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Relação entre o Uso da Cadeira de Rodas e a Auto – Infecção: Uma Análise Microbiológica

RC: 7862
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CONTEÚDO

LIMA, Jacqueline Maria Maranhão [1], REBOUÇAS, João Batista Lima [2]

LIMA, Jacqueline Maria Maranhão; REBOUÇAS, João Batista Lima. Relação entre o Uso da Cadeira de Rodas e a Auto- Infecção: Uma Análise Microbiológica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Ed. 01, Vol. 1. pp. 352-362, Abril de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

No Brasil, o IBGE revela que o número de pessoas com deficiência é de 24,6 milhões, na Europa, os que fazem uso da cadeira de rodas ultrapassa 3,3 milhões, segundo Van (2006). Chamamos atenção ao uso da cadeira de rodas manual, que ajudam numa vida mais independente atrelada às lutas de acessibilidade, mas um perigo se esconde. O uso da cadeira de rodas manual pode ser um risco de auto- infecção transmitida pelas mãos, pelo simples mecanismo do aro propulsor ser extremamente próximo as rodas, que são superfícies contaminadas. Um novo alerta surgirá, com o objetivo geral de fazer uma análise microbiológica, correlacionando o uso da cadeira de rodas manual com o mecanismo de auto- infecção, identificando casos e a sistematização das informações ajudarão na implantação de medidas preventivas e corretivas no controle destas contaminações no município de São Luís- Maranhão, servindo de alerta para todos.

Palavras-chave: Cadeira de Rodas, Infecção, Microbiológica

1. INTRODUÇÃO

No Brasil o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE 2000) revela que o número de pessoas com deficiência é de 24,6 milhões e, nessa população, mais de nove milhões possuem algum tipo de deficiência física (Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD, 2005).

A deficiência física é a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física. Já a pessoa com mobilidade reduzida é aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência, tem dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. (BRASIL, 2004). A acessibilidade é vista, atualmente, como parte fundamental para o desenvolvimento das pessoas com deficiência com o objetivo de facilitar o acesso a diversos ambientes. (GUERREIRO e MUNSTER, 2010).

A Norma Brasileira de Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos (ABNT / NBR 9050:2004) define acessibilidade como “possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos”. A acessibilidade está fundamentada no direito universal de que todos tenham condições de ir e vir livremente (ABNT, 2004).

Lopes et al (2007, p. 2): “A mobilidade com autonomia e segurança, constitui um direito universal e resulta das conquistas sociais e do conceito de cidadania”. Os autores assinalam que: “O ambiente é de extrema importância no dia a dia de todos e a responsabilidade de ter uma relação de bem-estar com as pessoas que o utilizam”. E, mais adiante: “[…] estamos longe de poder favorecer a todos o direito de ir e vir […]”, de acordo com Lopes et al (2007, p. 2).

Segundo o Decreto nº 5.296/2004, os usuários de cadeira de rodas são pessoas que possuem limitações ou incapacidades para o desempenho de atividades e alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física.

Os pacientes tetraplégicos e paraplégicos estão mais predispostos à infecção e “sepsis”, decorrentes de uma variedade de fontes. (SMELTZER, 1994). O controle da população microbiana é uma tarefa complexa, que envolve aspectos clínicos, microbiológicos, culturais, socioeconômicos, éticos, legais e políticos, para, efetivamente, minimizar os riscos de transmissão de micro-organismos patogênicos. (COSTA, 2001).

A cadeira de rodas manual (CRM) é um importante instrumento para a funcionalidade diária daqueles indivíduos com comprometimento de membros inferiores. Na Europa o número de cadeirantes ultrapassa os 3,3 milhões de pessoas (VAN, 2006).

No Brasil, nas últimas décadas, o número dos usuários de cadeira de rodas manual (CRM) tem aumentado em consequência dos acidentes automobilísticos, que causam, principalmente, lesão medular ou amputação dos membros inferiores (FINLEY, 2004).

As CRMs são utilizadas para aumentar a funcionalidade e a independência dos indivíduos tanto em casa como na comunidade. (CHAVES, 2004).

Porém, elas podem ser meios de contaminação por esconder alguns perigos e serem transmissoras de alguns hospedeiros. A contaminação se dar principalmente através das mãos, considerada a principal via de transmissão, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados. (CENTERS FOR DIASEASE CONTROL AND PREVENTION, 2002). Como forma de prevenção, a prática de higienização das mãos é a mais relevante medida de precaução no combate a disseminação de agentes infecciosos desde a época do médico húngaro, Ignaz Semmelweis em 1846.

