REVISTACIENTIFICAMULTIDISCIPLINARNUCLEODOCONHECIMENTO

Revista Científica Multidisciplinar

Pesquisar nos:
Filter by Categorias
Administração
Administração Naval
Agronomia
Arquitetura
Arte
Biologia
Ciência da Computação
Ciência da Religião
Ciências Aeronáuticas
Ciências Sociais
Comunicação
Contabilidade
Educação
Educação Física
Engenharia Agrícola
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Ética
Filosofia
Física
Gastronomia
Geografia
História
Lei
Letras
Literatura
Marketing
Matemática
Meio Ambiente
Meteorologia
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Psicologia
Química
Saúde
Sem categoria
Sociologia
Tecnologia
Teologia
Turismo
Veterinária
Zootecnia
Pesquisar por:
Selecionar todos
Autores
Palavras-Chave
Comentários
Anexos / Arquivos

Análise da cobertura vacinal de rotina em crianças menores de um ano no município de Salgadinho – PE de 2017 a 2019

RC: 129140
241
4.9/5 - (10 votes)
DOI: ESTE ARTIGO AINDA NÃO POSSUI DOI
SOLICITAR AGORA!

CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

MUNIZ, Alanna de Oliveira [1], SILVA, Daniele Ferreira Lemos da [2], MELO NETO, João Cristovão de [3]

MUNIZ, Alanna de Oliveira. SILVA, Daniele Ferreira Lemos da. MELO NETO, João Cristovão de. Análise da cobertura vacinal de rotina em crianças menores de um ano no município de Salgadinho – PE de 2017 a 2019. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 02, pp. 143-153. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/analise-da-cobertura-vacinal

RESUMO

Introdução: a Cobertura Vacinal (CV) é o percentual de crianças imunizadas com imunobiológicos específicos, em um determinado espaço geográfico no ano considerado. É preconizado uma meta no percentual de CV de rotina, sendo 95% de cobertura para o protocolo básico de vacinação para menores de um ano de idade. Perante o que foi exposto, qual o percentual da Cobertura Vacinal de rotina em crianças menores de um ano no município de Salgadinho? Objetivo: analisar a cobertura vacinal de rotina em crianças menores de um ano no município de Salgadinho de 2017 a 2019. Método: foram utilizados dados secundários do Banco de Dados do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), através da alimentação da cobertura vacinal de rotina em crianças menores de um ano, de acordo com cada tipo de vacina, abrangendo o município de Salgadinho – PE de 2017 a 2019 pelo Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI). Resultados: foi analisada a Cobertura Vacinal ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de Salgadinho no ano de 2017 a 2019. O município, apesar de se encontrar no interior, possui uma elevada CV. Todas as vacinas estão entre 92% a 116% no ano de 2019, o que é expressivo, já que em municípios interioranos ocorrem uma menor CV. Sendo diferente no município de Salgadinho, onde os números mostram que vem se elevando a taxa de CV. A exemplo disso, segundo os dados analisados, verificou-se que, em 2019, o município passou a registrar 92,54% e 95,52%, o que significa que a busca pela imunização está aumentando. Conclusão: o presente estudo evidenciou um percentual de vacinação satisfatório, com busca crescente ao decorrer dos anos estudados. As ações estratégicas, como a educação permanente e a criação de novas ferramentas, são cruciais para uma maior aceitação dos imunobiológicos, bem como para o alcance do percentual preconizado pelo Ministério da Saúde em relação ao nível de imunização.

Palavras-chave: Cobertura Vacinal, Imunização, Programa Nacional de Imunização.

INTRODUÇÃO

A vacinação é uma das ações mais significativas para toda a população, em especial para as crianças menores de 1 ano, pois, entre os diversos recursos de prevenção existentes, é o de melhor custo-benefício e de maior eficácia na prevenção de doenças imunopreveníveis, bem como na proteção da saúde da criança. Vale salientar que as vacinas devem ser aplicadas nas datas apropriadas, especialmente no primeiro ano de vida, para estabelecer uma barreira imunológica de melhor qualidade (SOUZA et al., 2018).

O Programa Nacional de Imunização (PNI), criado em 1973, dispõe de acesso universal e totalmente gratuito para 44 imunobiológicos, o que inclui 19 vacinas no calendário de rotina e acesso a todas as faixas etárias a 34 mil salas de vacinação espalhadas por todo território brasileiro. Além disso, este programa promove, anualmente, várias campanhas de vacinação. Entretanto, nos últimos anos, com a inserção de muitas novas vacinas no calendário de rotina em um curto período de tempo, houve uma grande mudança no programa. Esse rápido avanço trouxe muitos desafios, como: o de atingir uma alta cobertura vacinal em regiões onde o nível socioeconômico influência, de forma considerável, na aceitação dos imunobiológicos, impactando o nível de saúde expressado pela população (FERREIRA et al., 2018).

