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Situação Energética Brasileira e o Uso da Energia Nuclear

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CONTEÚDO

LIMA, Huggo Luciano Gomes de [1], SOUSA, Caíque Rodrigues de Carvalho [2], SOUSA, Joyce Caroline de Oliveira  [3]

LIMA, Huggo Luciano Gomes de. Situação Energética Brasileira e o Uso da Energia Nuclear. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 9. Ano 02, Vol. 07. pp 17-25, Dezembro de 2017. ISSN:2448-0959

RESUMO

A energia é importante para o desenvolvimento das nações, principalmente, para os países subdesenvolvidos onde são cada vez maiores as necessidades de produção de alimentos, bens de consumo, bens de serviço e lazer e, também, para promover crescimento político, econômico, social e cultural. O estudo consiste numa pesquisa bibliográfica fundamentada na situação energética brasileira e com relevância à energia nuclear. Analisaram-se artigos e livros, com o intento de explorar a situação energética brasileira bem como demonstrar, desmistificar e ressaltar o uso da energia nuclear, buscando-se fazer uma breve descrição das fontes de energia disponíveis no território brasileiro. Constatou-se que, com o crescimento da indústria e da população, o Brasil precisará incrementar até meados deste século cerca de 370 GW para suprir, a nível europeu, as necessidades básicas da população, como produção de alimentos, saneamento básico, educação e comércio, assim como para o desenvolvimento econômico, social e cultural. A energia nuclear constitui a melhor opção para abastecer os grandes centros de consumo e também para levar eletricidade a estados desprovidos de suprimento energético, uma vez que evita emissões de CO2 e diminui a necessidade de importar gás natural, carvão e petróleo.

Palavras-Chave: Energia, Energia Nuclear, Situação Energética.

INTRODUÇÃO

A energia é importante para o desenvolvimento das nações, principalmente, para os países subdesenvolvidos onde são cada vez maiores as necessidades de produção de alimentos, bens de consumo, bens de serviço e lazer e, também, para promover crescimento político, econômico, social e cultural. O acesso à energia tornou-se um requisito básico de cidadania, sem o qual uma sociedade fica distante do que se entende por desenvolvimento (PALZ, 2002).

O atual modelo de produção elétrica provém dos hidrocarbonetos fósseis como o petróleo, carvão mineral e gás natural, os quais ocupam uma fatia de 80% na matriz energética brasileira (VECCHIA, 2010).

Dentre as desvantagens inerentes ao uso de combustíveis fósseis, pode-se citar a emissão de poluentes como óxidos nitrosos, monóxido de carbono, metano e óxidos sulfurosos, responsáveis pela degradação ambiental através de fenômenos como o aquecimento global e a chuva ácida (BRANCO, 2010).

A energia solar apresenta também a perspectiva mais atual de gerar energia elétrica através da conversão da luz solar. Entretanto, o impasse é gerar energia em vasta quantidade para atender as necessidades de demanda de uma economia moderna, o que ainda é promessa para o futuro, pois o custo de fabricação de fotoconversores em escala industrial é muito alto. A energia eólica recebeu destaque e está sendo amplamente pesquisada, entretanto, como desvantagens apresenta: sazonalidade, produção diluída de energia, dependência do clima e baixo rendimento energético (PALZ, 2002).

O Brasil já era um grande produtor de energia hidrelétrica com 84% do consumo total de energia elétrica. Contudo, o futuro da hidroeletricidade será bem curta e previsível: os locais mais favoráveis à implantação de usinas para esse fim já foram explorados ou limitados pelo potencial energético natural.

No contexto histórico atual, ter segurança de fornecimento e minimização de emissão de gases estufa faz renascer o manancial de energia nuclear para satisfazer as necessidades energéticas, principalmente, para países em desenvolvimento como o Brasil. Dotar o país dessa fonte de energia é estrategicamente importante para suprir a demanda dos grandes centros de consumo e para oferecer energia em regiões carentes de fontes energéticas como o Nordeste, propiciando um desenvolvimento ininterrupto (REIS; CUNHA, 2006).

