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Métodos que auxiliam no tratamento e regressão da displasia coxofemoral em cães de médio e grande porte: uma revisão de literatura

RC: 25523
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/veterinaria/displasia-coxofemoral-em-caes

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

ALVES,  Mayara Luiza [1]

ALVES, Mayara Luiza. Métodos que auxiliam no tratamento e regressão da displasia coxofemoral em cães de médio e grande porte: uma revisão de literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 01, Vol. 07, pp. 85-98 Janeiro de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

A displasia coxofemoral (DCF) é uma incongruência articular e alteração dos tecidos conectivos da articulação que envolve o acetábulo e a cabeça do fêmur. Algumas raças são mais vulneráveis e suscetíveis podendo ocorrer com mais facilidade prevalecendo em cães de médio a grande porte como, por exemplo, o Pastor Alemão, Labrador, Golden Retriever, entre outros, podendo apresentar 30% do total de casos ortopédicos. O objetivo deste estudo foi identificar e comparar diferentes técnicas de tratamento e monitoramento da progressão em diversas áreas aplicadas sobre a displasia coxofemoral (DCF). A pesquisa foi realizada a partir da revisão de literatura de artigos científicos com o intuito de avaliar os resultados das diversas tentativas de amenizar os quadros clínicos por meio de técnicas cirúrgicas, radiológicas, terapêuticas, plaquetas (PRP) e implantes de ouro. Foram avaliados diversos cães de variadas idades confirmadas com o diagnóstico clinico e radiográfico de displasia coxofemoral do tipo 1 e 2.

Palavras–chaves: Displasia coxofemoral, cães de médio e grande porte, métodos clínicos.

INTRODUÇÃO

A displasia coxofemoral (DCF) ou displasia da anca (DA) é uma anormalidade que ocorre entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, sua transmissão tem caráter recessivo, intermitente e poligênico, mas não é congênita, ou seja, não ocorre antes do nascimento.(1) Essa má formação se manifesta por meio da combinação entre o genótipo do indivíduo e fatores ambientais aos quais ele foi exposto durante sua fase de desenvolvimento tais como: fatores biomecânicos, nutricionais ou exercícios em excesso associados à hereditariedade originando uma instabilidade entre o desenvolvimento esquelético e a massa muscular seguida de deformidade no membro, podendo apresentar 30% do total de casos ortopédicos (2).

Os sinais clínicos da DCF inicial são poucos evidenciados pelos proprietários pois são discretos e geralmente não apresentam sinais aparentes, sua manifestação varia de acordo com a idade do animal. Existem dois grupos que se diferenciam clinicamente entre si: cães jovens entre quatro e doze meses de idade, e animais acima de quinze meses de idade, que apresentam afecção crônica (3).

Os cães jovens geralmente manifestam sinais agudos com o peso corporal deslocado em direção aos membros, observa-se também, dificuldade em se levantar após exercícios ou repouso, intolerância a exercícios e os músculos das áreas pélvicas e das coxas apresentam-se pouco desenvolvidos (3,4).

Atualmente existem diversos métodos para que possa fazer regressão do quadro clínico da DCF, podendo ser mais ou menos eficaz no momento de recuperação do paciente.

Iniciando com os exames radiológicos pode se observar o grau em que a patologia já se dispõe, o tratamento após o prognostico deve-se iniciar rapidamente escolhendo a melhor forma de abordar o quadro do paciente pois cada caso deve ser tratado unicamente.

Métodos como, cirurgia de substituição, acupuntura como tratamento fitoterápico e implantes de ouro tem se mostrado mais eficiente na recuperação do paciente, embora precise de pelo menos 90 dias (1) de recuperação, mostrou-se eficaz, apresentando melhora na postura do animal e no seu prognostico positivo em atividades físicas.

O outro método também foi a utilização do plasma rico em plaquetas (PRP) que embora seja um tratamento conservador necessitou que o estudo fosse mais aprofundado em um espaço maior de tempo e com maior número de pacientes com diferentes graus de displasia (6).

DESENVOLVIMENTO

Abaixo divididos esses em duas partes, os resultados que os autores obtiveram com as pesquisas da DCF (displasia coxofemoral). As divisões foram realizadas da seguinte forma: Tratamentos eficazes no quesito dor e tratamentos que se mostraram eficazes no quesito método diagnósticos, fazendo este um comparativo entre dois métodos diferentes.

TRATAMENTO NO QUESITO DOR

A abordagem mais lógica para a erradicação de uma doença genética é detectar os animais geneticamente afetados, impedir que se reproduzam, ou combiná-los de modo a que seja prevenida descendência afetada (este último em casos de elevada prevalência da doença) (7).

