REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Atuação do farmacêutico em unidade de terapia intensiva no acompanhamento da terapia medicamentosa

RC: 126458
533
4.5/5 - (20 votes)
DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/terapia-medicamentosa

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

DIAS, Nathália Rosario da Silva [1], REINERT JUNIOR, Adival José [2]

DIAS, Nathália Rosario da Silva. REINERT JUNIOR, Adival José. Atuação do farmacêutico em unidade de terapia intensiva no acompanhamento da terapia medicamentosa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 09, Vol. 01, pp. 41-49. Setembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/terapia-medicamentosa, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/terapia-medicamentosa

RESUMO

Levando em consideração a necessidade de iniciar a integração precoce dos cuidados paliativos como um novo padrão de cuidados ao paciente com câncer avançado e o papel fundamental do farmacêutico na terapia medicamentosa dos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o presente artigo, tem como questão norteadora: como se dá a atuação do farmacêutico com relação à terapia medicamentosa em pacientes internados na UTI? Nesse contexto, tem-se como objetivo conceituar a atuação do farmacêutico em equipe interdisciplinar e os cuidados no acompanhamento da terapia medicamentosa dos pacientes em cuidados paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Para isso, adotou-se, como metodologia, a revisão bibliográfica. Como resultados, verificou-se que a atuação deste profissional advém da necessidade de prover cuidados aos pacientes com doenças crônicas avançadas, recuperando sua capacidade funcional, garantindo a qualidade do tratamento, resgatando a dignidade da vida. Salientando, desta forma, a importância do farmacêutico no acompanhamento da terapia medicamentosa destes pacientes. Ao final, concluiu-se que as intervenções realizadas por este profissional têm como foco a segurança dos pacientes por meio da redução de riscos provenientes da terapia medicamentosa.

Palavras-chave: Farmacêutico, Cuidados Paliativos, Unidade de Terapia Intensiva.

1. INTRODUÇÃO

O envelhecimento da população e o aumento da prevalência de doenças crônicas como o câncer trouxe a necessidade de integrar, precocemente, os cuidados paliativos como um novo padrão de cuidados precoces ao paciente com câncer avançado.

Além disso, conforme Pilau; Hegele e Heineck (2013),

Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) são considerados de alto risco para erros de medicação e reações adversas a medicamentos (RAM), devido à natureza crítica de suas doenças, à polifarmácia, à utilização de medicamentos de alto risco e a uma frequência alta de mudanças na farmacoterapia

Nesse contexto, todos os membros da equipe interdisciplinar necessitam estar atentos aos detalhes do cuidar devido à grande demanda de pacientes nos leitos hospitalares e, também, nos leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) (ANCP, 2012).

Quando falamos de cuidados paliativos, é importante ressaltar que, acima de tudo, trata-se de respeitar o poder de escolha do paciente neste momento tão difícil (MONTENEGRO, 2012).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2004), o cuidado paliativo envolve a promoção da qualidade de vida de pacientes e seus familiares diante de doenças que ameaçam a continuação da vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento.

Nesse cenário, é a função da equipe interdisciplinar, na qual o farmacêutico faz parte, prover cuidados aos pacientes em câncer avançado, promovendo a recuperação de sua capacidade funcional, garantindo a qualidade do tratamento, resgatando a dignidade da vida (ANCP, 2012).

Ante ao exposto, o presente artigo, tem como questão norteadora: como se dá a atuação do farmacêutico com relação à terapia medicamentosa em pacientes internados na UTI? Tendo como objetivo conceituar a atuação do farmacêutico em equipe interdisciplinar e os cuidados no acompanhamento da terapia medicamentosa dos pacientes em cuidados paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, onde foram realizadas pesquisas sobre os temas “Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, “Cuidados Paliativos” e “atuação farmacêutica”.

2. FARMÁCIA CLÍNICA E HOSPITALAR

Assim que o paciente entra na Unidade de Terapia Intensiva, a equipe realiza a análise da sua situação diante dos exames corretos. Após as observações, inicia-se a estabilização do paciente e procura-se o familiar responsável pelo indivíduo (AMIB, 2004).

Esta averiguação inicial se baseia nos diagnósticos iniciais e, através de exames, o médico determina os padrões terapêuticos. Posterior a isso, o acompanhamento das medicações fica a cargo da farmácia clínica e hospitalar, que tem como responsabilidades: verificação de possíveis reações adversas; dosagem; interações medicamentosas; manipulação dos fármacos a serem administrados; a separação dos medicamentos prescritos; e o aprazamento da prescrição até a sua dispensação para a equipe de enfermagem realizar a administração da medicação necessária. Ademais, espera-se que os farmacêuticos atuantes nesta área saibam lidar com cada doença dentro da unidade de terapia intensiva (AMIB, 2004).

