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Drenagem linfática manual em gestante

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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

FERREIRA, Nataiany de Lucena [1], MIRANDA, Andréia de Souza Feitosa [2]

FERREIRA, Nataiany de Lucena. MIRANDA, Andréia de Souza Feitosa. Drenagem linfática manual em gestante. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 09, Vol. 05, pp. 139-147. Setembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:  https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/drenagem-linfatica-manual

RESUMO

Introdução: a Drenagem Linfática Manual (DLM) é uma massagem que estimula o sistema linfático. Esse método consiste no ato de pressionar as mãos suavemente e lentamente, ajudando a reduzir a retenção de líquidos no corpo. Nesse contexto e levando em consideração que no período gestacional o corpo passa por adaptações fisiológicas, a DLM torna-se uma técnica muito indicada para o tratamento de edema corporal que é típico da gravidez. Desta forma, o problema proposto foi: quais os benefícios do método de Drenagem Linfática Manual em gestantes? O objetivo foi descrever os benefícios da técnica de Drenagem Linfática em gestantes, por meio da revisão de literatura, verificando as leituras existentes sobre Drenagem Linfática Manual em gestantes, com a finalidade responder à pergunta norteadora, através do conhecimento da técnica, bem como das mudanças que ocorrem no corpo da mulher no período gestacional. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A coleta dos artigos ocorreu entre os meses de outubro de 2021 a janeiro de 2022. Selecionou-se os artigos publicados entre os anos de 1986 a 2021. Dentre os 29 artigos coletados, 20 foram selecionados, seguindo como critério de inclusão: literaturas com a temática Drenagem Linfática. As bases de dados consultadas foram: google acadêmico e Scielo. Utilizou-se, também, artigos científicos e livros que versassem sobre o tema. Conclusão: foi possível concluir que a DLM em gestante traz benefícios, tratando as disfunções estéticas, auxiliando na ativação da circulação, bem como no combate a celulites e estrias. Além disso, a técnica combate o edema corporal fisiológico da gestação, sendo este um dos principais incômodos que impede as gestantes de realizar tarefas simples e rotineiras.

Palavras-chave: Drenagem Linfática Manual, Gravidez, Benefícios, Edema.

1. INTRODUÇÃO

Antes mesmo de responder à pergunta norteadora do presente artigo, é importante salientar a relevância sobre o conhecimento fisiológico do organismo da mulher durante o período gestacional, bem como da prática voltada à técnica da Drenagem Linfática Manual, que traz efeitos/benefícios à gestante.

Muitas mudanças acontecem ao longo do ciclo de vida do corpo da mulher, porém, é durante a gestação, que acontecem as principais alterações. O organismo da mulher passa por várias adequações no período gestacional para poder acolher o feto. Estas mudanças ocorrem, inclusive, no sistema reprodutor, endócrino, renal, cardíaco, respiratório, gastrointestinal, dermatológico, muscular e esquelético, que sofrem adaptações extensas (BURTI et al., 2006).

O edema aparece no período gestacional fisiologicamente, devido a um acréscimo relevante na produção de hormônios, em especial os hormônios responsáveis pela retenção hídrica, que atuam de forma a elevar a quantidade de sangue da gestante, que passa a ser de 30% a 50%, e a competência de reter no organismo cerca de 8 litros de água durante a gestação (OLIVEIRA e CARDOSO, 2014).

Além disso, a postura errada da gestante em seu dia a dia, ficando por muitas horas em pé ou muito tempo sentada, torna-se um obstáculo para um bom funcionamento da circulação corporal, resultando, por consequência, no aparecimento de celulite e varizes, que são disfunções estéticas que incomoda e preocupam as mulheres, pois afetam muito a autoestima e causam dores nos membros inferiores (LEDUC, 2007).

De acordo com Konkler e Kisner (2007), a rotina da mulher muda no período gestacional e o desconforto que o edema traz, dificulta a realização de uma simples tarefa de casa e de se vestir, tornando necessária a realização de adaptações e prolongamento do tempo destinado aos deveres domésticos.

O edema corporal que é típico da gravidez se desenvolve devido a uma pequena quantidade de proteínas plasmáticas, que não foram devolvidas pela pressão coloidosmótica do plasma, vazarem continuamente através dos poros para o líquido intersticial. Por esse motivo, o sistema linfático fica sobrecarregado, o que dificulta o transporte do excesso de líquido, ou seja, o processo de devolver as proteínas plasmáticas do líquido intersticial para a circulação (MARX e CAMARGO, 1986).

