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 Mortalidade de profissionais de imprensa por Covid-19 em 2020

RC: 133394
168
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/mortalidade

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL 

SOUSA, Rômulo de Castro de [1], FERREIRA, Denis Vieira Gomes [2], FERREIRA, Amanda Caroline Duarte [3]

SOUSA, Rômulo de Castro de. FERREIRA, Denis Vieira Gomes. FERREIRA, Amanda Caroline Duarte. Mortalidade de profissionais de imprensa por Covid-19 em 2020. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 11, Vol. 13, pp. 93-104. Novembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/mortalidade, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/mortalidade

RESUMO

A covid-19 surgiu pela primeira vez no mundo no fim de 2019, em Wuhan, na China. Por ser uma doença contagiosa, se disseminou rapidamente no mundo a partir de meados de 2020, afetando milhares de pessoas e chegando às áreas mais remotas. Favorecendo-se da grande circulação de pessoas e mercadorias, o novo coronavírus se expandiu e alcançou o Brasil, onde, a partir das infecções registradas no sudeste do país, todas as regiões brasileiras, chegando ao estado do Amazonas, no norte do país, foram infectadas. Nesse cenário, vários profissionais estiveram mais expostos à infecção pelo novo coronavírus, sendo os profissionais da saúde os mais afetados. No entanto, vale destacar, também, o papel dos jornalistas que continuaram trabalhando, estando expostos diretamente ao vírus. Ante ao exposto, esse estudo teve como pergunta norteadora:  houve diferença na taxa de mortalidade por Covid-19 em profissionais jornalistas em diferentes estados brasileiros? Sendo assim, objetiva-se descrever o perfil de mortalidade por Covid-19 da categoria profissional jornalista, no período referente aos 12 primeiros meses de pandemia (2020/2021), nos estados brasileiros. Como resultados, a pesquisa apresentou um comparativo entre os estados brasileiros com foco no Amazonas e São Paulo. Dentre os estados com maior mortalidade de jornalista por 1.000.000 habitantes, estão o Amazonas e a Rondônia. No entanto, observou-se que o estado de São Paulo obteve o mesmo número de óbitos de jornalistas que o Amazonas. Conclui-se, por fim, que os jornalistas são grupo de risco para a Covid-19, e o colapso sanitário em Manaus-AM foi determinante para o estado apresentar a maior taxa de mortalidade.

Palavras-chave: Covid-19, Mortalidade, Profissionais da imprensa.

1. INTRODUÇÃO

Desde o primeiro diagnóstico da Covid-19 em Wuhan, na China, no fim de 2019, o novo coronavírus se espalhou pelo mundo e ultrapassou as fronteiras do continente asiático. No Brasil, o primeiro caso foi registrado em 26 de fevereiro de 2020, e logo se transformou em um problema de saúde pública em todos os estados do país. Mais contagioso que o vírus da gripe H1N1, que também alcançou status de pandemia, enfrentada em menores proporções entre 2009-2010, o novo coronavírus, além de ter poder maior de infecção, é mais letal e deixa mais sequelas (HUAQING, 2020; BRASIL, 2021a).

No Brasil, em meados de 2020, avançou rapidamente e atingiu fortemente a grande metrópole da América Latina, a cidade de São Paulo, somando seis vezes mais casos do que os identificados na província chinesa, onde tudo começou. A resistência do vírus a ambientes diversos, podendo sobreviver por até cinco dias em plásticos, vidros, metais, e a facilidade de ser carreado por gotículas certamente colabora para a transmissão da doença (BÉRGAMO, 2020; OLIVEIRA; LUCAS; IQUIAPAZA, 2020).

De fato, favorecendo-se da grande circulação de pessoas e mercadorias, o novo coronavírus se expandiu e alcançou, a partir das infecções registradas no sudeste do país, todas as regiões brasileiras, inclusive o Estado do Amazonas, no Norte. A primeira pessoa diagnosticada na Capital Manaus, segundo registros da Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas (SES-AM), foi identificada em 24 de março de 2020 (SES-AM, 2020).

Os casos aceleraram e a situação epidemiológica evoluiu para um colapso no sistema de saúde manauara. Em poucos meses, Manaus superou São Paulo e se tornou o novo epicentro da pandemia no Brasil. Segundo dados da SES-AM, em fevereiro de 2021, o estado superou 10 mil mortes, sendo mais de 8.000 dessas na capital. As projeções são de caos ainda durante o ano de 2021, quando Manaus, por várias semanas, foi epicentro da pandemia no Brasil (BISPO, 2021; ORELLANA et al., 2020; SES-AM, 2020).

