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O papel do enfermeiro no atendimento de pacientes vítimas de infarto agudo do miocárdio: uma revisão integrativa

RC: 28781
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

LOPES, Dalva Maria [1], BRASILEIRO, Marislei Espíndula [2], SILVA, Yago Dias da [3]

LOPES, Dalva Maria. BRASILEIRO, Marislei Espíndula. SILVA, Yago Dias da. O papel do enfermeiro no atendimento de pacientes vítimas de infarto agudo do miocárdio: uma revisão integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 02, Vol. 02, pp. 84-93 Fevereiro de 2019. ISSN: 2448-0959

RESUMO

As doenças cardiovasculares se caracterizam de maneira nacional e mundial, sendo a primeira causa de mortalidade e causadora de incapacidade funcional. Logo, a pesquisa pretende analisar quais os papéis que a enfermagem pode exercer na manutenção à vida do paciente com IAM. Objetiva-se descrever o papel do Enfermeiro no atendimento aos pacientes vítimas do IAM. Analisar o papel do Enfermeiro às vítimas do IAM e descrever a influência do Enfermeiro à recuperação das vítimas de IAM. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Conclui-se que é de grande relevância que o enfermeiro é uma das grandes chaves no atendimento aos pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio. No estudo foi possível observar, que as funções mais relatadas sobre a assistência de enfermagem foram: identificação dos sintomas, classificação de risco, identificação de fatores de risco, controle da dor, apoio social à família do paciente, realização e manutenção de punção venosa periférica, realização do ECG e administração de medicamentos.

Palavra chave: Infarto agudo do miocárdio, Assistência, Enfermeiro.

1. INTRODUÇÃO

As doenças cardiovasculares se caracterizam de maneira nacional e mundial, sendo a primeira causa de mortalidade e causadora de incapacidade funcional. Nesse contexto, o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) se encaixa como uma das patologias coronarianas de maior acometimento (SIERVUL et al, 2014).

Estudos indicam que em 2020 as DCV serão as maiores causadoras de mortalidade e incapacitação (TEIXEIRA et al, 2015).

O sistema de Saúde contabiliza milhões em gastos orçamentários com as DCV em 2009, sendo que, pelo fato de ocorrer um envelhecimento da população, este índice tende a aumentar com o passar dos anos (TEIXEIRA et al, 2015).

Frente ao exposto, a pesquisa pretende analisar quais os papéis que a enfermagem pode exercer na manutenção à vida do paciente com IAM. Para que novos profissionais tenham vasto conhecimento teórico para desenvolver um excelente trabalho.

O objetivo desta pesquisa é descrever o papel do Enfermeiro no atendimento aos pacientes vítimas do Infarto Agudo do Miocárdio. Analisar o papel do Enfermeiro no atendimento às vítimas do Infarto Agudo do Miocárdio e descrever a influência do Enfermeiro no tratamento e recuperação das vítimas de IAM.

Os referenciais teóricos que darão pistas da temática foram construídos com base nas leituras de: AVEZUM; BULÇÃO; LOZOVOY; PESARO; SIERVULI; TEIXEIRA. Que nos deram fundamentos para descorrer sobre o IAM e correlacionar com a assistência de enfermagem.

Dessa maneira o presente estudo parte da hipótese de que o enfermeiro exerce papel fundamental na classificação de risco do paciente com IAM lançando mão da verificação de sinais e sintomas, em seguida, administrando as medicações vitais prescritas, auxiliando na manutenção da vida do paciente. Sendo que, também atua na execução da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem), atuando na integralidade da assistência.

Logo, o presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, por meio de levantamento bibliográfico em material eletrônico.

Foi realizado um levantamento de artigos nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Banco de Dados da Enfermagem (BDENF) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) Brasil, utilizando os descritores (DECS): Infarto agudo do miocárdio; assistência e Enfermeiro.

Foram selecionados materiais publicados nos anos de 2012 a 2018, em português, inglês e espanhol. Foram excluídos artigos de revisão, cartas ao leitor, réplicas e duplicatas, editais, opiniões, comentários e aqueles que não contemplavam o objetivo proposto pelo estudo.

Por fim, esse estudo trará grande subsídio para que os profissionais enfermeiros, possam se atualizar quanto a assistência de enfermagem ao paciente acometido com IAM.

O infarto agudo do miocárdo (IAM) no decorrer dos anos vem ganhando destaque pelo seu alto índice de mortalidade e morbidade. Inúmeros estudos têm demonstrado que a taxa de mortalidade de pacientes com IAM é muito grande (PESADO et al, 2004).