Entretanto, segundo Burti et al. (2006), há possibilidade de tratamento, diminuindo o incômodo entre as gestantes. Uma das alternativas apontadas pelos autores é a Drenagem Linfática Manual (DLM), que não deve ser lembrada exclusivamente por seus fins estéticos, mas, também, para a prevenção e tratamento de complicações.

A DLM é uma técnica massoterápica que foi descrita, inicialmente, devido ao seu efeito, como método para tratamento de edemas, em especial o linfedema, que imita a fisiologia do sistema linfático. Sua finalidade é esvaziar os líquidos exsudados e os resíduos metabólicos por meios de manobras em direção às vias linfáticas e linfonodos (FERREIRA, 2006).

Segundo Guirro e Guirro (2004, p. 175), a compressão na superfície a ser executada pela massagem manual tem de ser maior que a pressão natural, podendo chegar a 25-40 mmHg nos maiores vasos linfáticos.

A captação durante a manobra, acontece de acordo com o tecido edemaciado, direcionando a linfa pelos linfo capilares. Posteriormente, ocorre a reabsorção, com a ajuda dos pré-coletores e dos coletores linfáticos, que conduz a linfa carregada pelos linfo capilares. Na sequência, o processo de esvaziamento se dá pela aproximação dos coletores linfáticos com os linfonodos. Assim, recolocando em movimentos o líquido intersticial, permitindo uma maior reabsorção dos excessos de líquidos das macromoléculas por intermédio do sistema linfático, favorecendo a abertura dos capilares linfáticos e, com isso, a eliminação dos resíduos provenientes do metabolismo celular, aumentando, consequentemente, a regeneração celular e estimulando o sistema imunológico (GUIRRO e GUIRRO, 2002).

A técnica de DLM surgiu em 1936, através de experimentos, que sistematizavam alguns tipos de movimentos, do biólogo dinamarquês Emil Vodder e sua esposa Estrid Vodder. Com o passar dos anos e a realização de experimentos de outros pesquisadores, foram surgindo linhas de trabalhos de acordo com a base original (GODOY e GODOY, 2004).

A DLM consiste em manobras rítmicas, lentas, suaves e relaxantes, que trazem alguns benefícios, como: eliminação das toxinas feitas pelo organismo; amenização de edemas; melhora na circulação sanguínea e oxigenação da pele (MACHADO, 2014).

De acordo com a autora, devido ao seu benefício, a Drenagem Linfática Manual é indicada em diferentes casos, como: no pré e pós-operatório, especialmente, de cirurgias plásticas e durante a gestação, melhorando linfedemas e ajudando no tratamento da celulite e edemas.

Pela experiência e compreensão de Leduc e Leduc (2000), existem dois processos para atingir o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais: a captação e a evacuação. Ambas são fundamentadas nos percursos dos coletores linfáticos e linfonodos, estando voltadas, basicamente, a três maneiras de manobras: as de captação, as de reabsorção e as de evacuação.

Diante deste conhecimento sobre as mudanças fisiológicas que acontecem na gestação e sobre a técnica da DLM, o trabalho se norteia na seguinte questão problema: quais os benefícios do método de Drenagem Linfática Manual em gestantes?

O objetivo foi descrever os benefícios da técnica de Drenagem Linfática em gestantes, por meio da revisão de literatura, verificando as leituras existentes sobre Drenagem Linfática Manual em gestantes, com a finalidade responder à pergunta norteadora, através do conhecimento da técnica e da compreensão das mudanças do corpo da mulher no período gestacional, a fim de demonstrar o quanto essa manobra é eficaz para minimizar complicações.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O período selecionado para análise dos artigos está entre os anos de 1986 a 2021. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados: google acadêmico e Scielo, entre os meses de outubro de 2021 a janeiro de 2022, tendo como palavras-chaves: Drenagem Linfática Manual, Gravidez, Edema.

Como critério de inclusão, selecionou-se: literaturas com a temática Drenagem Linfática. E os critérios de exclusão foram artigos que fogem da temática proposta.

Visando a busca por informações e entendimento de autores distintos sobre o tema proposto, coletou-se 29 artigos e, após aplicação dos critérios mencionados acima, selecionou-se 20 para compor este estudo.

3. RESULTADO E DISCUSSÃO

Todos os sistemas do organismo de uma gestante sofrem mudanças fisiológicas, adaptando-se para acolher e desenvolver o feto (STEPHENSON e O’CONNOR, 2004).

Nesse contexto, observou-se que o edema continua sendo uma das principais queixas das gestantes, incomodando-as, não só esteticamente, mas, principalmente, afetando a execução de tarefas cotidianas, por mais simples que sejam. Em decorrência disso, a Drenagem Linfática Manual (DLM) é a técnica mais procurada nas mulheres em seu período gestacional, tendo como efeito: o bem-estar, o desinchando e a prevenção precoce de edema (KISNER e COLBY, 2016).

A DLM traz benefícios como: a diminuição do edema e a melhora da dor em gestantes (PEREIRA et al., 2020).

Heilberg e Schor (2003) informam, também, outros efeitos benéficos da Drenagem Linfática na gestante, sendo eles: a redução de edema nos membros inferiores; estimulação do desenvolvimento da circulação sanguínea; a redução da chance do surgimento de varizes; nutrição das células e dos tecidos; bem-estar físico e mental. Além de contribuir no esvaziamento dos líquidos produzidos pelo sistema linfático e nos linfonodos.

Segundo Piccinin et al. (2009), Vodder e Leduc possuem conceitos e entendimentos semelhantes, porém a distinção está voltada à forma do movimento da manobra. Vodder, o pioneiro, trabalha nos movimentos arredondados, encíclicos e bombeio, enquanto Leduc, aposta em movimentos mais breves e limitados.

Segundo Lopes (2002), devem ser analisadas as seguintes orientações para a prática da Drenagem Linfática:

  • O trabalho deve ser executado no sentido proximal-distal;
  • A prática deve ocorrer por maior espaço de tempo nos locais onde há maior retenção de líquido, ou seja, linfedema;
  • As manobras devem ser executadas em ritmo lento, pausado e repetitivo, em respeito ao mecanismo de transporte da linfa, cuja frequência de contração é de 5 a 7 vezes por minuto;
  • Não deve ser desagradável.

Por meio desse método, na etapa final, os vasos linfáticos drenam a linfa para os vasos sanguíneos que estão ligados às veias da jugular interna e subclávia (RIBEIRO, 2008).

Entretanto, cumpre ressaltar que como qualquer tratamento, medicamentoso ou não, existem as contraindicações. Sendo assim, com atenção e cuidado, o profissional a executar a DLM, deverá criar um elo de comunicação multiprofissional com a equipe responsável pelo acompanhamento ao pré-natal (BAMIGBOYE e SMYTH, 2007; BAMIGBOYE e HOFMEYR, 2006). Ademais, não se deve realizar a DLM em casos de suspeita de pré-eclâmpsia, trombose venosa profunda ou tromboflebite (HERPERTZ, 2013; LEDUC, 2007).

4. CONCLUSÃO

A Drenagem Linfática Manual em gestante traz muitos benefícios, amenizando, não só o edema, mas também aliviando dores, promovendo o relaxamento e melhorando o bem-estar, tratando, assim, as complicações (PEREIRA et al., 2020).

Respondendo à questão norteadora deste estudo, foi possível concluir que a DLM traz efeitos benéficos às gestantes, tratando-as de disfunções estéticas, auxiliando na ativação da circulação e combate às celulites e estrias.

A técnica, também, auxilia em um dos principais incômodos entre as gestantes, que é o edema corporal fisiológico da gestação, que as impede até mesmo de realizar tarefas simples e rotineiras. Outros benefícios citados são: estimulação do desenvolvimento da circulação sanguínea; redução da chance de desencadear varizes; nutrição das células e dos tecidos; e o bem-estar físico e mental.

Foram citadas as duas principais técnicas de DLM (Vodder e Leduc), as quais, mesmo possuindo movimentos distintos, são baseadas nos trajetos dos coletores linfáticos e linfonodos.

Por fim, abordou-se que, como qualquer processo terapêutico, a Drenagem Linfática tem a sua contraindicação, estando relacionada a: casos de suspeita de pré-eclâmpsia, trombose venosa profunda ou tromboflebite (HERPERTZ, 2013; LEDUC, 2007). 

REFERÊNCIAS 

BAMIGBOYE, Anthony Akinloye; HOFMEYR, George Justus. Interventions for leg o edema and varicosities in pregnancy. What evidence? Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol., vol. 129, n. 1, p. 3-8, 2006. Disponível em: DOI: 10.1016/j.ejogrb.2006.03.008. Acesso em: 20 nov. 2021.

BAMIGBOYE, Anthony Akinloye; SMYTH, Rebecca. Interventions for varicose veins and leg oedema in pregnancy. The Cochrane Database of Systematic Reviews, n. 1, 2007. Disponível em: DOI: 10.1002/14651858.cd001066.pub2. Acesso em: 19 nov. 2011.

BURTI, Juliana Schulze; ANDRADE, Luciana Zazyki de; CAROMANO, Fátima Aparecida; IDE, Maiza Ritomy. Adaptações fisiológicas do período gestacional. Fisioter. Bras., vol. 7, n. 5, p. 375-380, set.-out. 2006. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-491164. Acesso em: 15 set. 2022.

FERREIRA, Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 6 ed. Curitiba: Posigraf, 2006.

GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermatofuncional: Fundamentos, recursos, patologias. 3. Ed. São Paulo: Manole, 2002.

GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermatofuncional: fundamentos, recursos e patologia. 3. Ed. São Paulo: Manole. 2004.

GODOY, José Maria Pereira de; GODOY, Maria de Fátima Guerreiro. Drenagem linfática manual: novo conceito. J Vasc Br, vol. 3, nº 1, 2004. Disponível em: https://jvascbras.org/article/5e205e690e8825125e11f7b1/pdf/jvb-3-1-77.pdf. Acesso em: 15 set. 2022.

HERPERTZ, Ulrich. Edema e drenagem linfática – diagnóstico e terapia do edema. 4 ed. Editora Roca, 2013.

HEILBERG, Ita Pfeferman; SCHOR, Nestor. Abordagem diagnóstica e terapêutica na infecção do trato urinário – ITU. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 49, n. 1, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302003000100043. Acesso em: 15 set. 2022.

KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6 ed. Barueri, SP: Manole, 2016. 

KONKLER, C. J.; KISNER, Carolyn. Princípio de exercício para paciente obstétrica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem Linfática. Teoria e Prática. São Paulo: Manole, 2000.

LEDUC, Albert, Drenagem linfática: teoria e prática. Trad. Marcos Ikeda. 3. Ed. Barueri, SP: Manole, 2007.

LOPES, Luiza Mansur. Drenagem Linfática Manual e a Estética. Blumenau: Odorizzi, 2002.

MARX, Angela Gonçalves; CAMARGO, Márcia Colliri. Fisioterapia no Edema Linfático. São Paulo: Panamed, 1986.

MACHADO, Bruna. Toque sensível: descubra o que a drenagem linfática tem de especial. Revista Ikesaki, 2014. Disponível em: http://cosmart.com.br/noticia/5176/toque-sensivel-descubra-o-que-a-drenagem-linfatica-tem-de-especial.html. Acesso em: 29 out. 2021.

OLIVEIRA, Ana Olivia Cruz Saraiva de; CARDOSO, Maria dos Prazeres Carneiro. A drenagem linfática na gravidez e pós-parto: uma revisão. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. Disponível em: https://efdeportes.com/efd199/a-drenagem-linfatica-na-gravidez.htm. Acesso em: 15 set. 2022.

PICCININ, Aline Martielli; MELLO, Pâmela Billig; BEM, Daiane Muller de; SILVA, Andressa; VIANA & ROSA, Patrícia. Redução do edema em membros inferiores através da drenagem linfática manual: um estudo de caso. Revista Inspirar: movimento & saúde, maio de 2010. Disponível em: https://www.inspirar.com.br/revista/reducao-do-edema-em-membros-inferiores-atraves-da-drenagem-linfatica-manual-um-estudo-de-caso/. Acesso em: 15 set. 2022.

PEREIRA, Ana Julia Araujo; FERREIRA, Rebeca Garcia Rosa; MOREIRA, Gabriela Felisberto; NANTES, Iane Tamara; RAMOS, Dara Caroline Soares; SASSARON, Sabrina Fachieri; FELIX, Tatiane Cristina; BARBORATI, Isabela Nicezi. Drenagem linfática reduz dor durante a gestação? Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 10, p. 74486-74498, oct. 2020. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/17654/14326. Acesso em: 13 nov. 2021.

RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem linfática manual corporal. 6 ed. São Paulo: Senac, 2008.

STEPHENSON, Rebecca G.; O’CONNOR, Linda J. Fisioterapia aplicada à ginecologia e obstetrícia. Editora Manole, 2004.

[1] Pós-graduada em Oncologia e Cuidados Paliativos e Saúde Estética, Especialista em Harmonização Facial, Graduada em Enfermagem. ORCID: 000-00024208-1174.

[2] Pós-Graduada em Saúde Estética, Graduada em Biomedicina. ORCID:0000-000270814427.

Enviado: Dezembro, 2021.

Aprovado: Setembro, 2022.

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Nataiany Lucena Ferreira

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