ARTIGO DE REVISÃO
ANDRADE, Larissa Gava [1]
ANDRADE, Larissa Gava. Espiritualidade no hospital: A atuação do psicólogo em oncologia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 01, Vol. 09, pp. 05-15. Janeiro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/psicologo-em-oncologia
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo apresentar a importância da espiritualidade dentro do campo hospitalar, juntamente com à atuação do Psicólogo, onde se torna relevante para o paciente que será exposto ao enfrentamento do tratamento oncológico. Trata-se de uma pesquisa explicativa, onde são abordadas questões psicossociais, que envolvem o tratamento da doença ajudando os pacientes na aceitação, e nas dificuldades que serão enfrentadas no decorrer do tratamento. A função do psicólogo é preparar o paciente para processos invasivos e dolorosos que serão feitos no tratamento em combate ao câncer, e possíveis consequências a ele. Carl Jung foi um dos que se destacaram, onde realizou estudos e usava sua justificativa sobre a importância do estudo da psique em função do sofrimento que o indivíduo tinha pelo abandono da religião.
Palavras-chave: Espiritualidade, câncer, psicólogo, tratamento.
1. INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo apresentar a importância da espiritualidade dentro do campo hospitalar, juntamente com à atuação do Psicólogo, onde se torna relevante para o paciente que será exposto ao enfrentamento do tratamento oncológico.
A atuação do Psicólogo com pacientes diagnosticados com câncer é sempre um desafio devido à complexidade da situação. O diagnóstico do câncer é sempre muito difícil a compreensão, tanto para o paciente, quanto para a família e amigos que no primeiro impacto não sabem lidar com o fato de uma pessoa tão próxima e querida estar acometida pela doença. Sabe-se que quando o assunto é “câncer”, vem junto inúmeras preocupações, principalmente o da morte. A doença se tornou uma ameaça a integridade humana, levando a pessoa ao questionamento sobre o sentido da sua vida (CHIATTONI, 2003).
A espiritualidade ajuda a pessoa restaurar a esperança, encontrando sentido para lidar com as incertezas que aparece ao decorrer do tempo, fazendo com que o paciente saiba enfrentar esse período difícil em sua vida. Na psicologia havia um entendimento da espiritualidade como um comportamento primitivo, uma sublimação de fuga, mas Carl Jung foi um destaque nesse assunto, pois desde criança por ter seu pai, Paul Jung sendo pastor, podemos notar que a espiritualidade seria um assunto presente durante toda sua vida, mostrando que a psicologia e a espiritualidade fazem parte do mesmo processo. A grande contribuição de Jung que se interessou profundamente pela espiritualidade fez com que fosse esclarecido, o sentimento religioso na qual seria essencial na vida de qualquer ser humano (JUNG, 2006).
A Psico-Oncologia estrutura-se como uma área que presta assistência psicológica para o paciente oncológico e seus familiares, onde é necessário abranger dimensões, como: psicossocial, afetiva/emocional e espiritual, auxiliando-os com a evolução do câncer e as diferentes fases de tratamento. Este serviço psicossocial ofertado foi criado na Portaria nº3.535 do Ministério da Saúde, publicada em 14 de Outubro de 1998 no Diário Oficial da União, onde o psicólogo foi inserido nos hospitais e nas equipes de saúde para fazer o acompanhamento com os pacientes, pois a demanda para o serviço ofertado de psicologia era maior do que o esperado. Muitas pessoas se beneficiam da psicologia, e é um serviço que a cada dia que passa cresce mais. Quando a pessoa busca ajuda do psicólogo, ela dá um passo importante para melhorar sua qualidade de vida (LIBERATO E MACIEIRA 2008).
O câncer embora com inúmeras formas de tratamento, ainda é considerado uma doença que não tem cura, levando sempre ao paciente a visão da morte. Assim, diante de tanta angústia e sofrimento, buscam forças através da espiritualidade, onde cabe ao psicólogo ter uma compreensão maior sobre o assunto (LIBERATO E MACIEIRA 2008).