No Brasil, a diminuição na mortalidade infantil foi, em grande maioria, possibilitada através da implantação da Estratégia de Saúde Família (ESF) pelo PNI, proporcionando a promoção de ações preventivas e educativas, viabilizando a vacinação de rotina (SOUZA et al., 2018). Na Atenção Básica de Saúde, os serviços de vacinação estabelecem importantes indicadores que viabilizam a avaliação do nível de saúde ofertado. Estes indicadores vêm demonstrando, ao longo dos anos, a colaboração das ações de vacinação para o setor primário de saúde, evidenciando o controle das patologias imunopreveníveis, bem como a diminuição da mortalidade infantil (GALVÃO et al., 2019).

A Cobertura Vacinal (CV) é um percentual relacionado a crianças que foram imunizadas com vacinas específicas em um determinado espaço geográfico no ano considerado. Segundo o Ministério da Saúde, os indicadores podem levar em ponderação as doses efetuadas de modo integral para cada doença, ou seja, a aplicação de todas as vacinas recomendadas pelo PNI. O acompanhamento da CV é uma tarefa de suma importância para a observação dos programas de vacinação, pois permite analisar, de forma geográfica e temporal, todas as variações que podem ocorrer em crianças menores de um ano de idade, quando são vacinadas com cada tipo distinto de imunizante que é recomendado pelo PNI. O Ministério da Saúde prioriza, também, suas metas em relação à cobertura vacinal de rotina, sendo esta de 95% da cobertura para o protocolo básico da vacinação voltado para menores de um ano de idade (MACIEL et al., 2019).

Os imunobiológicos desempenham uma grande importância na prevenção da morbidade na infância, além de serem considerados como uma das ferramentas de saúde mais efetivas. Ainda assim, muitas crianças deixam de ser vacinadas por diversos fatores, dentre eles estão: os hábitos e crenças dos responsáveis; o desconhecimento das patologias preveníveis e sua gravidade; o descrédito da possibilidade de desenvolver doenças teoricamente controladas; e os equívocos sobre a vacinação, como a superestimação das contraindicações apresentadas (CASTRO et al., 2018).

A vacinação em si vem representando uma estratégia reconhecidamente efetiva na profilaxia de patologias infecciosas, além de possuir presença constante nas propostas das políticas de atenção primária à saúde. Apesar disso, ocorre que, diariamente, parte da população vai à procura dos serviços de saúde nas ESF, e os profissionais responsáveis por sua saúde, deixam de lhes garantir o direito de se manterem imunizados, evidenciando as chamadas Oportunidades Perdidas de Vacinação (OPV). Neste contexto, estima-se que a Educação Permanente em Saúde (EPS), enquanto fator, influenciará a transformação das práticas do SUS, designando que os seus profissionais sejam capazes de enfrentar tal realidade por meio de uma atuação crítica, reflexiva, propositalmente compromissada e tecnicamente competente (ASSAD et al., 2017).

A visão imposta pela sociedade leiga sobre os benefícios que os imunológicos oferecem para a saúde das crianças, dificultam o acesso delas às salas de vacinas, fazendo com que ocorra, em algumas faixas etárias, a sua diminuição. Diante disso, a qualificação do sistema de informação nas salas de vacinas e a preocupação de cumprir o calendário da vacinação, representa um desafio e uma oportunidade para a coordenação do PNI de provocar uma reflexão das equipes que compõe a atenção básica local, com intuito de buscar, no processo de trabalho, as possíveis causas de sub-registros. O objetivo deste estudo foi analisar a cobertura vacinal de rotina em crianças menores de um ano no município de Salgadinho – PE no ano de 2017 a 2019. Perante o que foi exposto, qual o percentual da Cobertura Vacinal de rotina em crianças menores de um ano no Município de Salgadinho?

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo epidemiológico comparativo, onde os dados foram coletados através do banco de dados secundários do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), disponível pelo DATASUS – TABNET. A população alvo da pesquisa foram: crianças menores de 1 ano de idade, residentes do município de Salgadinho – PE, localizado no interior do estado, que conta com 11.214 habitantes (IBGE, 2021).

