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Lesões Ocasionadas Pelos Acidentes De Trânsito: Revisão Bibliográfica

RC: 83188
796
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/acidentes-de-transito

CONTEÚDO

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

SAAB, Eduarda Barros da Costa [1]

SAAB, Eduarda Barros da Costa. Lesões Ocasionadas Pelos Acidentes De Trânsito: Revisão Bibliográfica. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 06, Ed. 04, Vol. 10, pp. 74-84. Abril de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/acidentes-de-transito, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/saude/acidentes-de-transito

RESUMO

O presente estudo aborda as lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito. Nota-se, através das diversas plataformas digitais, que o mundo contemporâneo vêm enfrentando diversos problemas associados aos acidentes de trânsito. Nesse contexto, constata-se que no Brasil esses acidentes são um problema de saúde pública, visto que, no momento atual, o país ocupa a 5° posição no ranking mundial em mortes devido à gravidade das lesões. Assim, o objetivo geral será descrever as principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito. Utilizou-se o método de revisão literária. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados online Scielo, Google Acadêmico e Ministério da Saúde, nos meses de Maio e Agosto de 2020. E como resultados, as principais lesões encontradas foram: lesões medulares, lesões cerebrais, lesões neurológicas, bem como, as lesões ortopédicas. Portanto, nota-se que os impactos causados pelos acidentes de trânsito são sérios, por isso torna-se necessária uma intervenção rápida e eficiente dessa problemática.

Palavras-Chave: Acidentes de trânsito, Lesões causadas pelo trânsito, Enfermagem.

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, não raro, nota-se através das diversas plataformas digitais que o mundo ,contemporâneo vêm enfrentando diversos problemas associados aos acidentes de trânsito. Nesse contexto, constata-se que no Brasil esses acidentes é um problema de saúde pública, visto que no momento atual o país ocupa a 5° posição no ranking mundial em mortes devido à gravidade das lesões. Além disso, os indivíduos que sobrevivem podem desenvolver algum tipo incapacidade, as quais afetarão na vida social, econômica, como também familiar.

Em virtude das informações até aqui apresentadas e com a necessidade de se aprofundar mais sobre o assunto, o presente estudo estabelece como problema de pesquisa: Quais as principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito?

Assim, o objetivo geral será descrever as principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito e, para tanto, investigar o cenário atual desses acidentes no Brasil, como também expor o papel do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar ás vítimas com múltiplas lesões.

Este trabalho é de grande relevância para os profissionais da saúde, especificamente, os enfermeiros (as), uma vez que esses profissionais atuam diretamente com utentes em estado crítico e com risco de vida. Diante disso, observa-se a grande importância, assim como a responsabilidade do enfermeiro atuar com precisão, conhecimento, como também qualificação.

Dessa forma, essa pesquisa beneficiará a esses profissionais, em destaque para aqueles que atuam no atendimento pré-hospitalar ás vítimas de múltiplas lesões, posto que presenciam diariamente diversos acidentes associados ao trânsito.

Para o efetivo desenvolvimento desse trabalho, a metodologia utilizada trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, de revisão bibliográfica a qual favorece ao leitor uma nova reflexão sobre o tema.

2. METODOLOGIA

Para o alcance do objetivo deste estudo, optou-se pela conjugação das abordagens revisional, julgando-se adequada uma vez que este estudo foi realizado por meio de uma revisão de literatura que se baseou no tema lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito. O levantamento bibliográfico ocorreu por meio de materiais já publicados encontrados nas bases de dados online Scielo, Google Acadêmico e Ministério da Saúde.

A pesquisa Bibliográfica não é apenas imitação do que já foi escrito sobre determinado assunto, mas propicia a análise de um tema sob nova abordagem, chegando a conclusões inovadas (MARCONI e LAKATOS 2011).

Para o levantamento dos artigos, as palavras chaves utilizadas na pesquisa foram: acidentes de trânsito, lesões, bem como enfermagem.

Foram adotados critérios de inclusão e exclusão para recuperação dos trabalhos. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos 10 anos, em periódicos nacionais e internacionais, que abordassem as principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito. Ainda, foram inclusos trabalhos como teses, dissertações, livros e capítulos de livros. E excluídos os quais não tinham pertinência ao tema.

Na operacionalização desta revisão, foram utilizadas as seguintes etapas como: escolha do tema, formulação de problema, formulação dos objetivos, elaboração do plano de trabalho, identificação, localização e obtenção de fontes que foram capazes de fornecer os dados adequados à pesquisa desejada, leitura do material obtido, análise e interpretação lógica dos dados e textos.

A coleta de dados ocorreu entre os meses de Maio e Agosto de 2020 e, para análise, utilizaram-se os pressupostos das lesões por acidentes de transito. Diante disso, a análise dos estudos possibilitou o agrupamento dos dados em unidade temática, relacionadas ás principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito.

