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Marcas do estresse ocupacional nas equipes multiprofissionais em saúde: uma revisão bibliográfica da literatura

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

PEREIRA, Edileide da Silva [1], PEREIRA, Alexsandra da Silva [2]

PEREIRA, Edileide da Silva. PEREIRA, Alexsandra da Silva. Marcas do estresse ocupacional nas equipes multiprofissionais em saúde: uma revisão bibliográfica da literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 07, Vol. 06, pp. 137-145. Julho de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/equipes-multiprofissionais

RESUMO

O estresse ocupacional diz respeito àquele que ocorre no âmbito do trabalho, ocasionando o desenvolvimento de doenças físicas e mentais nos profissionais atuantes. Tendo isso em vista, este artigo adotou como questão norteadora: como o trabalho em equipe pode minimizar o estresse ocupacional no âmbito da saúde? O objetivo foi verificar de que forma o estresse ocupacional pode ser minimizado por meio da atuação em equipe dos profissionais de saúde. O método utilizado para o desenvolvimento deste artigo foi o de pesquisa bibliográfica. Os resultados encontrados apontaram que o estresse ocupacional é causado por diversos fatores, como: a precariedade nas condições de trabalho; a falta de material; a longa jornada do trabalhador; a sobrecarga de trabalho; o atraso salarial. Todavia, o trabalho em equipe é capaz de contribuir com a diminuição da sobrecarga de afazeres pela divisão consciente das funções e pelo trabalho compartilhado.

Palavras-chave: Estresse ocupacional, Trabalho em Equipe, Equipe Multidisciplinar.

1. INTRODUÇÃO

O âmbito de trabalho tem sido alvo de muitas reclamações de estresse diário, seja por grande demanda de atividades, horas excessivas de trabalho, cobranças e diversos outros fatores. Nesse aspecto, Ballone (2005) define o estresse como um conjunto de reações que ocorrem no organismo em resposta a algum fator estressante que ocorreu com o trabalhador, tratando-se de uma característica de cada indivíduo.

Assim, ao falar do estresse gerado no ambiente de trabalho, percebe-se uma vasta definição do significado da palavra estresse. Mesmo não sendo um tema novo, vários pesquisadores tratam o assunto como algo complexo, sendo o estresse ocupacional um tema relevante, visto que gera inúmeras consequências negativas, incluindo o aparecimento de doenças, como: hipertensão, úlcera, depressão, ansiedade, pânico, entre outras.

Dolan (2006) aponta que o estresse no ambiente de trabalho é verificado pela forma como a pessoa percebe e analisa o meio a sua volta dentro do seu local de trabalho. E, se esse ambiente acarreta malefícios para o indivíduo, sua saúde física ou mental é prejudicada.

De Silva e Costa (2008, p.41), “estudos comprovam que numa perspectiva psicossocial, existe uma grande porcentagem de sinais de estresse entre profissionais das mais diversas áreas de atuação, em decorrência da má interação em equipe”. Assim, quando não há um trabalho compartilhado, é mais provável que se tenha um acúmulo de atividades e, consequentemente, o estresse, seja ele físico ou emocional.

Pensando nisso, destaca-se que existem diversos fatores que podem contribuir para a minimização do estresse laboral, como por exemplo, o trabalho em equipe. Nesse cenário, este trabalho fundamentou-se na questão norteadora: como o trabalho em equipe pode minimizar o estresse ocupacional no âmbito da saúde? O objetivo foi verificar de que forma o estresse ocupacional pode ser minimizado por meio da atuação em equipe dos profissionais de saúde. Para tanto, o método utilizado para o desenvolvimento deste artigo baseou-se na pesquisa bibliográfica, desenvolvida com a finalidade de realizar o levantamento de materiais que abordassem sobre esse tema.

2. ESTRESSE OCUPACIONAL

Oliveira e Cunha (2014) apontam que é notório que o estresse ocupacional tem aumentado segundo diversas pesquisas, o que se torna um desafio para todas as pessoas que se encontram com algum tipo de problema em relação ao âmbito de trabalho. Pode-se dizer que o estresse ocupacional está ligado à dificuldade de lidar ou gerir as situações conflituosas que acontecem no local de trabalho. Ou seja, o ambiente de trabalho, por vezes pode ser um ambiente gerador de estresse.

Fernandes, Medeiros e Ribeiro (2008) argumentam que o estresse laboral é aquele que ocorre no ambiente de trabalho, o qual pode ser definido e estabelecido como: interações que nascem de locais de trabalhos onde existem questões pessoais e características particulares, onde as funções que devem ser exercidas fazem desencadear novas habilidades em cada trabalhador, desenvolvendo então doenças físicas e mentais das pessoas trabalhadoras.