A pesquisa foi constituída pelos relatórios de registros que alimentam o SI-PNI, disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), que disponibiliza informações para subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisões baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde. A tabulação dos dados presentes no DATASUS, foi realizada através do SI-PNI. Para análise dos dados, foram utilizados cálculos de porcentagem a fim de observar e comparar o nível de Cobertura Vacinal em cada ano.

RESULTADOS

Foi analisada a Cobertura Vacinal ofertada pelo SUS no município de Salgadinho, localizado no interior do estado de Pernambuco no ano de 2017 a 2019. O município, apesar de se encontrar no interior, possui uma elevada CV, conforme demonstrado no Gráfico I.

Gráfico 01: Proporção de vacinas ofertadas em 2017 a 2019

Proporção de vacinas ofertadas em 2017 a 2019
Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SIPNI/TABNET.

Acerca das vacinas, pode-se verificar que o nível de CV, em 2017, possui números expressivos, mais ainda baixos, quando comparados com os registros dos anos seguintes. Evidencia-se o crescimento e procura pela imunização por parte das mães, que desejam ter seus filhos menores de 1 ano de idade imunizados. Em 2019, um total de 67 crianças, que é o número absoluto na faixa etária menor de um ano residente do município, foram imunizadas, totalizando 100% da CV. Todas as vacinas estão entre 92% a 116% no ano de 2019, o que é muito expressivo, já que é comum que municípios interioranos expressem a CV um pouco abaixo do esperado.

Pode-se notar, através dos resultados, que a taxa de CV foi se elevando no passar dos anos, um fator que pode ter contribuído para este aumento é a expressividade que as vacinas iniciais, ou seja, as que são indicadas no primeiro mês ou dias de vida do RN (Recém-Nascido), possuem em relação ao índice de aprovação, o que tranquiliza as muitas mães que ainda veem as vacinas como algo maléfico devido aos efeitos adversos que acometem seus filhos.

Mesmo ainda com preconceitos perante as vacinas, no Município de Salgadinho, os números mostram que a taxa destas vem se elevando. A BCG e a Hepatite B, vacinas que são importantes para RN’s, ofertando imunização para formas mais severas de Tuberculose e Hepatite B, em 2017, possuem uma CV de 59,34% e 47,25%. Já, em 2019, estas passam a registrar 92,54% e 95,52%, conforme demonstrado na Tabela abaixo. Este dado demonstra que, mesmo não possuindo maternidade local, as mães, residentes deste município, estão procurando imunização para seus filhos.

Tabela I. Quantificação de Cobertura vacinal, por vacina

Vacinas 2017

%

2018

%

2019

%

BCG 59,34 56,98 92,54
Hepatite B 47,25 60,76 95,52
Rotavírus 65,93 77,22 113, 43
Meningocócica C 62,64 70,89 111,94
Pentavalente 75,82 60,76 110,45
Pneumocócica 75,82 77,22 116,42
Vip 74,73 59,49 111,94
Tríplice Viral D1° 74,73 83,54 101,49
Pneumocócica 1° Ref. 78,02 74,68 98,51
Meningocócica C 1° Ref. 59,34 81,01 101,49
TOTAL 673,62 652,55 1.053,73

Fonte: Ministério da Saúde/SVS – SIPNI/TABNET.

DISCUSSÃO

Através dos relatórios de alimentação do SI-PNI, pode-se analisar a CV em 2017 a 2019, em crianças menores de 1 ano. No Gráfico 1, observou-se que esse número foi expressivamente maior que em 2017. Esse dado é resultado das implementações de ações relativas à educação permanente, as quais são de suma importância para a ampliação do nível de saúde.

Como já foi citado na pesquisa, o diferencial na CV de rotina em 2017 para 2019 é a significativa elevação, mas, em 2018, um ano transitório no qual não possuem elevações, verifica-se a existência de algumas reduções, devido a diminuição na busca por vacinas, o que, em 2019, foi contrário, ocorrendo uma maior expressão na busca. Essa maior busca pela imunização tem justificativa embasada no aumento de campanhas e diversas formas de educação permanente no âmbito da saúde, o que vem sendo de suma importância para a promoção da saúde.

Uma ferramenta que auxilia na educação voltada para a saúde é a produção e a partilha de conhecimentos, os quais podem ser adquiridos por toda uma comunidade que, através deste aprendizado, poderá ser transformada em uma população mais instruída, que possui senso crítico sobre problemas relacionados à saúde. Desta forma, a educação em saúde se torna um alicerce no qual com o auxílio dos profissionais da saúde e a população unidos, é possível chegar a um nível de saúde satisfatório para todos (NETO et al., 2019).