A lavagem das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções. Recentemente, o termo “lavagem das mãos” foi substituído por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento. (LARSON, 2001). A pele das mãos abriga, principalmente, duas populações de microrganismos: os pertencentes à microbiota residente e à microbiota transitória. A microbiota residente é constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele.

Já a microbiota transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução antisséptica. É representada, tipicamente, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex: Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex: Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus. (ROTTER, 1999).

Os problemas de usabilidade são principalmente decorrentes do design dos aros convencionais, eles foram demonstrados por Perks et AL (1994), em um estudo com 117 usuários de cadeira de rodas, os pesquisadores encontraram que apenas 39% seguram apenas o aro para a propulsão, 54% seguram o aro e o pneu juntos, e 7% usam apenas o pneu.

De acordo com este estudo, mais de 60% não utilizam a roda propulsora de maneira correta, servindo de forma mais perigosa para a contaminação dos usuários das cadeiras de rodas manuais, devido o contato com os pneus, além de nada higiênico, aumentando o risco de infecções.

2. METODOLOGIA

2.1 TIPO DE ESTUDO

O estudo terá caráter prospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa dos dados, por meio da pesquisa de campo. Onde realizou-se inicialmente uma pesquisa bibliográfica para realizar um referencial teórico para auxiliar na elaboração da pesquisa.

A amostra foi constituída de cadeiras de rodas utilizadas por pessoas com a mobilidade reduzida, de ambos os sexos, independentemente da idade, cadastrados na Associação Lapidando o Diamante localizada no bairro Diamante no município de São Luís- MA.  O número amostral estimado é de 16 cadeiras de rodas, dados baseados no número de usuários cadastrados no banco de dados da Associação Lapidando o Diamante.

2.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população estudada será constituída por pessoas com a mobilidade reduzida, de ambos os sexos e maiores de idade, moradores da Comunidade Lapidando Diamante em São Luís- MA.  A amostra utilizada foi de 16 voluntários usuários de cadeira de rodas.

2.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA

De modo a obter-se respostas mais efetivas para o estudo, foi feito uso de um questionário estruturado não-disfarçado elaborado e adaptado pelas pesquisadoras com perguntas cuidadosamente estudadas, em busca do avanço do conhecimento, estabelecendo parceria com outros estudos aliados, dando caráter fidedigno ao estudo. (ANEXO I), bem como de um termo de consentimento livre e esclarecido (ANEXOII).

2.4 COLETA DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS E AMOSTRA PARA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

De modo a obter-se respostas mais efetivas para o estudo, faremos uso de um inquérito epidemiológico observacional, elaborado e adaptado pelas pesquisadoras com perguntas fechadas, cuidadosamente estudadas, em busca do avanço do conhecimento, estabelecendo parceria com outros estudos aliados, dando caráter fidedigno ao estudo. (ANEXO I). Para análise microbiológica, com auxílio de um swab, será coletada amostra da superfície da cadeira de rodas, sendo considerado pontos críticos em sua estrutura: fendas, rachaduras, rugosidades, cantos e outras irregularidades que facilitam a entrada de partículas, permitindo a multiplicação de microrganismos.

2.5 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

Serão analisadas amostras de swabs de 16 equipamentos cadeira de rodas, sendo considerado pontos críticos em sua estrutura: fendas, rachaduras, rugosidades, cantos e outras irregularidades que facilitam a entrada de partículas, permitindo a multiplicação de microrganismos. Será realizada pela técnica da contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.

A verificação será realizada no período de agosto a outubro de 2016, utilizando-se swab de rayon previamente umedecidos em solução salina fosfatada tamponada (PBS), que serão friccionados sobre a superfície ou pontos críticos das cadeiras de rodas. A partir da solução de 3 ml onde o swab que está imerso, será preparada as diluições 10-1, 10-2 e 10-3. Uma alíquota de 1 ml de cada diluição será semeada em placas de petri e, em seguida, será adicionado 15 ml de ágar contagem padrão previamente fundido e em temperatura suportável ao toque (45-48° C) e homogeneizado. Depois da solidificação do meio, as placas serão incubadas a 37 ± 1° C por 48 horas.

Para se obter as unidades formadoras de colônias (UFC) presentes no swab sob análise, as UFC de cada placa serão contadas e o resultado dessa contagem, multiplicado pelo fator da diluição correspondente e, posteriormente, pelo volume de PBS contido no tubo.