Estudos demostram que houve no Brasil um aumento de 10.654 novos casos entre os anos de 2002 a 2008. Ganhando destaque em 2010, quando foi relatado como a segunda maior causa de mortes em todo o Brasil (SIERVUL et al, 2014).

Sendo que o IAM pode ser desencadeado por inúmeros fatores, dentre os principais se destacam: faixa etária, gênero, hipertensão arterial sistêmica, hipercolesterolemia e diabetes mellitus, além do tabagismo e do sedentarismo (SIERVUL et al, 2014).

Por outro lado, pacientes que conseguem receber os cuidados para IAM precocemente, conseguem ter um benefício maior em relação aos pacientes que não tiveram um atendimento tão imediato (PESADO et al, 2004).

Logo, o sucesso no tratamento de IAM, está relacionado diretamente com o tempo em que esses pacientes são atendidos, alcançando o serviço especializado adequadamente (PESADO et al, 2004).

Com relação ao tratamento, o diagnóstico rápido e correto entra como fator fundamental na manutenção da vida do paciente com IAM, pois, o diagnóstico é feito inicialmente levando em consideração o quadro clínico, eletrocardiograma, e a elevação dos marcadores bioquímicos de necrose (PESADO et al, 2004).

Como os marcadores bioquímicos se elevam somente após seis horas, o eletrocardiograma entra como chave fundamental no diagnóstico do IAM (PESADO et al, 2004). Mas em alguns casos o ECG pode não conseguir detectá-lo. Sendo então necessário utilizar o diagnóstico laboratorial (LOZOVOY et al, 2008).

Desta maneira, a característica sintomática clássica, se dá pela dor precordial a esquerda em forma de aperto, que irradia para o membro superior esquerdo, de muita intensidade e prolongada. Essa dor pode ser amenizada com repouso e medicação sublingual (nitratos) (PESADO et al, 2004).

Ocorre também o IAM sem dor, que pode acometer pacientes em pós-operatório, idosos e diabéticos, e mesmo assim podem apresentar mal-estar, dispneia, confusão mental, taquicardia e náuseas (PESADO et al, 2004).

Com relação às características do exame físico, o paciente pode estar ansioso e agitado por causa da dor precordial e/ou débito cardíaco. Podem ocorrer sinais de falência ventricular esquerda, vômitos e até arritmias (PESADO et al, 2004; LOZOVOY et al, 2008).

Acrescentando, com relação à dor, são utilizados opióides, nitratos, oxigênio e betabloqueadores. No que se refere ao tratamento antiplaquetário são utilizados AAS (Aspirina) e inibidores da glicoproteína 2b3a. Com o tratamento de recanalização temos a angioplastia primária, fibrinolíticos, heparina não fracionada, heparina de baixo peso molecular (HBPM). E por fim os inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA) e os bloqueadores de canais de cálcio (PESADO et al, 2004).

O IAM é necessariamente descrito como a morte do miocárdio, por uma isquemia prolongada (falta de oxigênio no tecido). Sendo que essa isquemia é originada de uma trombose ou de uma placa aterosclerótica (PESADO et al, 2004).

Na região do vaso em que existe a placa aterosclerótica, ocorre o seu rompimento causando a lesão. Na isquemia o miocárdio sofre um distúrbio eletrolítico e logo modificações que podem ser reversíveis e por fim podem ocorrer danos irreversíveis (PESADO et al, 2004).

Por todo esse processo, o diagnóstico rápido se baseia na desobstrução da coronária, que deve ser feita o mais rápido possível, controle do fluxo, evitando a embolização (PESADO et al, 2004).

O presente artigo objetiva descrever o papel do Enfermeiro no atendimento aos pacientes vítimas do Infarto Agudo do Miocárdio, analisar o papel do Enfermeiro às vítimas do Infarto Agudo do Miocárdio e por fim, descrever a influência do Enfermeiro na recuperação das vítimas de IAM.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, por meio de levantamento bibliográfico em material eletrônico.

Foi feito um levantamento de artigos nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Banco de Dados da Enfermagem (BDENF) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) Brasil, utilizando os descritores Descritores (DECS) Infarto agudo do miocárdio; assistência e Enfermeiro.

Foram selecionados materiais publicados nos anos de 2012 a 2018 em português. Foram excluídos artigos de revisão, cartas ao leitor, réplicas e duplicatas, editais, opiniões, comentários e aqueles que não contemplavam o objetivo proposto pelo estudo.