O autor (8) aborda a proposta da substituição total da anca, onde segundo ele a prótese total de anca é considerada a melhor opção de tratamento de cães com DAD resultante da DA. É uma cirurgia, usada quando a articulação não é mais funcional nem pode ser recuperada, que produz uma articulação artificial, mas o mais anatômico e funcionalmente semelhante a uma articulação normal. Elimina também as alterações degenerativas secundárias e alivia a dor articular (9,10,11). Várias técnicas foram descritas e há próteses cimentadas e não cimentadas, embora atualmente as primeiras sejam mais utilizadas. Esta técnica consiste na implementação de um cálice de polietileno (como substituição do acetábulo) e uma cabeça e corpo femoral de aço inoxidável ou titânio, através da remoção da cabeça e colo femoral e preparando o acetábulo pela frisagem e o canal medular femoral para aceitar o implante. Estes são então permanentemente unidos por cimento ósseo de polimetilmetacrilato (PMM) (11).

Dos seis cães submetidos ao tratamento, apenas dois tiveram complicações pós-cirúrgicas e desses dois, um melhorou após uma intervenção. Abaixo a tabela:

Tabela 1. Resumo dos dados mais importantes e resultados relativos aos animais em estudo.

1 Macho 48 kg Cruzado Mastim 6 anos Após um mês apresenta melhorias
2 Fêmea 22 kg Galgo 1 ano Extração de prótese após 6 anos
3 Macho 25 kg Sem raça definida 1 ano Após 3 meses apresenta melhorias
4 Fêmea 30 kg Sem raça definida 4 anos Após 2 anos melhoria no membro operado, mas dor no outro membro
5 Fêmea 32 kg Pastor Alemão 2 anos Após um ano apresenta melhorias
6 Fêmea 22.5 kg Golden Retriever 1 ano Troca de prótese ao fim de 2 meses

Fonte: Isabel S., 2013.

Outra técnica utilizada, sendo essa primeiramente sugerida pelo autor (12) diz relatar a técnica de denervação da cápsula articular coxofemoral com intuito analgésico, realizando a secção seletiva de fibras sensitivas da cápsula articular. Este tratamento baseia-se em técnicas já descritas na medicina humana há muitos anos e que obtêm sucesso terapêutico, principalmente em doenças articulares crônicas das mãos (13). Para tanto, realiza-se a remoção semicircular do periósteo, na margem cranial do acetábulo que se mostrou também muito efetiva no quesito dor.

Os resultados desta técnica, demonstradas na Figura 1, segundo o autor (14), puderam ser avaliados em diferentes espaços de tempo e critérios; visando isso, os dias em que foram realizadas estas avaliações eram: 2, 7, 14, 21, 30, 60, 180, e 360. Os critérios eram: dor segundo o veterinário, dor segundo o proprietário, grau de atrofia muscular, claudicação, teste de Ortolani e qualidade de vida. Podemos dizer que, entre este período de tempo, a melhora era gradativamente vista, entretanto, dos 97 casos avaliados, apenas 42 foram monitorados até o final. Logo, segundo estatísticas podem estipular uma porcentagem de 60% dos casos relatados apontaram melhora efetiva embasada na avaliação veterinária e do proprietário do animal (14).

Figura 1. Gráficos dos escores obtidos pelas avaliações realizadas em função do tempo. As medias estão indicadas por círculos sólidos.

Fonte: Cássio R. 2007.

Outro método que se mostrou efetivo no tratamento da DCF foi o sugerido pelos autores (6): Onde os mesmos abordaram o tratamento no auxílio da DCF da seguinte forma: o plasma rico em plaquetas (PPR) pode ser uma alternativa ao tratamento conservativo, sendo autólogo e apresentando-se como um recurso de fácil acesso, cujos efeitos positivos são demonstrados sobre a cartilagem degenerada. O presente trabalho relata os efeitos da aplicação do PRP em dois cães displásicos acometidos pela doença articular degenerativa (DAD), com relação à dor e melhora clínica da função articular. Para tal, foram selecionados dois cães diagnosticados com DAD decorrente de DCF avaliando-se os efeitos da terapia em curto prazo, com o emprego de exames ortopédicos, radiográficos e com a aplicação de questionários aos proprietários indagando sobre a evolução dos animais (6).