Nesse contexto,

A colaboração do farmacêutico requer ou promove relações e interações nas quais os profissionais poderão compartilhar conhecimentos, especialização e habilidades entre si, com o objetivo de proporcionar melhor atenção ao paciente. O cuidado multidisciplinar aos pacientes corresponde às necessidades complexas desta população, ao lidar com as comorbidades, melhorar os processos de saúde resultados ligados à várias patologias (FERNANDES, 2019).

Ao dar entrada em uma Unidade de Terapia Intensiva, o paciente possui necessidades específicas com relação ao alívio da dor, bem como a garantia de que o tratamento realizado será eficaz, seguro e de qualidade. É nesse cenário que o cuidado paliativo vem auxiliar no contorno da criticidade da situação (ANCP, 2012) e o Acompanhamento Farmacoterapêutico (AF) surge como ferramenta do cuidado destinada diretamente ao paciente, procurando atender às suas necessidades e buscar melhorias na qualidade do processo de utilização de medicamentos (SANTOS; TORRIANI e BARROS, 2013).

Entre os componentes do cuidado farmacêutico, o AF é considerado o de maior nível de efetividade na obtenção de resultados positivos em saúde (SANTOS; TORRIANI e BARROS, 2013). Através desta prática, o farmacêutico busca a otimização dos resultados da farmacoterapia quanto à sua efetividade, segurança e, principalmente, no enfrentamento da doença pelo paciente. Este acompanhamento é função primordial do profissional farmacêutico diante dos cuidados paliativos.

3. OS CUIDADOS PALIATIVOS NA UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)

Os cuidados paliativos são reconhecidos como uma relevante questão de saúde pública e envolvem práticas direcionadas ao sofrimento, à dignidade, ao cuidado das necessidades humanas e a qualidade de vida das pessoas acometidas por doença crônica, degenerativa ou que se encontram fora de possibilidade de cura (BARROS et al., 2012).

Nesse contexto, para entender a importância dos cuidados paliativos, primeiramente, é necessário compreender o significado da palavra paliativo, que significa o que tem qualidade de acalmar ou atenuar um mal (ANCP, 2017)

O cuidado paliativo, historicamente, confunde-se com o termo hospice que, por definição, remete a abrigos e hospedarias, destinados a receber e cuidar de peregrinos e viajantes (HERMES e LAMARCA, 2013).

Cuidar paliativamente abrange o cuidar sintomático que, por muita das vezes, pode ser realizado até o fim da vida, com o intuito de melhorar a qualidade de vida do paciente. Este tipo de cuidado é realizado através de uma equipe multidisciplinar, onde cada profissional participante tem como objetivo cuidar de cada sintoma apresentado pelo paciente, possuindo, o farmacêutico clínico e hospitalar a função de dispor as medicações adequadas a cada sintoma, através da observância das necessidades apresentadas pelo paciente (ANCP, 2017).

De acordo com a WHO (2002), os princípios que regem a atuação da equipe multidisciplinar nos cuidados paliativos, são:

  • Promover o alívio da dor e de outros sintomas desagradáveis;
  • Afirmar a vida e considerar a morte um processo natural da vida;
  • Não acelerar nem adiar a morte;
  • Integrar os aspectos psicológicos e espirituais ao cuidado do paciente;
  • Oferecer um sistema de suporte que possibilite ao paciente viver tão ativamente quanto possível até o momento da sua morte;
  • Oferecer um sistema de suporte para auxiliar os familiares durante a doença do paciente e no momento do luto;
  • Oferecer uma abordagem multiprofissional focada nas necessidades dos pacientes e de seus familiares;
  • Oferecer acompanhamento no luto;
  • Proporcionar melhorias na qualidade de vida;
  • Influenciar positivamente o curso da doença;
  • Iniciar precocemente o cuidado paliativo, juntamente com outras medidas de prolongamento da vida. Tais como: quimioterapia e radioterapia, incluindo todas as investigações necessárias para melhor compreender e controlar todas as possíveis situações clínicas.

