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A atuação farmacêutica na estética e a biossegurança em clínicas de estética: uma revisão de literatura

RC: 57870
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

BARROS, Rafaela Martins de Melo [1], SOUSA, Cleane Silva [2], ARAÚJO, Mércia Machado [3]

BARROS, Rafaela Martins de Melo. SOUSA, Cleane Silva. ARAÚJO, Mércia Machado. A atuação farmacêutica na estética e a biossegurança em clínicas de estética: uma revisão de literatura. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 08, Vol. 14, pp. 37-46. Agosto de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/atuacao-farmaceutica

RESUMO

Com o aumento da expectativa de vida, aumentou-se também a preocupação em viver com qualidade. Diante desta necessidade cada vez mais pessoas têm recorrido a tratamentos estéticos a fim de melhorar aspectos físicos particulares e adquirir um aspecto mais jovem mesmo com o passar dos anos. Nesse sentido têm se destacado o papel do profissional farmacêutico dentro da estética, o qual tem contribuído tanto no desenvolvimento de técnicas estéticas promissoras, quanto têm atendido sua clientela com excelência e progressividade. No entanto é sabido que o mesmo está exposto durante a execução destas ao contato com mucosas e fluidos biológicos com potencial de contaminação. O objetivo deste trabalho é identificar através de revisão de literatura a aplicação da biossegurança em clínicas de estética sob supervisão do farmacêutico esteticista. O desenvolvimento deste trabalho se deu através de pesquisa bibliográfica  em bases científicas de natureza eletrônica como Public Library of Science (PLOS Medicine), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e U.S National Library of Medicine (PUBMED), onde foram priorizados trabalhos publicados entre os anos de 2013 a 2019. A busca dos artigos, estudo e seleção se deu entre os meses de janeiro a setembro de 2019. Foi possível identificar a escassez de trabalhos que tratassem do tema de forma específica, o que demonstra preocupação, visto que o que se tem observado nos últimos anos é o destaque apenas a progressão e ascensão deste profissional na área do conhecimento estético, deixando-se em cheque aspectos como biossegurança e exposição ocupacional aos quais os mesmos estão expostos em clínicas estéticas.

Palavras-chave: Estética, farmacêutico, clínica de estética, biossegurança.

INTRODUÇÃO

A cada ano, observa-se o aumento da expectativa de vida, e com tal circunstância, aumenta-se a procura por métodos que possibilitem viver com qualidade. Nessa busca muitos acabam por encontrar na estética a solução para se manterem jovens por mais tempo, prolongando assim o bem-estar e satisfação com o próprio corpo, melhorando os índices de qualidade de vida (ALVES et al, 2016).

A área da estética avança em crescimento exponencial, onde observa-se o surgimento constante de novas técnicas no mercado que buscam atender a necessidade do cliente, em manter-se bem, melhorando sua aparência através de técnicas cada vez menos invasivas. Nesse contexto encaixa-se perfeitamente o profissional farmacêutico, profissional o qual encontra-se em constante evolução e aprofundamento em diversas áreas do conhecimento dado ao seu indispensável papel como propagador da saúde comunitária (PENTEADO, 2016).

Diante do reconhecimento do profissional farmacêutico como detentor de conhecimentos sólidos acerca das bases clínicas necessárias ao emprego de procedimentos estéticos não invasivos, o Conselho Federal de Farmácia  reconhece este fundamental papel do profissional farmacêutico na estética através da Resolução Nº573/2013, a qual regulamenta a atuação do farmacêutico na saúde estética, e concede a permissão de responsabilidade técnica sobre estabelecimentos desta natureza bem como detentoras de atividades afins (BRASIL, 2013).

Com o passar dos anos, o aumento da satisfação acerca dos serviços farmacêuticos na farmácia estética se tornou bastante expressivo, permitindo que em 2015, houvesse uma expansão dos serviços farmacêuticos através da Resolução Nº 616/2015. Dada a instituição desta resolução tornou-se permitido ao farmacêutico a inserção aos seus serviços estéticos de recursos terapêuticos como, agulhamento e microagulhamento, preenchimento dérmico, uso da toxina botulínica (botox), carboxiterapia, intradermoterapia e mesoterapia, e criolipólise (BRASIL, 2015).