Este trabalho será pautado em uma pesquisa através da visão Junguiana e a visão dos psicólogos na qual se deparam com isso todos os dias no seu campo de trabalho, de forma bibliográfica exploratória em livros, artigos e textos, relacionando sempre o tema; Espiritualidade no Hospital: A Atuação do Psicólogo em Oncologia.
A metodologia escolhida se justifica surgiu de uma inquietação onde não é falado sobre um assunto qualquer e sim da presença da espiritualidade dentro do hospital, onde se torna relevante para o paciente que será exposto ao enfrentamento do tratamento oncológico.
2. A RELAÇÃO DA PSICOLOGIA COM A ESPIRITUALIDADE
A pesquisa sobre Espiritualidade no Hospital: A atuação do Psicólogo em Oncologia nos leva à uma melhor compreensão de como a espiritualidade pode influenciar no tratamento oncológico do paciente.
É bem provável que não exista um tema mais controverso para ser discutido nos meios acadêmicos e científicos do que a espiritualidade. É notável que mesmo o tema hoje em dia, sendo falado com tamanha frequência, ainda sim algumas pessoas preferem o deixar de lado, considerando-o como tema relativo, pois é um assunto que não tem nada a ver com a ciência.
Mas, por outro lado, a busca sobre a espiritualidade sempre esteve presente na vida do homem nas diferentes culturas e épocas. Na área da psicologia também havia um entendimento diferente sobre a espiritualidade, mas Carl Gustav Jung reintroduziu a espiritualidade como aspecto de grande valia na vida do ser humano. O inconsciente na visão Junguiana tem uma função transcendente, transformadora espiritual, onde ele deixa claro que esse sentimento religioso que as pessoas trazem dentro de si é essencial.
Nenhum paciente foi curado sem encontrar uma forma de achegar-se a função espiritual, ou seja, Jung (2006) ressalta que para uma cura bem sucedida, o paciente deve passar por uma transformação durante seu tratamento, fazendo com que ele entenda o significado da sua vida, e dessa fase difícil que está enfrentando.
No livro Psicologia e Alquimia diz: O paciente deve estar a sós para descobrir o que o sustenta, quando ele próprio já não se sustenta. Somente essa experiência dar-lhe-á um alicerce indestrutível (JUNG, 1991)
Sendo assim, podemos observar que para Jung, a cura acontece na relação. Tudo pode mudar se você tiver fé, podendo sim influenciar no decorrer dos seus dias, pois a forma que o paciente encara suas emoções, é a forma que ele reagirá no tratamento. pelas informações e riqueza de conhecimento diário que detêm sobre si mesmo.
3. ESPIRITUALIDADE NO HOSPITAL
Neste tópico será apresentado, a espiritualidade sendo vista não como uma religião determinada, mas sim onde envolve a busca de um ser superior ou força superior, onde à uma compreensão para o sentido da vida. (PESSINI 2011) Tendo como a visão de Carl Jung (1928), que foi um grande destaque nesse assunto, veio de uma família religiosa e desde criança tinha sonhos e visões premonitórios.
Carl Gustav Jung foi uma das figuras mais influentes do século XX, onde o estudo da mente humana o aproximou de Sigmund Freud, que era referência pelos seus estudos sobre o Inconsciente. Porém, tendo visões diferentes sobre determinados assuntos, começaram logo as divergências, principalmente quando se falava sobre o fenômeno religioso. Sigmund Freud tinha uma visão bastante crítica quanto a este assunto, já Carl Jung, discorda totalmente com a postura de Freud, e usa como argumento a importância a busca do retorno ao Uno, a Deus. Assim sendo, é um processo que leva a conscientização e ao conhecimento interno, onde leva ao indivíduo o autoconhecimento, que é chamado por Jung de individuação:
Individuação significa tornar-se único, homogêneo, na medida em que por ‘individualidade’, conseguimos entender nossa singularidade mais íntima, última e incomparável. Podemos traduzir ‘individuação’ como ‘tornar-se si mesmo”. (JUNG, 1928, p.49).