Possuidor da segunda maior reserva de urânio, o Brasil pode conferir lugar especial à energia nuclear para evitar emissões de CO2 e diminuir a necessidade de importar gás natural, carvão e petróleo. Mesmo sendo possível explorar diferentes fontes limpas de energia, como a solar e a eólica, investir em uma tecnologia consolidada seria a melhor solução para enfrentar a crise de abastecimento elétrico, pois investir em outras fontes alternativas resultaria em desperdício de dinheiro e de tempo (VEIGA, 2011).

Com a questão energética no centro das atenções das lideranças internacionais, propôs-se este estudo como instrumento educativo de conscientização ao fato de que a energia nuclear apresenta muito mais benefícios ao meio ambiente e ao homem do que é exclamado na mídia ou dos que fazem valer outras fontes alternativas de energia. Por isso, o intento de explorar a situação energética brasileira bem como demonstrar, desmistificar e ressaltar o uso da energia nuclear.

METODOLOGIA

O presente trabalho consiste numa pesquisa bibliográfica fundamentada na situação energética brasileira e com relevância à energia nuclear. Analisaram-se artigos e livros, buscando-se fazer uma breve descrição das fontes de energia disponíveis no território brasileiro. 

RESULTADOS

O acesso à energia atualmente é requisito básico de cidadania. Sem esta, o indivíduo fica marginalizado ao que se entende por desenvolvimento. Nesse aspecto, levar eletricidade à população brasileira que não tem seu acesso é um desafio, pois se estima que de 12 a 20 milhões de pessoas não tem acesso à eletricidade (dados de 2006). No cenário mundial, o Brasil poderia estar em melhor vantagem energeticamente, porque seu clima tropical oferece grande conteúdo energético, o que o capacita para vir a ser a primeira potência sustentável do mundo, obtendo energia do sol, dos ventos, das correntezas aquáticas e de fissões nucleares, dependendo para isso apenas de avanço tecnológico (REIS; CUNHA, 2006).

Nos últimos anos, a questão energética assumiu posição central na agenda ambiental internacional, principalmente em razão dos problemas gerados pelo aquecimento global que conduziu as negociações da convenção do clima, substanciadas principalmente no Protocolo de Kyoto, isso porque a atual matriz energética mundial depende quase que de 80% de combustíveis fósseis (REIS; CUNHA, 2006).

O uso de combustíveis está relacionado à emissão de gases de efeito estufa e outros poluentes como óxidos nitrosos, monóxido de carbono, metano e óxidos sulfurosos. No contexto econômico, as crises do petróleo desde os anos 1970 provocam inflação nos preços de seus derivados e combustíveis até os dias atuais. O petróleo tem causado desastres na economia e custado caro para a natureza (REIS; CUNHA, 2006). Veja a relação entre as receitas de exportações brasileiras em relação à importação de petróleo na Tabela 1.

Tabela 1 – Importações líquidas de petróleo como percentagem da receita total de exportação. Goldemberg et al., 1988.

ANO 1973 1974 1977 1979 1981 1983 1984
TOTAL(%) 15,9 40,7 34,7 45,4 50,4 40,6 27,7

 

Tal dependência fez o Brasil padecer com a crise do petróleo de 1973 e de 1979. Observa-se o súbito aumento da receita no período 1973-1974, assim como no período 1977-1981. O Brasil precisava de um plano eficiente para sair da dependência do petróleo e diminuir o dispêndio causado pela sua importação (GOLDEMBERG, et al., 1988).

