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Acessibilidade e mobilidade urbana. Estudo de viabilidade de implantação do projeto de um circuito ciclovia universitária em Gurupi – TO

RC: 64879
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

LEITE, Leandro Almeida [1], BEZERRA, Lavínia Borges [2], SILVA, Wellington Cesar Teles Da [3]

LEITE, Leandro Almeida. BEZERRA, Lavínia Borges. SILVA, Wellington Cesar Teles Da. Acessibilidade e mobilidade urbana. Estudo de viabilidade de implantação do projeto de um circuito ciclovia universitária em Gurupi – TO. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 05, pp. 96-112. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/acessibilidade-e-mobilidade

RESUMO

Por conta do grande aumento da urbanização nas últimas décadas no Brasil, inúmeras mudanças no comportamento da população vêm ocorrendo. Apesar da cultura da valorização dos veículos automotores estarem crescendo cada vez mais, justamente na busca por mais qualidade de vida, estudantes universitários, que por necessidade, fazem utilização da bicicleta como um meio de transporte e lazer. Assim como em Gurupi, a maioria das cidades ainda não conseguem garantir uma infraestrutura adequada aos seus usuários, sejam eles automobilísticos, usuários que fazem suas caminhadas ou ciclistas. Neste sentido, este trabalho busca propor um projeto de um circuito de ciclovia universitária na cidade de Gurupi no sul do Tocantins. O projeto visa atender a demanda de alunos de três grandes universidades da cidade. Para elaboração do projeto foi utilizado os programas Google Earth® e AutoCad®. Foi desenvolvido dois circuitos para ser implantado em duas fases. O objetivo secundário além de propor o projeto é contribuir para a acessibilidade e mobilidade de estudantes universitários na cidade. Como desfecho o projeto representa a inclusão de ciclistas universitários, as faixas devem evitar acidentes, supõe-se que também evitam a tumultuação nas vias mais movimentadas por carros uma vez que o projeto deslocará os ciclistas para locais mais trafegáveis, e por fim o mesmo proporcionará a cidade uma característica de cidade inovadora que visa a qualidade de vida dos moradores.

Palavras-chaves: Ciclovia, acessibilidade, cidades, ciclo-faixas.

1. INTRODUÇÃO

O alto grau de urbanização ocorrido no Brasil e intensificado no final do século XX é o responsável pela geração de impactos nas cidades. Partindo do exposto, fica cada vez mais evidente que a cultura de valorização do automóvel, estimulada, sobretudo, pela criação de políticas públicas de estimulo à indústria automobilística, tem elevado o número de veículos motorizados (KUNZ et al., 2017). De acordo com a Lei n° 12.587/2012, os meios de transporte não motorizados possuem direito a um terço da via, espaço que deve ser destinado para calçadas e ciclovias.

As principais consequências do alto índice de transportes motorizados e da falta de espaços destinados à malha cicloviária é o aumento dos congestionamentos, acidentes de trânsito, poluição sonora e atmosférica, corroborando com a redução da qualidade de vida da população, que enfrenta grandes desafios de deslocamento diariamente. (SARAIVA et al., 2019).

A maioria das cidades ainda não consegue promover infraestrutura adequada a seus transeuntes, sejam eles automobilísticos ou usuários que fazem suas caminhadas e/ou “pedaladas”. Diante do exposto, é visível a necessidade de melhores condições de mobilidade dos pedestres/ciclistas com a finalidade de mudar o cenário atual. (SILVESTRE; VIEIRA; SILVA, 2020).

O objetivo desse artigo é propor um projeto de um circuito de ciclo-faixas, ciclovias e ciclorotas, totalizando 21Km para ciclistas, em especial universitários, na cidade de Gurupi – Tocantins. Tudo isto, devido ao grande número de universitários que residem na cidade, estimulando o uso da bicicleta para estudantes irem aos seus devidos campus.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 O BRASIL E O CICLISTA

É possível observar que a mobilidade urbana vem sendo tema de diversas pesquisas no Brasil uma vez que se tornou uma das maiores preocupações do Poder Público Federal, o qual tem realizado algumas ações através do Ministério das cidades (SILVESTRE; VIEIRA; SILVA, 2020). A Figura 1 apresenta ciclistas na cidade de Gurupi – TO.

