prevenir infecções, terapia anti-inflamatória, pois anti-inflamatórios seletivos da COX2 tem diversos benefícios em casos de neoplasias, tais como diminuição do potencial metastático, diminuição da angiogênese, facilitação de processo de apoptose e diminuição de volume tumoral (BAIONI et al., 2017) e a terapia antidepressiva/estimulante de apetite devido o quadro de anorexia que o paciente apresentava. Porém, após duas horas o animal teve piora súbita do quadro clínico e veio a óbito.

O exame histopatológico é considerado de eleição para confirmação diagnóstica, todavia, o exame citológico tem grande potencial para esse fim, sendo uma realidade na medicina. A citologia é um método diagnóstico que analisa e identifica a morfologia celular de tecidos e de líquidos cavitários através da microscopia. É um recurso muito utilizado, visto seu baixo custo, rapidez e por se tratar de um procedimento simples minimamente invasivo (SOLBES e HARPER, 2018).

O prognóstico para essa doença é desfavorável e o tratamento conta com cuidados paliativos, por se tratar de uma neoplasia difusa, a radioterapia acaba não sendo uma opção (FARAON et al., 2010).

CONCLUSÃO

Diante dos fatos apresentados, é possível afirmar que o mesotelioma trata-se de uma neoplasia rara de prognóstico desfavorável, devido sua rápida progressão e alta invasividade, por isso o animal veio a óbito mesmo com toda terapia instituída. Atualmente não existe um consenso sobre o tratamento de mesotelioma em cães, e baseia-se principalmente em cuidados paliativos, portanto mais estudos são necessários para determinar uma precisa etiologia da doença e uma correta conduta clínica e/ou cirúrgica, para determinar as melhores opções terapêuticas.

REFERÊNCIAS

BAIONI, E.; SCANZIANI, E.; VINCENTI, M. C.; LESCHIERA, M.; BOZZETTA, E.; PEZZOLATO, M.; DESIATO, R.; BERTOLINI, S.; MAURELLA, C.; RU, G. Estimating canine cancer incidence: findings from a population-based tumour registry in northwestern Italy. BMC Veterinary Research, v. 13, n. 1, p. 203, 2017. Disponível em: https://bmcvetres.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12917-017-1126-0. Acesso em: 09/08/2022.

D’ANGELO, A. R.; DI FRANCESCO, G.; QUAGLIONE, G. R.; MARRUCHELA, G. Sclerosing peritoneal mesothelioma in a dog: histopathological, histochemical and immunohistochemical investigations, Veterinaria Italiana, v. 50, n. 4, p. 301-305, 2014. Disponível em: https://www.izs.it/vet_italiana/2014/50_4/VetIt_20_1309_130.pdf. Acesso em: 10/08/2022.

FARAON, A.; TOURRUCOÔ, A. C.; FERREIRA, K. C. R. S.; OLIVEIRA, L. O.; OLIVEIRA, R. T. Mesotelioma pleural em um cão da raça rottweiler. Acta Scientiae Veterinariae, v. 38, n. 1, p. 77-80, 2010. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2890/289021810013.pdf. Acesso em: 10/09/2022.

FOSSUM, Theresa Welch. Surgery of the lower respiratory system: Pleural cavity and diaphragm. In: Smal animal surgery. 3th. Ed. St. Louis: Mosby Elsevier, 2007, Cap. 30, p. 896-929.

GALLACH, R. G.; MAI, W. Cardiac MRI Findings in a Dog with a Diffuse
Pericardial Mesothelioma and Pericardial Effusion. American Animal Hospital Association, v. 49, p. 398–402, 2013. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24051256/. Acesso em: 10/09/2022.

JANES, S. M.; ALRIFAI, D.; FENNELL, D. A. Perspectives on the treatment of malignant pleural mesothelioma. New England Journal Medicine, v. 385, n. 13, p. 1207-1218, 2021. Disponível em: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMra1912719. Acesso em: 10/09/2022.

MERLO, W. A.; ROSCIANI, A. S. Mesothelioma in Domestic Animals: Cytological and Anatomopathological Aspects. IntechOpen. 2012. p. 87-96.

MOBERG, H. L.; GRAMER, I.; SCHOFIELD, I. Clinical presentation, treatment and outcome of canine malignant mesothelioma: a retrospective study of 34 cases. Veterinary and Comparative Oncology.  v. 20, n. 1, p. 304-312, 2022. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/vco.12777. Acesso em: 19/09/2022.

MORGAN, K.R.S.; DOMINIC, C.G.; BEELER-MARFISI, J. Presumptive seeding metastasis of pericardial mesothelioma following repeated pericardiocentesis in a dog. The Canadian Veterinary Journal, v. 60, n. 9, p. 972-975, 2019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6697007/. Acesso em: 19/09/2022.

SOLBES, E.; HARPER, R.W. Biological responses to asbestos inhalation and pathogenesis of asbestos-related benign and malignant disease. Journal of Investigative Medicine, v. 66, n. 4, p. 721–727, 2018. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%Barbios-pulmonares/doen%C3%A7as-pulmonares-ambientais/mesotelioma#:~:text=Diagn%C3%B3stico%20do%20mesotelioma&text=O%20diagn%C3%B3stico%20baseia%2Dse%20na,mas%20n%C3%A3o%20diagn%C3%B3stico%2C%20de%20mesotelioma. Acesso em: 19/09/2022.

TILLEY. L. P.; SMITH JR, F. K. Consulta Veterinária em 5 Minutos: Espécies Canina e Felina. 2. ed. São Paulo: Manole, p. 956-957, 2003.

[1] Graduanda do último período do curso de Medicina Veterinária. ORCID: 0000-0002-9655-8687.

[2] Graduanda do último período do curso de Medicina Veterinária. ORCID: 0000-0001-5267-5171.

[3] Graduada em Medicina Veterinária. ORCID: 0000-0003-4689-4305.

[4] Pós-graduanda em Anatomia e Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais e Graduada no curso de Medicina Veterinária.

[5] Mestrando pelo programa de pós-graduação em Zootecnia, Pós graduado em Zootecnia e Graduado no curso de Medicina Veterinária. ORCID: 0000-0003-3973-2711.

[6] Mestrado em Clínicas Veterinárias e Graduado em Medicina Veterinária. ORCID: 0000-0001-5889-9512.

[7] Orientador. ORCID: 0000-0001-5906-5747.

Enviado: Outubro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

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Andressa Lie Tanaka

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