Quanto aos aspectos éticos, por se tratar de uma pesquisa bibliográfica, o presente estudo não necessitou passar por um comitê de ética em pesquisa. Também não houve necessidade de solicitar permissão aos autores, visto que não ocorreu prejuízo aos princípios da bioética em pesquisas.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conforme o dicionário Michaelis (2020) as lesões podem ser definidas como um ato ou efeito de lesar, causar ferimento ou traumatismo.

Segundo Vasconcelos (1985) o trânsito é definido como conjunto de todos os deslocamentos diários, realizados tanto em calçadas, vias das cidades, quanto na movimentação geral de pedestres e veículos.

Já na Lei N° 9.503/1997, a qual institui o Código Brasileiro de trânsito (CTB), o trânsito é conceituado como a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga. Ainda, afirma que é direito de todos e dever dos órgãos competentes assegurar condições seguras no trânsito. Diante dessa perspectiva, nota-se que não só o Brasil, mas também o resto do mundo enfrentam diversos desafios em garantir condições seguras no trânsito.

Devido à grande influência do capitalismo acelerado nos dias atuais, é possível observar um grande aumento das frotas de veículos. Em consequência disso, observa-se que a mobilidade urbana tem sofrido prejuízos gigantescos, uma vez que nos últimos anos os acidentes de trânsito (AT) têm aumentado de forma expressiva ceifando diversas vidas, tornando esse cenário um problema de saúde pública mundial.

Conforme a Organização das Nações Unidas (ONU) em nota do ano de 2020, afirma que diariamente cerca de 3.700 pessoas perdem a vida nas estradas de todo mundo, e que anualmente esses números podem chegar até 1,35 milhão. Além disso, aproximadamente 50 milhões ficam feridas, sendo que mais de um quarto dos feridos e dos mortos são pedestres e ciclistas. Ainda nesse contexto, as lesões no trânsito são a principal causa de mortes de crianças e jovens entre 5 a 29 anos.

Por isso, que no ano de 2010 foi instituída a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020, para que esses números fossem reduzidos significativamente assim como as autoridades de todo mundo se comprometessem em adotar novas medidas na prevenção de acidentes de trânsito (ONU, 2019).

De acordo com o último Relatório Global de Segurança no Trânsito de 2018 publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o cenário atual do Brasil em relação aos AT é alarmante, constata-se que o país ocupa o 5° lugar no ranking no mundial com maiores índices de mortes no trânsito. Diante disso, o país tem uma meta a nível global de reduzir 50% os números dessas mortes até 2020.

Consoante dados divulgados pelo Ministério da Saúde (2020), desde o início da Década de Ação pela Segurança no Trânsito, os números de óbitos anuais por acidentes de trânsito reduziram de 42.884 para 35.374. Todavia, essa redução ainda está fora do compromisso firmado perante a ONU.

Em um estudo realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) no ano de 2019, afirma que a cada uma hora no Brasil em média cinco pessoas vão a óbito, como também mais de 1,6 milhão ficam feridas decorrentes dos acidentes de trânsito. Além disso, nos últimos dez anos o Sistema Único de Saúde (SUS) teve um custo direto de quase 3 bilhões de reais. Ainda, vale mencionar que a maioria das vítimas são do sexo masculino com idade entre 15 a 39 anos, e as regiões que mais notificaram os óbitos são do Norte e Nordeste do país.

Outro dado relevante, refere-se ao comportamento dos condutores no trânsito, os quais muitas vezes não agem de maneira apropriada causando sérios acidentes. Sendo que os motociclistas são as principais vítimas fatais nos AT. Visto que esses condutores estão mais sujeitos as lesões devido o tipo do veículo, os quais estão mais expostos. Ainda, existem muitos que não utilizam os equipamentos de segurança de forma correta, como também desrespeitam as leis de segurança (MINISTÉRIO DA SÁUDE, 2019).

Diante dessas perspectivas, o enfermeiro (a) exerce um papel fundamental no atendimento pré-hospitalar ás vítimas com múltiplas lesões (politraumatismos). Visto que esse profissional pode estar realizando a avaliação primária e ressuscitação (nessa fase são estabelecidos procedimentos prioritários para estabilizar como também assegurar a vida da vítima), avaliação secundária bem como reavaliação (uma avaliação mais minuciosa e procedimentos especializados) (SILVA et al, 2012).

Além disso, o enfermeiro pode atuar no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (SAMU), Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), gerenciamento, liderança de enfermagem e dentre outras atividades. Portanto, o enfermeiro tem muita relevância desde o início dos primeiros atendimentos até o momento da alta ou transferência dos utentes (SILVA E INVENÇÃO, 2018).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Uma vez discutidos sobre definições de lesões, trânsito, contexto do trânsito no mundo contemporâneo, cenário atual dos AT no Brasil, como também o papel do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar ás vítimas com múltiplas lesões, passa-se aos resultados e discussão das principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito.

