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Organização de uma central de material e esterilização em uma Unidade de Pronto Atendimento Referência em COVID-19

RC: 75213
366
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/material-e-esterilizacao

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

GOMES, Heric Maia [1], DURAN, Liobina Fernandes da Silva [2], RIBEIRO, Patricia da Silva [3], PAIVA, Karla de Paula [4]

GOMES, Heric Maia. Et al. Organização de uma central de material e esterilização em uma Unidade de Pronto Atendimento Referência em COVID-19. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 01, Vol. 08, pp. 85-93. Janeiro de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/material-e-esterilizacao, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/material-e-esterilizacao

RESUMO

Este estudo apresenta o relato de experiência da atuação de residentes de enfermagem na organização de uma Central de Material e Esterilização em uma unidade de pronto atendimento do Estado de Rondônia, no período de julho a setembro de 2020. O propósito é relatar a experiência vivenciada na atuação de linha de frente no combate ao novo Coronavírus, demonstrando a complexidade e especificidade no processamento de produtos para a saúde mediante aos cuidados com a contaminação intra-hospitalar. Trata-se de um estudo descritivo elaborado através da pergunta norteadora: Quais as dificuldades encontradas na organização de uma CME classe I em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus?. Diante de muitos desafios encontrados ao longo da experiência, houve a necessidade da realização de capacitações e treinamentos básicos voltados a unidade em estudo, onde o êxito na organização do setor se deu após o conhecimento dos trabalhadores quanto as formas corretas no processamento dos produtos, trazendo segurança nas atividades práticas. Percebe-se que a desvalorização do profissional de enfermgem que atua na CME é algo cultural e que o conhecimento voltado a manipulação de materiais hospitalares é escasso e insuficiente, devendo ser enfatizado com mais frequência desde as academias de formação.

Palavras-chave: COVID-19, esterilização, enfermagem.

INTRODUÇÃO

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (do inglês, Severe Acute Respiratory Syndrome  – SARS) é uma doença que afeta o trato respiratório superior causada  por um vírus pertencente a família Coronaviridae, o Coronavírus SARS-CoV-2. A doença do coronavírus, COVID-19 (Corona Virus Disease), é caracterizada por uma alta e sustentada transmissibilidade, com um amplo espectro de manifestações clínicas comuns em síndromes gripais, que variam desde a forma assintomática à forma grave, levando o paciente a insuficiência respiratória e óbito. (DANTAS et al., 2020)

A forma de transmissão do vírus pode ocorrer através do ar ou pelo contato pessoal através de secreções contaminadas, como no caso do espirro, gotículas de saliva, tosse, catarro, aperto de mão ou toque, ou superfícies contaminadas. Estudos sobre as formas de contágio ainda estão em andamento. Porém, a transmissão do Coronavírus acontece de forma continuada em uma distância menor que 1 metro de distância de pessoas com os sintomas respiratórios da doença, ou até mesmo assintomáticas. (SANTO, 2020)

A disseminação do vírus alcançou escala global, levando a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020 a decretar estado de Pandemia. No Brasil, o primeiro caso de COVID-19 foi registrado em 26 de fevereiro de 2020, ocorrendo o primeiro óbito no dia 15 de março. No estado de Rondônia, local da experiência vivenciada, o primeiro caso confirmado de COVID-19 foi registrado no dia 20 de março de 2020 na capital Porto Velho, proliferando-se de forma rápida pelos demais municípios. (AGEVISA, 2020 apud BRASIL, 2020)

Com o crescente número de contaminados no município de Porto Velho, houve o aumento da necessidade de insumos, principalmente materiais utilizados para terapia respiratória. Considerando a forma de transmissão, faz-se necessário redobrar os cuidados no processamento dos Produtos Para Saúde (PPS), cabendo a Central de Material e Esterilização (CME) importante papel na prevenção da contaminação intra-hospitalar.

