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A contabilidade ambiental na gestão das empresas

RC: 130182
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/contabilidade/a-contabilidade-ambiental

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

CARVALHO, Lorran Vinícius de Matos [1], MELO, Sheiliany de Souza [2], OLIVEIRA, Alison Paulik Tavares [3], ROBERTO, José Carlos Alves [4], CAVALCANTE, Zuila Paulino [5]

CARVALHO, Lorran Vinícius de Matos. Et al. A contabilidade ambiental na gestão das empresas. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 10, Vol. 07, pp. 45-52. Outubro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/contabilidade/a-contabilidade-ambiental, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/contabilidade/a-contabilidade-ambiental

RESUMO

A contabilidade é uma ferramenta de apuração e controle que possui várias funções e pode ser aplicada em diferentes ramos. Entretanto, há uma área da contabilidade desconhecida para muitos contadores e empresários, que é a Contabilidade Ambiental. Ela tem como principal função analisar os resultados obtidos pelos ativos e passivos ambientais e, com base nessas análises, tomar as devidas decisões para não prejudicar o meio ambiente e manter a lucratividade da empresa. Nesse contexto, o presente artigo, tem como questão norteadora: quais os benefícios da contabilidade ambiental na gestão empresarial? Desta forma, o objetivo geral é demonstrar a aplicação da Contabilidade Ambiental nas empresas, destacando seus benefícios para a gestão empresarial. Para isso, adotou-se a metodologia de revisão bibliográfica. Por fim, conclui-se que a contabilidade ambiental é uma ferramenta de gestão muito útil para as empresas, porque através dela se obtém um resumo de todos os impactos positivos e negativos que ocorreram na empresa em determinado tempo. Através dela uma empresa pode monitorar seu desempenho econômico-financeiro e obter informações sobre os impactos causados no processo produtivo ao meio ambiente. Como benefício de sua utilização, destaca-se que esta é muito útil para causar uma boa imagem perante o mercado, já que uma grande parte dos consumidores, atualmente, estão atentos para aquelas empresas que cuidam ou prejudicam o meio ambiente.

Palavras-chave: Contabilidade Ambiental, Meio ambiente, Gestão.

1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos o comprometimento com o meio ambiente tem sido alvo de grandes debates pelo mundo, pois ativistas ambientais, naturalistas e ambientalistas especializados já debatem e estudam sobre os prejuízos da exploração demasiada da natureza.

Nesse contexto, o presente artigo visa abordar questões relacionadas à responsabilidade da empresa com o meio ambiente, tendo base a Contabilidade Ambiental na gestão empresarial, demonstrando seus benefícios na preservação do meio ambiente e na manutenção de um equilíbrio econômico, sem prejudicar tanto a natureza.

Sendo assim, questiona-se: quais os benefícios da contabilidade ambiental na gestão empresarial? Tendo como objetivo geral, demonstrar a aplicação da Contabilidade Ambiental nas empresas, destacando seus benefícios para a gestão empresarial. Para isso, realizou-se uma pesquisa descritiva, de natureza qualitativa, tendo como fontes: livros, artigos e sites.

Justifica-se esta pesquisa devido ao fato de que muitas empresas possuem problemas relacionados com a falta de conhecimento sobre os impactos causados ao meio ambiente, o que acarreta malefícios à imagem da organização, além de trazer impactos negativos para o meio ecológico.

2. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL NAS EMPRESAS

Segundo Assumpção (2014), nos dias de hoje, muitas empresas não tomam os devidos cuidados com o meio ambiente, explorando muito do que a natureza tem a oferecer, degradando, assim, a fauna e a flora.

Ademais, a aplicação dos recursos naturais, quando feito de forma errada, não só prejudica a sociedade, mas também provoca a renúncia dos consumidores e de ativistas ambientais em relação à entidade responsável por ocasionar tal dano (BRANDÃO et al., 2020).