A execução dos recursos estéticos empregados pelo farmacêutico esteta requer preparo, bem como sua atuação somente pode ser reconhecida através de qualificação técnica, seja pela realização de curso de pós-graduação em Farmácia Estética em curso reconhecido pelo Ministério da educação ou ainda através de cursos livres em saúde estética, desde que os mesmos tenham total reconhecimento do Conselho Federal de Farmácia (CFF, 2015). A aquisição progressiva de cada vez mais atribuições do profissional farmacêutico trata-se de um ímpar e importante avanço para a profissão, um ganho expressivo não só para o profissional como também para a sociedade civil como um todo (FERREIRA, 2016).

Entretanto diante de tais avanços cabe uma reflexão acerca dos riscos a que o farmacêutico esteta está exposto, logo porque o mesmo manipula diretamente tanto materiais perfuro cortantes como direta e indiretamente material biológico, fazendo-se indispensável a adequação tanto das clínicas estéticas ás normas de biossegurança quanto o preparo do profissional farmacêutico a fim de evitar contaminações (HERREROS, 2016). O presente estudo apresenta como propósito o entendimento, por meio de revisão de literatura, do emprego da biossegurança em clínicas de estética, sob supervisão do profissional farmacêutico visto que este ambiente representa um local bastante propício a aquisição de diversas patologias de infecção cruzada.

METODOLOGIA

O presente trabalho trata-se de uma Revisão de Literatura, onde seus objetivos foram alcançados por meio de pesquisas em diversas bases literárias de dados científicos nos meses de Novembro de 2018 a Setembro de 2019, onde foram preconizados periódicos eletrônicos. O rastreamento de trabalhos relacionados ao tema deste estudo nas bases científicas de natureza eletrônica foi possível por meio do uso de descritores como “farmácia estética”, “farmacêutico esteta”, “biossegurança”, nas plataformas Public Library of Science (PLOS Medicine), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e U.S National Library of Medicine (PUBMED), onde priorizou-se trabalhos de publicação recente, entre os anos de 2013 a 2019. A análise e seleção dos artigos escolhidos para confecção desta revisão literária compreendeu o período de janeiro a setembro de 2019.

RESULTADOS

Os resultados encontrados através da metodologia de busca relatada permitiram encontrar cerca de 152 trabalhos relacionados ao tema, onde 40 tratavam do tema estética, e de forma mais específica apenas 08 trataram a saúde estética e biossegurança.

Foram selecionados apenas trabalhos que tratassem da biossegurança em clínicas de estética no Brasil, e como pode-se observar é bastante escasso o número de trabalhos que tratam de forma específica do tema. A seguir segue a tabela 1 que contém os resumos relacionados ao tema deste trabalho.

Tabela 1 – Resumos de trabalhos sobre Biossegurança em clínicas de estética, publicados entre os anos 2013 a 2019.

  Referências Principais achados
 

 

 

1

 

 

DIAS,B.T;S.M, 2018

 

 

A importância e os benefícios da técnica de microagulhamento, riscos inerentes a esta prática e a negligência dos profissionais, em relação a biossegurança em clínicas de estética.

 

 

 

2

 

 

ALVES et. al 2019

Retrata a origem da biossegurança, seu desenvolvimento e sua importância. Ressalta os tipos de contaminação em saúde estética, bem como os tipos de riscos existentes. Acentua técnicas de higienização antes e após os atendimentos, bem como esterilização de materiais e superfícies.
 

 

 

 

3

 

 

 

LIMA, 2017

Destaca o papel do farmacêutico ao longo dos anos e a sua inserção na área do conhecimento estético. Ressalta as resoluções que adequam o farmacêutico ao mercado e procedimentos estéticos, bem como a autorização progressiva de inserção de técnicas estéticas como agulhamento e microagulhamento, preenchimento dérmico, uso da toxina botulínica (botox), carboxiterapia, intradermoterapia e mesoterapia e  criolipólise.
 

 

 

 

 

 

 

4  GODOY et.al, 2016

 

Reafirma o profissional farmacêutico como detentor de conhecimentos seguros para atuar na farmácia estética ressaltando as resoluções que regulamentam o exercício da profissão de farmacêutico esteticista, detalhando ainda os procedimentos estéticos executados pelo profissional, inserindo dentro destes a importância da assistência farmacêutica no atendimento ao cliente.
 

 

5  CARVALHO et. al, 2017

Destaca a percepção de clientes de clínicas de estética acerca de procedimentos de biossegurança, bem como dos métodos de esterilização dos materiais utilizados, bem como da geração de rejeitos, e segregação do lixo gerado nestes estabelecimentos.
 

