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Implantação de telhado verde em uma parada de ônibus em Manaus/AM

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CONTEÚDO

GUIMARÃES, Gilvandre dos Santos [1], OLIVEIRA, Giuliana Leitão [2]

GUIMARÃES, Gilvandre dos Santos. OLIVEIRA, Giuliana Leitão. Implantação de telhado verde em uma parada de ônibus em Manaus/AM. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 10, Vol. 01, pp. 82-98 Outubro de 2018. ISSN:2448-0959

RESUMO

Com os impactos gerados pela expansão da construção civil, técnicas construtivas compensadoras estão sendo cada vez mais utilizadas em grandes centros urbanos, como por exemplo, o uso dos telhados verdes. Entre as principais vantagens de um telhado verde é a redução das chamadas “ilhas de calor” em ambientes urbanos como o clima de Manaus, apesar de que essa construção não apresenta um alto efeito perceptível no microclima do local, mas, a popularização e a utilização de forma generalizada, tende a baixar a temperatura no local em até 5º C. Com isso o objetivo é implantar um projeto de telhado verde em uma parada de ônibus aplicado à cidade de Manaus-AM. Desta forma o método de pesquisa utilizado foi de um estudo preliminar sobre os modelos de pontos de ônibus existentes na cidade, assim como o processo construtivo do telhado verde e a classificação do melhor modelo de parada de ônibus. Com os resultados observa-se que o modelo de telhado verde proposto se adequa às condições climáticas da região, apresenta materiais disponíveis no mercado local, tornando totalmente viável a sua implantação. As espécies vegetais analisadas e que são cultivadas na região são totalmente compatíveis com os parâmetros encontrados na cidade. A implantação e a dissipação do uso de telhado verde são de grande importância, pois irão reduzir substancialmente os impactos ambientais que a construção civil provoca na região.

Palavras chave: Telhado Verde, Parada de ônibus, Manaus.

INTRODUÇÃO

A preocupação com o meio ambiente é uma questão mundial e que tem motivado inúmeras pesquisas com relação ao efeito estufa, derretimento das geleiras, degradação da camada de ozônio, mudanças climáticas, desmatamentos florestais, poluição dos rios, reciclagem, dentre outras [1].

Na indústria da construção civil, cada vez mais freqüentemente, ouve-se falar de lançamento de empreendimento sustentável. Algumas vezes, mais como uma peça de marketing, do que reflexo de uma preocupação ambiental [2]. Pensando em minimizar estes impactos, o telhado verde vem como uma alternativa sustentável, para amenizar os impactos e propor melhorias aos moradores, principalmente nas grandes cidades. No Brasil, esta técnica ainda é pouco utilizada, mas há inúmeros países onde esta, é muito divulgada e usada, havendo incentivos fiscais dos governos por metros quadrados deste telhado [3].

Nos centros urbanos, os benefícios ambientais das coberturas verdes estão relacionados ao fato de aumentarem a área verde das “cidades acinzentadas”, para reduzir o efeito das “ilhas de calor” e assim interferir positivamente nas condições climáticas e ambientais das cidades tornando-as mais fracas e menos poluídas. Para isso o telhado verde promove absorção de ruídos, o conforto térmico em ambientes interiores e a melhoria da qualidade da água captada, que pode ser aproveitada para fins não potáveis em edificações [4].

No Brasil, uma das maiores dificuldades para implementação da sustentabilidade no setor da construção civil, diz respeito à falta de iniciativas públicas de infraestrutura, o que acaba elevando, e muito, o custo construção sustentável. No mundo existem certificações voltadas para construções sustentáveis, como a americana LEED (Leadership in Energy and Environment Design), mais famosa, e a francesa HQE (Haute Qualité Environment). Há ainda, a certificação AQUA (Alta Qualidade Ambiental), baseada na HQE, e que vem a ser o primeiro referencial técnico para construções sustentáveis. De modo geral, essas certificações se fundamentam no princípio de eficiência energética, uso racional de água, coleta seletiva, qualidade ambiental interna da edificação [5].

Dessa forma, segundo Roaf [6] o mundo necessita de modificações no conceito de construir para que se integrem arquitetura, engenharia e sustentabilidade em um único projeto, sendo de fundamental importância o desenvolvendo de uma consciência focada na formação de profissionais direcionados para técnicas de construção com tecnologias sustentáveis, buscando desse modo soluções que utilizem menos materiais agressivos por materiais renováveis. Na busca por novas alternativas de preservação e restauração de ambientes naturais, o homem contemporâneo, encontrou várias opções viáveis e agradáveis, caracterizando-se, portanto, o telhado verde, cobertura verde, green roofs, teto verde, telhado vivo ou telhado ajardinado, possuindo uma técnica de arquitetura que consiste em aplicar solo e vegetação sobre estruturas de cobertura impermeáveis desde que suporte ao esforço submetido.