No Brasil, como em toda América Latina, considerando a distribuição da doença nas diversas camadas sociais, os mais pobres foram fortemente impactados, e o vírus se espalhou dos centros urbanos para as áreas rurais. Homens, pobres e negros foram classificados como vítimas-padrão do vírus. Até regiões menos prováveis, com distância continental dos grandes centros, foram afetadas (SOARES, 2020; TORRADO et al., 2020).

No interior do estado do Pará, mesmo considerando as áreas de aldeias indígenas com restrições de acesso, por serem áreas de preservação da floresta e dos povos tradicionais, não foi possível conter o avanço da Covid-19. Parte considerável das populações indígenas do Xingu foi infectada (SOUSA et al., 2020).

Dos grandes centros urbanos para regiões afastadas, de áreas com grande concentração de pessoas para aldeias isoladas na Amazônia, todos, progressivamente, perceberam suas vulnerabilidades. Porém, nenhum grupo enfrentou tão de perto a pandemia como os profissionais da saúde. Segundo levantamento do Conselho Federal de Enfermagem, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam em unidades hospitalares que representam a maior parte da força de enfrentamento à Covid-19 chegaram a contabilizar três vezes mais infectados que o identificado entre outras classes de profissionais da saúde, como médicos (ADRIADNE, 2020; TORRADO et al., 2020).

Em outras frentes, diversos prestadores de serviços, como profissionais de segurança e policiais, também estão entre as categorias classificadas como mais vulneráveis, devido sua classificação como serviços essenciais e não estarem sujeitos ao isolamento sanitário decretado em muitos estados e cidades. Os profissionais de imprensa, também considerados nos serviços essenciais, e que continuaram atuando ativamente durante a pandemia, também estão mais expostos, e possuem 52% mais possibilidade de serem infectados que outras profissões (CORSINI, 2020).

O Brasil tem, atualmente, 142.000 jornalistas profissionais distribuídos em veículos diversos, como Rádio, TV, jornal impresso, revista, site e outros, atuando como fonte de divulgação oficial do cenário pandêmico e fortalecendo a base de notícias que, desde o início da disseminação global da covid-19, aumentaram a audiência de emissoras de TV e rádio, além de portais na internet, por espectadores que buscam informações confiáveis (LUBIANCO, 2021; MEDIATALKS, 2020).

Por outro lado, em tempos de acesso mais fácil a tecnologias disponíveis em vários formatos e plataformas, as chamadas fakes news inundam veículos tradicionais e modernos com a demanda de esclarecer e eliminar notícias falsas que surgem paralelamente ao trabalho de apuração jornalística, a exemplo do que se pode constatar em centenas de notícias, distorcidas ou propositalmente criadas, alheias à realidade sobre a pandemia da Covid-19. Esse cenário torna evidente a necessidade de jornalistas sérios atuando diuturnamente na divulgação de fatos e informações que podem auxiliar no enfrentamento à doença (SIQUEIRA; MONTEIRO, 2020).

Vale, ainda, destacar que, dado o acesso limitado ao sistema do Ministério da Saúde, ao dificultar o acesso e até mesmo suspender publicações com dados, veículos de imprensa de todo o país agiram na busca por informações atualizadas, criando o Consórcio Nacional de Imprensa, por vezes contestado pelo governo. Por meio deste Consórcio, jornalistas brasileiros reforçam a independência pela busca de dados concretos, entretanto, mesmo sendo protagonistas na apuração e divulgação fidedigna de casos confirmados e mortes pela Covid-19 não são assistidos como essenciais pela sociedade, vivem expostos e entram na soma dos casos e óbitos, como é possível constatar em todas as unidades da federação brasileira (RONCALLI; LACERDA, 2020; SAYURI, 2020).

Diferentes classes profissionais apresentam diferenças no risco e nível de exposição ao novo coronavírus, portanto, pergunta-se: houve diferença na taxa de mortalidade por Covid-19 em profissionais jornalistas em diferentes estados brasileiros?

Esse estudo tem por objetivo descrever o perfil de mortalidade por Covid-19 da categoria profissional jornalista, no período referente aos 12 primeiros meses de pandemia (2020/2021), nos estados brasileiros, a partir de dados coletados de instituições oficiais, como secretarias de saúde, sindicatos e a Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ).

2. METODOLOGIA

Esse é um estudo de natureza transversal e descritivo de variáveis quantitativas dos óbitos, entre jornalistas, causados pela Covid-19.

