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Hidrocefalia em crianças: diferencial da enfermagem

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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

PIMENTEL, Arianne Macedo de Oliveira [1], SILVA, Silvana Santos [2]

PIMENTEL, Arianne Macedo de Oliveira. SILVA, Silvana Santos. Hidrocefalia em crianças: diferencial da enfermagem. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 05, Vol. 14, pp. 16-25. Maio de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/diferencial-da-enfermagem

RESUMO

A hidrocefalia é uma condição causada por um desequilíbrio entre a produção e absorção de Líquido Cefalorraquidiano (LCR) no sistema ventricular. Geralmente acontece como consequência de uma obstrução à circulação do LCR, que pode ocorrer em vários locais, no forame de Monro, no aqueduto de Sylvius, no forame de Magendie, no forame de Luschka ou no espaço subaracnoideo. Tem-se como objetivo conhecer os cuidados de enfermagem a criança com hidrocefalia. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, utilizando como bases de dados Bireme e Scielo para coleta de artigos publicados num recorte temporal entre 2003 e 2013, tendo como descritores: “hidrocefalia”, “enfermeiro” e “cuidados de enfermagem”. O enfermeiro deve atuar constantemente buscando maior conforto à criança com hidrocefalia, bem como sua família, para isto, o profissional enfermeiro necessita de subsídios que fortaleçam tanto o seu conhecimento como favoreçam a introdução da família nos cuidados à criança com hidrocefalia. Assim, o enfermeiro desempenha seu trabalho junto a sua equipe, garantindo um padrão de saúde-doença estável, tendo o cuidado como um fator de extrema importância.

Palavras-chave: Hidrocefalia, Enfermeiro, Cuidados de enfermagem.

INTRODUÇÃO

São muitas as doenças que acometem crianças na aréa da neurocirurgia. A hidrocefalia tem grande incidência e relevância dentro das mais comuns, por também apresentar grande quantidade de óbitos. A causa desta patologia é diversa e ela tem importância social. (CESTARI et al., 2013).

A hidrocefalia é uma condição causada por um desequilíbrio entre a produção e absorção de Líquido Cefalorraquidiano (LCR) no sistema ventricular. Quando a produção é maior que absorção, o LCR se acumula no sistema ventricular, geralmente sob pressão elevada, provocando a dilatação passiva dos ventrículos (HOCKENBERRY, 2006).

A hidrocefalia geralmente acontece como consequência de uma obstrução à circulação do LCR, que pode ocorrer em vários locais, no forame de Monro, no aqueduto de Sylvius, no forame de Magendie, no forame de Luschka ou no espaço subaracnóideo. Sua etiologia pode estar ligada a fatores de origem genética ou ambiental, ou ainda tratar-se de uma herança multifatorial (CAVALCANTI; SALOMÃO, 2003).

As causas da hidrocefalia são de origens diversas: podem ser congênitas (falha no desenvolvimento ou infecção intrauterina) ou adquiridas (neoplasias, hemorragia ou infecção). A maioria dos casos de hidrocefalia não-comunicante resulta de malformação no desenvolvimento. Embora o defeito geralmente esteja aparente na primeira infância, pode ser evidenciado em qualquer momento desde o período pré-natal ate o final da infância ou início da vida adulta. Outras causas incluem neoplasias, infecções e trauma (HOCKENBERRY, 2006).

Os sintomas da hidrocefalia se configuram por uma série de acometimentos físicos, problemas nas funções psicomotoras, exemplo da marcha. A criança não consegue demonstrar afeição e ter interesse. O comportamento é inibido com problemas de descontrole urinário. São várias anormalidades associadas como que caracterizando uma síndrome frontal. (DUFLOTH; OLESKOVICZ, 2003).

As repercussões orgânicas da hidrocefalia irão depender da área do cérebro afetada e das características de cada criança, da sua etiologia, da resposta às intervenções. A família de uma criança com hidrocefalia sofre também de forma crônica ao ver o desenvolvimento comprometido pela dificuldade de aprender, de andar e comportamental. (ANDRADE; DUPAS; WERNET, 2009).