No que se refere ao estresse no âmbito profissional, menciona-se que a pressão, a sobrecarga e o medo de não dar conta de todos os afazeres podem ser gatilhos para o desenvolvimento do mesmo.

Para Fernandes, Medeiros e Ribeiro (2008), as condições de trabalho e os sofrimentos vivenciados nas unidades hospitalares contribuem para a geração de estresse ocupacional, podendo causar diversos danos à saúde física e mental dos profissionais da saúde. Nesse cenário, os autores vão dizer que as condições de trabalho englobam tudo o que influencia o próprio trabalho, o que abrange não apenas o posto de trabalho e seu ambiente, mas também as relações entre produção e salário; a duração da jornada; o repouso e a alimentação.

Pode-se destacar como fontes de estresse ligados aos fatores organizacionais: o envolvimento e a participação no trabalho; os suportes organizacionais (estilo de vida, apoio gerencial, esquemas organizacionais, planos de carreira); a maneira como ocorre o gerenciamento da distribuição de trabalho; a sobrecarga de trabalho; a rapidez ou lentidão na produção do trabalho; as pressões ligada ao tempo; e o significado do trabalho (DEJOURS, 1984).

De acordo com Limongi-França e Arellano (2002, p. 301), o estresse ocupacional ocorre pela falta de adaptação, onde não há um equilíbrio entre a exigência e a força, fatores essenciais para um bom desempenho laboral. Deste modo, como afirma Grazziano (2008), o estresse ocupacional pode acarretar diversas doenças como, por exemplo, problemas cardiovasculares, além de transtornos psicológicos como insônia, síndrome do pânico, ansiedade, depressão e transtornos alimentares.

3. ESTRESSE OCUPACIONAL E O TRABALHO EM EQUIPE

Os profissionais de saúde estão frequentemente em contato com questões de sofrimento, advindas do histórico médico de cada paciente, da jornada de trabalho, do meio em que estão inseridos, ou mesmo, das pessoas que estão a sua volta lidando com o processo de doenças, o que pode contribuir para a geração de estresse ocupacional e, consequentemente, danos à saúde física e mental dos profissionais da saúde (FERNANDES, MEDEIROS e RIBEIRO, 2008).

Todavia, Chiavenato (2009, p.1) aponta que o trabalho em grupo, a ajuda mútua entre os profissionais é fundamental para uma melhor qualidade de vida laboral.

Posto isso, destaca-se que o trabalho em grupo pode trazer diversos benefícios para os indivíduos, como a diminuição da sobrecarga com os afazeres, a divisão de funções e o trabalho compartilhado. De acordo com Hardingham (2000, p.21), “o trabalho em equipe nada mais é do que a soma dos esforços individuais e coletivos de um grupo de indivíduo, mas também é a soma das necessidades, inspirações, desejos individuais e coletivos”.

Nesse aspecto, de acordo com Gomes et al. (2000), define-se como equipe um grupo de pessoas que compartilham saberes individuais, onde cada uma carrega consigo características, ideias e opiniões importantes para solução de demandas.

Assim, para se compreender melhor o significado de trabalho em equipe na área da saúde, os autores Leite e Veloso (2008, p. 377) apontam que:

O trabalho em equipe por diversas vezes pode ser considerado desdobrável, em partes, por ser um trabalho com atividade contínua e muito importante, existe uma ação que envolve o grupo de arranjos institucionais que modificam as relações sociais de produção nos ambientes de trabalho. Já a equipe é o grupo de profissionais que fazem o trabalho se desenvolver em conjunto a partir da delimitação dos objetivos.

Martins et al. (2012) afirmam que o trabalho em equipe é aquele que envolve uma gama de ações integradas desenvolvidas pelos membros da equipe de saúde, tendo como propósito responder às necessidades dos usuários, da família e da comunidade por intermédio dos saberes dos diversos profissionais que constituem a equipe, a fim de promover a integralidade do cuidado.

Além disso, para Pavoni e Medeiros (2009), o trabalho em equipe se refere à articulação de diferentes processos, focando no conhecimento sobre a atuação do outro e buscando a participação deste na ação proposta. Trata-se de estabelecer objetivos e resultados a serem alcançados pela equipe de trabalho e, assim, arranjar formas de alcançá-los. Também significa fazer a interação entre os agentes, buscando o entendimento mútuo de conhecimentos e de autonomia técnica.

Peduzzi (1998) menciona que trabalhar em equipe significa estabelecer uma relação recíproca de interação entre as pessoas que fazem parte de um mesmo grupo, articulando formas de desenvolver e progredir no trabalho através da cooperação, que se dá através do diálogo. Nesse contexto, existem dois pontos importantes: a articulação das ações, que corresponde a junção de vários saberes para a realização de uma ação; e a interação dos agentes que fazem, operam e atuam.