A possibilidade de explorar o gás como fonte energética é uma alternativa mais barata que a gasolina e o álcool, além de poluir menos. No Brasil, a produção de gás natural se iniciou na década de 1960 com as descobertas de petróleo na Bahia. No começo, sua produção e distribuição ficaram restritas à região, até a década de 1980. A partir daí, houve aumento na produção de petróleo, a construção do gasoduto que liga a Bacia de Campos ao Rio de Janeiro e São Paulo finalmente disponibilizou gás à região sudeste e, no nordeste, a construção do gasoduto que liga Guamaré a Cabo para a distribuição de gás para os estados de Pernambuco ao Rio Grande do Norte (MONTES, 2000).

O histórico recente de uso do gás no Brasil dificultou o desenvolvimento de tecnologia para uso mais eficiente desse combustível energético, o qual possui melhores qualidades em relação a outros combustíveis fósseis. Enquanto que no Oriente Médio a participação do gás natural na matriz energética era de 41,2% e na antiga União Soviética era 51,8% em 1999, a participação do gás no Brasil teve salto simplório de 0,51% para 2,79% entre os anos de 1974 e 1997 (MONTES, 2000).

A pequena participação do gás na matriz energética não livrará o Brasil de uma possível crise de abastecimento nesse setor. A PETROBRAS estima que em 2020 o consumo de gás será maior que a oferta. As projeções das planilhas do Plano de Negócios 2011-2015 da PETROBRAS (Tabela 2) sugerem que o consumo saltará dos atuais 96 milhões de m3/dia para 151 milhões de m3/dia em 2015, e até 2020 estará no patamar dos 200 milhões de m3/dia. Entretanto, a planilha prevê um salto na produção de 106 milhões de m3 diários atuais para 149 milhões de m3/dia em 2015 e para 173 milhões de m3 em 2020. A planilha da PETROBRAS inclui a importação da Bolívia e a produção brasileira de gás natural, revelando uma completa subutilização do gás, o que representa também certo retardo em políticas energéticas (PETROBRAS, 2011).

Tabela 2 – Produção e consumo de gás natural. Planilha de negócios da PETROBRAS, 2012.

ANO 2011 2015 2020
PRODUÇÃO (106m3/dia) 106,0 149,0 173,0
CONSUMO (106m3/dia) 96,0 151,0 200,0

 

A situação energética nacional se mostra delicada (Tabela 3), o qual relaciona a grandeza das reservas em termos de geração elétrica e a estimativa de duração a um consumo mensurado no ano de 1985. Em relação ao gás natural, observa-se que sem novas descobertas de grandes jazidas ou melhorias tecnológicas a previsão julgada em 1985 condiz com a previsão atual da PETROBRAS. É evidente que as previsões sobre o petróleo não foram certeiras devido à exploração de novas jazidas (ISHIGURO, 2002).

Tabela 3 – Duração de reservas fósseis a um consumo equivalente ao ano de 1985. Ishiguro, 2002.

FONTE RESERVA TOTAL* GWe/ano CONSUMO ANUAL DURAÇÃO** (ano)
PETRÓLEO 298.850 300 54.580 5,5
CARVÃO MINERAL 6.006.155 6.000 6.804 883
GÁS NATURAL 84.573 *** 3.078 27,5

*Unidade de reserva e consumo = 1.000 tep.
**Duração das reservas á taxa de consumo em 1985.
***Praticamente não é usado para produção elétrica.

O Brasil não é tão privilegiado com recursos fósseis, mas a natureza inclinou a balança a seu favor em se tratando de energias renováveis. Boa amostra disso é o potencial hidrelétrico, eólico e solar que podem ser desenvolvidos. No entanto, a utilização do vento e da luz do Sol para produção de energia elétrica se torna diluída, e existem muitos obstáculos associados à construção de hidrelétricas. Estima-se que há cerca de 200 GWe de capacidade a serem utilizadas em hidrelétricas, mas o potencial máximo atingível é cerca de 150 GWe devido à concentração dos rios em áreas florestais, principalmente, na Amazônia.