 

6   VALENTIM, A. R; FLOR, V.C.V; &MACHADO, A.V, 2016

O artigo retrata a biossegurança no pré e pós uso dos rollers- material direcionado à execução da técnica de microagulhamento, o artigo detalha a conduta de algumas clínicas de estética que fazem o reaproveitamento do material, o que de fato é proibido no Brasil, e, no entanto, é realizado de forma clandestina por se tratar de uma técnica cara.
 

 

 

 

 

 

7  TONETTA, P; AGOSTINI, V.W, 2017

 O artigo buscou entender todos os procedimentos adotados pelos salões de beleza e clínicas de estética, com relação a processos de esterilização e biossegurança. Durante condução do estudo houveram informações imprecisas acerca do uso de EPI´S, bem como das técnicas de esterilização de materiais pérfuro cortantes utilizados e ainda sobre segregação e descarte de lixos e rejeitos, sendo ainda a lavagem das mãos pouco detalhada durante o estudo, sendo percebida também a ausência do uso de equipamentos de proteção coletiva.
 

 

8   MENDES, F; FURTADO, C; PIMENTEL, W; SANTOS, 2018

Retrata através de Revisão de literatura a importância da adesão de boas práticas relacionadas a biossegurança, bem como exalta a lavagem das mãos e como fundamental para evitar a contaminação cruzada, bem como reforça a utilização correta e frequente de EPI´S

Fonte: autor.

O farmacêutico atua dentro da farmácia estética no aperfeiçoamento, e correção dos mais variados distúrbios estéticos tanto de natureza corporal/facial, quanto fisiológica, e seu papel nesta área do conhecimento vem ganhando cada vez mais credibilidades e destaque na sociedade civil. Porém em meio a esse expressivo destaque, se faz necessária a reflexão acerca do emprego da biossegurança nas clínicas estéticas sob supervisão do profissional farmacêutico (FERREIRA, 2016).

O termo biossegurança, refere-se à “segurança da vida”, ou seja, são todas as ações voltadas a fim de que se evite toda e qualquer contaminação que possa prejudicar o estado de saúde dos seres humanos, seja de forma direta, com a contaminação do indivíduo em si durante algum procedimento ou indireta através de contaminação adquira do meio ambiente. A biossegurança trata ainda da prevenção e minimização dos riscos que possam prejudicar a saúde e o bem-estar de homens, animais e meio ambiente (QUEIROZ e MEJIA, 2014).

Os fatores de risco são classificados de acordo com a sua natureza em risco químico, ou seja, exposição a substâncias químicas, risco físico; possibilidade de contato com radiação, ruídos e vibrações, risco biológico; risco ligado a exposição a microrganismos como vírus, bactérias e fungos, risco situacional; ferramentas, equipamentos e materiais dispostos no ambiente de trabalho e ainda operações mal desempenhadas ou mal planejadas, e por último; risco humano, podendo ainda ser denominado comportamental, que é todo e qualquer tipo de risco decorrente da omissão e negligência humanas (LIMA, 2017).

Dado o exposto, é perfeitamente sabido que o profissional farmacêutico atuante na farmácia estética está diretamente ligado a todos os fatores de risco citados e deve obedecer aos critérios de biossegurança em saúde, prevenindo também a ocorrência de infecções cruzadas. Para tal deve-se formular e obedecer a programas que preconizem a avaliação do paciente, a imunização, esterilização de materiais e superfícies, uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, além de treinamento constante tanto do farmacêutico esteta quanto de sua equipe (QUEIROZ e  MEJIA, 2014).

Dentre os procedimentos realizados em clínicas de estética utilizando materiais pérfuro cortantes, que resultam em contato com mucosas e fluidos biológicos pode-se citar; agulhamento e microagulhamento, preenchimento dérmico, uso da toxina botulínica (botox), carboxiterapia, intradermoterapia e mesoterapia e criolipólise, todos procedimentos quem envolvem direta e indiretamente o contato com fluidos biológicos e que contém o potencial de promover infecções cruzadas  merecendo atenção especial quanto ás medidas de biossegurança nestes estabelecimentos (PENTEADO, 2016).

DISCUSSÃO / ANÁLISE DE DADOS

Dado o exposto é visível a escassez de trabalhos que tratem da biossegurança em clínicas de estética. Tal fato é lamentável visto que a estética tem se tratado de uma área do conhecimento em progressiva expansão, e que cada vez mais pessoas têm procurado tratamento estéticos em busca de melhorar aspectos estéticos indesejáveis, através de técnicas pouco invasivas.