Segundo Pessini e Bertachini (2006) existe uma problemática em conseguir conciliar os cuidados paliativos juntamente com a demanda de cada profissional para o desenvolvimento de um cuidado humanizado dentro das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Respeitar a vontade do paciente e de seus familiares, mesmo diante do momento crítico da doença, faz parte de um cuidado humanizado e isto nada mais é do que conciliar tecnologia, acolhimento, respeito cultural e ético com excelente exercício técnico profissional garantindo a qualidade do tratamento.

Conforme Fernandes (2019), as Unidades de Terapia Intensiva possuem um papel muito importante na manutenção da vida e no aumento das chances de sobrevida dos pacientes gravemente enfermos. Entretanto, este ambiente, por muitas vezes, é estigmatizado por gerar muitas sensações de insegurança, tristeza, angústia, medo e dor.

Nesse cenário, nota-se que “o paciente internado em UTI necessita de cuidados especiais não apenas para os problemas fisiopatológicos, mas como também para as questões psicossociais, familiares e ambientais, que ficam ligadas intimamente à doença física” (FERNANDES, 2019).

Desta forma, conduzir pacientes nos cuidados paliativos dentro de uma UTI está relacionado ao fornecimento de tudo o que o paciente precisar, assegurando-lhes conforto e trato humanizado (ANCP, 2017).

4. O FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)

Atualmente, diversos profissionais de saúde, com distintas formações e conhecimentos específicos, atuam nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), formando equipes multiprofissionais a fim de garantir o cuidado integral e amplo dos pacientes, buscando trazer alívio e conforto, principalmente aos pacientes que estão sob cuidados paliativos (BRASIL, 2013).

Nesse cenário, a assistência farmacêutica tem, como um dos pontos principais, informar aos demais membros da equipe multidisciplinar sobre a disponibilidade dos medicamentos, sendo, de inteira responsabilidade do profissional farmacêutico, o fornecimento das medicações necessárias e de forma adequada quanto a: dosagem, via de administração, aprazamento, normas sanitárias vigentes, entre outras disposições (DESLANDES, 2004).

O autor supracitado, ainda, destaca que o papel deste profissional é essencial para a manutenção da qualidade de vida, principalmente, dos pacientes que dispõe dos cuidados paliativos.

Retratando, especificamente, sobre a atuação do farmacêutico no acompanhamento da terapia medicamentosa destinada a pacientes internados em UTI, Andrade (2015), relata que este profissional é responsável pelo ciclo da assistência farmacêutica, que engloba todos os processos de seleção, armazenamento e controle, até a dispensa do uso do medicamento pelo médico responsável.

Em consonância, Pilau; Hegele e Heineck (2013), relatam que

O farmacêutico de unidades de cuidados críticos deve ter a habilidade para atuar em todas as partes do processo que envolve medicamentos, desde a prescrição (colaborando com os médicos), dispensação, administração (provendo informação à equipe de enfermagem sobre como administrar de forma segura os medicamentos) e monitoramento (de reações adversas e da efetividade dos medicamentos prescritos), para garantir o mais seguro uso de medicamentos. Apropriadamente treinado e experiente, o farmacêutico clínico é especialista no uso de medicamentos, que são a sua área de foco principal, contribui para o cuidado do paciente por revisar e fazer recomendações, racionalizar a terapia medicamentosa com o objetivo de maximizar a segurança e os resultados.

A equipe paliativa que é responsável pelo cuidado diário e intensivo do paciente nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI), nem sempre possuem a mesma profundidade que um profissional farmacêutico dispõe no que tange ao conhecimento sobre mecanismos de ações medicamentosas. Por este motivo, a atuação deste profissional deve ser voltada para determinar os pontos de relevância que a equipe paliativa e responsável pelo cuidado diário necessita estar ciente, incluindo instruções quanto a via de administração, efeitos secundários possíveis, interações medicamentosas (visto que muitas das vezes esses pacientes são submetidos a polifarmacoterapia devido às patologias apresentadas) e, até mesmo, sobre as normas sanitárias que possam impactar na segurança ou eficácia da droga administrada (MATSUMOTO, 2012).

De acordo com o Manual de Cuidados Paliativos da Academia Nacional de Cuidados Paliativos – ANCP (2017), o tratamento farmacológico representa um braço das ações possíveis e indicadas em sinergia com outras medidas não-farmacológicas e das assistências dos outros profissionais envolvidos nos cuidados com o fim da vida, sendo a necessidade medicamentosa pautada no sofrimento físico dos doentes em decorrência da progressão da doença.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do assunto abordado, o presente artigo teve como objetivo conceituar a atuação do farmacêutico em equipe interdisciplinar e os cuidados no acompanhamento da terapia medicamentosa dos pacientes em cuidados paliativos na Unidade de Terapia Intensiva, visando investigar sobre como se dá a atuação do farmacêutico com relação à terapia medicamentosa em pacientes internados na UTI.

