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A etiologia da hemoglobina S em seus aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico da doença falciforme

RC: 88723
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

PEREIRA, Fernando Da Costa [1], MOREIRA, Fabiana Leandro [2], DANTAS, Kassyo Lenno Sousa [3]

PEREIRA, Fernando Da Costa. MOREIRA, Fabiana Leandro. DANTAS, Kassyo Lenno Sousa. A etiologia da hemoglobina S em seus aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico da doença falciforme. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 06, Vol. 10, pp. 50-59. Junho de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/aspectos-clinicos

RESUMO

A descoberta da anemia falciforme pelo então médico James Herrick em 1910 gerou uma preocupação mundial após sua evidência em um indivíduo afetado no Caribe. Com este fato outros casos de hemoglobina S surgiram em todo o mundo.  O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos laboratoriais relacionados à hemoglobina S em seus portadores, e como comportam estes indivíduos em suas características clínicas no decorrer de suas vidas, a fim de compreender a melhoria da qualidade de vida no bem-estar social destes pacientes. Desta forma, quanto a metodologia, foi então utilizado um levantamento bibliográfico no tema descrito, com as principais bases de dados existentes como: Scielo, Google Acadêmico, PUBMED e periódicos com pesquisas relacionadas ao tema descrito. Ao passo que, os resultados evidenciaram que as técnicas abordadas neste estudo, são técnicas laboratoriais que correspondem à hemoglobina S e suas manifestações clínicas no que condiz a doença falciforme.

Palavras-Chave: Hemoglobina S, Etiologia, Diagnóstico, Doença Falciforme.

1. INTRODUÇÃO

O Brasil é caracterizado por raças mistas e o processo de colonização ocasionou grande influência na disseminação de genes anormais principalmente as talassemias e anemias leves. Portanto, a distribuição de hemoglobina anormal de formas variantes e talassemicas está correlacionada aos grupos étnicos que compõem nossa população no que cita Orlando et al., (2000).

A anemia falciforme é uma anemia hemolítica e hereditária que tem forma livre de plaquetas anormais em estados de foices. Sendo assim, é eliminado na circulação e depois destruído. As alterações nos glóbulos vermelhos indicam quando desoxigenados, eles se tornam agregados insolúveis no sangue indicando assim o impedimento do fluxo sanguíneo segundo Figueiredo (2014).

A doença é causada por uma mutação gênica na cadeia beta da hemoglobina, a alteração do códon GAG para GTG, o que resulta na substituição do ácido glutâmico (Glu) por um aminoácido valina (Val) na sexta posição do gene, no cromossomo onze. Esta substituição produz uma molécula de hemoglobina anormal chamada hemoglobina S (HbS), uma vez que a hemoglobina normal é conhecida como hemoglobina A (HbA) (MANFREDINI et al., 2013).

Estudos revelam que o diagnóstico laboratorial da síndrome falciforme está correlacionada a diferentes tipos de genótipos, métodos avaliativos que incluem a detecção das hemoglobinas anormais, sendo incluídos testes de solubilidade, hemograma, cromatografia líquida de alta performance (HPLC), contagem de reticulócitos, detecção de eritrócitos falcêmicos e testes do pezinho de acordo com o PNTN (Programa Nacional de Triagem Neonatal), e com tudo a importância do aconselhamento genético em portadores de Traços falcêmicos (ZAMARO et al., 2002; DA SILVA et al., 2017; GUIMARÃES, 2010).

Segundo Batista (2005) as manifestações clínicas de portadores da doença falciforme são divididas em diversas causas decorrentes da falcização, portanto, pode desencadear diversos fatores para a formação dos drepanocitose, parâmetros que ocasionam complicações dolorosa nestes portadores como: trombose, hemólise, dores álgicas, e retardos dos fluxos sanguíneos. Deste modo, as manifestações clínicas são as mais recorrentes e as mais comuns. Portanto, torna-se o estudo descritivo de revisão de literatura pesquisadas nas principais bases de dados recorrentes a estudos já publicados para descrever as manifestações clínicas e laboratoriais da doença falciforme no contexto social.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo de revisão de literatura realizado em bases de dados existentes com abordagem qualitativa vigentes ao tema, com intuito nos diagnósticos de precisão que podem se tornar o prognóstico mais preciso da AF, e como comportam os indivíduos portadores deste enfermo. Com isto, a pesquisa foi correlacionada nas principais bases de dados existentes como: Scielo, PubMed, Google Acadêmico e periódicos pertinentes ao tema proposto. Deste modo, esta pesquisa torna-se um abrangente de metodologias que podem tornar a doença falciforme um objeto de pesquisa.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O estudo da hemoglobina S é uma análise que deve considerar, além de prognósticos clínicos, uma herança genética hereditária que pode passar de mãe para filho já em posição de feto. Lobo (2010) propõe que o diagnóstico precoce do indivíduo com enfermidade falciforme, pode trazer consigo a questão da identificação de portadores de traço falciforme que corresponde à dupla heterozigose A e S, condições na qual se torna um quadro de saúde pública preocupante pelo fator epidemiológico. Para a identificação das células em falcização compreendemos as principais técnicas laboratoriais como as seguintes contagem de reticulócitos, hemograma, teste de pezinho e entre outros, segundo Woitowicz et al., 2010.