Dyer (2014), fala como a espiritualidade era sempre presente na vida de Carl Gustav Jung e sobre suas visões. Uma delas é:
“Deus fez tudo isso e está sentado lá no alto, no céu azul, em um trono dourado”, quando teve a sensação de choque. Passou dois dias e noites em torturas absolutas e em profunda angústia sobre a existência ou não de Deus. (DYER, 2014, p.52).
De modo geral, foi relatada a influência positiva através da espiritualidade, tanto para o paciente oncológico, como para seus familiares (AQUINO & ZAGO,2013).
É muito comum o paciente recorrer a força espiritual para lidar com o sofrimento, especialmente se ele estiver em uma fase complicada do tratamento (DALGALARRONDO, 2009).
De acordo com Liberato e Macieira (2008), o câncer é uma doença que possui um significado ameaçador para o paciente, tendo em vista que quando se fala sobre a doença, automaticamente já é associado à interrupção da vida.
A partir do momento em que o diagnóstico é confirmado, o paciente passa a ter outro olhar para a vida, sabendo que sua rotina mudará totalmente de como era antes, já que o câncer é um tipo de doença que pode acarretar inúmeras alterações em sua vida, seja em qualquer parte do cotidiano, família, trabalho, momentos de lazer, e também problemas de baixa autoestima. Não tendo a quem recorrer e não entendendo o porquê disso estar acontecendo logo com ele, essa realidade que impera faz com que o paciente procure uma força maior que o ajude a acreditar na sua recuperação, e essa força vem da espiritualidade. Podemos ressaltar também que a família entra em um processo de adoecimento com o paciente, onde sofrem com diagnóstico clínico grave. Apesar dos grandes avanços na área da oncologia, particularmente no que se refere às possibilidades terapêuticas, como foi citado acima, quando se fala em câncer, o paciente já associa com a morte, gerando vários pensamentos irracionais, onde sua integridade psicológica é totalmente abalada (LIBERATO E MACIEIRA 2008).
Normalmente o paciente é acometido de raiva, culpa, ressentimento e revolta que são permeados pela incerteza e a insegurança do futuro, onde para lidar com todos esses sentimentos e a sua condição podemos destacar que a espiritualidade é predominada em grande parte da população acometida por essa enfermidade, no qual causa um grande impacto na vida do paciente e de todos que estão ao seu redor. Então, a fé para o paciente oncológico é considerada uma fonte de apoio para que ele consiga enfrentar os obstáculos provocados pelo tratamento e uma forma de conforto diante da possibilidade de morte. Assim, é de extrema importância respeitar essa fé, na qual se torna um instrumento fundamental na vida do paciente e de seus familiares, pois é através da espiritualidade que muitas pessoas conseguem enfrentar com mais esperança e otimismo seu tratamento. (LIBERATO E MACIEIRA 2008).
A fé é o melhor recurso para o paciente enfrentar toda situação em relação ao seu adoecimento. No ambiente hospitalar a espiritualidade é bastante relevante (LIBERATO E MACIEIRA 2008).
4. A ATUAÇÃO DO PSICOLOGO EM ONCOLOGIA
A psicologia hospitalar é uma área de conhecimento, onde se propõe dar um suporte ao paciente que está doente. O psicólogo hospitalar tem como objetivo dar um auxílio ao paciente em seu processo de adoecimento, fazendo com que o sofrimento provocado pela hospitalização diminua, usando como instrumento a escuta.
A Psico-Oncologia estrutura-se como uma área que presta assistência psicológica para o paciente oncológico e seus familiares, onde é necessário abranger dimensões, como: psicossocial, afetiva/emocional e espiritual, auxiliando-os com a evolução do câncer e as diferentes fases do tratamento.