3. RESULTADO E DISCUSSÃO

Foram pesquisados 44 artigos, dos quais, apenas 10 obtiveram os critérios para inclusão especificados na metodologia para participação do estudo.

Segue abaixo o quadro 01 da análise da assistência de Enfermagem pesquisada nos artigos selecionados.

QUADRO 01: Frequência Absoluta e Relativa (%) da assistência prestada pelos enfermeiros de acordo com os artigos pesquisados (n=10)

Assistência prestada Fi fri(%) Fri(%) Total
Identificação de fatores de risco (DM, HAS, Hipercolesterolemia) 4 40% 100%
Identificação dos sintomas Classificação de Risco 3 30% 100%
Controle da dor 3 30% 100%
Apoio Social a família do paciente 3 30% 100%
Punção venosa periférica 3 30% 100%
Realização do ECG 3 30% 100%
Administração de medicamentos 3 30% 100%
Monitorização de Sinais Vitais 2 20% 100%
Sistematização de Assistência de Enfermagem 2 20% 100%
Educação em Saúde sobre IAM ao paciente 2 20% 100%
Atuação nos fatores de risco pelo Enfermeiro 1 10% 100%
Redução do estresse e ansiedade 1 10% 100%
Implementação para conforto físico 1 10% 100%
Instalação de Oxigênio 1 10% 100%

(Fonte: ALVES et al, 2013; ADRECHUK, CEOLIM, 2015; AVEZUM et al, 2008; BULÇÃO, 2001; CAVEJAO et al, 2014; GARCIA et al, 2015; GARCIA et al, 2016; KOERICH et al, 2016; LOZOVOY et al, 2008; PESADO et al, 2004; PONTE, SILVA, ; SANTOS et al, 2015; SIERBULI et al, 2014; TEIXEIRA et al, 2015)

O quadro 01 descreve a partir das análises dos artigos os mais relatados papéis do enfermeiro na assistência do paciente com Infarto Agudo do Miocárdio. Onde: Identificação dos fatores de risco, foi o que obteve maior porcentagem com 40%(4), em seguida classificação de risco, controle da dor, apoio social ao familiar, punção venosa periférica, realização do ECG e administração de medicamentos obtiveram 30%(3) e atuação nos fatores de risco, redução do estresse e ansiedade, implementação do conforto físico e instalação do oxigênio estiveram em 10%(1) dos artigos.

Em consonância com os resultados, os estudos vêm demonstrando que os fatores de risco como: Diabetes Mellitus, Hipercolesterolemia, Hipertensão arterial, sedentarismo entre outros, devem ser avaliados pelos profissionais, onde nesses casos, o enfermeiro tem total conhecimento e autonomia para poder avaliar possíveis riscos sobre suas patologias e orientar seus pacientes (ANDRECHUK; CEOLIM, 2015; LOERICH; LANZONI; ERDMANN, 2016).

Nesse contexto, Garcia et al, 2015 e Garcia et al 2016 descrevem que o apoio social à família constitue-se em outro fator muito importante desempenhado pelo enfermeiro, visto que além do paciente com a patologia, o profissional deve ter um olhar holístico para todo o contexto da doença (PONTE; SILVA, 2014).

De acordo com Ponte e Silva 2017, outros fatores que corroboram com os dados encontrados é que entre os principais papéis da enfermagem estão: atuar no alívio a dor, fazer a administração de medicamentos prescritos de forma ágil e correta e proporcionar relaxamento físico ao paciente.

Sendo assim, não se pode deixar de descrever que para um eficaz conforto do paciente, é necessário atuar na redução da dor, tanto com cuidados físicos, quanto na administração de medicamentos (CAVEJÃO et al, 2014).

É de extrema importância que o enfermeiro saiba que ele faz parte da equipe multiprofissional atuando como um profissional na assistência do paciente com IAM.

A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa ao enfermeiro e equivale a outro fator relevante para os dados da pesquisa. A SAE consiste em uma ferramenta muito eficaz que garante destaque à qualidade da assistência prestada pelo enfermeiro, que deve ser feita de forma correta e integral (ALVES et al, 2013; SANTOS et al, 2015).

Importante ressaltar que, todo paciente que dá entrada em uma emergência automaticamente passa pela classificação de risco, onde o enfermeiro deverá estar bem atendo aos sinais característicos do IAM. Pois, o diagnóstico inicial será sempre o sintomatológico, que, de modo geral, são: pele fria, êmese, taquipneia, epigástralgia, algia intensa e prolongada, náuseas, entre outros (BULÇÃO, 2011).