O papel do farmacêutico esteta tem-se destacado cada vez mais, tanto através do reconhecimento de suas numerosas habilidades nesta área do conhecimento quanto no desenvolvimento de técnicas estéticas cada vez mais promissoras na obtenção de resultados satisfatórios. Porém aparentemente tem-se dado importância apenas a estes aspectos nos últimos anos deixando em cheque os fatores ligados a biossegurança e a prevenção de acidentes com materiais perfuro cortantes, materiais utilizados com frequência nestes estabelecimentos e que apresentam um grande potencial de promover infecções de diversas naturezas.

Deve-se retratar também que o cliente/paciente também têm papel importante neste processo, uma vez, que o mesmo pode solicitar ao profissional de estética que o mesmo utilize equipamentos de proteção individual, bem como empregue em seus procedimentos o uso de materiais de natureza descartável. O grande problema a ser enfrentado neste caso, é a incógnita acerca se o local elegido pelo cliente possui estes tipos de recursos a serem oferecidos, podendo ser frisado ainda como empecilho o constrangimento que o cliente sente ao solicitar os recursos citados acima (TONETTA; AGOSTINI, 2017).

Durante análise dos artigos elegidos, percebeu-se que a grande maioria trata o termo biossegurança de forma pouco profunda, o que se torna preocupante, visto que a estética cresce de forma exponencial tanto em variedade de procedimentos aprovados para execução como em público, o que ameaça a biossegurança e a certeza da realização de procedimentos seguros e eficazes, sem aquisição ou propagação de doenças infecto contagiosas.

Alguns autores retratam ainda em seus estudos a carência de percepção por parte também dos usuários deste tipo de serviço do uso de EPI´S pelos profissionais da estética, bem como de EPC´S (equipamentos de proteção coletiva) (CARVALHO et. al, 2017 ). É frequente também a inexistência, segundo os clientes do emprego da lavagem das mãos, ou troca de EPI´S entre um cliente e outro (MENDES; FURTADO; PIMENTEL; SANTOS, 2018).

A não utilização ou a utilização incorreta dos recursos que garantem a biossegurança, luvas, toucas, máscaras, jalecos, técnicas de lavagem das mãos, se dá segundo alguns estudos, e pela própria concepção dos clientes pela falta de informação dos profissionais da estética acerca dos riscos que os mesmo oferecem a sociedade através desta conduta e ainda ao meio ambiente (CARVALHO et. al, 2017). Tornando-se esta lamentável circunstância de certa forma perene e deletéria a saúde tanto de profissionais quanto à saúde dos clientes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo possibilitou a percepção de que a atuação do profissional farmacêutico na farmácia estética tem passado por expressivos avanços. Entretanto os estudos direcionados à avaliação e percepção da utilização correta e emprego da biossegurança são bastante escassos. No Brasil essa escassez se torna bastante acentuada, o que impossibilita traçar um perfil do emprego da biossegurança nas clínicas de estética sob supervisão farmacêutica.

O emprego de recursos estéticos em clínicas estéticas supervisionadas por profissional farmacêutico, se utiliza de materiais perfuro cortantes, bem como do contato direto e indireto com secreções e produtos resultantes dos mais variados procedimentos que apesar de não invasivos fornecem contato com mucosas e fluidos.

Diante do exposto se torna indispensável o emprego correto da biossegurança, visto que a mesma visa proteger não somente o profissional de saúde, mas também o cliente/paciente e o meio ambiente, fazendo-se necessário o desenvolvimento de estudos que contemplem a pauta aqui explanada, permitindo assim futuramente traçar adequadamente o perfil da biossegurança em clínicas estéticas sob supervisão do profissional farmacêutico, em um ambiente tão propício ao desenvolvimento de infecções cruzadas.

Faz-se também, vital a permanente, a capacitação dos profissionais da estética, bem como também uma constante conscientização da população acerca do uso correto de EPI´S e EPC´S. A informação exime do risco de aquisição e propagação de moléstias infecciosas, tanto os profissionais, pois uma vez cientes da importância do uso correto de recursos disponíveis para que se evite estes males , quanto clientes, que munidos de conhecimento servem também como agentes fiscalizadores destes estabelecimentos,  pois exigindo seus direitos garantem sua saúde e do meio ambiente.

REFERÊNCIAS

ALVES, H.H.S; BATISTA, E.M.B; RODRIGUES, S.Q.M; SILVA, L. A; FRAGA, E.G.S. Atuação do farmacêutico na saúde estética. Revista do Centro Universitário Católico de Quixadá, 2016.