Os dados foram coletados em abril de 2021, reunindo elementos relativos ao período entre 1º de março de 2020 e 31 de março de 2021. Foram utilizadas informações do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas (SJP-AM), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Pará (SINJOR-PA) e da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). Os parâmetros selecionados na coleta dos dados foram: gênero, idade, local de atuação (capital/interior) e estado.

Os dados foram tabulados e analisados através do software Microsoft Excel® 2017, e o software QGIS (versão 3.10.1 – A coruña, General Public License) foi utilizado para confecção de um mapa temático. As bases cartográficas e os dados demográficos foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), viabilizando a apresentação das informações de forma objetiva e clara, bem como a realização de uma discussão sobre esses achados (IBGE, 2021).

Observando as Resoluções número 466/2012 (BRASIL, 2012) e 510/2016 (BRASIL, 2016) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), a presente pesquisa foi dispensada de análise prévia do Comitê de Ética em Pesquisa com Humanos, na medida em que se utilizou apenas de dados secundários e agrupados, nos quais estavam anonimizadas informações sensíveis dos elementos da população amostral em estudo.

3. RESULTADOS

A investigação constatou que, entre 1º de março de 2020 e 31 de março de 2021, morreram 93 jornalistas no país de complicações da Covid-19, sendo verificado número maior de vítimas em duas capitais: São Paulo (SP) e Manaus (AM), com 14 cada. No comparativo populacional, o estado de São Paulo tem mais de 40 milhões de habitantes e o do Amazonas, pouco mais de 4 milhões. No entanto, o Amazonas possui taxa de mortalidade por Covid-19 entre jornalistas dez vezes maior que a capital São Paulo (Figura 1).

Figura 1 – Distribuição espacial da mortalidade por Covid-19 entre os profissionais jornalistas nos estados brasileiros

Distribuição espacial da mortalidade por Covid-19 entre os profissionais jornalistas nos estados brasileiros.
Fonte: os autores, a partir de dados do protocolo de pesquisa.

Também foi possível apontar a idade dos profissionais de imprensa que perderam a vida para a Covid-19. Em Manaus, das 14 mortes analisadas no período desta pesquisa, 12 (85,71%) tinham menos de 60 anos, ou seja, não pertenciam ao grupo de risco por idade. Em São Paulo, o cenário é diferente. Das 14 vítimas, 9 (64,29%) tinham mais de 60 anos e 5 (35,71%) se enquadravam fora desse grupo considerado de risco. Não foi possível, no entanto, identificar se os profissionais de imprensa mortos pela pandemia nessas duas capitais possuíam doenças crônicas ou outro fator de vulnerabilidade, mas constatou-se que 92% das vítimas eram do sexo masculino e 8% do sexo feminino.

Quando analisamos os dados no estado do Amazonas, apenas um profissional de jornalismo (7,2%) era do interior, os demais (92,8%) atuavam na capital, enquanto no estado de São Paulo, 6 jornalistas mortos pela Covid-19 (42,86%) eram empregados em municípios do interior e 8 (57,14%) trabalhavam na capital paulista (Figura 2).

Figura 2: Porcentagem de casos de Covid-19 em jornalistas na capital e interior do estado do Amazonas

Porcentagem de casos de Covid-19 em jornalistas na capital e interior do estado do Amazonas
Fonte: os autores, a partir de dados do protocolo de pesquisa.

4. DISCUSSÃO

Durante o levantamento para o presente artigo, observou-se a escassez de informações sobre o perfil do jornalista brasileiro. Sindicatos da categoria, assim como a Federação Nacional dos Jornalistas, foram consultados, mas não souberam apontar números exatos de profissionais, em quais setores da comunicação atuam, além de variáveis como idade, sexo, raça e afins. As mesmas organizações também não detinham informações detalhadas sobre o perfil dos jornalistas que morreram no primeiro ano da pandemia (FENAJ, 2021b).

Face a essa necessidade, percebe-se que a categoria não conhece a si própria, o que a torna praticamente invisível e irrisória quando comparada às que passaram a acompanhar e a divulgar o cenário da pandemia entre seus associados. O profissional que dá visibilidade para todos quanto à pandemia é invisível.