Quanto ao trabalho em equipe, ressalta-se, portanto, a atuação da equipe multidisciplinar que, segunda Peduzzi (1998), diz respeito a “um trabalho conjunto, ou seja, em uma coletividade que está atrelado à relação recíproca entre as várias intervenções técnicas referentes a muitas áreas de atuação profissional”.

Como aponta Silva e Popov (2010), o trabalho da equipe multiprofissional é especializado e coletivo, onde cada um desempenha uma função, dependente uma das outras, para prosseguir com os procedimentos na assistência ao paciente. Como afirma Azambuja et al., (2007), uma equipe multidisciplinar deve ter como objetivo modificar e transformar a maneira como exercem suas funções, percebendo as particularidades de cada um que faz parte do grupo.

Nesse aspecto, Peduzzi (1998), são necessárias mudanças na equipe de trabalho, propondo práticas, ações e métodos eficazes para o bom desenvolvimento de um trabalho em equipe, visando a promoção de assistência e cuidado aos pacientes, com base na ética, técnica e comunicação entre a coletividade no ambiente de trabalho.

Contudo, para um bom trabalho em grupo, Chiavenato (2005) aponta que é preciso estabelecer objetivos claros e bem definidos e aceitar as diferentes formas de pensar entre o grupo para compreender e avaliar vários aspectos importantes no trabalho em grupo, pois, de acordo com Tonetto (2007), a equipe hospitalar deve ter uma organização diferenciada mediante as várias dificuldades e situações imprevisíveis que ocorrem no local, onde precisarão buscar ajuda e solucionar demandas do grupo.

A Organização Mundial da Saúde (2011) aponta que um lugar de trabalho adequado está diretamente ligado com um bom funcionamento da equipe. Por isso a importância de investir em ações e benefícios que visem estimular os colaboradores, exercendo, assim, sua função com satisfação e obtendo uma maior qualidade de vida tanto pessoal como profissional.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com Batista e Bianchi (2006), o local de trabalho é um ambiente caracterizado por diferentes contextos, uma vez que cada função tem suas características individuais. Todavia, ao mesmo tempo que o trabalho é capaz de proporcionar satisfação, evolução e realização, ele também pode ser sinônimo de insatisfação, desinteresse e frustração, dependendo de como o trabalho está sendo desenvolvido, podendo, inclusive, acarretar estresse ocupacional ao profissional atuante.

Com isso, destaca-se que existem diversos fatores que corroboram com o aparecimento do estresse ocupacional, a saber: a precariedade nas condições de trabalho; a falta de material; a longa jornada do trabalhador; a sobrecarga de trabalho; e o atraso salarial. Assim, o trabalhador que lida com estes percalços pode sofrer consequências graves, prejudicando a si mesmo e ao seu progresso no desenvolvimento do seu trabalho.

Nesse contexto, observou-se que, para que ocorra uma boa relação de trabalho entre os colaboradores de uma empresa e uma porcentagem baixa de risco de estresse físico e emocional no ambiente de trabalho, é necessário realizar diversas mudanças e elaborar grandes estratégias.

Nota-se ainda, que, o estresse ocupacional pode ser minimizado por intermédio da divisão das tarefas, ou seja, do trabalho em equipe. O trabalho em grupo entre os profissionais é essencial para uma melhor qualidade de vida.

Além disso, constatou-se que é importante averiguar sobre o estresse ocupacional entre os profissionais que trabalham em unidades de saúde, que estão em contato direto e indiretamente com os pacientes, pois as demandas que os trabalhadores recebem nesse ambiente podem influenciar de maneira significativa no bem-estar, bem como na qualidade de atenção aos pacientes.

Por fim, observa-se que enfermeiros e médicos devem receber apoio e acompanhamento de uma equipe multiprofissional com o objetivo de auxiliá-los a identificar seu sofrimento, promovendo a manutenção de sua saúde mental. Um convívio saudável no âmbito de trabalho dos profissionais de saúde depende de uma equipe especial, de uma conduta e de uma capacidade multidisciplinar para aumentar os resultados almejados junto aos seus mais diversos públicos assistidos.

REFERÊNCIAS

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[1] Pós-graduação em Saúde Mental; Pós-graduação em Saúde Pública); Graduação (Psicologia). ORCID: 0000-0002-6051-2767.

[2] Graduação Fisioterapia. ORCID: 0000-0002-7015-6065.

Enviado: Maio, 2022.

Aprovado: Julho, 2022.

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Edileide Da Silva Pereira

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