Figura 1 Ciclistas em Gurupi – TO

Fonte: Silvestre, Vieira e Silva (2020).

Silvestre, Vieira e Silva (2020) ainda enfatizam que a mobilidade urbana e a acessibilidade nos centros urbanos são um direito do cidadão brasileiro pois lhe garante liberdade para ir e vir, direito assegurado na constituição.

Em 2018 o Brasil já tinha mais bicicletas do que carros, eram 50 milhões de bikes contra 41 milhões de carros. Apesar disso, apenas 7% dos brasileiros utilizam a bicicleta como meio de transporte principal (ALVES, 2018).

De acordo com a autora supramencionada, o deslocamento dos ciclistas apresenta mais problemas relativos à infraestrutura das avenidas, a segurança com faixas e ciclo-faixas, a educação no trânsito e o respeito dos motoristas. De acordo com Araújo e Oliveira (2019), nos últimos quinze anos o Brasil contabilizou um número de 20 mil óbitos causadas pela falta de segurança para usuários de bicicletas no país. A Figura 2 apresenta os valores de óbitos entre os anos de 2004 e 2017.

Figura 2 – Mortes de ciclistas em acidentes no Brasil de 2004 a 2017

Fonte: Araújo (2019).

Em contra partida a este cenário delicado, a Lei 13.724/2018, que instituiu o Programa Bicicleta Brasil (PBB), é uma tentativa de melhorar as condições gerais da mobilidade urbana brasileira, sobrecarregada pelo fluxo intenso de veículos automotores. Pode-se destacar ainda a desobstrução nas filas de atendimento do Sistema único de Saúde (SUS) no país, além da economia financeira gerada pela pratica do ciclismo, sendo os apresentados na Figura 3.

Figura 3 – Economia do SUS no município de São Paulo em 2016

Fonte: Araújo (2019).

Conforme percebe-se na Figura 3, o município de São Paulo projetou economizar cerca de 13% com relação aos gastos no ano de 2015. Estamos falando de uma economia de R$ 34.422.421 com a redução de doenças do aparelho circulatório de diabetes, a projeção se deve ao resultado esperado pela prática do ciclismo na cidade.

2.2 CICLOVIA, CICLOROTAS E CICLOFAIXAS – DIFERENÇAS

De acordo com Czerwonka (2020), muitas pessoas ainda confundem os termos ciclovia, ciclofaixa e ciclorotas. Então, de acordo com as informações do artigo da autora, explicaremos a diferença entre os termos para dar prosseguimento ao restante do trabalho.

2.2.1 CICLOVIA

É um espaço totalmente separado do tráfego dos demais veículos, de circulação restrita aos ciclistas. Quanto ao sentido de tráfego, a ciclovia pode ser unidirecional (apresentando sentido único de circulação) ou bidirecional (onde o ciclista pode pedalar nas duas direções). A Figura 4 apresenta uma ciclovia no munícipio de Sorocaba no Estado de São Paulo.

Figura 4 – Ciclovia no município de Sorocaba (SP)

Fonte: Affonso (2009).

2.2.2 CICLOFAIXA

É um espaço destinado exclusivamente aos ciclistas, sendo uma calçada ou canteiro localizado na própria pista, junto aos veículos motorizados, podendo ser uni ou bidirecional. A Figura 5 apresenta uma ciclofaixa.

Figura 5 – Ciclistas trafegando em uma ciclofaixa.

Fonte: Araújo (2019).

2.2.3 CICLOROTA

Espaço compartilhado: calçada, canteiro, ilha, passarela, passagem subterrânea, via de pedestres, faixa ou pista, sinalizadas, em que a circulação de bicicletas é compartilhada com pedestres ou veículos, criando condições favoráveis para sua circulação. São vias sinalizadas que compõem o sistema ciclável da cidade interligando pontos de interesse, ciclovias e ciclo faixas, de forma a indicar o compartilhamento do espaço viário entre veículos motorizados e bicicletas, melhorando as condições de segurança na circulação. Um exemplo de ciclorota é apresentado na Figura 6.