Mas, dentro da sala de vacinação, ocorrem diversas dificuldades, onde cada um possui uma realidade distinta. O que pode ser destacado, nesse cenário, é a insuficiência de recursos humanos, a pequena quantidade de imunobiológicos, a falta de equipamentos necessários para as aplicações, o processo inadequado na manutenção das câmaras frias, o que inclui o transporte e o armazenamento dos imunobiológicos e, consequentemente, o atraso vacinal. Acima de todas essas problemáticas, ainda há a falta de conhecimento dos profissionais a respeito da sala de vacinação (MARTINS et al., 2019). Todos esses exemplos são problemáticas vividas em todo o Brasil, mas, no município de Salgadinho, encontra-se uma realidade um pouco diferente, na qual, há uma excelente estrutura nas salas de vacina e, também, a aquisição de câmaras frias, que foram adquiridas com o intuito de minimizar perdas e danos aos imunobiológicos.

Além de todos esses fatos, a Secretária de Saúde do Município de Salgadinho, ao longo dos anos, cada vez mais investe na Educação Permanente (EP), com o objetivo de melhorar o nível de saúde da população e, em relação ao PNI, foi implementado, no ano de 2019, um termo de responsabilidade do adulto, o que mantém não só o sistema atualizado sobre vacinas tomadas ou perdidas, mas também serve de alerta para o cumprimento da Cobertura Vacinal de rotina. 

Figura 1: Termo de compromisso e Responsabilidade Vacinal

Fonte: Secretaria de Saúde do Município de Salgadinho.

Podemos considerar que a vacinação é de suma importância na estratégia de saúde pública, devido a sua grande capacidade de controlar e erradicar patologias imunopreveníveis, no entanto, mesmo sem a infraestrutura, que é necessária para aplicação de vacinas, as ações de vacinação acontecem sem maiores interferências no cotidiano nas unidades (MARTINS et al., 2019; SIQUEIRA et al., 2017).

De acordo com um estudo realizado por Siqueira (2017, p. 559):

Os munícipios têm o papel fundamental na atuação e responsabilidade por todas as atividades da Atenção Primária a Saúde, inclusive aquelas referentes ao planejamento e organização da vacinação no nível local. É atribuição dos municípios a disponibilização de locais adequados para a conservação e administração das vacinas, e de profissionais de enfermagem capacitados para o gerenciamento, manutenção e manipulação adequada dos imunobiológicos. Os municípios devem promover o monitoramento e avaliação das atividades de imunização das salas de vacina.

Pôde-se analisar que a vacinação, mesmo que seja um assunto recorrente na educação em saúde e dos profissionais de enfermagem, requer capacitações e a inserção da EP nos serviços de saúde, devendo ser mantido diálogos, em que possa ser facilitado o conhecimento, experiências e interações entre os usuários dos serviços de saúde e os profissionais (TEIXEIRA et al., 2019).

Uma importante reflexão é a integração de novidades em tecnologias educacionais, as quais irão contribuir para a comunicação, a educação e o aprendizado partindo da realidade de cada indivíduo. A utilização de técnicas audiovisuais estão se mostrando, cada vez mais, progressivas e, em pesquisas realizadas, se evidencia um nítido melhoramento na informação, não só de profissionais da saúde, mas de toda a comunidade a partir da utilização destas (MARTINS et al., 2018).

Sendo assim, considera-se que os investimentos, que são realizados nas tecnologias de estratégias educacionais da imunização, potencializam os serviços de saúde, o que leva a um melhor acesso aos serviços de saúde, proporcionando uma melhora na qualidade da assistência à saúde (ARAGÃO et al., 2019).

CONCLUSÃO

Conclui-se que o percentual de vacinação foi atingido no ano de 2019, evidenciando que ocorreu um aumento pela busca de imunização no município estudado. Já em 2017 e 2018, mostrou-se uma crescente busca, resultando em um maior impacto em 2019, como anteriormente mencionado. A prática de vacinação pode ampliar-se para os profissionais que  buscam uma melhor compreensão das diferentes situações e, descobrindo novas possibilidades, visando a diminuição das oportunidades perdidas em imunizações, além de garantir a promoção e proteção da saúde dessas crianças, evitando o desencadeamento adequado da CV de rotina em menores de um ano, na busca ativa dos faltosos e demais estratégias, contando com o envolvimento de toda a equipe multiprofissional, com intuito de reduzir as oportunidades perdidas de vacinação e garantir o alcance da meta da cobertura vacinal de rotina em menores de um ano.