Mesmo com as limitações de dados, identificamos que, na capital Manaus, há cerca de pouco mais de 2 mil profissionais de imprensa registrados. O documento sobre jornalistas mortos no país, usado na pesquisa, dispõe de informações dos 27 estados brasileiros, como apontado no dossiê disponível no site da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), referenciada neste trabalho. Enquanto lutavam contra as fakes news, jornalistas que continuavam em campo e nas redações no período de grande disseminação da Covid-19 perderam colegas de profissão para o vírus e corriam grande risco de adoecimento, sobrando pouco a ser feito para escapar do contágio, em muitos casos, deixando sequelas ou levando ao óbito (FENAJ, 2021a; CHANDRETTI, 2021; ZOCCHI, 2020).

Diante dos números levantados, a pandemia se revelou avassaladora não somente para profissionais reconhecidos como da linha de frente no combate à Covid-19, a saber: médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, como também outros profissionais essenciais, diante da relevância dos serviços que prestam à população, têm perdido a vida na tentativa de se manterem economicamente ativos diante dos percalços imposto pela crise sanitária da pandemia (VALENTE, 2021).

5. CONCLUSÃO

Em um momento que mais necessitamos de informações apuradas e confirmadas, verifica-se que o profissional responsável pela produção de histórias fidedignas é quase invisível diante da sociedade a qual compõe. No entanto, ninguém o deixa de perceber mais que as próprias instituições que deveriam emprestar-lhe visibilidade e saber sobre eles.

Nessa conjuntura, teve-se como objetivo descrever o perfil de mortalidade por Covid-19 da categoria profissional jornalista, no período referente aos 12 primeiros meses de pandemia (2020/2021), nos estados brasileiros, visando responder: houve diferença na taxa de mortalidade por Covid-19 em profissionais jornalistas em diferentes estados brasileiros?

Mediante a pesquisa realizada, identificou-se que a houve diferença entre a taxa de mortalidade por Covid-19 entre os jornalistas em diferentes estados brasileiros, com destaque para os estados do Amazonas e de Rondônia, que apresentaram as maiores taxas de óbitos por 1.000.000 de habitantes.

O colapso no sistema de saúde de Manaus, no início de 2021, além ser determinante para o grande número de óbitos por Covid-19 na população em geral, também foi crucial para o estado do Amazonas se tornar o estado com maior taxa de mortalidade de jornalista nesse primeiro ano de pandemia (BRASIL, 2021b).

REFERÊNCIAS

ARIADNE, Q. COVID-19: enfermeiros e técnicos se contaminam três vezes mais do que os médicos. Biblioteca Virtual de Enfermagem, 2020. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/covid-19-enfermeiros-tecnicos-medicos-taxa-contaminacao/. Acesso em: 23 de março de 2021

BERGAMO, M. SP tem 6 vezes mais mortes por coronavírus que a China por dia. Folha de São Paulo, 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2020/03/sp-ja-tem-seis-vezes-mais-mortes-que-a-china-por-dia.shtml. Acesso em: 02 abr. 2021.

BISPO, F. Manaus deve passar todo 2021 no pico da 2ª onda, alertam pesquisadores que previram colapso. The Intercept_Brasil, 2021. Disponível em: https://theintercept.com/2021/03/05/manaus-todo-2021-pico-segunda-onda/. Acesso em: 25 mar. 2021.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. gov.br, 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 22 nov. 2022.

BRASIL. Conselho nacional de Saúde. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. gov.br, 2016. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Acesso em: 22 nov. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. COVID-19 no Brasil. gov.br, 2021a. Disponível em: https://susanalitico.saude.gov.br/extensions/covid-19_html/covid-19_html.html. Acesso em: 22 mar. 2021.

BRASIL. Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. Painel COVID-19 Amazonas. FVS, 2021b. Disponível em: http://www.saude.am.gov.br/painel/corona/. Acesso em: 22 mar. 2021.

CHANDRETTI, P.  Retrato da categoria: empregos formais para jornalistas diminuíram 17,42% em uma década. FENAJ, 2021. Disponível em: https://fenaj.org.br/retrato-da-categoria-empregos-formais-para-jornalistas-diminuiram-1742-em-uma-decada/. Acesso em: 26 mar. 2021.

CORSINI, I. Pesquisa mostra quais profissões estão mais expostas ao novo coronavírus. CNN Brasil, 2020. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/04/07/profissoes-mais-expostas-a-covid-19. Acesso em: 23 mar. 2021.

FENAJ – FEDERAÇÃO NACIONAL DE JORNALISTAS. Jornalistas vitimados pela Covid-19. Brasília: FENAJ, 2021a. Disponível em:https://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2021/02/DOSSIE-FENAJ-COVID19_2020_2021.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021.