2.6 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E NÃO INCLUSÃO

Como critério de inclusão serão aceitas todas cadeiras de rodas, independente do seu estado de conservação ou tempo de utilização, utilizadas por pessoas com a mobilidade reduzida, de ambos os sexos, independentemente da idade, cadastrados na Associação Lapidando o Diamante localizada no bairro Diamante no município de São Luís- MA. Como critério de exclusão será considerado cadeiras de rodas que são utilizadas forma integral pelo usuário devido sua mobilidade ter ocorrência transitória.

2.7 ANÁLISE DOS DADOS E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

A análise dos dados será feita através da tabulação dos resultados, associando aos quantitativos de pesquisas anteriores. Os dados serão analisados pelos testes de média, desvio-padrão e pelo teste de qui-quadrado ou teste exato de Fischer. Adotando o nível de 5% de significância (p<0,05).

2.8 CRITÉRIOS ÉTICOS

Realizou-se nessa pesquisa de campo com um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido buscando assim a proteção do grupo envolvido, prevenindo danos e riscos morais e sociais, garantindo a privacidade e a confidencialidade em todos os dados obtidos na pesquisa, buscando apenas informações para elaborar um estudo, visando esclarecer a população dos riscos de contaminação que a cadeira de rodas transmite para os usuários e envolvidos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa realizada na Comunidade Lapidando Diamante foi realizada em homens e mulheres, sendo que 10(62,5%) eram do sexo feminino e 6(37,5%) do sexo masculino, com variação de idade de 24 a 55 anos de idade.

Foi observado sobre o tipo e fabricante da cadeira de rodas, respectivamente. Sendo que 93,75% era cadeira de rodas do tipo manual e 6,25% era automática. Quanto ao fabricante, em 75% não foi identificado a fabricante do produto, 18,75% era da marca Carci e 6,25% da Shopfisio. Quanto ao ano de fabricação 31,25% foram fabricadas em 2010, 18,75% em 2011, 18,75% em 2012, 6,25% em 2013 e 25% não foi identificado o ano de fabricação da cadeira.

Na avaliação do tempo de uso, em 43,75% foi observado o tempo de uso por mais de 4 anos, em 18,75% usam há mais de 5 anos, em 18,75% há mais de 2 anos, 12,5% não foi reportado o tempo de uso e em 6,25% observou-se um tempo de uso de   mais ou menos 1 ano, como podemos observar no gráfico 1. Observando-se o tráfego da cadeira de rodas com a finalidade de verificar   a possibilidade de contaminação trazidas das ruas para dentro de casa. Percebeu-se que 68,75% que circulam pelas ruas, ou seja, fora da residência, em 18,75% circulam apenas dentro de casa e 12,5% em ruas e praças, o que leva a contabilizar que provavelmente 81,25% podem trazer contaminação das para dentro do lar através desse veiculo

 Tempo de uso de cadeira de roda
Gráfico 1 – Tempo de uso de cadeira de roda

Quanto a circulação em praças, ruas e outros, observou-se a periodicidade que saiam de casa. Destes 81,25% saem quando necessário e 18,75% saem diariamente em um turno. E 56,25% fazem uso de transporte coletivo, contra 43,75% que não fazem uso, como mostra o gráfico 2.

Quanto ao uso do transporte coletivo
Gráfico 2 – Quanto ao uso do transporte coletivo

Quanto ao uso de transporte para a cadeira de rodas acondicionadas, observou-se que 62,5% utilizam carro particular, como transporte e acondicionam a cadeira de rodas, enquanto 31,25% não acondicionam. Sobre a higienização diária da cadeira, observou-se que 18,75% mantem-se higienizadas diariamente, enquanto 81,25% que não mantem este padrão, sem contar que durante as refeições apenas 6,25% foi observado o uso de suporte para proteger o assento e os membros superiores da livre da contaminação por alimentos, enquanto 93,75% não havia proteção nos respectivos locais de suporte para alimentação, como mostra gráfico 3.

Uso de proteção durante alimentação
Gráfico 3 – Uso de proteção durante alimentação

Sobre o material da cadeira de rodas que acompanha a parte do ferro, observou-se que 56,25% é de tecido, 37,5% sintético e 6,25% de couro. Observadas sobre a periodicidade de higienização da cadeira 87,5% observou-se que eram higienizadas   sempre que necessário, 6,25% mensalmente higienizadas e 6,25% nunca eram higienizadas. E quanto ao local de maior higienização da cadeira, observou-se que 56,25% eram higienizadas apenas o assento, 37,5% eram higienizadas toda a cadeira e 6,25% apenas o suporte de membros superiores, conforme gráfico 4. E essa higienização 75% eram realizadas com água e sabão para fazer a limpeza, enquanto 25% eram realizadas apenas água. Para Legart (2011) a limpeza da cadeira de rodas precisa ser feita com regularidade e é uma prática que não pode ser ignorada, desde as suas rodas, estruturas da cadeira e assento, evitando assim a proliferação de bactérias e até mesmo para aumentar a vida útil da cadeira.