São locais em que a circulação de bicicletas é compartilhada com veículos e pedestres, ofertando condições favoráveis para circulação conjunta. Estes locais devem ser devidamente sinalizados e têm por objetivo interligar os pontos de interesse, ciclovias e ciclo faixas, melhorando a segurança na circulação. A Figura 6 apresenta um exemplo de ciclorota.

Figura 6 – Ciclorota em Mogi das Cruzes (SP)

Fonte: Barbosa (2016).

3. METODOLOGIA

Primeiramente, foi identificado que há um trânsito considerável de ciclistas nos horários escolares da cidade. Logo, foram identificadas as vias que mais há circulação dos ciclistas para delimitação do projeto. Para elaboração, foram utilizados dois programas computacionais, o Google Earth e AUTOCAD 2020, onde foi possível projetar as fixas e quais ruas que receberão as rotas. A proposta de implantação do projeto foi dividida em duas fases.

  • Fase 1: Circuito A – Interligação do campus da UFT, IFTO, Casa do Estudante e Campus II da Unirg (direita da imagem);
  • Fase 2: Circuito B – Interligação da Fase 1 ao Campus I da Unirg (esquerda da imagem).

A cidade de Gurupi está localizada na régio sul do estado do Tocantins, sendo a maior cidade universitária do sul do estado e referência ao norte do estado de Goiás. Possui um campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e o centro Universitário UNIRG, além disso, a cidade conta com um campus do Instituto Federal do Tocantins onde, além de cursos de graduação, possui ensino médio intercalado com cursos técnicos.

Na Figura 7, as linhas de cor amarela, roxa, verde, azul e vermelha indicam as rotas mais movimentadas por ciclistas da cidade, bem como por onde passará as ciclovias. Nos alfinetes amarelos estão identificados a localização das universidades e/ou instituto e a casa do estudante.

Figura 7 – Imagem de abrangência do projeto

Fonte: Gurupi… (2020a).

Essa divisão foi proposta para que o projeto ocorra de forma gradual e que ofereça baixo custo a empresa executante que poderia ser a prefeitura da cidade. O projeto é algo que pode contribuir com a comunidade local.

Portanto, neste momento não se objetivou citar valores, nem dados técnicos, e nem tão pouco aspectos legais – sendo estes sugeridos como propostas para trabalhos futuros. Na idealização, foi proposto que o projeto seja denominado de “UniRota”, onde poderá ser implantada as ciclorotas, ciclovia e ciclofaixas. Não é possível aderir apenas a um tipo de faixa, tendo em vista as diferenças de largura nas vias de Gurupi. Em alguns lugares poderá trabalhar-se com ciclo faixas, em outras ciclovias e em lugares onde não houver espaço, poderá ser implantado o ciclorotas.

4. DISCUSSÃO

Foi possível constatar que grande parte dos ciclistas que transitam pela cidade são estudantes do nível básico, médio e da graduação, há também ciclistas amadores e profissionais. Desta forma, o intuito do projeto é a ampliação das poucas faixas de ciclovia já existentes que permitirá o trânsito destes ciclistas pela integração do campus da UFT, campus do IFTO, Campus I e II da UNIRG e a Casa do Estudante.

Na Figura 8, apresentada a seguir, observa-se toda contemplação do projeto que vai desde o campus da UFT (direita) até o campus II da Unirg (esquerda). As linhas discriminadas na imagem representam por onde as vias passarão.

Figura 8 – Casa do Estudante de Gurupi.

Fonte: Registrada pelos autores.

Neste momento, buscou-se apenas identificar por onde passa o maior fluxo de estudantes. Após a identificação deste fluxo, observou-se através do programa Google Earth quais são os caminhos mais diretos possíveis entres o campus. Buscou-se ainda respeitar os trajetos tradicionais, habituais e culturais da cidade.