Com o exposto, o objetivo geral é implantar um projeto de telhado verde em uma parada de ônibus aplicado à cidade de Manaus-AM. Desta forma o método de pesquisa utilizado foi de um estudo preliminar sobre os modelos de pontos de ônibus existentes na cidade, assim como o processo construtivo do telhado verde e a classificação do melhor modelo de parada de ônibus.

Com os resultados observa-se que o modelo de telhado verde proposto se adequa às condições climáticas da região, apresenta materiais disponíveis no mercado local, tornando totalmente viável a sua implantação. As espécies vegetais analisadas e que são cultivadas na região são totalmente compatíveis com os parâmetros encontrados na cidade. A implantação e disseminação do uso de telhados verdes são de grande importância, pois irão reduzir substancialmente os impactos ambientais que a construção civil provoca na região.

DESENVOLVIMENTO

Telhado Verde

Telhado verde, cobertura verde ou jardim suspenso é um sistema construtivo que consiste em uma cobertura vegetal feita com grama ou plantas e pode ser instalada em lajes ou sobre telhados convencionais e proporcionam conforto térmico e acústico nos ambientes internos [7].

Os telhados verdes podem ser definidos ainda como acessíveis e inacessíveis, sendo o primeiro uma área aberta ao uso de pessoas, como um jardim suspenso ou um terraço, proporcionando benefícios sociais aos seus usuários e agregando valor comercial ao edifício, e as inacessíveis, que não permitem a circulação de pessoas, podem ser planas, curvas e com inclinações. A freqüência da manutenção, irrigação, fertilização e poda de raízes dependerá das espécies escolhidas no projeto e os objetivos do mesmo [8].

Na implantação de telhados verdes, de acordo com Costa et al. [9], o projeto da obra exige a instalação de estrutura específica na cobertura da casa. Se o telhado for simplesmente uma laje, é preciso impermeabilizar; se for feito de telhas de cerâmica, é preciso retirá-las e colocar placas de compensado que servirão de base para a cobertura vegetal. Ali serão colocados a terra e o adubo para o crescimento das plantas.

O telhado divide-se em múltiplas camadas como:

Figura 1. Camadas de um telhado verde.

Fonte: [10]
Gouveia [11] caracteriza a vegetação utilizada nestes telhados em três tipos:

Contínua: sobrepõe-se o substrato de forma direta no alicerce da cobertura, que deve ser impermeabilizada da maneira correta e salvaguardada por algumas camadas; Módulos pré-elaborados: são desenvolvidos para aplicação rápida. Caracterizam-se, geralmente, como uma bandeja contendo o solo e a vegetação já desenvolvida para ser colocada diretamente sobre o chão da cobertura. Aérea: Esta solução não possui uma finalidade isolante como as outras, pois sua vegetação é separada da cobertura (p.17)

Para Minke [12] os telhados verdes são classificados em:

Tabela 1. Classificação dos telhados

Telhado Descrição
Planos Com até 5% de inclinação, nesse tipo de telhado a vegetação fica mais propensa à umidade. Sua execução é mais demorada porque necessita de uma drenagem especial através de manta para conduzir o excedente de água acumulada.
Inclinação moderada Os de 5% até 35% de inclinação. De fácil execução e mais econômico. Não necessita de capa de drenagem, o substrato tanto armazena água como conduz o excedente, para isso deve-se agregar material poroso, como pedra pomes, escória, argila expandida. Esses materiais além de reduzir o peso do substrato, aumentam seu efeito de transmitância térmica e facilitam a respiração das raízes.
Inclinação acentuada Os de 36% até 84% os de inclinação. A estrutura assemelha-se com os telhados de inclinação leve, porém devem possuir barreiras que evitem o deslizamento do substrato.

Fonte: [12]. (Adaptado pelo próprio autor, 2018)

Vida útil da cobertura

Segundo Araújo [13], a cobertura é o principal elemento de exposição ao processo de trocas térmicas entre o interior e o exterior da construção. São submetidos aos efeitos do clima, que com a radiação solar, as perdas de calor à noite e as chuvas sofrem mais do que qualquer outra parte da edificação.