Local de higienização da cadeira de rodas
Gráfico 4 – Local de higienização da cadeira de rodas

No assento de tecido a higienização é feita manualmente sendo que pano úmido em 81,25% das cadeiras e 18,75% manualmente. Para Legart (2011) a utilização de fibras não-absorventes, por exemplo, nylon reforçado, propiciando uma maior facilidade de limpeza e manutenção do assento da cadeira. Já no quesito manutenção das cadeiras de rodas, foi observado que 18,75% eram calibradas as rodas, enquanto 81,25% nunca calibraram.  Enquanto os 100% nunca pintaram nem nunca foram a uma oficina especializada.

CONCLUSÃO

Observou-se que os participantes da pesquisa não têm a preocupação com a higienização das cadeiras de rodas, uma vez que, 81,25% relatam sair de casa quando necessário fazem uso de transportes públicos, andam em praças, ruas, trazendo as sujidades dos logradouros e que quando fazem a higienização desta, geralmente é apenas na região do assento, utilizando água e sabão, esquecendo da necessidade de utilizar também um álcool 70, para desinfeta-la.

Espera-se que as escalas utilizadas nesta pesquisa contribuam para a realização de novos estudos que visem avaliar a necessidade de campanhas, orientações para os cadeirantes e a sociedade de uma forma geral sobre a necessidade da higienização das cadeiras de rodas, afim de evitar contaminações aos cadeirantes, bem como aos familiares e até mesmo aumentar a vida útil da cadeira de rodas

REFERÊNCIAS

______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n.º 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, dez. 2004.

BRASIL. Associação de Assistência à Criança Deficiente – AACD. Clínica de Lesão Medular. São Paulo, 2005.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guideline for Hand Hygiene in Health-Care Settings: recommendations of the Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee and the HICPAC/SHEA/APIC/IDSA Hand Hygiene Task Force. MMWR 2002; 51(No. RR-16). p.1-45.

CHAVES ES, Boninger ML, Cooper R, Fitzgerald SG, Gray DB, Cooper RA. Assessing the influence of wheelchair technology on perception of participation in spinal cord injury. Arch Phys Med Rehabil. 2004; 85(11):1854-8.

COSTA, Carmo MR, Dias Costa AMD. Procedimentos de biossegurança em odontologia. JBC. 2001;5(26):116-19.

FINLEY, MA, Rasch EK, Keyser RE, Rodgers MM. The biomechanics of wheelchair propulsion in individuals with and without upper-limb impairment. J Rehabil Res Dev. 2004;41(3B):385-95.

GUERREIRO, E. M. B. R. & MUNSTER, M. A. van. Acessibilidade física de alunos com deficiência visual no ensino superior. Programa de PósGraduação em Educação Especial /Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2010.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo 2000. [acesso 08 março. 2016]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/censo.

LARSON, E. L. Hygiene of skin: When is clean too clean. Emerging Infectious Diseases, New York, v.7, n. 2, p. 225-230, 2001.

LEGART, D. O uso da cadeira de rodas. Unisil, Joinvile, SC, 2011

LOPES, K. T. et al. Acessibilidade de pessoas deficientes em escolas Públicas. 2007.

PERKS, B. A.; MACKINTOSH, R.; STEWART,C. P.; BARDSLEY, G. I. A survey of marginalwheelchair users. Journal of RehabilitationResearch & Development, v.31, p. 297–302, 1994

ROTTER, M.L. Hand Washing and hand disinfection. In: MAYALL, C.G., Hospital Epidemiology and Infection Control. Philadelphia: Lippincott, 1999, p. 1339-1355.

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1994. 4v.

VAN, der Woude LH, Groot S, Janssen TWJ. Manual wheelchairs: research and innovation in rehabilitation, sport daily life and health. Med Eng Phys. 2006;28(9):905-15.

[1] Professora orientadora, Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco.

[2] Acadêmico de Medicina do Centro Universitário do Maranhão-UNICEUMA.

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Jacqueline Maria Maranhão Lima

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