3.1 DETECÇÃO ERITROCITÁRIA

A detecção eritrocitária é o primeiro passo no prognóstico para diagnosticar a presença das hemácias em estados de foice, ou de lua crescente como também é chamado. Podem acarretar consequentes variantes em seus portadores, como por exemplo a HbF que, por sua vez, oferece a proteção contra estas células no processo da falcização. Após meses de vida, as células fetais já dão o processo de falcização no decorrer dos anos como cita De Figueiredo et al., 2014.

Imagem 1 – Amostra de células em formato de foice de um paciente portador de AF, lâmina corada com coloração de panótipo, em microscopia com aumento de 40x.

Fonte: do Autor.

3.2 HEMOGRAMA

O hemograma compreende os número dos eritrócitos e leucócitos correspondentes ao grupo sanguíneo. O hemograma dos pacientes falciformes demonstra uma anemia do tipo normocítica e normocrômica que torna-se em macrocítica dependendo do graus de anisocitose e poiquilocitose. A concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) será normal, enquanto os valores de volume corpuscular média (VCM) e hemoglobina corpuscular média (HCM) serão baixos o que diz Monteiro et al., 2015; Coura et al., 2015). A tabela a seguir mostra os parâmetros de valores de referência em portadores de hemoglobina S.

Tabela 1- Índices hematimétricos que compõem valores de referência normais e portadores da hemoglobina S.

Fonte: do Autor.

3.3  TESTE DE SOLUBILIDADE

Os teste de solubilidade são baseados na desoxigenação da hemoglobina S, sendo que em hemoglobinas normais as hemácias são solúveis e os testes confirmatórios desta hemoglobina caracterizam-se com eficácia, ao passo que em prematuros a eficácia não é tão comprobatória pelo fato do alto nível de hemoglobina fetal e os baixos níveis de hemoglobina S, poderem acarretar um resultado falso-negativo. A turvação indica insolubilidade da hemoglobina S enquanto a transparência evidenciada no tubo de ensaio indica a ausência lise das hemácias ocasionadas pelo ditionito de sódio que libera hemoglobina desoxigenadas e a cadeia beta da molécula de hemoglobina que se deslocam causando a opacidade, como mostra a (Figura A). Já em testes realizados em placas de solubilidade os testes positivos da HbS não se difundem, portanto formam um botão, como representa a Figura B (SANTOS, 2016; FERREIRA et al., 2015; DA SILVA et al., 2017; NAOUM, 2012).

Imagem 2: O teste A é uma amostra representativa de oito pacientes como mostra a imagem abaixo, as amostras 1789, 8698,7986 mostram pacientes portadores da hemoglobina S (HbS) e mostra um botão não solúvel no filtro. O teste B é outro teste de solubilidade feito em tubo de ensaio que mostra a turvação da hemoglobina S no tubo 1 (HbS) e no segundo tubo podemos observar a transparência na mostra da hemoglobina normal (HbA).

Fonte: do Autor

3.4 CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE (HPLC)

É uma técnica de biologia molecular que compõe a exclusão das anormalidades das hemoglobinas em forma rápida sendo que ocorre uma separação de íons e macromoléculas. A HPLC quantifica as hemoglobinas A2, HbF, HbA, HbS, HbC e as triagens que correspondem às suas variantes. As análises feitas pela a HPLC têm as principais vantagens que podem ser encontradas nas variantes diferentes das hemoglobinopatias e as talassemias recorrentes ao diagnóstico destas doenças e um teste de excelente qualidade nas análises (FERREIRA et al., 2015; DA SILVA et al., 2017).