REFERÊNCIAS

ARAGÃO, Roberta Farias. et al. Percepções e conhecimentos da equipe de enfermagem sobre o processo de imunização. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 32, n. 28. out. 2019. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8809. Acesso em: 05 out. 2022.

ASSAD, Suellen Gomes Barbosa. et al. Educação Permanente em Saúde e Atividades de Vacinação: Revisão Integrativa. Revista de Enfermagem UFPE Online, v. 11, n. 1, p. 410-421, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/11922. Acesso em: 05 out. 2022.

CASTRO, Amanda Alves Moreira. et al. Fatores Associados à Cobertura Vacinal em Crianças. Higia – Repositório Científico do IMIP, 2018. Disponível em: http://higia.imip.org.br/bitstream/123456789/362/1/Artigo%20PIBIC_Amanda%20Alves%20Moreira%20de%20Castro.pdf. Acesso em: 25 mai. 2020.

FERREIRA, Vinicius Leati Rossi. et al. Avaliação de coberturas vacinais de crianças em uma cidade de médio porte (Brasil) utilizando registro Informatizado de Imunização. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 9, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00184317. Acesso em: 05 out. 2022.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Salgadinho (PE). Cidades e Estados. IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pe/salgadinho.html. Acesso em: 25 mai. 2021.

GALVÃO, Maria Fátima Pereira Sousa. et al. Avaliação das salas de Vacinação de unidades de Atenção Primária à Saúde. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 20, p. e39648, 25 nov. 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3240/324058874008/html/. Acesso em: 05 out. 2022.

MACIEL, Joana Angélica Paiva. et. al. Análise do estado de cobertura vacinal de crianças menores de três anos no município de Fortaleza em 2017. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 14, n. 41, p. 1824, 23 fev. 2019. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc14(41)1824. Acesso em: 05 out. 2022.

MARTINS, Jéssica Rauane Teixeira. et al. A vacinação no cotidiano: vivências indicam a Educação Permanente. Escola Anna Nery, v. 23, n. 4, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0365. Acesso em: 05 out. 2022.

MARTINS, Jéssica Rauane Teixeira. et al. Educação Permanente em sala de vacina: qual a realidade? Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 668-676, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0560. Acesso em: 05 out. 2022.

NETO, Maria Eduarda Oliveira. et al. Estratégias de Educação em Saúde do Programa NASCER para gestantes de alto risco do município de Divinópolis-MG. Raízes e Rumos, v. 7, n. 1, p. 15-23, 16 dez. 2019. Disponível em: http://seer.unirio.br/raizeserumos/article/view/8282. Acesso em: 05 out. 2022.

SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SALGADINHO. Termo de Compromisso e Responsabilidade Vacinal. Secretaria De Saúde Do Município De Salgadinho, 2020.

SIPNI. TABNET. DATASUS. Ministério da Saúde. SIPNI/TABNET. Disponível em: http://sipni.datasus.gov.br/si-pni-web/faces/inicio.jsf. Acesso em: 20 mai. 2020.

SIQUEIRA, Leila Graças. et. al. Avaliação da organização e funcionamento das salas de vacina na Atenção Primária à Saúde em Montes Claros, Minas Gerais, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 26, p. 557-568, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300013. Acesso em: 05 out. 2022.

SOUZA, Isabela Bastos Jácome. et al. Conhecimento de enfermeiros e médicos de uma microrregião do Nordeste Brasileiro sobre a Vacinação Infantil. Revista Nursing, Teresina-PI, v. 21, n. 247, p. 2498-2505, 2018. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/247/pg52.pdf. Acesso em: 05 out. 2022.

TEIXEIRA, Viviane Botelho. et al. Os desafios do Profissional de Enfermagem para uma Cobertura Vacinal eficaz. Revista Nursing (São Paulo), p. 2862-2867, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-998709. Acesso em: 05 out. 2022.

[1] Graduanda em Enfermagem, pela UNIVISA – Centro Universitário da vitória de Santo Antão. ORCID: 0000-0002-9452-5814.

[2] Graduanda em Enfermagem, Técnica em Enfermagem. ORCID: 0000-0003-1471-1578.

[3] Orientador. ORCID: 0000-0002-6314-7355.

Enviado: Fevereiro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

4.9/5 - (10 votes)
João Cristovão de Melo Neto

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

POXA QUE TRISTE!😥

Este Artigo ainda não possui registro DOI, sem ele não podemos calcular as Citações!

SOLICITAR REGISTRO
Pesquisar por categoria…
Este anúncio ajuda a manter a Educação gratuita