BRASIL. Resolução nº 573, de 22 de maio De 2013. Conselho Federal de Farmácia.Brasília. 2013.

BRASIL. Resolução nº 616, de 25 de novembro de 2015. Conselho Federal de Farmácia. Brasília. 2015.

DIAS, T.B; SILVA, M. Biossegurança na técnica de microagulhamento: revisão de literatura. Revista eletrônica acervo saúde, 2018.. Disponível em : https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS160.pdf . Acesso em 15 de Janeiro de 2019

FRANÇA, R.S.D; ALENCAR. E.A; BACELAR, S.A; RODRIGUES, L.L.N; NASCIMENTO, A. L. A; FERREIRA, P. R; CARVALHO, S.T.R.F. Percepção de clientes em relação ás normas de biossegurança utilizadas nos centros de embelezamento e estética. Revista da Universidade CEUMA. V.30, N3, 2017.Disponível em : <http:// http://www.ceuma.br/portalderevistas/index.php/RCCP/article/view/155. Acesso em: 20 de Set. 2019

FERREIRA, B. R. A atuação do farmacêutico e a legalização na saúde estética. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 2016 – NC: 4013 – ISSN: 2448-0959. Disponível em :https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp-content/uploads/artigo-cientifico/pdf/a-atuacao-do-farmaceutico-e-a-legalizacao-na-saude-estetica.pdf .Acesso em: 15 de março de 2019.

GODOY, I.M; RODRIGUES, S.A; FREITAS, J.G.A; OLIVEIRA, T.L.S.A atuação do farmacêutico na saúde estética. Revista eletrônica de trabalhos acadêmicos Universo-Goiânia, ano 1, nº3, 2016.ISSN 2179-1589 Disponível em: http://www.revista.universo.edu.br/index.php?journal=3GOIANIA4&page=article&op=view&path%5B%5D=3086 Acesso em 12 de março de 2019.

QUEIROZ, M.L.S; MEJIA, D. Biossegurança nas clínicas de estética e salões de beleza. Revista da faculdade Sul americana, 2016.Acesso em 03 de Janeiro de 2019. Disponível em:http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/103/17BiosseguranYa_nas_clYnicas_de_estYtica_e_salYes_de_beleza.pdf . Acesso em 02 de Janeiro de 2019

LIMA, J.R. Recursos terapêuticos utilizados pelo farmacêutico na saúde estética. Revista da Faculdade de Educação-FAEMA, 2017.

MENDES, F; FURTADO, C; PIMENTEL, W; SANTOS, E. A importância do conhecimento e adesão das práticas de biossegurança na micropigmentação das sobrancelhas. Anais CONCIFA, v.1. n.1, 2018. Disponível em:< http://periodicos.fametro.edu.br/index.php/AE/article/view/24>, Acesso em 12.set.2019.

PENTEADO, Fernanda Nutracêuticos. Disponível em: <http://www.uepg.br/fitofar/dados/nutraceuticos.pdf>, 2015. Acesso em: 11  de mar. 2019.

TONETTA, P; AGOSTINI, V.W. A preocupação com a biossegurança em clínicas de estética e salões de beleza. Anuário Pesquisa e Extensão Unoesc Videira.v.2, 2017. Disponível em : < https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/apeuv/article/view/16030> Acesso em: 15. Set. 2109.

VALENTIM, A. R; FLOR, V.C.V; &MACHADO, A.V. Biossegurança no uso do microagulhamento. Semana de Pesquisa da Faculdade Tiradentes.v18, 2016. Disponível em; <https://eventos.set.edu.br/index.php/sempesq/article/view/4343>, Acesso em: 10.set,2019.

[1] Pós-graduada em Farmacologia Clínica e Prescrição Farmacêutica do Instituto Brasil de Pós Graduação e Assessoria (IBRAS), Imperatriz-MA. Farmacêutica Generalista pela Faculdade de Imperatriz- FACIMP.

[2] Farmacêutica Generalista pela Faculdade de Imperatriz-FACIMP.

[3] Orientadora. Farmacêutica Generalista pela Faculdade de Imperatriz- FACIMP. Pós graduada em Farmacologia Clínica e Dispensação Farmacêutica Pelo Instituto Brasil de Pós Graduação e Assessoria (IBRAS).

Enviado: Junho, 2020.

Aprovado: Agosto, 2020.

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Cleane Silva Sousa

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