O câncer é uma doença denominada uma enfermidade cujo seu significado ainda hoje, é ameaçador para grande parte das pessoas. Quando a palavra “câncer” é mencionada, já passa pela cabeça do indivíduo o risco de morte e também as mudanças que irá acontecer no decorrer dos seus dias.
Ao saber a confirmação do seu diagnóstico, o paciente se vê desestruturado emocionalmente, perdido, abalado, angustiado. É um momento que causa um grande desequilíbrio psicológico, pois muitas vezes o paciente se questiona o porquê de aquilo estar acontecendo e ao perceber que não tem a resposta, ele entra em conflito psíquico, que é gerado em cinco fases: Negação, Revolta, Barganha, Depressão e Aceitação. São fases que se apresentam desde o momento do diagnóstico, podendo variar de pessoa para pessoa. Algumas passam mais tempo por determinada fase, outras invertem ou não passam por todas elas. (KÜBLER-ROSS, 2009).
Para lidar com essa condição, as pessoas diagnosticadas com câncer utilizam diferentes estratégias de enfrentamento, destacando a espiritualidade que aparece como uma importante aliada, para pessoas que se encontram enfermas.
De acordo com Carl Gustav Jung (1991), ele reintroduziu a espiritualidade como aspecto integrante em todo ser humano. Para Jung, o sentimento religioso seria essencial ao ser humano, constituiria uma função natural e sua ausência deixaria a psique incompleta, comprometendo o seu equilíbrio. Deste modo, o paciente tendo fé, o leva a acreditar em que a situação na qual se encontra, poderá ser revertida, levando até mesmo a cura. (DYER,2014).
É fundamental o apoio emocional para os pacientes com câncer, dando a liberdade para que discutam sobre seus medos em relação à doença e ao tratamento (STRAUB, 2011).
A atuação do psicólogo no campo hospitalar, não se refere somente à atenção direta com o paciente, mas também à família que não sabe como reagir diante dos acontecimentos. Sua atuação promove grandes mudanças, pois diminui o sofrimento que a doença causa no sujeito juntamente com a hospitalização. Portanto, o trabalho do psicólogo hospitalar, é também observar bastante como são as relações psicológicas entre o paciente diagnosticado, à família e até mesmo a equipe médica, a fim de que o tratamento por mais invasivo que possa ser, seja feito da forma mais tranquila possível (CHIATTONE, 2003).
O acompanhamento psicológico junto à família do paciente é de extrema importância pois, o familiar além de vivenciar toda dor acometida pela doença, ele também tem medo da morte, trazendo uma certa angústia pela dificuldade em compreender o que está acontecendo, muitas vezes sentem até impotentes, pois não sabem o que fazer diante de todo sofrimento do outro. Então diante da importância do atendimento psicológico, Chiattone (2003) ressalta:
O psicólogo hospitalar também realiza avaliações e atendimentos psicológicos aos familiares, apoiando-os e orientando-os em suas dúvidas, angústias, fantasias e temores. Com o apoio da família, o psicólogo ajudará o paciente em seu processo de hospitalização, devido a doença. (CHIATTONE, 2003, p. 32).
Podemos acrescentar que o psicólogo hospitalar avalia não só o estado emocional do paciente, mas o da família, tendo em vista o impacto que a doença possa trazer para ambas as partes.
A psicologia hospitalar é de grande valia, pois ajuda na compreensão, minimiza a dor do paciente e de quem estiver próximo à ele e estabelece condições adequadas de atendimento para todos que ali se encontram, seja o paciente, a família ou a equipe do hospital (WEREBE, 2010).