Os cuidados de enfermagem fazem grande diferença, evitando muitas complicações para o paciente. A manipulação dos drenos e manuseio dos dispositivos incorretamente são exemplos de problemas mecânicos. O transporte correto e correta fixação destes dispositivos também são importantes. (ALCÂNTARA, 2009).

Importante destacar que a maioria desses pacientes ficam por longos períodos internados e a enfermagem precisa ter normas e padrões direcionados para o cuidado. Cada instituição mantém protocolos específicos, evitando por exemplo úlceras por pressão e risco de infecção. (CESTARI et al, 2013).

O tratamento da hidrocefalia dirige-se a aliviar a hidrocefalia, tratar complicações e solucionar problemas relacionados ao efeito do distúrbio do desenvolvimento psicomotor. O tratamento é, normalmente, cirúrgico. É realizado pela remoção direta de uma obstrução (como um tumor) ou pela colocação de uma derivação que drena o LCR dos ventrículos para um compartimento extracraniano, geralmente o peritônio (derivação ventriculoperitoneal – DVP) (HOCKENBERRY, 2006).

O avanço na medicina e tecnologia a cada ano vem contribuindo positivamente no tratamento da doença, mesmo após sequelas decorrentes dos mesmos. Assim, é importante a atuação multidisciplinar no cuidado a essa clientela, sendo evidente a influência da fisioterapia no desenvolvimento neuropsicomotor, aliada ao desenvolvimento intrínseco da criança, e na melhora da criança na aquisição de habilidades funcionais (CESTARI et al, 2013).

São escassas na literatura brasileira referências que abordam o tema sobre os cuidados de enfermagem à criança com hidrocefalia. Diante disso, surgiu o interesse sobre o assunto e o consequente problema da pesquisa: quais os cuidados de enfermagem à criança com hidrocefalia?

O estudo justifica-se, portanto, pela oportunidade de conhecer a hidrocefalia e os cuidados de enfermagem à criança com essa patologia, estudo este que surgiu a partir da vivência na prática profissional.

Assim, tem-se como objetivo geral conhecer os cuidados de enfermagem a crianças com hidrocefalia, visando assim responder a seguinte pergunta de investigação: Quais os cuidados que a enfermagem pode oferecer à criança com hidrocefalia?

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e exploratório, abordando qualitativamente sobre os cuidados de enfermagem à criança com hidrocefalia. Assim, a pesquisa bibliográfica representa:

A pesquisa bibliográfica permite resolver problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente e tem por objetivo permitir ao pesquisador o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações (MANZO, 1971 apud LAKATOS; MARCONI, 2005, p. 44).

Dessa forma, a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre o tema, mas possibilita uma análise sob um novo ponto de vista ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras (MANZO, 1971 apud LAKATOS; MARCONI, 2005).

As fases da pesquisa ocorreram a partir da identificação e localização do referencial teórico que abordasse o tema em estudo; de leitura exaustiva para o fichamento e arquivamento do material encontrado; de leitura minuciosa para obtenção das informações relacionada ao estudo; e por fim, da redação do trabalho.

Durante a coleta de dados para elaboração desta pesquisa, entre os meses de novembro de 2012 e junho de 2013 foram encontrados dois livros, duas monografias e seis artigos, sendo que, apenas seis destas publicações, foram incluídas na análise e discussão por obedecerem ao objetivo proposto pelo estudo.

Utilizou-se como bancos de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME). E como critérios de inclusão, selecionaram-se publicações na língua portuguesa e num recorte temporal de 2003 a 2013, a partir dos descritores: Hidrocefalia. Enfermeiro. Cuidados de enfermagem.

Para realização desta revisão bibliográfica, contemplaram-se os aspectos éticos definidos pelo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, de acordo com a Lei nº. 5.905/73 e a Resolução COFEN nº. 311/2007, no que se refere ao ensino, pesquisa e produção técnico-científica.