3.5 CONTAGEM DE RETICULÓCITOS

A contagem de reticulócitos é um parâmetro que avalia a capacidade de produção da medula óssea. O reticulócito, por sua vez, indica a capacidade proliferativa da medula óssea à frente de uma anemia hemolítica. Um passo importante na porcentagem desta proliferação que, por sua vez, pode ser normal ou diminuída. Já em pacientes anêmicos, esta medula pode indicar uma medula hipoproliferativa ou então uma eritropoiese ineficaz. A contagem dos reticulócitos nas análises, pode avaliar parâmetros em diagnóstico de precisão aos pacientes portadores de AF, os métodos avaliativos são: quimioterápicos, radioterápicos ou então transplantes de medula óssea, portanto, o diagnóstico diferencial das anemias hemolíticas. (ARAIA et al., 2011; MOREIRA, 2013)

Imagem 3: Amostra de sangue falciforme com células de reticulócitos coradas com azul de Cresil brilhante com aumento de 100x.

Fonte: do Autor

3.6 TESTE DO PEZINHO

Em 2001 a portaria nº 822/01, do Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). Foi então instituída para o programa de acompanhamento de portadores de doença falciforme esta patologia que não apresenta aparentemente características clínicas precoces que, por serem mais viáveis a meios laboratoriais e economicamente baratos, apresentam sintomas que poderão ser reduzidos ao longo do tratamento. Para o diagnóstico do teste do pezinho o ideal é que a amostra seja coletada entre o segundo e o terceiro dia do nascimento, após a confirmação da presença da hemoglobina S. O acompanhamento destes pacientes deve ser feito rotineiramente por resto de suas vidas, para o melhoramento da qualidade de vida desses portadores (BRASIL, 2001; MENDONÇA et al., 2009).

3.7 ACONSELHAMENTO GENÉTICO

O aconselhamento genético trata-se de um processo de ocorrência ou de risco de doenças genéticas na família, ajuda-os a entender como a herança genética causa doenças, além dos riscos de recorrências de parentes específicos, no que envolve a reprodução destes portadores. Segundo Guimarães (2010), a alteração genética não necessariamente induz os portadores a não tomarem a decisão de não terem filhos, mas as chances de os descendentes carregarem os seus genes é bastante alta, e isso vai depender muito do genótipo tanto do pai quanto da mãe. O aconselhamento genético é uma função preventiva e educacional aos portadores, quanto de traços, quanto de hemoglobinas normais, e um processo de conhecimento e educação e de tomada de suas decisões de sim ou de não terem filhos que podem carregar genes da hemoglobina S (RAMALHO, 2007).

3.8 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

As manifestações clínicas da doença falciforme no cotidiano destes portadores, sofrem efeitos dolorosos. Braga (2007) cita que as manifestações recorrentes que acometem a AF são dois fatores importantes da patologia recorrentes da vasoclusão, que são os acometimentos teciduais, e dos órgãos. Os principais órgãos acometidos são: pulmões, coração, ossos, rins, fígado, retina e pele. A síndrome torácica aguda (STA) é a segunda causa de morte em crianças recém-nascidas no Brasil, na qual correspondem a 25% dos óbitos registrados, atrás apenas da esplenomegalia, segundo Vieira et al., 2010. As infecções também é a causa rotineira nos portadores da hemoglobina S e ocorre então por microrganismo encapsulados como vírus e bactérias que são altamente resistentes e de difícil tratamento, pelo tal fato da desoxigenação dos vasos sanguíneos pelos drepanocitose. O sequestro esplênico é uma das complicações mais recorrentes na infância. Que é características das células falcêmicas ficarem retidas neste órgão (baço) com o aumento de tamanho, com isto a importância da esplenectomia (BRUNETTA et al., 2010).  Já ocidente vascular cerebral (AVC) ocorre em duas faixas etárias tanto em crianças como em adultos e a maioria dos riscos de sequelas neurológicas correspondem a 75% dos casos, segundo Simões et al., 2011.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve como fonte os estudos laboratoriais e as manifestações clínicas de pacientes portadores da hemoglobina S. Assim, podemos observar a base científica, os avanços do diagnóstico que tende-se a aprimorar cada dia mais com o avanço da ciência e da tecnologia, visando o melhoramento da detecção de mutação gênica de pacientes portadores da hemoglobina S. Para um melhoramento na qualidade de vida destes indivíduos, testes discutidos no texto, são eficazes para descobrir a doença, para prognóstico de eficácia, já que as crises dolorosas podem debilitar muitos destes pacientes. Abrir caminhos novos na descoberta de hipóteses de estudo para a anemia falciforme é um dos grandes desafios, tanto para a ciência quanto para estes portadores da doença falciforme, objetivando a preservação da qualidade de vida e bem-estar social dos portadores da doença falciforme.