Os dois animais apresentaram melhora clínica e não foi observada qualquer complicação secundaria local ou sistêmica ao uso do PRP, sugerindo a segurança da aplicação intra-articular do produto. O uso do PRP em cães com DCF, embora seja um tratamento conservador alternativo, possibilitou a melhora na qualidade de vida dos animais, porém é necessário que o estudo seja mais aprofundado em um espaço maior de tempo e com maior número de pacientes com diferentes graus de DAD (6).

Um tratamento que mostra efetividade, se ligados a outros tratamentos, podendo estes ser qualquer um dos acima citados, é o da acupuntura. Nesta técnica, o autor (2) nos traz um cão da Raça Labrador Retiver, com nove meses de idade, pesando 21,6 kg. O animal já apontava alguns sinais clínicos (2). O paciente possui histórico de claudicação dos membros posteriores há aproximadamente um mês, dificuldade ao se levantar e caminhar, dor à palpação, leve hipotrofia muscular e tremores nos membros posteriores. Apresentou sinais clínicos de displasia coxofemoral de grau avançado e sequelas de cinomose.

Depois de confirmada a DCF, com a caracterização grave, e indicativos evidentes de lesão da articulação coxofemoral no cão, o tratamento inicial sugerido pelo clínico foi a administração de anti-inflamatório Carprofeno (a cada 24 horas, durante 14 dias), que traria conforto ao animal, por aliviar os sintomas; além do controle nutricional para que o peso não representasse fator de maior agravo nas articulações e a acupuntura, com o intuito de buscar meios complementares para melhora clínica do animal, sendo uma sessão de 30 minutos semanal durante um mês e posteriormente uma sessão de 15 minutos a cada quinze dias (15).

Em conclusão do caso clínico, qualifica-se como uma técnica eficiente e de resultados visíveis, não somente quanto à melhora da DCF, mas também na qualidade de vida do animal.

Por fim um excelente método vem se mostrando eficaz no mercado veterinário é o implante de ouro (IO), onde se insere fragmentos de ouro 18k nos principais pontos de gatilho da DCF, proporcionando estimulações permanentes de longa duração. (Figura 2)

Figura 2. Localização dos pontos de acupuntura e pontos de gatilho utilizados para implante de fragmentos de ouro na cadela Raika, da raça pastor alemão, portadora de displasia coxofemoral. Uberlândia, 2009.

 

Fonte: Valeria M.R, 2010

Nesta técnica de implantes de ouro foi acompanhado o paciente Raika da raça pastor alemão com nove anos de idade acometido por DCF, os resultados do método de IO permaneceram estáveis durante o período de um ano sem necessidade de intervenções analgésicas após o implante. O paciente também foi submetido a técnicas de acupuntura, assim a DCF não obteve agravamento. (21)

MÉTODO EFICAZ NO QUESITO DIAGNÓSTICO

Como método diagnóstico, a radiografia mostra-se eficaz para a detecção da DCF. O autor (1) nos traz resultados concretos disso, ao decorrer de sua pesquisa. Ele faz um comparativo entre dois métodos diferentes: Método Radiográfico Convencional (MRC) e o Método Radiográfico em Distração (MRD) (16,17).

No artigo foram utilizados 16 cães da raça Pastor Alemão, sendo onze fêmeas e oito machos, com idade média de quatro anos e dez meses. Os animais foram avaliados clinicamente para se detectar a presença de alterações relacionadas ao aparelho locomotor e/ou sistema nervoso que afetariam a locomoção normal do cão, excluindo-se as alterações clínicas decorrentes do quadro de DCF (1).

Para realização do MRC, os animais foram posicionados em decúbito dorsal, com os membros pélvicos estendidos, rotacionados internamente de modo que a patela permanecesse sobreposta em relação ao plano sagital do fêmur, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e à pélvis em simetria (18).

Figura 2. Imagem radiografica digitalizada das articulaçoes coxofemorais de cão da raça pastor alemão, com displasia coxofemoral grave posicionado para o metodo radiografico convencional.

http://www.scielo.br/img/revistas/abmvz/v66n6/0102-0935-abmvz-66-06-01735-gf01.jpg
Fonte: B.D Rocha, 2014.

Dos animais avaliados, 62,5% foram classificados com algum grau de DCF segundo os critérios do colégio brasileiro de radiologia veterinária (CBRV). Contudo em seu recente levantamento no qual 19% das radiografias avaliadas foram qualificadas com algum grau de DCF. A elevada frequência observada nos estudos realizados no Brasil transparece a ineficácia dos métodos de controle adotado pelos clubes de criação do país, provavelmente por fala nos critérios de seleção de reprodutores livres da DCF, que são baseados no MRC, preconizado pelo CBRV. A idade mínima é de 24 meses para a realização do MRC é outro ponto falho nos programas de controle da DCF, tendo em vista que, nessa fase, os cães já estão maduros sexualmente e os criadores não esperam o resultado definitivo do exame radiográfico para introduzi-los nos programas de reprodução (18,19).