Mesmo com a exploração de todo o potencial hidrelétrico, ainda assim o Brasil precisará de alternativas energéticas daqui a 40 anos. Com o crescimento anual da população a 2%, a relação entre consumo e produção se enquadraria numa espécie de teoria de Malthus, o que infere a dificuldade de aumentar o padrão de vida e desenvolver e modernizar o país. O Brasil é bem privilegiado em recursos domésticos e deveria intensificar as pesquisas tecnológicas, a fim do máximo aproveitamento destes para prover continuação de sua industrialização. Veja que na Tabela 4 se observam algumas fontes que podem ser aproveitadas futuramente.

Tabela 4 – Fontes para o futuro. Ishiguro, 2002.

FONTE POTENCIAL (GWe) ESTADO TECNOLÓGICO IMPACTO AMBIENTAL OUTROS PROBLEMAS
Hídrica < 213 Comercial Barragem Localização
Petróleo Pequeno Comercial Poluição, CO2 Outros usos
Gás natural Pequeno Comercial CO2 Outros usos
Solar Grande Pré-comercial Desconhecido Depende do clima
Eólica Desconhecido Pré-comercial Desconhecido Depende do clima
Fissão >> 100.000 Comercial Mínimo Aceitação

 

Hoje a utilização da energia nuclear é mais difícil do que a dos combustíveis fósseis devido, mais provavelmente, a falta de experiência, familiarização e determinação de desenvolver as tecnologias necessárias para suprir tal fonte de energia (ISHIGURO, 2002).

Hoje a tecnologia nuclear já atingiu a larga escala comercial no mundo e realmente não é mais necessário produzir gastos e perder tempo para reinventar toda essa tecnologia. O Brasil pode optar por um comissionamento internacional da indústria nuclear de forma a obter a tecnologia completa da usina, desde a construção dos reatores à produção do combustível nuclear (VEIGA, 2011).

Espera-se que até 2030 mais quatro novas centrais termonucleares estejam em funcionamento no Brasil, duas no Nordeste e duas no Sudeste, cada uma com potencial de 1.100 MW e a custo de US$ 4,4 bilhões. Estrategicamente, investir em termonucleares é uma ótima saída para gerar energia, próximo a grandes centros de consumo como São Paulo, e evitar gastos e perdas com transmissões elétricas. De acordo com a Eletronuclear (subsidiária da Eletrobras e responsável pelo setor), empossar o Nordeste de centrais nucleares será imprescindível para romper a necessidade de importar energia elétrica, o que acontece desde a de 1990 (ARAIA, 2010).

Os preços das usinas nucleares são competitivos se comparadas com outras fontes limpas, o que é mostrado na Tabela 5.

Tabela 5 – Comparação de custos de potencia (US$/KW) e produção de energia (US$/KWh). Ishiguro, 2012.

FONTE

CUSTOS

CARVÃO NUCLEAR GÁS NATURAL EÓLICA
Custo de produção elétrica por KWh US$ 0,03 US$ 0,033 US$ 0,047 US$ 0,034
Custo por KW US$ 1.534 US$ 2.475 US$ 717 US$ 1.434

 

Do ponto de vista de custo de potência, em comparação com hidrelétricas e termelétricas, a termonuclear é a mais cara, mas quanto à taxa de retorno, a termelétrica convencional se torna sensível ao aumento do preço do barril de petróleo, o que eleva também o preço do gás natural. Nesse aspecto, deve-se salientar o fato de que o preço da energia de algumas usinas térmicas a gás natural contratadas pelas distribuidoras privadas, que repassam aos consumidores pela conta de luz, é muito maior que a tarifa da Eletronuclear (ARAIA, 2010).

Acredita-se ser chegada à era das energias alternativas, pois a conscientização sobre os efeitos do aquecimento global engajou a ciência nas pesquisas dessas fontes, as quais não produzem gases de efeito estufa e não degradam o ambiente. A conservação da natureza é necessária, mas atualmente o investimento em fontes renováveis é supérfluo, uma vez que exigem tecnologias caras e comercialmente inviáveis, além de produzirem baixa potência elétrica, dentre outros problemas associados.