4.1 FASE 1 – CIRCUITO 1

Nesta fase, o objetivo é ligar pontos estratégicos onde a maioria dos estudantes transitam. À direita da Figura 9 observa-se alfinetes amarelos identificando o campus da UFT bem próximo ao campus do IFTO. Neste campus há estudantes de ensino médio, superior e mestrado. Como é uma região onde aparentemente a maioria dos residentes é universitária e o bairro abriga pessoas de baixa renda, a maioria da população se desloca de bicicleta para Av. Goiás que é o centro comercial da cidade.

Figura 9 – Fase 1 do Projeto – Parte leste de Gurupi.

Fonte: Gurupi… (2020b).

A UFT, a direita da Figura 9, possui, uma quantidade grande de pessoas todos os dias, um restaurante universitário que recebe diversos graduandos de outras instituições da cidade. Observa-se que o baixo custo da refeição atrai estudantes e moradores que não possuem condições de se deslocar até o centro da cidade.

Ainda na parte direita da Figura 9  estão identificados dois principais pontos estudantis do centro da cidade, o campus II da Unirg e a casa do estudante que abriga universitários que não possuem condição alguma de pagar uma moradia própria. Os estudantes que moram na casa do estudante, em sua maioria, estudam na UFT, e mesmo aqueles que não estudam o dia todo, apesar da distância, se deslocam de bicicleta até o restaurante universitário da UFT para fazer suas refeições.

Tendo em vista a condição de vias com mão única da maioria das ruas na parte leste (esquerda da Figura 9), a Figura 10 demostra a proposta de implantação do projeto para o circuito A de forma unidirecional.

Figura 10 – Sugestão para vias de mão unidirecional.

Fonte: Brasil (2016).

No campus II da Unirg (Figura 11) estão instalados os cursos da área da saúde da universidade, entre eles estão os cursos de medicina e odontologia. Existem estudantes bolsistas de baixa renda que estudam neste campus, porém, a maioria reside em locais distantes ou próximo ao campus da UFT e IFTO.

Figura 11 – Campus II da UNIRG

Fonte: Registrada pelos autores.

O circuito 1 pode vir a contemplar os estudantes de baixa renda desta localidade e atenderia suas necessidades de deslocamento com mais segurança. Para vias como as da Figura 11 que são bidirecionais, a Figura 12 mostra a sugestão de implantação do projeto.

Figura 12 – Projeto para vias largas de mão dupla.

Fonte: Brasil (2016).

4.2 FASE 2 DE IMPLEMENTAÇÃO – CIRCUITO 2

Nesta fase do projeto, conforme apresentado na Figura 13, as ciclovias, ciclofaixas e ciclorotas ligarão o circuito 1 ao circuito 2. Neste trecho a distância é bem maior e abrange uma população com residências de padrão maior em relação região leste (circuito 1). Aqui, deseja-se interligar o campus II da Unirg com o campus I e a casa do estudante que fica próximo a BR-153.

Figura 13 – Fase II do projeto

Fonte: Gurupi… (2020c).

As linhas amarelas em destaque representam as vias mais movimentadas de toda a cidade de Gurupi. Nestas vias já existem ciclo faixas em fase de conclusão. As linhas de cor azul e vermelha significam as rotas mais movimentadas por ciclistas.

Esta rota passa por importantes unidades educacionais do município, além de estar próxima a dois grandes supermercados que abastecem toda a região. Nesta fase, propõe-se que sejam realizadas as obas de criação de ciclo faixas.

Acredita-se que com a ciclofaixa nessa região, conforme demonstrada na Figura 14, diversas crianças a utilizarão para ir até suas unidades escolares pois o bairro conta com 2 escolas, sendo uma delas de ensino fundamental.

Figura 14 Rua que receberá as ciclo faixas.

Fonte: Registrada pelos autores.

A calçada apresentada na Figura 14 é frequentada por pedestres que realizam caminhada no período da tarde. Além disso, é uma das vias que serve como escoamento do trânsito. Tendo em vista as condições de espaço das ruas da região oeste, sugere-se que sejam implantadas ciclorotas como mostra a Figura 15.