A CME é a unidade de apoio técnico destinado a processar todo o material contaminado em todas as etapas que acontecem a partir da recepção, passando pela limpeza, inspeção e preparo. Dessa forma, visa a garantia de dispensação e provisão de PPS íntegros e funcionais, livres de matérias orgânicas e contaminantes às unidades consumidoras. (SOBECC, 2017)

A RDC n.º 15 de 15 de março de 2012 define dois tipos de CME que processam seus produtos de acordo com a complexidade que se encontram: CME classe I, que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa, passíveis de processamento, e CME classe II que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa passíveis de processamento. (BRASIL, 2012)

Durante o início da pandemia não houve mudanças quanto ao processamento de PPS em pacientes suspeitos e contaminados com o Coronavírus, devendo as unidades obedecerem aos preceitos contidos na RDC n.º156 de 11 de agosto de 2006 e a RDC n.º de 15/2012, que dispõe sobre as boas práticas no processamento de PPS (ANVISA, 2020)

A Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e CME (SOBECC), trouxe em uma de suas notas de referência, recomendações quanto aos cuidados em todas as etapas do processamento de PPS utilizados por pacientes infectados pela COVID-19. Dentre as recomendações, estão o transporte de produtos contaminados que deverão ser acomodados em embalagens hermeticamente fechadas. Quanto ao processamento de limpeza, evidencia-se o não uso de Steamer e pistolas de ar comprimido, evitando a propagação de partículas de aerossolização no ambiente juntamente com ênfase nas técnicas criteriosas durante a paramentação e desparamentação do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). (SOBECC, 2020)

Diante deste contexto, houve a oportunidade durante as atividades práticas de um programa de residência de enfermagem em Centro Cirúrgico e CME, em organizar o processamento dos PPS utilizados em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que se tornou referência no atendimento a paciente com a COVID-19.

Foram inicialmente observados em campo várias problemáticas que nos propiciou a uma questão central a ser respondida: Quais as dificuldades encontradas na organização de uma CME classe I em virtude da pandemia causada pelo novo Coronavírus?

Portanto, objetiva-se a realizar sob relato de experiência a demonstração das ações realizadas neste estudo, como aprendizado e referência na construção de novos conhecimentos na área da CME. O propósito deste estudo é mostrar a especificidade e a complexidade na organização de uma CME classe I durante os tempos de pandemia.

MÉTODO

Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência, desenvolvido através das atividades práticas do programa de residência uniprofissional de Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de materiais e Esterilização (RUECC) em uma Unidade de Pronto  Atendimento (UPA),  referência em pacientes com a COVID-19.

As Unidades de Pronto Atendimento são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA) do município Porto Velho, capital do Estado de Rondônia. Segundo o IBGE para o ano de 2020, o município contará com uma população estimada de 519.354 habitantes. O cenário de estudo abordado é a UPA , localizada na zona sul do município para atendimento de pacientes de média e alta complexidade.

A SEMUSA disponibiliza duas UPA localizadas  em lugares distintos da cidade, de modo a descongestionar o pronto socorro estadual, que atende não só a população da capital, mas de todo o estado de Rondônia e estados vizinhos.

A UPA (Zona Sul), tornou-se unidade de referência de pacientes suspeitos e moderados da COVID-19 durante o aumento de casos em Porto Velho, sendo utilizada como estratégia para o descongestionamento das demais unidades de referência, enquanto a UPA localizada na região leste de Porto Velho mantinha o atendimento normalizado secundário aos demais tipos de acometimentos.

A UPA localizada na Zona Sul é composta por 20 leitos, sendo 3 salas de observação, 1 sala para procedimentos de sutura, 4 consultórios clínicos, 1 laboratório de análises clinicas, compartimento para exames como Raio-x e Eletrocardiograma (ECG) e sala de Coleta de exames específicos para casos suspeitos de COVID-19.

Segundo o setor de faturamento da unidade, o atendimento a pacientes suspeitos de Coronavírus variam em média entre 3 a 5 mil pacientes por mês, mantendo a média entre 2 a 5 mil pacientes suspeitos de Coronavírus.

O relato de experiência foi desenvolvido de acordo com pesquisas e observações no período de julho a setembro de 2020, intervalo em que houve a necessidade de organização do local de estudo em virtude da superlotação e ausência de Leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no município.

Toda a equipe de enfermagem do setor, além de responsáveis pela unidade participaram desta experiência, contribuindo para novas rotinas e práticas quanto a manipulação de  PPS.