A exposição ao sol que gera aquecimento pode acelerar o envelhecimento de materiais betuminosos, reduzindo-lhes a durabilidade. A radiação ultravioleta pode mudar a composição química e degradar as propriedades mecânicas de materiais betuminosos. Membranas expostas absorvem radiação solar durante o dia e suas temperaturas sobem, a extensão do aumento dessa temperatura, depende de suas cores. As mais claras refletem a radiação solar, e as escuras as absorvem mais [14].

Lira [15] caracteriza alguns fatores que podem diminuir a vida útil do telhado verde.

Gráfico 1. Quantidade de cada categoria de impacto de acordo com a literatura.

Fonte: [15]
Observa-se no gráfico que dependendo da incidência da fase de extração e processamento de matérias-primas, utilizadas na cobertura verde possui alta energia incorporada, isso acontece devido à alta quantidade de anos de vida útil do sistema, possuindo elevado consumo energético.

Paradas de ônibus

Os pontos de parada podem ser simples, onde todos os ônibus param, ou seletivos, quando em cada ponto só param linhas pré-definidas. A identificação dos pontos de parada se dá com a colocação de placas indicativas afixadas em postes de energia ou de telefonia, com a colocação de um marco específico, geralmente um pequeno poste contendo placa com dizeres ou com

Os pontos de parada devem ter largura mínima de 2,40 m, sendo 1,20 m destinado à instalação do abrigo e 1,20 m de espaço para o embarque e desembarque de passageiros, bem como para a projeção da cobertura do abrigo. É necessário garantir 1,20 m de largura da faixa livre para circulação atrás dos pontos de parada [17].

Figura 2. Esquema de ponto de parada.

Fonte: Elaborado pelo próprio autor, 2018

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em Manaus existem 3 tipos de paradas de ônibus contabilizados pela Divisão de Engenharia de Transportes (DVED) da SMTU. O tipo de parada mais comum é a de cobertura em telhas de barro, que de acordo com a SMTU possui um total de 630 unidades de abrigos na capital. Este tipo de parada está passando por um processo de reforma, que consiste na troca das telhas de barro por telhas feitas de PET, mais duráveis e mais leves, porém são mais onerosas que as telhas de barro convencionais. As paradas de telhas de barro/pet são subdivididas em tipo A, B e C, variando conforme o tamanho das mesmas. As paradas do tipo A são as maiores e são empregadas dentro de terminais de ônibus. As paradas do tipo B e C são empregadas nos demais pontos da cidade conforme a demanda de cada local, sendo as de tipo C as paradas de menor tamanho e as de tipo B mais comuns na cidade.

Para a execução do telhado verde em uma parada de ônibus, ele seguirá o modelo a seguir como idealização do projeto. O telhado verde será composto por 7 camadas:

  • 1º camada deverá receber a laje de concreto, com uma inclinação de mais ou menos 1,5% para que haja escoamento da água da chuva.
  • 2º camada de impermeabilização com membrana a prova d’agua, que deverá ser aplicado uma manta asfáltica que deverá estar numa altura de 40 cm.
  • 3º camada será instalado uma membrana anti raízes de PVC, que tem múltiplas funções uma dela é controlar o crescimento de raízes da vegetação.
  • 4º camada drenante que ajuda na absorção e no encaminhamento do excesso de água, podendo servir também como um filtro, utilizando britas, seixos e argilas expandidas. Esta camada pode ter uma espessura de 7 a 10 cm.
  • 5º camada filtrante terá uma manta de bidim, também conhecida como manta geotêxtil 100% poliéster, que tem como função filtrar a água que penetra no substrato, evitando o carregamento das partículas do solo. A manta também mantém a umidade da terra, oferecendo maior proteção e conforto para as raízes das plantas, como ela é permeável, possibilita a passagem de ar, nutrientes e água.
  • 6º camada terá cerca de 10 cm de terra adubada, porém não muito ricos, pois o excesso de nutrientes pode ocasionar um crescimento muito rápido da vegetação, que nesse tipo de cobertura não é conveniente.
  • 7º camada será plantado a vegetação.

Para este estudo foi escolhida a cobertura extensiva, pois estas coberturas necessitam de pouca ou nenhuma manutenção. As coberturas verdes extensivas, são caracterizadas por camadas de solo menores que 20 cm, compostas por espécies de pequeno porte, como as autóctones, por resistirem à pouca ou nenhuma manutenção, onde existe uma maior preocupação com irrigação e fertilização até as plantas se estabelecerem, realizando as manutenções necessárias para a funcionalidade da cobertura verde.