Os dados obtidos a partir da pesquisa do autor (1) são embasados nos dados de 11 cães avaliados; todos eles tinham apresentando índice de displasia, entretanto quando submetidos ao MRD sete deles foram classificados como displásicos (18).

Tabela 2. Distribuição dos resultados do diagnóstico da displasia coxofemoral por meio do MRC e MRD comparados com a idade de 16 cães da raça pastor alemão adulto.

No Animal Diagnóstico DCF – MRC Diagnóstico DCF – MRD Idade (anos)
1 DCF Média Normal* 8,40
2 Normal Normal 7,50
3 Suspeito Normal 3,10
4 DCF Leve Normal* 10,96
5 DCF Leve Displásico 2,35
6 DCF Leve Normal* 3,66
7 DCF Leve Displásico 4,63
8 DCF Leve Normal* 7,24
9 DCF Leve Normal* 3,16
10 DCF Média Normal* 4,88
11 DCF Leve Displásico 7,24
12 DCF Leve Normal* 2,92
13 Normal Normal 2,68
14 Normal Normal 2,39
15 DCF Grave Displásico 4,00
16 DCF Leve Displásico 2,00

Fonte: B. D. Rocha, 2014

Também foi possível verificar na mesma tabela que os animais com resultados discordantes têm idade acima dos 30 meses. Esse resultado pode ser explicado por uma menor complacência das estruturas articulares nos cães adultos e doentes, fato que impede uma distensão completa da cápsula articular e, por consequência, reduz a eficácia do MRD nessa idade (18,20)

Em conclusão, apesar de o MRD ser mais eficaz na detecção da frouxidão articular passiva em animais com menos de 12 meses de idade, esse método não deve ser utilizado como primeira opção de diagnóstico da DCF em cães adultos (1).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme apresentado, os animais em questão possuíam de fato níveis variados de idade e diferentes graus de DCF, de início os exames radiológicos para evidenciar a doença são fundamentais, após o diagnostico o tutor do paciente e o veterinário decidem a melhor escolha de tratamento do quadro, tendo em vista que o melhoramento da DCF tem evoluído gradativamente nos últimos anos com pesquisas e métodos diferenciados para que o animal possua uma melhor qualidade de vida, foi possível observar diante dos artigos citados e dos autores que alguns métodos obtiveram mais sucesso nos quadros clínicos e nas amostragens do que os outros, levando em consideração o método por plaquetas (PRP), o estudo não foi totalmente aprofundado e faltaram recursos a ser utilizado no caso, porém houve melhoria no quadro do paciente.

Foi de grande importância considerar tratamentos alternativos onde o autor do artigo cita a abordagem da acupuntura a fim de obter efeitos sinergéticos, pois a cultura ocidental vem de grande abundancia trazendo novas possibilidades para futuros tratamentos de variadas doenças, entre outros métodos citados á sempre a possibilidade da pratica de cirurgias onde entram próteses e implantes a fim de estabilizar a DCF.

De todos os cães de médio e grande porte citados nos cinco artigos, obtivemos uma taxa de 90% na melhoria da displasia coxofemoral, tendo em vista que no método de substituição total da anca houve dois casos onde ocorreu complicação pós-cirúrgica (1). Embora o percentual das condições dos casos seja favorável e suscetível à progressão do quadro clínico de DCF nenhum artigo mostrou de fato a cura definitiva para a mesma, sendo ela ainda uma doença degenerativa.

REFERÊNCIAS

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  21. VALERIA M, SOUZA N, Acupuncture and Gold Bead Implant for Hip Dysplasia in German Shepherd, 2010, Acta Scientiae Veterinarie

[1] Estudante de Medicina Veterinária.

Enviado: Fevereiro, 2018

Aprovado: janeiro, 2019

4.7/5 - (4 votes)

2 respostas

  1. Parabéns pelo estudo. Estou enfrentando um luta com meu cachorro pastor misturado, ele tem 11 anos e está sofrendo com essa doença. Estamos dando remédios pra ele,mas estamos muito tristes com tudo isso. Espero que os estudos continuem e que em breve consigamos que essa maldita doença tenha cura definitiva e que mais nenhum bichinho sofra desse mal.

  2. Meu cachorro tem 8 anos e fez a segunda técnica, mas tem apresentado dor agora no terceiro mês depois da cirurgia 🙁
    Acho que vamos ter que levar em outro veterinário.

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