ANÁLISE DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

A capacitação do profissional que lida diretamente com a hidrocefalia deve ser realizada em uma abordagem de ensino ampla com princípios científicos e o profissional deve procurar reciclar sempre os conhecimentos. Conhecer partes da neurofisiologia, neuro diagnósticas, neuroanatomia e quadros neurológicos com cuidados intensivos são fundamentais para identificar problemas no agravamento do quadro. (CESTARI et al, 2013).

No período pré-operatório, Hockenberry (2006) afirma que o lactente com hidrocefalia diagnosticada ou suspeitada é observado cuidadosamente quando há suspeita do aumento da PIC (Pressão Intracraniana). Em lactentes a cabeça é medida diariamente ao ponto de maior diâmetro. As fontanelas e linhas de sutura são suavemente palpadas para verificar o tamanho, sinais de abaulamento, tensão e separação. Irritabilidade, letargia ou atividade convulsiva, assim como alterações nos sinais vitais e comportamento alimentar, podem indicar uma condição patológica progressiva.

Os cuidados de enfermagem gerais com o lactente com hidrocefalia podem apresentar problemas especiais. O enfermeiro é responsável por preparar a criança para exames diagnósticos, tais como a tomografia, e auxiliar o médico com procedimentos como uma punção ventricular. Se a cirurgia for prevista, não devem ser colocados cateteres intravenosos em veias de couro cabeludo em crianças com hidrocefalia (HOCKENBERRY, 2006).

Nas crianças com um aumento cefálico significativo, de acordo com contexto de Hockenberry (2006), é preciso ter cuidado para que a cabeça esteja bem apoiada quando o lactente é alimentado ou movido para prevenir o esforço sobre o pescoço, e devem ser tomadas medidas para prevenir o desenvolvimento de áreas de pressão.

O lactente ou criança é posicionado cuidadosamente sobre o lado não operado para prevenir a pressão sobre a válvula da derivação. O cirurgião indica a posição a ser mantida e a quantidade de atividade permitida. A observação é mantida para a pesquisa de sinais de elevação da PIC, que indica obstrução do shunt. A avaliação neurológica inclui a mensuração da dilatação pupilar e da pressão arterial. Também deve ser observada presença de distensão abdominal, porque o líquido cefalorraquidiano (LCR) pode causar peritonite ou um íleo paralitico pós-operatório, como complicação da colocação do cateter distal (HOCKENBERRY, 2006).

Além disso, Hockenberry (2006) inclui que a ingesta e o débito hídrico são cuidadosamente monitorados. Como a infecção é o maior risco no período pós-operatório, os enfermeiros devem estar continuamente alertas quanto a manifestações habituais de infecção do LCR, que podem incluir elevação dos sinais vitais, na alimentação, vômitos, redução da responsividade e atividade convulsiva.

As fraldas da criança devem ser mantidas separadas do curativo peritoneal ou da linha de sutura. Antibióticos são administrados por via intravenosa (IV) conforme prescritos, e o enfermeiro também pode precisar auxiliar o médico com instilação intraventricular. O cuidado meticuloso com a pele é mantido no período pós-operatório, com cuidado adicional para prevenir lesos teciduais pela pressão (HOCKENBERRY, 2006).

Cabe ao enfermeiro elaborar e implementar estratégias que melhorem não somente o quadro clínico da doença, bem como promover a saúde em seu contexto biopsicossocial, pois esse profissional é responsável por identificar e intervir nos problemas reais e potenciais (ALVES; JAQUES; BALDISSERA, 2010).

Além dos cuidados de rotina de cada instituição e protocolos a ser seguidos, como punções e locomoção dos pacientes para setores de imagem, a enfermagem através da sua avaliação, anamnese e diagnóstico pode elaborar um cuidado direcionado para esses pacientes. (WONG, 1999 apud ALVES; JAQUES; BALDISSERA, 2010).

Ressalva a importância de conhecer individualmente manifestações clínicas, idade e evolução da patologia, a presença de uma equipe multidisciplinar onde cada um excuta sua função e acompanha o paciente. (ALVES; JAQUES; BALDISSERA, 2010).