Ainda na classificação de risco, o enfermeiro deverá estar atento aos grupos de risco que são os idosos e os diabéticos, pois estão mais propensos a passar por episódios de IAM, mas de uma maneira menos sintomatológica (BULÇÃO, 2011).

Dentre os principais cuidados de enfermagem a seguir no protocolo de IAM temos: aferir sinais vitais, puncionar e manter acesso venoso, aferir saturação, execução de ECG, fazer anamnese e exame físico nos primeiros 10 minutos (BULÇÃO, 2011; TEIXEIRA et al, 2015).

O enfermeiro tem autonomia e é assegurado por lei o início dos cuidados ao paciente critico, como: administrar as medicações prescritas rapidamente, administrar a oxigenoterapia, diminuindo a dor e melhorando o desconforto respiratório (BULÇÃO, 2011).

No inicio do protocolo, o paciente será encaminhado a todos os exames pertinentes ao caso. Cabe ao enfermeiro estar apto a gerenciar esse momento e principalmente ser capacitado a interpretar todos os exames executados (BULÇÃO, 2011; TEIXEIRA et al, 2015).

Como papel estritamente importante e privativo ao enfermeiro, temos a Sistematização de Assistência a Enfermagem (SAE) pois, dessa maneira o enfermeiro, garantirá um cuidado integral, de continuidade e fortalecedor ao paciente. Devendo-se registrar a SAE no prontuário do paciente (BULÇÃO, 2011).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É incontestável dizer que o enfermeiro é uma das grandes chaves no atendimento a pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio, visto que na maioria dos casos, é ele que vai fazer a classificação de risco e identificar o paciente que está com sintomas sugestivos para IAM e já iniciar os primeiros cuidados.

No estudo foi possível observar, que os papéis mais relatados sobre a assistência da enfermagem foram: identificação dos sintomas, classificação de risco, detecção de fatores de risco (DM, HAS, Hipercolesterolemia), controle da dor, apoio social à família do paciente, punção venosa periférica, realização do ECG e administração de medicamentos prescritos.

É necessário destacar a importância da abordagem deste tema em estudos e publicações científicas para que possam ocorrer mudanças, explanações e discussões sobre a relevância do papel do enfermeiro atuante com o paciente com IAM.

5. REFERÊNCIAS

ALVES, Thiago Enggle; SILVA, Maria Gracirene; OLIVEIRA, Lucídio Cleberson; ARRAIS, Ana Cristina; JÚNIOR, Evangelista. Atuação do enfermeiro no atendimento emergencial aos usuários acometidos de infarto agudo do miocárdio, Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v.7, n.1, p.176-183, 2013. Disponível em:< https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/10219/10801>. Acesso em: 08 ago. 2018.

ANDRECHUK, Carla Renata Silva; CEOLIM, Maria Filomena. Qualidade do sono em pacientes com infarto agudo do miocárdio. Texto Completo Enfermagem, Florianópolis, v.24, n.4, p.1104-1111, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01104.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2018.

AVEZUM, Alvaro; PLEGAS, Leopoldo Soares; PEREIRA, Júlio César R. Fatores de Risco Associados com infarto agudo do miocárdio na região metropolitana de São Paulo. Uma região desenvolvida em um país em desenvolvimento. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, São Paulo=SP, v.84, n.3, Março, 2008. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/abc/v84n3/a03v84n3.pdf>. Acesso em: 04 jun. 2018.

BULÇÃO, Jean Alves. Assistência do enfermeiro aos pacientes com infart ogudo do miocárdio na unidade de emergência. Centro universitário Jorge Amado, Salvador-BA, v.1, n.1, 2011. Disponível em:< http://bibliotecaatualiza.com.br/arquivotcc/EE/EE12/BULCAO-jean-alves.pdf>. Acesso em 04 jun. 2018.

CAVEJÃO, Cristiano; SANTOS, Renata Bassos; MONTEZELI, Juliana Helena; VISENTIN, Angelita; BREY, Christiane; OLIVEIRA, Vanessa Bertoglio Camasseto Antunes. Dor torácia: Atuação do Enfermeiro em um pronto atendimento de um hospital escola. Revista de Enfermagem do centro oeste mineiro, n.4, n.1, p.921-928, 2014. Disponível em:< https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/10219/10801>. Acesso em: 08 ago. 2018.