Figura 15 – Projeto de ciclo rotas para a região oeste.

Fonte: Brasil (2016).

5. CONCLUSÃO

O projeto UniRota poderá trazer inúmeros benefícios destacando-se a segurança dos ciclistas, que terão acesso às avenidas mais movimentadas da cidade de forma mais segura e sem ariscar a vida para dividir espaço com carros.

Portanto o projeto é inovador e único na cidade. Apesar de já existirem uma avenida na cidade com ciclo faixa, a mesma não abrange as rotas mais movimentadas por estudantes de Gurupi. As universidades serão beneficiadas uma vez que seus usuários (funcionários e alunos) terão maior comodidade para chegar ao campus.

O projeto representa a inclusão de ciclistas universitários, as faixas podem evitar acidentes, supõe-se que também evitam a tumultuação nas vias mais movimentadas por carros uma vez que o projeto deslocará os ciclistas para locais mais trafegáveis.

Não foi abordado questões relacionadas a orçamentos ou quaisquer aspectos legais ou burocráticos, mas sim da possibilidade do projeto e enquanto inovação sócio urbana como ele pode beneficiar toda a população, sendo estes sugeridos para trabalhos futuros – continuando assim essa pesquisa e contribuindo com a questão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AFFONSO, N. S.BRITO J. M; GRANADO, C.; Mobilidade Urbana e Inclusão Social, 1ª edição 2009. Disponível em: http://mdt.org.br/bblt/1512_CrtlhNvsCnqsts.pdf. Capturado em 26 de julho de 2019.

ALVES, Isabela. Brasileiros têm mais bicicletas do que carros, segundo IPEA. In: Observatório do terceiro setor, 7 abr. 2018. Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/carrossel/brasileiros-tem-mais-bicicletas-do-que-carros-segundo-ipea/#:~:text=Segundo%20o%20Instituto%20de%20Pesquisa,como%20meio%20de%20transporte%20principal.para-ciclistas. Acesso em: 10 out. 2020.

ARAÚJO, A. L. Programa bicicleta Brasil: Agora vai? Agencia senado, 2019.  Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2019/09/programa-bicicleta-brasil-agora-vai>. Acesso em: 10/10/2020.

BARBOSA, Maiara. Ciclistas reclamam de falta de respeito de motoristas em Mogi. In: G1- Globo, 2016. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2016/04/ciclistas-reclamam-de-falta-de-respeito-de-motoristas-em-mogi.html. Acesso em: 19 out. 2020.

BRASIL. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Brasília, DF: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm. Acesso em: 17 out. 2020.

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CZERWONKA, Mariana. Você sabe quais são as diferenças entre ciclovia, ciclofaixa, e ciclorrota?. In: Portal do trânsito e mobilidade, 26 fev. 2020. Disponível em: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/voce-sabe-quais-sao-as-diferencas-entre-ciclovia-ciclofaixa-e-ciclorrota-veja-aqui-2/. Acesso em: 10/10/2020.

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KUNZ, Maurício; Neckel, Alcindo; Kujawa, Henrique Aniceto; Chiamentti, Angela; Eliane, Thaines Bodah. The influence of public policies on urban mobility: a comparative study between Porto Alegre (Brazil) and Washington D.C. (United States). Journal of Civil Engineering and Architecture, Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 295-304, 2017.

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SILVESTRE, Alef Felix Tarrão; VIEIRA, Diogo Soares Falcão; SILVA, Wellington César Teles da. Análise da mobilidade urbana e acessibilidade para ciclistas na Avenida Joaquim Teotônio Segurado na Cidade de Palmas – Tocantins. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, ano 5, v. 4, ed. 5, p. 5-25, mai. 2020. ISSN: 2448-0959. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/acessibilidade. Acesso em: 17 out. 2020.

[1] Estudante De Engenharia Civil.

[2] Estudante De Engenharia Civil.

[3] Orientador. Engenheiro Civil.

Enviado: Outubro, 2020.

Aprovado: Novembro, 2020.

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