Em relação aos aspectos éticos, o presente estudo,por ser relato de experiência, não será submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa, seguindo os princípios da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Através da diretora-geral da UPA região sul , recebemos o convite com a proposta de organização da CME da Unidade. No início do mês de julho foi realizada visita técnica no setor, onde foi realizado o diagnóstico situacional para a detecção de inconformidades durante os serviços práticos da equipe do setor. Foram encontradas várias falhas e processos que não obedeciam aos preceitos da RDC nº15/2012 nas quais foram pontuadas tais inconformidades:

  • Ausência de Fluxo Unidirecional;
  • Separação de PPS de forma inadequada;
  • Técnica incorreta nos processos de limpeza e desinfecção de PPS;
  • Desconhecimento da equipe nos processos de monitoramento físicos, químicos e biológicos, não sendo realizados durante o processamento dos PPS;
  • Armazenamento de produtos de forma
  • Utilização de Equipamentos de proteção individual de forma inadequada;
  • Ausência de produto para desinfecção de alto nível;
  • Ausência de indicadores, físicos, químicos e biológicos;
  • Artigos contaminados sendo submetidos a desinfecção de alto nível sem passar pela etapa de pré-limpeza e

Como estratégia de resolutividade, foram sugeridas atividades a serem executadas como educação permanente. Ocorreram treinamentos organizados “in loco“, e capacitações conjuntas relacionadas ao processamento de PPS, para que após o treinamento teórico e prático da equipe, fossem definidas rotinas adequadas e processos de trabalho coerente à diretrizes e lesgislações sobre CME.

O bom relacionamento interpessoal no âmbito de trabalho no setor CME e setores anexos, foram cruciais para o bom desenvolvimento do processo como senso de cooperação, produtividade, comprometimento e desejo dos trabalhadores em continuarem desenvolvendo as atividades da forma correta.

Diante da problemática enfrentada, a organização da CME da unidade em estudo obteve sucesso em relação ao que foi implementado, resultando em um trabalho cooperativo de excelência e obedecendo às recomendações da SOBECC, e da RDC nº15/2012, sendo possível estabelecer processos importantes no combate ao Coronavírus. As atividades realizadas estão elencadas conforme o quadro 1:

Quadro 1: Ações realizadas na organização da CME – UPA 24 horas (Zona Sul), Porto Velho, Rondônia, 2020.

Mês Ações Realizada
Julho de 2020 – Reunião com a Diretora da Unidade para estabelecimento das atividades a serem realizadas;

–  Conhecimento da equipe de Enfermagem atuante da CME da unidade;

– Treinamento: Lavagem das mãos, uso de Equipamentos de Proteção Individual, paramentação e desparamentarão em ambientes associados a contaminação com a COVID-19;

Julho de 2020 – Solicitação de Materiais ausentes e pendentes obrigatórios para a CME (Incubadora e indicadores biológicos, ácido peracético e detergente enzimático);

– Treinamento conjunto: Pré-limpeza, limpeza e desinfecção de artigos Hospitalares;

– Treinamento: Acondicionamento, Monitoramento e Esterilização de PPS.

Agosto de 2020 – Instrução: Manuseio de Incubadora para indicador biológico;

– Treinamento: Desinfecção de Produtos inalatórios e de assistência ventilatória provindas de pacientes suspeitos ou confirmados com a COVID-19;

– Treinamento: Armazenamento de Materiais;

– Treinamento: Anexo, registro e rastreabilidade de PPS;

Setembro  de 2020 – Organização da CME com a equipe obedecendo a RDC nº 15/2012.

Fonte: UPA 24 Horas (Zona Sul), 2020.

Após os treinamentos, os profissionais sentiram segurança ao desenvolver cor- retamente as atividades propostas. Durante o acompanhamento e supervisão de enfermagem diária no setor e a oportunidade de conhecimentos frequentes, os funcionários demonstraram estar cientes da necessidade de treinamentos constantes, visando realizar o trabalho e cuidados com os PPS.

A boa adesão da equipe, não só dos que atuam na CME, mas de toda a unidade facilitou o andamento dos processos, contribuindo não só com as capacitações previstas, mas também para conscientização em relação aos cuidados durante a manipulação dos materiais.

Com a chegada do ácido peracético na unidade e as capacitações realizadas, os profissionais perceberam a dimensão da importância dos produtos adequados para a realização da desinfecção de nível intermediário e de alto nível.

Foi possível organizar todo o processo de trabalho do setor, obtendo um fluxo unidirecional durante as etapas no processamento de PPS, além da eficácia da equipe em monitorar a integridade dos materiais de forma satisfatória, estando em conformidade com as literaturas e regulamentos atuais.

Durante os treinamentos, foram distribuídos para todos os participantes, pequenas cadernetas folheadas com a RDC nº 15/2012 para que os profissionais tivessem uma base sólida de conhecimentos fundamentais relacionados a CME.

LIMITAÇÕES DO ESTUDO

Durante toda a experiência foram encontradas algumas dificuldades que limitaram o presente estudo, tais como a falta de estrutura física adequada conforme previsto na RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002, além do não conhecimento dos equipamentos de CME, como a incubadora de indicador biológico que estava guardada no almoxarifado durante alguns meses. Portanto, a equipe e a gestão, aderiram aos treinamentos quanto a capacitação sobre os equipamentos de trabalho.

