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Perfil epidemiológico das grávidas com Síndrome Hipertensiva no Hospital Maternidade Mae Luzia em Macapá- Amapá

RC: 36082
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL 

RASSY, Josy Maria Costa [1], REGO, Aljerry [2], BESSA, Joyce Maria Costa Rassy [3]

RASSY, Josy Maria Costa. REGO, Aljerry. BESSA, Joyce Maria Costa Rassy. Perfil epidemiológico das grávidas com Síndrome Hipertensiva no Hospital Maternidade Mae Luzia em Macapá- Amapá. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 08, Vol. 07, pp. 05-15. Agosto de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/sindrome-hipertensiva

RESUMO

Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico das gestantes internadas pela admissão do Hospital Maternidade Mãe Luzia- AP com diagnóstico de síndrome hipertensiva ou pré-eclâmpsia, no período de setembro de 2017 a outubro de 2018. Método: Estudo observacional retrospectivo com levantamento de dados dos prontuários das pacientes internadas pela admissão do Hospital Maternidade Mãe Luzia- AP. Resultados: Foram analisados 898 prontuários, nos quais 70,60% com diagnostico de síndrome hipertensiva, idade média de 28 anos, com baixa escolaridade, multíparas, com gestação a termo, recém-nascido com peso adequado. Mais da metade das gestantes realizou 6 ou mais consultas de pré-natal. Conclusão: Gestantes com diagnóstico de pré-eclampsia tiverem pior desfecho, como parto cesariano, prematuridade e baixo peso ao nascer quando comparado com pacientes com síndrome hipertensiva.

Palavras-chave: Síndrome hipertensiva, pré-eclâmpsia, perfil epidemiológico, hospital público, região Norte.

INTRODUÇÃO

Os distúrbios hipertensivos da gravidez continuam entre os problemas mais significativos e intrigantes da obstetrícia, assim como o mais frequente na gravidez. Configura uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna e perinatal no mundo, sendo responsável por cerca de 20 % da mortalidade materna no Brasil1, constituindo o principal objeto de estudos publicados nos últimos 30 anos. Segundo o Organização Mundial de Saúde, a hipertensão e responsável por 14 % dos óbitos maternos no mundo, variando de 12,9% das mortes maternas nos países desenvolvidos e até 22, 9 % na américa latina4. É uma doença multissistêmica, que se caracteriza pela presença da hipertensão arterial, edema e/ou proteinúria a partir de 20 semanas de gravidez, em pacientes previamente normotensas, tendo as seguintes características: PA ≥140 / 90 mmHg pela primeira vez aferida durante a gravidez, que retorna ao normal após 12 semanas pós-parto e sem proteinúria5. Segundo a FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e obstetrícia), classifica a hipertensão durante a gravidez em quatro categorias: 1) hipertensão arterial crônica (presença de hipertensão reportada pela gestante ou identificada antes de 20 semanas de gestação), 2) hipertensão gestacional/ síndrome hipertensiva (refere-se à identificação de hipertensão arterial, em gestante previamente normotensa, porém sem proteinúria ou manifestação de outros sinais/sintomas relacionados a pré-eclâmpsia. Essa forma de hipertensão deve desaparecer até 12 semanas após o parto), 3) pré-eclâmpsia (manifestação de hipertensão arterial identificada após a 20ª semana de gestação, associada à proteinúria significativa. Ainda que essa apresentação seja classicamente considerada, a presença de proteinúria não é mandatória para o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Assim, deve-se admitir o diagnóstico da doença se a manifestação de hipertensão após a 20ª semana estiver acompanhada de comprometimento sistêmico ou disfunção de órgãos-alvo – trombocitopenia, disfunção hepática, insuficiência renal, edema agudo de pulmão, iminência de eclâmpsia ou eclâmpsia), mesmo na ausência de proteinúria. Além disso, a associação de hipertensão arterial com sinais de comprometimento placentário, como restrição de crescimento fetal e/ou alterações dopplervelocimétricos, também deve chamar atenção para o diagnóstico de pré-eclâmpsia, mesmo na ausência de proteinúria) e 4) hipertensão arterial crônica sobreposta por pré-eclâmpsia (esse diagnóstico deve ser estabelecido em algumas situações especificas: 1) quando, após 20 semanas de gestação, ocorre o aparecimento ou piora da proteinúria já detectada na primeira metade da gravidez (sugere-se atenção se o aumento for superior a três vezes o valor inicial); 2) quando gestantes portadoras de hipertensão arterial crônica necessitam de associação de anti-hipertensivos ou incremento das doses terapêuticas iniciais; 3) na ocorrência de disfunção de órgãos-alvo ).8

Os fatores de risco desta patologia são: hipertensão arterial crônica (PAD 80-89 na 1ª consulta pré-natal), idade > 40 anos e primípara, idade > 40 anos e multípara, IMC > 30 na primeira consulta pré-natal, história familiar de pré-eclâmpsia (mãe, avó, irmã), nuliparidade, gestação múltipla, diabetes mellitus preexistente, história pregressa de pré-eclâmpsia e síndrome de anticorpo antifosfolípide. 8

Este presente estudo visa mostrar o perfil epidemiológico das pacientes com a Síndrome Hipertensiva/Pré-eclâmpsia, internadas em uma maternidade pública no Estado do Amapá-AP, na região Norte do Brasil.