A assistência de enfermagem fundamentada na SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) possibilita o profissional fazer levantamento de dados e elaborar medidas terapêuticas adequadas para cada situação. (ALVES; JAQUES; BALDISSERA, 2010).

É importante capacitar a mãe para que a mesma avalie o estado de consciência do bebê (nível de orientação, vivacidade e comportamento), verificar o limite de movimentação do pescoço e avaliar a movimentação dos olhos; avaliar as fontanelas, que devem estar planas e moles (SILVA; SILVA; LOPES, 2010).

A prevenção das complicações pós-operatórias, cuidados com úlceras de pressão na região cefálica, boa hidratação e nutrição adequada e medidas que proporcional conforto a criança são exemplos de cuidados específicos para a patologia em questão. (OLIVEIRA; PEREIRA; FREITAS, 2010).

Segundo Alcântara (2009), a SAE possibilita uma maior organização da assistência de enfermagem junto com toda a equipe, assim como destaca a importância do conhecimento nas áreas das doenças neurológicas, exemplo das derivações ventriculares. São cuidados específicos da enfermagem: Manter a criança livre de complicações e sequelas; contribuir para melhora no prognóstico do desenvolvimento neuropsicomotor; prevenir infecção hospitalar; evitar iatrogenias; prevenir aumento da PIC; promover atendimento humanizado para a criança e família.

Além dos cuidados a criança, citados anteriormente, inclui-se também que apoio familiar é fundamental para crianças com hidrocefalia e de grande responsabilidade da enfermagem. Os pais sofrem com preocupações referentes ao motivo da internação da criança e procedimentos diagnósticos e cirúrgicos. Muitos pais desconhecem a anatomia da doença e não é comum desconhecerem que a hidrocefalia é um problema por toda a vida, mudando toda a rotina familiar e gerando repercussões sociais, afetivas, emocionais, culturais e espirituais. Existe um temor por qualquer procedimento que envolva o cérebro, gerando medo e ansiedade.

O vínculo mãe e filho se torna mais estreito no momento que a mãe participa dos cuidados com orientação da equipe e educação. (CESTARI et al, 2013). O enfermeiro pode ajudar bastante com orientações sobre as várias atividades clínicas e de enfermagem, criando uma relação de confiança e fazendo com que os pais participem de forma ativa no cuidado durante o internamento e após a alta. É importante que os familiares conheçam sinais que necessitem de intervenção médica e da necessidade de a criança ser avaliada regularmente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conforme a discussão desenvolvida, considera-se a real necessidade de constante atualização e capacitação dos profissionais envolvidos no cuidado das crianças com hidrocefalia. Esse preparo deve-se dar tanto com medidas educativas e aprimoramento de conhecimento técnico-teórico, quanto através da atenção e consideração dos aspectos das relações humanas desenvolvidas no contexto institucional.

O ato de lidar com crianças com hidrocefalia afeta o lado emocional do enfermeiro e da equipe, por isso é importante humanização, treinamento continuado, juntamente com acompanhamento psicológico, para a equipe que convive com o sofrimento familiar e que resiste em aceitar a doença do seu ente querido principalmente quando se trata de uma criança.

O enfermeiro deve preparado para cuidar da criança com hidrocefalia, e saber lidar com situações de conflito familiar, pois é o enfermeiro o profissional que está próximo ao binômio criança e família, e neste momento precisa ter subsídios para o enfretamento pessoal destas situações e dar continuidade a assistência buscando o conforto biopsicoespiritual da criança bem como sua família.

Na atenção à criança com hidrocefalia, a enfermagem deve criar uma atmosfera de confiança e aceitação para a criança e seus pais. Ser positivo na abordagem com a criança, oferecendo oportunidades para a verbalização dos sentimentos, o que ira favorecer na prestação do cuidado, auxiliando na investigação/avaliação dos aspectos da dor que permitirão o controle da mesma. Além disso, deve educar e apoiar os familiares, incentivando-os a realizarem os cuidados, os quais deverão ter continuidade no domicílio, para aquelas crianças, que são capazes de ter alta hospitalar para que possam ficar junto à suas famílias e a tudo que lhe é significativo.