Foram agrupados 56 estudos tanto em língua portuguesa quanto inglesa que abordavam o tema. Porém, somente 20 artigos foram selecionados para compor os resultados dessa pesquisa os quais foram mais relevantes e publicados no período de 2010 a 2020.

Os termos mais utilizados pelos autores dos artigos foram unidades de acidentes de trânsito, lesões por acidentes de transporte, enfermagem.

4.1 AS PRINCIPAIS LESÕES OCASIONADAS PELOS ACIDENTES DE TRÂNSITO

De acordo com Lima; Macena e Mota (2017) os acidentes de trânsito ocupa a 9° posição entre as principais causas de óbitos no mundo, os quais têm chamado a atenção das autoridades a nível global para uma solução rápida da problemática.

Conforme pesquisa realizada pela Rede SARAH divulgada no site Vias Seguras em sua última atualização no ano de 2011, cita que as lesões medulares representaram 70,5% das internações (nos hospitais de Brasília, Salvador, Belo Horizonte e São Luís) e por consequência disso os utentes desenvolveram tetraplegia (40% dos registros) mas também paraplegia (60%). Em relação ao tipo de veículo, os ciclistas, motociclistas e os pedestres foram os mais afetados.

Segundo Ministério da Saúde (2015) traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma lesão cerebral resultante de um trauma externo, que pode provocar alterações anatômicas no crânio como fratura ou laceração do couro cabeludo, como também o comprometimento funcional das meninges, encéfalo e vasos. Ainda, pode provocar alterações cerebrais momentâneas ou permanentes, seja de natureza cognitiva seja funcional. Marinho et al (2019) aponta em seu estudo de campo, que 90% das vítimas com TCE são jovens do sexo masculino, motociclistas, com idade de 20 a 29 anos.

Nos seus estudos de Jácomo e Garcia (2011) o traumatismo cranioencefálico bem como lesão medular são fatores predisponentes para as lesões neurológicas (alterações motoras e cognitivas), e que dependendo da gravidade os indivíduos podem desenvolver sequelas como déficit de cognição.

Ainda nessa perspectiva, Cruz (2013) cita que as incapacidades decorrentes dessas lesões não só geram um impacto físico como também emocional, social, familiar, econômico. Além disso, tais incapacidades podem colocar esses indivíduos nas estatísticas das deficiências adquiridas.

Para Silva et al. (2019) as lesões ortopédicas são traumas que acometem o sistema musculoesquelético, que pode ocasionar sérias consequências nas vítimas de AT, tais como amputações, invalidez temporária ou permanente. Ainda, as regiões que são mais acometidas são os membros inferiores (perna, joelho e quadril). Isso, corrobora com o estudo epidemiológico transversal de Rodrigues et al. (2014), o qual relata que o joelho e perna são as regiões mais atingidas em motociclistas e ciclistas, devido esses membros estarem mais suscetíveis.

Além disso, nos estudos de Vasconcelos et al (2019) mostra que os fatores que contribuem para essa problemática são: conduzir o veículo alcoolizado, uso incorreto dos equipamentos de proteção (nesse caso o capacete), como também o desrespeito às leis de segurança.

5. CONCLUSÃO

Levando em considerações os fatos acima observados, constata-se que os acidentes de trânsito é um problema de saúde pública a nível mundial, visto que os AT ocupam a 9° posição entre as principais causas de óbitos no mundo.

Assim, as principais lesões ocasionadas pelos acidentes de trânsito encontradas nessa pesquisa foram: as lesões medulares, lesões cerebrais, lesões neurológicas, bem como as lesões ortopédicas. Logo, o enfermeiro um papel fundamental diante desse contexto, posto que esse profissional tem contato com os utentes críticos desde o início dos primeiros atendimentos até a alta dos mesmos.

Pode-se ainda citar que a maior predominância dessas lesões foram em motociclistas, visto que estão mais suscetíveis devido o tipo do veículo. E quanto ao sexo dos indivíduos o que mais teve incidência foram os do sexo masculino, com idade entre 15 e 29 anos. Além disso, os fatores que mais contribuíram para AT foram o uso incorreto dos equipamentos de proteção, como também o desrespeito às leis de segurança.

Portanto, essa problemática não é responsabilidade apenas das autoridades governamentais, mas também de toda a sociedade. Dado que, é essencial que cada cidadão coloque em prática os regulamentos instituídos, agindo assim, com certeza teremos um trânsito mais saudável.

REFERÊNCIAS

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[1] Especialista Enfermagem em UTI e Enfermagem Urgência e Emergência.

Enviado: Março, 2021.

Aprovado: Abril, 2021.

4.8/5 - (38 votes)
Eduarda Barros da Costa Saab

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