As coberturas verdes com vegetação extensiva cujo solo varia de 50mm a 150mm de espessura carga necessária para a estrutura varia de 80kg/m2 a 150kg/m². As plantas são mais baixas. Escolhem-se geralmente gramas nativas. Os custos variam de R$ 400/m2 a 1000/m2.

Portanto considera-se ainda que a implantação do telhado verde em Manaus, pode ser uma solução muito acessível, dado sua viabilidade econômica, já que seu custo não é elevado, além de auxiliar na drenagem urbana com o retardo do retorno das águas da chuva para o sistema de drenagem urbana, proporciona o tratamento da mesma com o auxílio de plantas aquáticas devolvendo o espaço verde aos centros urbanos, junto a essa função reduz o efeito estufa com o conforto térmico que disponibiliza.

Contudo o modelo de telhado verde proposto se adequa às condições climáticas da região, apresenta materiais disponíveis no mercado local, tornando totalmente viável a sua implantação. As espécies vegetais analisadas e que são cultivadas na região são totalmente compatíveis com os parâmetros encontrados na cidade. A implantação e disseminação do uso de telhados verdes são de grande importância, pois irão reduzir substancialmente os impactos ambientais que a construção civil provoca na região.

REFERÊNCIAS

[1] FONSECA, Diego Santos. Avaliação de aspectos e impactos ambientais em canteiros de obras em Salvador. Salvador, 2014.

[2] SOLANO, Rosana B. Picoral. A importância da Arquitetura Sustentável na redução do impacto ambiental. Rio Grande do Sul, 2013.

[3] CAGLIARIA, Aléssio Inácio. A implantação do telhado verde e sua efetividade. Itapiranga, 2016.

[4]. NETO, Pedro de Souza Garrido. Telhados verdes associados ao sistema de aproveitamento de água de chuva. Rio de Janeiro, 2012.

[5] ANTUNES, J. A sustentabilidade na construção civil. (2015). Disponível em:< http: www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-sustentabilidade-na-construcao-civil/36112/ >. Acessado em 20 de Set 2018.

[6] Roaf, S; Fuentes, M; Thomas, S. Ecohouse: A casa ambientalmente sustentável. Porto Alegre: Bookman 2006. 488p.

[7] SILVA, Neusiane da Costa. Telhado verde: sistema construtivo de maior eficiência e menor impacto ambiental. Minas Gerais, 2013.

[8] ARAÚJO, Sidney Rocha de. As Funções dos Telhados Verdes no Meio Urbano, na Gestão e no Planejamento de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro, 2017.

[9] COSTA, A.; POLETO, C. Telhado Verde: redução e retardo do escoamento superficial. Revista de Estudos Ambientais, v. 14, n. 2, edição especial, p. 50-56, 2012.

[10] DIAS, F. S.; ANTUNES, P. T. S. C. Estudo comparativo de projeto de drenagem convencional e sustentável para controle de escoamento superficial em ambientes urbanos. 116 f. Projeto de Graduação (Graduação em Engenharia Civil) – Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

[11] GOUVEIA, Laura. TETO VERDE: Uma proposta ecológica e de melhoria do conforto ambiental a partir do uso de coberturas vegetais nas edificações. Disponível em: <http://www.pucrio.br/Pibic/relatorio_resumo2008/relatorios/ctch/art/art_lauravg.pdf>. Acessado em: 23 de Set 2018.

[12] MINKE, Sidney Rocha de. Conforto ambiental. Soropédica, RJ. 2007

[13] ARAÚJO, Aline de Farias. O processo de industrialização e seus impactos no meio ambiente urbano. São Paulo, 2018.

[14] HENEINE, Maria Cristina Almeida de Souza. Cobertura Verde. Belo Horizonte, 2017.

[15] LIRA, Júlia. Estado da arte sobre Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) aplicada a Telhados Verdes. Florianópolis, 2015.

[16] TORRES, Isaac Guilhermo Espinosa. Transporte Público Urbano. 2. ed. São Carlos: Rima, 2014.

[17] NETO, Manoel Paulo de Andrade. Gestão do novo sistema de transporte público coletivo. Brasília, 2015.

[1] Graduando em Engenharia Civil. Centro Universitário do Norte UNINORTE (2018).

[2] Graduando em Engenharia Civil. Centro Universitário do Norte UNINORTE (2018).

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Gilvandre dos Santos Guimarães

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