A enfermagem deve deixar a tradicional visão de que doam cuidados básicos e assumir a posição de educadores e apoio aos familiares, estimulando o autocuidado. Os familiares participam do cuidado ao familiar e fazem parte do sucesso terapêutico, não isentando o papel dos profissionais, fazendo com isso um trabalho humanizado e educativo.

Assim, o enfermeiro desempenha seu trabalho junto a sua equipe, garantindo um padrão de saúde-doença estável, tendo o cuidado como um fator de extrema importância.

REFERÊNCIAS

ALCÂNTARA, Maria Cláudia Moreira de. Cuidado clínico à criança com hidrocefalia: Construção e validação de instrumento para a Sistematização da Assistência de Enfermagem; 121 f. Dissertação (mestrado em enfermagem), Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde; Fortaleza – Ceará, 2009. Disponível em: <http://www.uece.br/cmacclis/maria_claudia_moreira_de_alcantara.pdf>. Acesso em: 15 Nov. 2012.

ALVES, Emilene Raquel Simonetto; JAQUES, André Estevam; BALDISSERA, Vanessa Denardi Antoniassi. Ações de enfermagem fundamentadas à criança portadora de hidrocefalia. Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 14, n. 2, p. 163-169, maio/ago. 2010. Disponível em: <http://revistas.unipar.br/saude>. Acesso em: 15 Nov. 2012.

ANDRADE, Mariana Beserra de; DUPAS, Giselle; WERNET, Monika. Convivendo com a criança com hidrocefalia: experiência da família. CiencCuidSaude, Maringá, v. 8, n. 3, p. 436-443, jul./set. 2009. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article>. Acesso em: 15 Nov. 2012.

CAVALCANTE, Denise P.; SALOMÃO, Maria A. Incidência de hidrocefalia congênita e o papel do diagnóstico pré-natal. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v.79, n. 2, abr. 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?> Acesso em: 11 Dez. 2012.

CESTARI, Virna Ribeiro Feitosa et al. Assistência de enfermagem à criança com hidrocefalia: revisão integrativa da literatura. Rev enferm UFPE on line., Recife, 5(esp):4112-8, maio., 2013. Disponível em:<http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/revista/article>. Acesso em: 19 Jul. 2013.

DUFLOTH, Fernanda; OLESKOVICZ, Scheyla P. B.. Índice de crianças portadoras de hidrocefalia internadas na uti neonatal e pediátrica do HNSC, no período agosto/02 à agosto/03. Tubarão-SC, 2003. Disponível em: <http://www.fisio- tb.unisul.br/Tccs/03b/fernandad/artigofernandadufloth.pdf>. Acesso em: 11 Dez. 2012.

HOCKENBERRY M. J. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7º ed.; Elsevier Editora Ltda, Rio de janeiro, 2006, p. 1056-1061.

LAKATOS Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: Procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 10ª ed. Vol. São Paulo (SP): Atlas, 2001, p. 44.

OLIVEIRA, Débora M. da Paixão; PEREIRA, Carlos Umberto; FREITAS, Záira Moura da Paixão. Conhecimento do cuidador de crianças com hidrocefalia. Rev. bras. enferm. [online]. 2010, vol.63, n.5, p.782-785, ISSN 0034-7167. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n5/14.pdf>. Acesso em: 11 Dez. 2012.

SILVA, Gabriel Brito da; SILVA, Jordano Watson Ferreira da; LOPES, Rafael de Carvalho. Assistência de enfermagem prestada a um paciente com hidrocefalia. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia, vol.6, n.9, 2010, p.2. Disponível em: <http://www.conhecer.org.br/enciclop/2010/assistencia.pdf>. Acesso em: 11 Dez. 2012.

[1] Pós-Graduação UTI Neonatal e Pediátrica; Pós-Graduação Enfermagem do Trabalho; Graduação em Enfermagem.

[2] Pós-Graduada em UTI neonatal e pediátrica; Graduada em Enfermagem.

Enviado: Abril, 2021.

Aprovado: Maio, 2021.

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Arianne Macedo de Oliveira Pimentel

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