O objetivo deste estudo visa avaliar o perfil clínico e epidemiológico das gestantes internadas pela admissão do Hospital Maternidade Mae Luzia/AP com diagnóstico de síndrome hipertensiva ou pré-eclâmpsia, no período de setembro 2017 a outubro de 2018.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo observacional retrospectivo com levantamento de dados dos prontuários de 898 gestantes internadas pela admissão do Hospital Maternidade Mãe Luzia – AP, com diagnóstico de síndrome hipertensiva, no período de setembro de 2017 a outubro 2018. Após obtenção dos dados no SAME do hospital Mãe Luzia, foi analisado o prontuário de cada paciente para coleta dos seguintes dados: faixa etária, grau de instrução, diagnóstico inicial, procedimento solicitado, idade gestacional, número de gestações anteriores, número de consultas pré-natal, sorologias (VDRL e HIV), grupo sanguíneo (fator Rh), peso ao nascer e sexo do RN.

Foi feito análise descritiva univariada e bivariada dos dados coletados em planilha Excel 2016. Uso de testes de associação com nível de significância de 5% (0,05). Foi usado programa SPSS versão 22.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos da amostra geral (n=898), apresentados na tabela 1, mostram a média de idade de 28 anos, 86,4% de mulheres adultas, de baixa escolaridade (36,2%) e multíparas (46,1%). O diagnóstico inicial foi de síndrome hipertensiva em 70,6% dos casos, a maioria das mulheres evoluiu para o parto cesáreo (41,2%), com gestação à termo (78,7%). Em relação ao pré-natal, 55,3% da puérperas realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal. Do total, 31,4% foram internadas no setor de alto risco para tratamento clinico, ou seja, sem necessidade imediata de parto.

Tabela 01- Análise Descritiva do perfil epidemiológico das gestantes internadas no Hospital Maternidade Mae Luzia com diagnostico de doença hipertensiva no período de setembro 2017 a outubro de 2018.N:898

Fonte: Autor

Na tabela 2, analisando os resultados de sorologias (VDRL e HIV) com teste negativos em 97,2% e 100% respectivamente. Em relação ao recém-nascido, a grande maioria nasceu vivo/único (96,8%) e com peso adequado (82,3 %).

Tabela 02- Avaliar o perfil Clínico das gestantes internadas no Hospital Maternidade Mae Luzia com diagnostico de doença hipertensiva no período de setembro 2017 a outubro de 2018.N:898.

Fonte: Autor

A tabela 3 mostra a análise inferencial do estudo entre os dois grupos analisados (gestantes com síndrome hipertensiva x gestantes com pré-eclâmpsia). No grupo pré-eclâmpsia, a frequência de parto cesariano e baixo peso ao nascer foi significativamente maior.

Tabela 03–Análise Inferencial do perfil epidemiológico das gestantes internadas no Hospital Maternidade Mae Luzia com diagnóstico de doença hipertensiva no período de setembro 2017 a outubro de 2018.N:898

Fonte: Autor

*Teste de associação Qui-quadrado, ao nível de significa de 5%

** Teste de associação Exato de Fisher, ao nível de significa de 5%

A tabela 4, mostra o percentual de nascidos vivos e de baixo peso aos nascer entre os grupos com diferença significativa quanto ao baixo peso ao nascer, que foi mais frequente no grupo Pré-eclampsia.

Tabela 04- Análise Inferencial do perfil Clínico das gestantes internadas no Hospital Maternidade Mae Luzia com diagnóstico de doença hipertensiva no período de setembro 2017 a outubro de 2018.N:898

Fonte: Autor

*Teste de associação Qui-quadrado, ao nível de significa de 5%

** Teste de associação Exato de Fisher, ao nível de significa de 5%

Os resultados encontrados nesta pesquisa, mostrou que das pacientes internadas no Hospital Maternidade Mãe Luzia/AP, 70,6% tinham o diagnóstico inicial de síndrome hipertensiva, a grande maioria (68,6%) tiveram parto logo após a internação, sendo o parto cirúrgico o mais frequente (41,2%).

Em uma pesquisa realizada em uma instituição hospitalar de referência para gestação de alto risco em Belém-PA, a taxa de gestantes com pré-eclâmpsia foi superior13%.18 Em um estudo realizado no Hospital Universitário da UFAM, demonstrou síndrome hipertensiva (18%) e pré-eclâmpsia (24,9%)15 . No presente estudo, a pré-eclâmpsia foi diagnosticada em 17,7%.

Em relação a faixa etária, houve uma prevalência de gestantes com faixa etária ≥ 20 anos (86,40%), concordando com o estudo realizado no hospital universitário de São Luís (50,96%)19 e no instituto da mulher- Francisco Beltrão – PR (82%)14. No que tange o grau de instrução, 36,2% com baixa escolaridade, divergindo dos dados encontrados no serviço de referência em Chapeco-SC, onde 66,6% tinham o ensino fundamental incompleto 12 e do no instituto da mulher- Francisco Beltrão possuíam segundo grau completo (47,5%)14.