Diante de toda essa angústia e esse medo do paciente, ele se torna frágil, então a fé é uma forma de enfrentamento. Ela ajuda o paciente se reerguer, dando esperança que tudo vai ocorrer bem. O paciente então, estabelece uma relação de confiança com seu psicólogo, na qual ela é desempenhada um papel central na efetividade do tratamento, e por isso é de extrema importância que o psicólogo saiba lidar com a espiritualidade do outro, sendo cultivada eticamente (PERES, MOREIRA-ALMEIDA, NASELLO, & KOENING, 2007).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A espiritualidade no hospital é de extrema importância, tanto para o paciente que está fazendo o tratamento, quanto para a família. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar não se prende apenas a observação, empatia e escuta do paciente diagnosticado com câncer, mas também a família que vivencia os sentimentos de angústia, ansiedade e o sentimento de culpa, que a maioria das vezes determina a qualidade da relação com o paciente. Podemos ressaltar também que a família entra em um processo de adoecimento com o paciente, onde sofrem com diagnóstico clínico grave.
Apesar dos importantes avanços na área da oncologia, particularmente no que se refere às possibilidades terapêuticas, quando se fala em câncer, o paciente já associa com a morte, gerando vários pensamentos irracionais, onde sua integridade psicológica é totalmente abalada.
No ambiente hospitalar, a espiritualidade é bastante relevante, na medida em que o paciente se torna totalmente frágil diante de toda situação enfrentada. Quando o paciente recebe seu diagnóstico, ele é acometido por diversos sentimentos, sendo raiva, angústia, medo, revolta. Para lidar com todos esses sentimentos e a sua condição podemos destacar a espiritualidade que é predominada em grande parte da população acometida por essa enfermidade, no qual causa um grande impacto na vida do paciente e de todos que estão ao seu redor.
O enfoque deste artigo foi mostrar como a espiritualidade e a psicologia hospitalar andam juntas, onde o psicólogo está ali para ouvir e auxiliar o paciente fazendo com que o sofrimento provocado pela doença diminua.
REFERÊNCIAS
AQUINO, V. V., & Zago, M. M. F. (2013). O significado das crenças religiosas para um grupo de pacientes oncológicos em reabilitação.*Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(1), 42-47.
CHIATTONE. H. B. de C. Prática Hospitalar. In: Encontro Nacional de Psicólogos da Área Hospitalar, 08, 2003, São Paulo. Anais… São Paulo:Associação Brasileira de Psicologia da Saúde e Hospitalar, 2003, p. 20 – 32.Disponível em . Acesso em 02 nov. 2003.
DALGALARRONDO, P..Religião, psicopatologia e saúde mental.Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
DYER, Donald. Pensamentos de Jung Sobre Deus. São Paulo: Madras, 2014.
FIGUERÓ (Orgs). Depressão em medicina interna e em outras condições médicas: depressões secundárias (PP. 159-164). 2001.São Paulo: Atheneu.
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_____________. Memórias, Sonhos, Reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.
______________. (1991). Psicologia e alquimia. O.C. XII. Petrópolis: Vozes.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes têm para ensinar aos médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo, Martins Fontes, 2009.
LIBERATO, R. P., & Macieira, R. C. (2010). Espiritualidade no enfrentamento do câncer. In V. Carvalho, M. H. P. Franco, M. J. Kovács, R. P. Liberato, R. C. Macieira, M. T. Veit, M. J. B. Gomes & L. H. C. Barros (Orgs.), Temas em psico-oncologia (pp. 414-431). São Paulo, SP: Summus.
PALMER, Michael. Freud e Jung: Sobre a Religião. São Paulo: Loyola, 2011.
PERES, J. F. P., Simão, M. J., & Nasello, A. G. (2012). “Espiritualidade, religiosidade e psicoterapia.” Revista Psiquiatria Clínica, 34, 136-145.
PESSINI L. Cuidados paliativos e espiritualidade. In: Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da USP, Centro Universitário São Camilo. Cuidados Paliativos. [DVD] São Paulo: Centro Universitário São Camilo; 2011.
STRAUB, R.O trad. Ronaldo Cataldo Costa. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artemed, 2011.
WEREBE, D.M. (2010). Depressão no câncer. Em R. Fráguas Jr. & J. A. B.
[1] Pós Graduada em Psicologia Hospitalar/ Faculdade Internacional Signorelli. Psicóloga pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC).
Enviado: Dezembro, 2019.
Aprovado: Janeiro, 2020.
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