Ante ao exposto, conclui-se que o acompanhamento durante todo o processo do cuidado pelo profissional farmacêutico torna-se cada vez mais necessário para a realização do gerenciamento da farmacoterapia dos pacientes neste momento de criticidade da doença; proporcionando empoderamento, e segurança da equipe interdisciplinar e garantindo: conforto, eficácia, qualidade e comodidade aos membros da equipe e aos pacientes da UTI.

Verificou-se, também, que este profissional deve proporcionar condições de realização de uma terapia farmacológica adequada, onde o foco principal é garantir o alívio da dor e auxiliar na manutenção do tratamento humanizado, além de tornar melhores os dias de vida destes pacientes.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Luciano Bezerra De. O papel do farmacêutico no âmbito hospitalar. Monografia (Pós-Graduação Lato Sensu em Farmácia Hospitalar e Clínica) – Instituto Nacional de Ensino e Pesquisa e Centro de Capacitação Educacional. Recife, 2015.

ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS – ANCP. Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. 

ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS – ANCP. Manual de Cuidados Paliativos. Porto Alegre: Sulina, 2017. 

ASSOCIAÇÃO DE MEDICINA INTENSIVA BRASILEIRA – AMIB. Humanização em cuidados intensivos. Livraria e Editora Revinter Ltda., 2004.

BARROS, Nara Calazans Balbin; OLIVEIRA, Cecília Danielle Bezerra; ALVES, Rodrigues Paiva Alves; FRANÇA, Inácia Sátiro Xavier de; NASCIMENTO, Raquel Medeiros; FREIRE, Maria Eliane Moreira. Cuidados paliativos na UTI: compreensão, limites e possibilidades por enfermeiros. Revista De Enfermagem Da UFSM, v. 2, n. 3, p. 630–640, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.5902/217976925857. Acesso em: 25 ago. 2022.

BRASIL. Caderno de atenção domiciliar. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

DESLANDES, Suely Ferreira. Análise do discurso oficial sobre a humanização da assistência hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 1, p. 7-14. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232004000100002. Acesso em: 25 ago. 2022.

FERNANDES, Luana Leal. A importância do farmacêutico hospitalar juntamente com a equipe multidisciplinar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Revista Farol, v. 8, n. 8, p. 17-21, jun./2019. Disponível em: https://revista.farol.edu.br/index.php/farol/article/view/167/131. Acesso em: 25 ago. 2022.

HERMES, Hélida Ribeiro; LAMARCA, Isabel Cristina Arruda. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 9, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900012. Acesso em: 25 ago. 2022.

MATSUMOTO, Dalva Yukie. Cuidados paliativos: Conceitos, fundamentos e princípios. In: Academia Nacional De Cuidados Paliativos – ANCP. Manual de cuidados paliativos: ANCP. 2ª, ed. amp. atual. São Paulo, SP: Academia Nacional de Cuidados Paliativos, 2012.

MONTENEGRO, Keyla Corrêa. Cuidados paliativos e psicologia: A legitimação da alteridade como promoção da dignidade humana. Monografia (Bacharelado em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e da Saúde- FACES, Centro Universitário de Brasília – UniCEUB. Brasília, 2012.

PILAU, Raquel; HEGELE, Vanessa; HEINECK, Isabela. Atuação do farmacêutico clínico em unidade de terapia intensiva adulto: uma revisão da literatura. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde, v. 5, n. 1, p. 19-24 jan./mar. 2014. Disponível em: https://www.rbfhss.org.br/sbrafh/article/view/182/183. Acesso em: 25 ago. 2022.

PESSINI, Leocir; BERTACHINI, Luciana. O que entender por cuidados paliativos. São Paulo, SP: Paulus, 2006.

SANTOS, Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino. Medicamentos na Prática da Farmácia Clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. National cancer control programmes: policies and managerial guidelines. 2. ed. Geneva: WHO, 2002.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Better palliative care for older people. Geneva: WHO, 2004. Disponível em: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0009/98235/E82933.pdf. Acesso em: 25 ago. 2022.

[1] Pós-graduação lato sensu em farmácia clínica e hospitalar.

[2] Orientador.

Enviado: Março, 2021.

Aprovado: Setembro, 2022.

4.5/5 - (20 votes)
Nathália Rosario da Silva Dias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita