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Ações do enfermeiro do trabalho na prevenção de doenças laborais: revisão da literatura

RC: 18944
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CONTEÚDO

SILVA, Cleudia Gomes [1], BRASILEIRO, Marislei Espíndula [2]

SILVA, Cleudia Gome, BRASILEIRO, Marislei Espíndula. Ações do enfermeiro do trabalho na prevenção de doenças laborais: revisão da literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 08, pp. 56-64, Agosto de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Objetivo: Analisar através de revisão bibliográfica, a relação entre as doenças laborais e ações do enfermeiro do trabalho na prevenção. Materiais e Método: O presente artigo científico segue os moldes de uma pesquisa bibliográfica, com análise integrativa. Resultado: Ao finalizar este estudo foi possível compreender a ampla importância em prevenir os riscos ocupacionais ergonômicos para os profissionais de enfermagem. Conclusão: A enfermagem do trabalho é uma área da saúde que se preocupa com o bem-estar e com a qualidade de vida do trabalhador a fim de reduzir a exposição de danos à sua saúde a pequeno, médio e longo prazo. Espera-se que quanto melhor a saúde do trabalhador, melhor será a prestação da qualidade de assistência ao paciente.

Palavra chave: enfermeiro, riscos, doenças laborais

INTRODUÇÃO

O trabalho é analisado desde o surgimento dos tempos uma das mais respeitáveis atividades desempenhadas pelo ser humano, pois é por meio de sua efetivação que são ausentados os provimentos de suas precisões biológicas para a sua sobrevivência (SILVA; ZEITOUNE, 2009).

A enfermagem do trabalho é uma área da saúde que se atenta com o bem-estar e com a qualidade de vida do trabalhador a fim de diminuir a exibição de danos à sua saúde a pequeno, médio e longo prazo.

Sendo assim, o presente estudo tem como objeto o papel do enfermeiro do trabalho na prevenção dos riscos ergonômicos para a enfermagem.

Segundo Souza, et.al. (2011) esse ramo da saúde utiliza alguns instrumentos e técnicas a fim de ‘proteger’ o trabalhador em suas atividades laborais, como proteção contra agentes químicos, biológicos, físicos e psicossociais.

Além disso, a enfermagem do trabalho visa ainda auxiliar na restauração de doenças ocupacionais buscando uma reabilitação mais breve possível para o retorno às atividades trabalhistas.

O objetivo geral deste estudo é dado por examinar, por meio de revisão bibliográfica, a relação entre ergonomia e processo de trabalho na enfermagem.

O interesse pelo assunto surgiu na intenção em dar continuidade ao trabalho de conclusão de curso que apresentei em minha graduação, pois ainda acho que os problemas enfrentados pelos profissionais de enfermagem, enquanto executores de suas funções e levando em consideração seus diversos campos de atuação, são merecedores de atenção especial, em relação à manutenção da saúde em seu significado mais completo, podendo encontrar na ergonomia uma ferramenta valorosa para obter grande efetividade dessa proposta.

Meu maior interesse pela pesquisa é com a qualidade de vida e redução de danos aos profissionais de enfermagem, até porque todos sabem que existe uma grande dificuldade de as equipes exercerem de forma complexa suas atividades, sem agredir a sua saúde.

Existem determinadas patologias que são irreversíveis e, por essa razão, é necessário levar o conhecimento antes da instalação da doença. Algumas instituições de saúde proporcionam ambientes de trabalho muito insalubres, fazendo com que os profissionais se enquadrem a esses lugares, além, claro, da sua longa jornada de trabalho.

A saúde do trabalhador apresenta grande carência de criação de programas voltados à prevenção de doenças ergonômicas. É observado com grande urgência e intensidade, a necessidade de orientação e de ações voltadas à ergonomia.
Segundo Carvalho (2001), a nossa função como enfermeiros do trabalho, educador, é promover e zelar pela saúde do profissional de enfermagem, realizando prevenção das doenças ocupacionais, visando o bem-estar físico dos mesmos.

Os programas de educação em saúde são estratégias para realizar modificações nos comportamentos prejudiciais, visto que, determinados hábitos e estilos de vida podem contribuir para a diminuição das incidências de doenças. Mas também não basta apenas levar a informação, pois de forma isolada não é capaz de modificar determinados hábitos. Porém, é fato que educar, ajuda as pessoas a entenderem as raízes dos problemas e buscar motivação para encontrar a solução adequada.

Em virtude disso, muitos hospitais oferecem hoje o serviço de educação continuada que são atividades elaboradas por enfermeiros educadores e que visam promover e contribuir para a continuidade e atualização da educação dos trabalhadores voltadas à promoção, manutenção e proteção das doenças ocupacionais.

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Analisar através de revisão bibliográfica, a relação entre as doenças laborais e ações do enfermeiro no trabalho de prevenção.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Descrever sobre a enfermagem do trabalho e a atenção à saúde do trabalhado;

Analisar as contribuições da enfermagem do trabalho na orientação e prevenção de acidentes e doenças laborais; compreender os tipos de riscos ocupacionais na enfermagem.

3 MATERIAL E MÉTODO

O presente artigo científico segue os moldes de uma pesquisa bibliográfica, com análise integrativa, visando fazer uma ilustração geral sobre as ações do enfermeiro do trabalho na prevenção de doenças laborais. A pesquisa classifica-se como bibliográfica, pois de acordo com Mendonça (2008, p. 35), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado e disponível na forma de livros, artigos científicos, periódicos, jornais, revistas, enciclopédias, anuários, almanaques, na forma audiovisual ou em mídias digitais, tais como CDs, base de dados acessíveis via internet etc.

A análise integrativa é aquela que tem a finalidade de reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre um delimitado tema ou questão, de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento do tema investigado.

Após o conceito do tema foi feita uma procura em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Bireme. Foram utilizados os descritores: recém-nascido e aleitamento materno. O passo seguinte foi uma leitura exploratória das divulgações exibidas no Sistema – LILACS, MEDLINE e BDENF, Scielo, banco de teses USP. Os critérios de inclusão foram: serem publicados nos últimos dez anos e responderem aos objetivos do estudo. Foram excluídos os anteriores a 20 anos ou que não respondiam aos objetivos.

Para o resgate histórico utilizou-se livros e revistas impressas que abordassem o tema e possibilitassem um breve relato sobre a enfermagem do trabalho.

Realizada a leitura exploratória e seleção do material, principiou a leitura analítica, por meio da leitura das obras selecionadas, que possibilitou a organização das ideias por ordem de importância e a sintetização destas que visou a fixação das ideias essenciais para a solução do problema da pesquisa.

Após a leitura analítica, iniciou-se a leitura interpretativa. Na leitura interpretativa teve uma procura mais grande de resultados. Feita a leitura interpretativa se nasceu iniciou a tomada de apontamentos.

A partir das anotações da tomada de apontamentos, foram confeccionados fichamentos, em fichas estruturadas em um documento do Microsoft Word, que objetivaram a identificação das obras consultadas.

As ideias mais importantes dos estudos foram inseridas em um quadro sinóptico, que consistiu na desconstrução dos estudos, dividido em quatro colunas: 1) numeração dos estudos, 2) resultados das pesquisas e suas referências. A leitura repetida dos resultados, em busca dos pontos comuns entre eles resultou em uma terceira coluna: 3) pontos comuns entre os resultados das pesquisas, onde se descreveu em que os autores concordaram. O último passo foi a construção das categorias, que consistiu na síntese de cada ponto comum.

Para a discussão dos resultados encontrados, iniciou-se a reconstrução do conjunto dos estudos em sete etapas: 1) Uso da categoria como subtítulo de resultados e discussão; 2) introdução e quantificação dos pontos comuns; 3) exposição dos resultados dos estudos comuns, com argumentação lógica e defesa do tema; 4) interpretação e discussão da síntese dos resultados dos estudos; 5) conclusão da categoria, respondendo aos objetivos; 6) construção do paradoxo, demonstrando que toda tese tem sua antítese; 7) fundamentação da antítese; 8) conclusão geral da categoria.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A enfermagem do trabalho é uma área que compreende diversos espaços laborais buscando a preservação, a manutenção, promoção e recuperação dos trabalhadores.

Para Souza, et.al. (2011), a enfermagem do trabalho é um ramo que utiliza métodos e técnicas para promover a proteção do trabalhador contra os riscos que decorrem de suas atividades laborais.

O hospital é um ambiente hostil e insalubre por agrupar um grande número de indivíduos portadores de diversas patologias além de realizar procedimentos que podem causar danos e oferecer riscos para a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores (LEITÃO; RAMOS, 2008).

A segurança no ambiente de trabalho é fundamental para minimizar riscos de acidentes que podem causar incapacidade temporária, permanente total ou parcial, e em alguns casos até mesmo a morte. Portanto, devido ao avanço da tecnologia são necessárias novas formas de organização das tarefas de trabalho conforme refere Castro, Sousa e Santos (2010).

Podemos afirmar que a ergonomia é responsável por possibilitar uma melhor dimensão do trabalho realizado em diversos setores, o que permite uma maior eficácia em relação a prevenção de doenças ocupacionais evitando que profissionais se tornem ineficazes ou inaptos a realizar suas atividades trabalhistas (RIBEIRO, et.al., 2004).

Dessa forma, concordamos com os autores quando estes referem que a ergonomia busca a melhoria e o bem-estar do ser humano, do trabalhador através do processo de concepção de teorias, princípios e métodos de informações que auxiliem na prevenção dos riscos ocupacionais que podem prejudicar a vida dos profissionais.

A contribuição do enfermeiro do trabalho no planejamento e acompanhamento de ações que busquem assegurar, satisfazer e auxiliar na compreensão e conscientização dos profissionais sobre a importância de realizar medidas preventivas sobre os riscos ocupacionais é de suma relevância para proporcionar uma melhor qualidade vida para os profissionais (CHIODI e MARZIALE, 2006).

O enfermeiro do trabalho atua na busca da prevenção, minimização dos riscos ocupacionais, a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida para outros profissionais, reduzindo assim a ocorrência de doenças ocupacionais (MAGNAGO et al., 2007).

Segundo Ribeiro e Thomaz (2010) as maiores ocorrências de lesões à coluna vertebral que ocorreram em virtude de atividades trabalhistas se devem principalmente adoção de má postura corporal por parte dos profissionais principalmente durante o transporte e mobilização de pacientes.

Acredita-se que a melhor maneira de evitar acidentes na área da enfermagem é a informação e o treinamento dos profissionais através da implantação de métodos que possam prevenir e minimizar os riscos aos quais são expostos em sua jornada de trabalho (NISHIDE; BENATTI, 2004).

A adoção de normas de segurança nesse tipo de ambiente é fundamental para que esses profissionais realizem suas atividades de forma eficaz e segura.
Segundo Silva, Carvalho e Simões (2008), para prevenir riscos ergonômicos é necessário que os profissionais mantenham uma postura estável e de equilíbrio durante suas atividades como estabilizar a coluna evitando sua rotação durante o manuseio de pacientes, por exemplo, alargar a base de sustentação, no levantamento e transferência de pacientes dependentes deve-se manter braços e a carga junto ao corpo, evitar rotação e estabilizar a coluna lombar, e ainda utilizar os membros inferiores. Acredita-se que com a adoção dessas medidas é possível reduzir os riscos de lesões musculares por más posturas.

A má postura é considerada quando existe falta de relacionamento entre as várias partes corporais, o que induz ao aumento das estruturas de suporte, levando ao desequilíbrio do corpo em suas bases de sustentação. A má postura leva à doença e está associada a problemas musculares e emocionais (SILVA; COSTA, 2003).

A melhoria das condições de trabalho buscando a preservação da saúde dos trabalhadores de enfermagem é importante também para a saúde e o bem-estar dos pacientes, uma vez que com boas condições de trabalho, a qualidade da assistência ao paciente também se torna melhor (DUARTE; MAURO, 2010).

Tendo em vista o papel do enfermeiro na saúde do trabalhador que atua na enfermagem hospitalar, podemos afirmar então, que este profissional é responsável por contribuir para a satisfação das necessidades humanas no trabalho, promovendo assim a saúde e o bem-estar dos profissionais.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A enfermagem do trabalho, portanto, é uma área da saúde pública que visa à promoção da saúde do trabalhador buscando manter o maior ponto de equilíbrio possível entre trabalho, trabalhador e vida pessoal, além de proporcionar o bem-estar físico e mental dos trabalhadores.

Com isso, podemos afirmar que a enfermagem do trabalho também é a ‘arte de cuidar’ que atua juntamente ergonomia que por sua vez é caracterizada como um conjunto de fatores que atua direta ou indiretamente sobre a qualidade da saúde do trabalhador, podendo causar danos a si em virtude de suas próprias atividades laborais.

Ao finalizar este estudo foi executável perceber a ampla importância em prevenir os riscos ocupacionais ergonômicos para os profissionais de enfermagem. Confia-se que quanto melhor a saúde do trabalhador, melhor será a prestação da qualidade de assistência ao paciente.

Os profissionais de enfermagem ficam expostos a inúmeros riscos durante suas atividades diárias, porém, acredita-se que os riscos ergonômicos são os principais causadores de ‘afastamento’ dos trabalhadores de suas principais atividades devido a doenças ocupacionais.

É importante a compreensão da importância da atuação do enfermeiro do trabalho na prevenção e minimização dos riscos ocupacionais aos quais os profissionais de enfermagem são expostos diariamente para que suas atribuições sejam levadas a sério, uma vez que diversos estudos apontaram que alguns profissionais não acreditam estarem tão expostos assim a riscos durante seu trabalho.
Atualmente, grande parte das empresas e Instituições possuem serviços de enfermagem do trabalho com o objetivo de reduzir a exposição de riscos e complicações para os profissionais em geral.

Porém, com esta pesquisa também foi possível perceber o quão é difícil manter uma postura adequada a fim de não interferir na qualidade da saúde dos profissionais, já que a minimização dos riscos ocupacionais depende da conscientização destes para reduzir os riscos e agravos à sua própria saúde em virtude das atividades laborais.

REFERÊNCIAS

CASTRO, A.B.S.; SOUSA, J.T.C.; SANTOS, A.A., Atribuições do enfermeiro do trabalho na prevenção de riscosocupacionais, Universidade Paulista, São Paulo, 2010.

CHIODI, M.B.; MARZIALE, M.H.P., Riscos ocupacionais para trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde: Revisão Bibliográfica, Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 212-217, 2006.

DUARTE, N.S.; MAURO, M.Y.C., Análise dos fatores de riscos ocupacionais do trabalho de enfermagem sob a ótica da enfermagem, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 35, n. 121, p. 157-167, 2010.

LEITÃO, I.M.T.A.; FERNANDES, A.L.; RAMOS, I.C., Saúde ocupacional: analisando os riscos relacionados à equipe de enfermagem numa unidade de terapia intensiva, Ciências, cuidado e saúde, Fortaleza, v. 7, n. 4, 2008.

NISHIDE,V.M.; BENATTI, M.C.C., Riscos ocupacionais entre trabalhadores de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva, Revista Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, vol.38, n.4, pp.406-414, 2004.

RIBEIRO, E.A.; ROCHA, M.V.; MORAES, O.A.; LIMA, C.S., O papel da ergonomia e segurança do trabalho na melhoria da produtividade nas empresas, Faculdade de Tecnologia Thereza Porto Marques (FAETEC), São Paulo, 2004.

RIBEIRO, D.G.; TOMAZ, D.C.M.F., Ergonomia e a atuação do enfermeiro do trabalho, UNIRIO, Rio de Janeiro, 2010.

SILVA, A.M.; CARVALHO, A.R.; SIMÕES, A., Prevenção de posturas de risco nos enfermeiros do SU: aplicação de princípios ergonômicos na prevenção de lesões, Associação Portuguesa dos Enfermeiros de Reabilitação – Congresso Nacional de Enfermagem de Reabilitação, 2008.

SILVA, M.K.D.; ZEITOUNE, R.C.G., Riscos ocupacionais em um setor de hemodiálise na perspectiva dos trabalhadores da equipe de enfermagem, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 279-286,  June , 2009.

SOUZA, A.N.; SILVA, A.P.; OLIVEIRA, T.L.; BRASILEIRO, M.E., A atuação do enfermeiro do trabalho na prevenção dos riscos ergonômicos no ambiente hospitalar, Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição, Goiás, jan-jul 2(2) 1-11, 2011.

[1] Enfermeira

[2] Doutora em Ciências da Saúde e orientadora do trabalho de conclusão de curso da pós-graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição – CEEN.

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