A primigesta tem maior susceptibilidade de apresentar síndrome hipertensiva do que a multípara, confirmando os dados deste estudo, que demonstrou que 53,9% eram não- multíparas, no estudo realizado no hospital Universitário de São Luís, 54,9%19 eram primigestas.

Ao analisarmos as consultas de pré-natal, no estudo das gestantes em ambulatório especializado no Maranhão, foram realizaram ≥6 consultas em 44,3% da gestantes10, no presente estudo foi constatado um número de consultas ≥6 em 55,3% dos casos. Porém em 44,7% das puérperas, o número de consultas de pré-natal era menor que 6, mostrando uma precária cobertura do pré-natal e este fato poderia ser um fator influenciador no alto índice de gestantes hipertensas internadas no hospital.

No que tange a idade gestacional, o presente estudo mostra gestação a termo em 78,7%. A via de parto cirúrgica foi a mais frequente (41,2%). Em 68,6% das pacientes o parto ocorreu logo após a internação e os demais foram encaminhadas para tratamento no setor de gestação de alto risco. Na maternidade pública em Belém –PA, 52,2% 16 tiveram parto a termo e com maior prevalência da via parto cirúrgica 14 16 18 19. Neste estudo, os nascidos vivos foram 96,8% e com peso ao nascer normal em 82,3%, confirmando os dados descritos no hospital universitário de São Luís com 67,59% com peso adequado ao nascer19.

Ao analisar a diferença entre os dois grupo (síndrome hipertensiva x pré-eclâmpsia), observamos diferença significativa quanto a via parto (39,75 x 62,8%), prematuridade (17,6 x 33%) e baixo peso ao nascer (14,4% x 17,3%), mostrando que as gestantes internadas com pré-eclâmpsia tiverem piores resultados obstétricos (maior índice de cesariana) e neonatal (prematuridade e baixo peso), apesar de não haver diferença significativa quanto a faixa etária, escolaridade, número de consultas de pré-natal e paridade. De acordo com o estudo maternidade do Instituto Materno-Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP), mostrou 20,1% de parto cesárea com 59,7% de prematuridade na pré-eclâmpsia11. Já no estudo realizado maternidade pública de Belém/PA, demonstrou que a síndrome hipertensiva obteve parto cesárea (94,5%), nasceram a termo (52,2%), seguido de prematuros (27,3%)16.

As síndromes hipertensivas estão associadas a um aumento significativo de complicações materna e fetais. No entanto, o presente estudo apresentou um desfecho favorável materno e do recém-nascido (baixo índice de prematuridade e de baixo peso) porém, existe a necessidade de planejamento pré-natal mais adequado, visto alto índice de gestantes com menos de 6 consultas (44,7%), com equipe multidisciplinar e especializada, para promover prevenção, manutenção, tratamento e controle das doenças hipertensivas na gestação e assim diminuir índice de internação e complicações (mortalidade materna-fetal, baixo peso, prematuridade, parto cirúrgico e necessidade de UTI adulta e neonatal)

CONCLUSÃO

Das pacientes gestantes internada pela admissão no Hospital Maternidade Mãe Luzia, a grande maioria foi com síndrome hipertensiva, adultas, de baixa escolaridade e multípara, a via de parto mais frequente foi a cirúrgica, com recém-nascido à termo e com peso adequado. Nas pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia, o desfecho materno e fetal foi pior (quanto ao parto cirúrgico, a prematuridade e baixo peso), mostrando um quadro mais grave.

REFERÊNCIAS

1. COSTA, Sergio H. Martins. et al. Rotinas em obstetrícia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

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9. NÓBREGA, M. F, et al. Perfil de gestantes com síndrome hipertensiva em uma maternidade pública. Rev. enferm. UFPE on line;10(5):1805-1811, maio 2016.

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15. GONÇALVEZ, D. M, et al. Perfil clínico e epidemiológico das gestantes atendidas em ambulatório especializado em hipertensão na gestação. Disponível em: https://rosario.ufma.br/jspui/handle/123456789/2495 (acesso em: 20/06/19)

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20. BACELAR, E.B. et al. Fatores associados à Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação em puérperas adolescentes e adultas jovens da Região Nordeste do Brasil: análise múltipla em modelos hierárquicos. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 17 (4): 683-691 out-dez., 2017.

[1] Médica, Residente De Ginecologia Obstetrícia Da Universidade Federal Do Amapá, Médica Graduada Pela Universidade Potigua – RN.

[2] Mestre Em Ginecologia E Obstetricia Pela Usp, Professor Universitário Do Curso De Medicina Da Unifap, Médico Especialista Em Ginecologia E Obstetricia.

[3] Médica, Residente De Ginecologia E Obstetricia Da Universidade Federal Do Amapá, Médica Graduada Pela Universidade Potigua – RN.

Enviado: Agosto, 2019.

Aprovado: Agosto, 2019.

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Josy Maria Costa Rassy

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