REFERÊNCIAS

ARAI, M. et al. Reticulocitograma em pacientes com anemia falciforme e hemoglobinopatia SC. Ponta Grossa: Publicatio UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde. v.17, n.1, p. 53-58, 2011.

BATISTA, A.; ANDRADE, T. C. Anemia falciforme: um problema de saúde pública no Brasil. Universitas: Ciências da Saúde, v. 3, n. 1, p. 83-99, 2005.

BRAGA, J. A. P. Medidas gerais no tratamento das doenças falciformes. Revista brasileira de hematologia e hemoterapia, v. 29, n. 3, p. 233-238, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 822, de 06 de junho de 2001. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2001/prt0822_06_06_2001.html >. Acesso em: 01 de mai. 2021.

BRUNETTA, D. M. et al. Manejo das complicações agudas da doença falciforme.  Ribeirão Preto: Medicina, v. 43, n. 3, p. 231-237, 2010.

COURA, M. R. G. et al. Manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial da doença falciforme: uma revisão sistemática. Paraíba: Universidade Federal da Paraíba, 2015.

DA SILVA, N. C. H. et al. Principais técnicas para o diagnóstico da anemia falciforme: uma revisão de literatura. Caderno de Graduação, Ciências Biológicas e da Saúde, UNIT, Pernambuco, v. 3, n. 2, p. 33, 2017.

DE FIGUEIREDO, A. K. B. et al. Anemia falciforme: abordagem diagnóstica laboratorial. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, v. 12, n. 1, p. 98-105, 2014.

FERREIRA, A. M. et al. Aplicações da biologia molecular no diagnóstico da anemia falciforme. Revista ciência e cultura, v.1, 2015.

GUIMARÃES, C. T. L.; COELHO, G. O. A importância do aconselhamento genético na anemia falciforme. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 1733-1740, 2010.

LOBO, C. Doença falciforme-um grave problema de saúde pública mundial. Revista brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 32, n. 4, p. 280-281, 2010.

MANFREDINI, V. et al. A fisiopatologia da anemia falciforme. Infarma-Ciências Farmacêuticas, v. 19, n. 1/2, p. 3-6, 2013.

MENDONÇA, A. C. et al. Muito além do” Teste do Pezinho”. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 31, n. 2, p. 88-93, 2009.

MONTEIRO, A. C. B. et al. Anemia falciforme, uma doença caracterizada pela alteração no formato das hemácias. Saúde em Foco, Edição nº, v. 7, 2015.

MOREIRA, J. A. Impacto dos haplótipos do gene ΒS sobre os marcadores de hemólise em pacientes com anemia falciforme em estado basal. Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013.

NAOUM, P. C. Eletroforeses: hemoglobinopatias, proteínas séricas, lipoproteínas, DNA. Ed. Santos, São Paulo 2012.

ORLANDO, G. M. et al. Diagnóstico laboratorial de hemoglobinopatias em populações diferenciadas. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 22, n. 2, p. 111-121, 2000.

RAMALHO, A. S.; MAGNA, L. A. Aconselhamento genético do paciente com doença falciforme. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, v. 29, n. 3, p. 229-232, 2007.

SANTOS, H. D. Diagnóstico laboratorial da anemia falciforme. São Paulo: Academia de Ciência e Tecnologia, 2016.

SIMÕES, A. S. et al. Anemia de células falciformes e acidente vascular cerebral: uma história evitável. Acta Med Port., v. 24, n.4, p. 637-640, 2011.

VIEIRA, A. K. et al. Anemia falciforme e suas manifestações respiratórias. Minas Gerais: Revista Médica, v. 20, n. 4, p. 5-11, 2010.

WOITOWICZ, E. J. et al. Traço falciforme: estudo comparativo de técnicas laboratoriais utilizadas para a triagem da doença. Visão Acadêmica, v. 11, n. 2, 2010.

ZAMARO, P. J. A. et al. Diagnóstico laboratorial de hemoglobinas semelhantes à HbS. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro, v. 38, n. 4, pág. 261-266, 2002.

[1] Graduando Em Biomedicina.

[2] Graduanda Em Biomedicina.

[3] Graduando Em Biomedicina.

Enviado: Maio, 2021.

Aprovado: Junho, 2021.

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