FENAJ. Fenaj denuncia alto índice de mortes por COVID-19 entre jornalistas. Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, 2021b. https://www.sjsp.org.br/noticias/fenaj-denuncia-alto-indice-de-mortes-por-covid-19-entre-jornalistas-bc6b. Acesso em: 21 mar. 2021.

HUAQING, W. Comparação e esclarecimento das características epidemiológicas e clínicas da SARS, Influenza H1N1, COVID-19. Chinese Journal of Preventive Medicine, 2020. Disponível em: http://www.rs.yiigle.com/yufabiao/1191291.htm. Acesso em: 02 abr. 2021.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e estados. gov.br, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio. Acesso em: 02 abr. 2021.

LUBIANCO, J. COVID-19 mata mais de um jornalista por dia na América Latina; região é onde a pandemia é mais fatal para a imprensa. FENAJ, 2021. Disponível em: https://fenaj.org.br/covid-19-mata-mais-de-um-jornalista-por-dia-na-america-latina-regiao-e-onde-a-pandemia-e-mais-fatal-para-a-imprensa/. Acesso em: 21 mar. 2021.

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OLIVEIRA, A. C.; LUCAS T. C.; IQUIAPAZA, R. A. O que a pandemia da Covid-19 tem nos ensinado sobre adoção de medidas de precaução? Texto & Contexto Enfermagem, v. 29, p. e20200106, 2020. Disponível em: https://www.doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2020-0106. Acesso em: 02 abr. 2021.

ORELLANA, J. D. Y. et al. Explosão da mortalidade no epicentro amazônico da epidemia de COVID-19Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n.7, p. e00120020, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2020000706001&tlng=pt. Acesso em: 22 mar. 2021.

RONCALLI, A.; LACERDA, J de S. Jornalismo como forma de conhecimento: a questão da divergência dos dados de tendência da covid-19 divulgados pelo consórcio de imprensa e pela SESAP-RN. SciELO Preprints, 2020. Disponível em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/download/1141/version/1218/1712/1796. Acesso em: 27 mar. 2021.

SAYURI, J. A luta de Bolsonaro contra a transparência. DW, 2020. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/a-luta-de-bolsonaro-contra-a-transpar%C3%AAncia/a-53804522. Acesso em: 02 abr. 2021.

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SIQUEIRA, F.; MONTEIRO, P. Jornalismo em tempos de pandemia: reconfigurações na TV e na Internet. João Pessoa: Editora UFPB, 2020, 224 p. Disponível em: http://www.editora.ufpb.br/sistema/press5/index.php/UFPB/catalog/download/876/820/6610-1?inline=1. Acesso em: 02 abr. 2021.

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SOUSA, R. et al. Spatial distribution and incidence of covid-19 cases in indigenous populations in the xingu River Region, Pará, Brazil. International Journal of Devel opment Research, v. 10, n. 09, p. 40848-40855, 2020. Disponível em: https://www.journalijdr.com/spatial-distribution-and-incidence-covid-19-cases-indigenous-populations-xingu-river-region-par%C3%A1. Acesso em: 02 abr. 2021.

TORRADO, S. et al. Comunidades rurais da América Latina enfrentam o avanço do coronavírus. El País, 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-06-08/comunidades-rurais-da-america-latina-enfrentam-o-avanco-do-coronavirus.html. Acesso em: 22 mar. 2021.

VALENTE, J. Covid-19: Brasil chega a 200 mil mortes. Agência Brasil, 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-01/covid-19-brasil-chega-200-mil-mortes#:~:text=O%20Brasil%20bateu%20a%20marca,a%20pandemia%20marcava%20198.974%20%C3%B3bitos. Acesso em: 22 mar. 2021.

ZOCCHI, P. Perfil dos jornalistas em São Paulo: emprego encolheSindicato dos jornalistas profissionais no Estado de São Paulo, 2020. Disponível em: https://www.sjsp.org.br/noticias/perfil-dos-jornalistas-em-sao-paulo-emprego-encolhe-a07f Acesso em: 03 abr. 2021.

[1] MBA em Educação Executiva e Análise Organizacional, pós-graduado em Docência do Ensino Superior, com foco no jornalismo em regiões descobertas pelo processo de expansão da Educação na região Xingu, graduado em Jornalismo. ORCID: 0000-0002-2248-8874.

[2] Mestrado. ORCID: 0000-0002-2074-7246.

[3] Mestrado. ORCID: 0000-0002-1071-597X.

Enviado: Maio, 2022.

Aprovado: Novembro, 2022.

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Rômulo de Castro de Sousa

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