Em continuidade, foram notadas dificuldades e desconhecimento técnico de alguns profissionais nos processos de trabalho que constituem atividades básicas em uma CME classe I, sendo notória a dificuldade da assistência dos PPS de forma adequada e segura. Porém, com a chegada da pandemia, houve uma preocupação maior com as atividades e os processos que eram executados na unidade.

CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA

Este estudo serve de base para estruturação em outras Unidades de Pronto Atendimento a assistência ao COVID-19 ou para assistência clínica, sendo a UPA (Zona Sul), praticante dos processos pontuais em processamento de PPS. A conscientização dos profissionais ao estarem liberando artigos com segurança e livres de contaminação, para os usuários acometidos pela COVID-19, sugerem plena satisfação de todo o trabalho executado ao longo desta experiência.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao longo de toda experiência, percebe-se grande desconhecimento sobre a CME, tanto em suas práticas quanto em seus processos e importância. Além disso, a falta de profissionais qualificados em suas determinadas áreas, levam o desconhecimento do local e das ferramentas de trabalho pelos mesmos.

A CME constitui-se o “coração“ de uma unidade de saúde,  mas há uma cultura de desvalorização sobre as atividades desenvolvidas no processamento de PPS, algo que deve ser combatido desde a formação acadêmica. Em contrapartida, ao se tornarem conhecedores de sua importância, os trabalhadores passam se valorizar e serem valorizados pelos gestores, sendo contribuidores para melhorias nos processos de trabalhos e aperfeiçoamento das atividades de enfermagem em CME.

REFERÊNCIAS

AGEVISA. COVID-19: Edição 8 – Boletim diário sobre coronavírus em Rondônia. 2020. Disponível em: http://www.rondonia.ro.gov.br/edicao-8-boletim-diario-sobre- coronavirus-em-rondonia/. Acesso em: 13/11/2020.

ANVISA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020: Orientações para serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo Coronavírus (sars-cov-2). [S.l.], 2020. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancado paciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-n-04-2020-gvims-ggtes-anvisa-atualizada. Acesso em: 04/11/2020

BRASIL. RESOLUÇÃO – RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobrerequisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências, Brasília, p. 1 – 18, 2012.

BRASIL,  Ministério da Saúde. Linha  do  tempo.  2020. Disponível em: https://coronavirus.saude.gov.br/linha-do-tempo/#fev2020. Acesso em: 13/11/2020.

DANTAS, Dalyane Laís da Silva. et al. COVID-19: conceito, etiologia e terapia nutricional. Revista Diálogos em Saúde, v. 3, n. 1, p. 165 – 182, Jun 2020.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Porto Velho. 2020. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ro/porto-velho/panorama. Acesso em 20/12/2020

SANTO, S. E. de Comunicação Social do E. CORONAVÍRUS. 2020. Disponível em: https://coronavirus.es.gov.br/. Acesso em: 18/11/2020.

SOBECC. Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde. 7ª. ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2017.

SOBECC. PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE UTILIZADOS NO ATENDIMENTO A PACIENTE COM SUSPEITA OU INFECÇÃO CONFIRMADA PELO COVID-19. [S.l.], 2020. Disponível em: http://sobecc.org.br/arquivos/ RECOMENDACOES_SOBECC_COVID_3o_EDICAO_NOVO_LOGO.pdf. Acesso em: 04/11/2020.

[1] Graduado em Enfermagem pelo Centro Universitário São Lucas (2013-2017).

[2] Pós-graduada em Saúde Pública com ênfase em PSF e Enfermagem do Trabalho, ambas pela Faculdade de Pimenta Bueno – FAP (2013). Pós-graduada em Metodologia do ensino superior pelo Instituto de Educação e Tecnologias – IET (2013) Possui graduação em Enfermagem pela Associação de Ensino Superior da Amazônia (2011).

[3] Mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ/Brasil (2011), Especialização em Vigilância das Doenças Transmissíveis – Escola nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (1996-2006), Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário São Lucas (2005).

[4] Orientadora. Especialista em Centro Cirúrgico e Central de Material e Esterilização pela Faculdade UNYLEYA (2017) graduada em enfermagem pela Universidade de Taubaté (2000).

Enviado: Janeiro, 2021.

Aprovado: Janeiro, 2021.

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Heric Maia Gomes

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