Fontes renováveis devem ser bem exploradas, mas atualmente não eliminarão a necessidade de aumentar geração elétrica para desenvolver o Brasil com um bom padrão de vida, semelhante ao dos países europeus. Nesse ponto de vista, a energia nuclear torna-se mais atraente e melhor qualificada para solucionar os problemas já citados (ISHIGURO, 2002).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o crescimento da indústria e da população, o Brasil precisará incrementar até meados deste século cerca de 370 GW para suprir, a nível europeu, as necessidades básicas da população. Também se reconhece a situação do nosso país, mas considerando que os projetos de exploração de energia devem ser minuciosamente planejados para evitar a desvantajosa degradação ambiental.

Apesar de investir sutilmente na área, o Brasil é receoso na exploração nuclear. Nunca se implementou nenhum programa sólido de desenvolvimento de energia nuclear. Dono de várias opções alternativas de produção de energia, o país se esquiva do desafio de preparar a população para uma realidade em que a energia nuclear estará presente, pois a verdade é que, em se tratando de reservas tradicionais de suprimentos energéticos, a situação se mostra delicada.

O Brasil, atualizando o programa nuclear, o potencial de produção poderia atingir muito mais de 100.000 GWe por ano. Assim, a termonuclear seria a melhor opção para abastecer os grandes centros de consumo e também para levar eletricidade a estados desprovidos de suprimento energético.

O país deve se sobressair da crise energética através da energia nuclear o quanto antes, uma vez que para implantar um programa e desenvolver essa fonte de energia demandará cerca de meio século. A possibilidade de explorar outras fontes limpas, como eólica e solar, atualmente representa perda de tempo e de dinheiro, pois estas fontes alternativas ainda não atingiram escala comercial e sua tecnologia não é tão sólida quanto às demais.

A energia nuclear venceu todas as dificuldades associadas à produção elétrica em relação às fontes tradicionais: não produz gases de efeito estufa, não promove chuva ácida, não desmata áreas exorbitantes de floresta, não gera quantidades astronômicas de resíduos, tem reserva praticamente ilimitada, pode fornecer energia próximo a grandes centros de consumo, dota-se de preço competitivo e, dentre outras vantagens, o lixo nuclear já possui solução. Através da educação, tenta-se vencer o último impasse que ainda sobrevive na memória da população: o medo da energia nuclear.

REFERÊNCIAS

ARAIA, E. O Renascimento da Energia Nuclear. 456. ed. [s.l.]: Planeta, 2010.

BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 2. ed.  São Paulo: Editora Moderna, 2010.

GOLDEMBERG, J. et al. Energia para o desenvolvimento. São Paulo: T. A. Queiroz Editor LTDA, 1988.

ISHIGURO, Y.  A Energia nuclear para o Brasil. São Paulo: MAKRON Books, 2002.

MONTES, P. M. F. O Potencial do consumo de gás natural pelo setor industrial no Brasil. 2000. 382 f. Tese (Doutorado em Planejamento Energético)  – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.

PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Curitiba: Hemus, 2002.

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. (PETROBRAS). Plano de Negócios 2011-2015 da PETROBRAS. 2011. Disponível em <www.petrobras.com.br>. Acesso em: 18 mar. 2012.

REIS, L.B.; CUNHA, E. C. N. Energia elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. Barueri: Manole, 2006.

VECCHIA, R.O meio ambiente e as energias renováveis: instrumentos de liderança visionária para a sociedade sustentável. São Paulo: Manole, 2010.

VEIGA. J. E. Energia nuclear: do anátema ao diálogo. São Paulo: SENAC, 2011.

[1] Tecnologia em Radiologia – IFPI.

[2] Licenciatura em Ciências Biológicas – IFPI.

[3] Tecnologia em Radiologia – IFPI.

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