GARCIA, Raquel Potter; BUDÓ, Maria de Lourdes Denardin; SCHWARTS, Eda; SIMON, Bruna Sodré; SILVA, Fernanda Machado. Apoio Social frente à necessidade de cuidado após infarto do miocárdio, Revista Brasileira de Enfermagem, v.68, n.4, p.649-655, jul./ago., 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n4/0034-7167-reben-68-04-0649.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.

GARCIA, Raquel Potter; BUDO, Maria de Lurdes Denardin; SCHWARTZ, Eda; GIRARDON-PERLINI, Nara Marilene Oliveira; BARBOSA, Mariane da Silva; SILVA, Marciele Moreira. Cuidado Familiar após infarto agudo do Miocárdio, Revsita Ciência e Enfermeria v.22, n.2, 2016. Disponível em:< https://scielo.conicyt.cl/pdf/cienf/v22n2/art_03.pdf>. Acesso em 08 ago. 2018.

KOERICH, Cintia; LANZONI, Gabriela Marcelino de Melo; ERDMANN, Alacoque Lorenzini. Fatores associados à mortalidade de pacientes submetidos a revascularização do miocárdio. Revista Latino Americana de Enfermagem, n.24, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02748.pdf >. Acesso em 08 ago. 2018.

LOZOVOY, Marcell Alysson; PRIESNITZ, Julio Cesar; SILVA, Samira Abgdala. Infarto agudo do miocárdio: aspectos clínicos e laboratoriais. Revista Interbio, v.2, n.1, 2008. Disponível em:< https://www.unigran.br/interbio/paginas/ed_anteriores/vol2_num1/arquivos/artigo1.pdf>. Acesso em 04 jun. 2018.

PESARO, Antônio Eduardo Pereira; JUNIOR, Carlos Vicente Serrano; NICOLAU, José Carlos. Infarto agudo do miocárdio – Síndrome coronariana Aguda com supradesníVel do segmento ST. Revista da Associação dos Médicos Brasileiros, São Paulo, SP, v.50, n.2, p.2014-220, 2004. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/%0D/ramb/v50n2/20786.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2018.

PONTE, Keila Maria de Azevedo; SILVA, Lúcia de Fátima. Cuidados de enfermagem a mulheres com infarto do miocárdio: promoção do conforto sociocultural pela pesquisa-cuidado. Revisa de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro, 2014. n.22, n.6, p.808-814, 2014. Disponível em:< http://www.facenf.uerj.br/v22n6/v22n6a14.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.

PONTE, Keila Maria de Azevedo; SILVA, Lúcia de Fátima. Cuidados de enfermagem para conforto físico de mulheres com infarto agudo do miocárdio: uma pesquisa-cuidado. Revista de Enfermagem UFPI, n.6, n.4, p.40-46, 2017. Disponível em:< http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/6003/pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.

SANTOS, Felipe Gonçalves; CAMPANHARO, Cássia Regina Vancini; LOPES, Maria Carolina Barbosa Teixeira; OKUNO, Meiry Fernanda Pinto; BATISTA, Ruth Ester Assayag. Avaliação da qualidade do atendimento ao paciente com síndrome coronariana aguda no serviço de emergência. Revista eletrônica de enfermagem, v.17, n.4, 2015. Disponível em:< http://www.fen.ufg.br/revista/v17/n4/pdf/v17n4a05.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.

SIERVULI, Marcos Tadeu Ferreira; SILVA, Angélica de Souza; SILVA Adriana Cristina; MUZZI, Ruthneia Aparecida Lázaro; SANTOS, Giaricaria Aparecida Batelho. Infarto do Miocárdio: Alterações Morfológicas e Breve Abordagem da Influência do Exercício físico. Revista Brasileira de Cardiologia, Minas Gerais, MG, v.27, n.5, p.349-355, set./out., 2014. Disponível em:< http://www.onlineijcs.org/sumario/27/pdf/v27n5a09.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2018.

TEIXEIRA, Antônio Fernando de Jesus; FRANCO, Anathiele; CASTANHARO, Jaqueline. Atuação da equipe de enfermagem no atendimento de emergência ao paciente com infarto agudo do miocárdio. Revista Faftbe On-Line, Bebedouro-SP, v.8, n.1, p.300-309, 2015. Disponível em:<http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/36/30102015185545.pdf >. Acesso em: 05 jun. 2018.

[1] Especialista em Urgência e Emergência.

[2] Doutora em ciências da Saúde.

[3] Especialista em Urgência e Emergência.

Enviado: Outubro, 2018

Aprovado: Abril, 2019

 

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