Nesse cenário, a responsabilidade ambiental surge com o objetivo melhorar o desempenho das empresas com a natureza e, atrelado a ela, foram criadas legislações, com o objetivo de disciplinar e determinar as condutas consideradas erradas para proteger e aumentar os cuidados com o meio ambiente no geral, dispondo sanções administrativas que regem as condutas e atividades que venham a causar danos irreversíveis ao meio ambiente (ASSUMPÇÃO, 2014).

Sendo assim, para que tudo saia como planejado, é necessário um bom sistema socioecológico, a fim de que os deveres das empresas para com o meio ambiente e a sociedade sejam cumpridos. Nesse contexto, a Contabilidade Ambiental e uma boa gestão ambiental ajudam muito nesse quesito (VILELA JUNIOR e DEMAJOROVIC, 2013), pois possuem preocupação em analisar e fazer um diagnóstico sobre como as empresas estão lidando com o meio ambiente (OLEIRO e SCHMIDT, 2016).

3. CONTABILIDADE AMBIENTAL

A Contabilidade Ambiental se revela como uma das formas para se alcançar o resultado desejado nas inúmeras atividades que são desenvolvidas por empresas e organizações que possuem uma relação com o meio ambiente, adotando uma gestão ambiental organizada e adequada na implementação de soluções para diversos problemas causados na natureza (BRANDÃO et al., 2020).

Esse ramo da contabilidade é o responsável pelo registro dos ativos e passivos do Patrimônio Ambiental da empresa. Além disso, influencia para uma melhora na gestão e para um crescimento responsável (SILVA e DIAS, 2019) Além disso, ela tem o objetivo de demonstrar os gastos que serão realizados para concluir suas obrigações com o meio ambiente (LIMA e SENNA, 2013).

Neste sentido, podemos considerar que a principal tarefa da Contabilidade Ambiental é a de dirigir os sistemas de informações que já foram adotados pela contabilidade da empresa para uma melhor mensuração e evidenciação dos registros contábeis que estejam relacionados a todos os danos ambientais causados pelas organizações. Ela atua, também, na responsabilização da empresa em relação ao meio ecológico, observando seus passivos, custos, despesas e receitas ambientais (LAURINDO, 2017).

Ademais, ela não deve ser vista como mais um gasto para a empresa, mas sim como uma forma para mudar toda a irresponsabilidade do mal uso dos recursos naturais e melhorar a imagem da empresa perante os consumidores, gerando lucros de forma mais justa sem prejudicar a natureza (BRANDÃO et al., 2020).

Quando utilizada com sabedoria, ajuda a empresa a cuidar de seus ativos, melhora a captação de recursos e melhora a imagem da empresa no mercado, visto que, nos dias atuais, organizações que poluem e causam danos ambientais ficam mal conceituadas, tendo de fechar as suas portas devido a polêmicas causadas por atividades ambientais prejudiciais (SANTOS; SOUZA e FERNANDES, 2021).

Portanto, conclui-se que a Contabilidade Ambiental é referente a organização do patrimônio, correspondendo, assim, ao dever da empresa de organizar, administrar e monitorar os prejuízos para com a natureza, bem como os investimentos e as ações tomadas para organizar e consertar qualquer possível dano causado ao meio ambiente pelas suas atividades.

3.1 PASSIVO AMBIENTAL 

Como já sabemos, a maioria das grandes empresas utilizam e exploram a natureza, causando poluição e impactos negativos à natureza. Esses prejuízos são chamados de passivos ambientais, ou seja, são as despesas sobre os danos causados ao meio ambiente, onde a empresa causadora desses fatos deve reparar os danos, fazendo o possível para minimizar os impactos negativos. Atualmente, empresas que ignoram os passivos ambientais, estão sujeitas a multa e, em alguns casos, podem ir à falência (CUNHA e AUGUSTIN, 2014).

Qualquer que seja as indenizações ou multas que envolvam uma ação das empresas mediante acontecimentos referentes ao meio ambiente, tornam-se questões para os passivos ambientais, pois todo o dano causado ao meio ambiente durante o processo produtivo da empresa é considerado um passivo ambiental, sendo necessário que a empresa tome ações drásticas para consertar o estrago causado (SILVA e DIAS, 2019).

Vale ressaltar que o passivo ambiental, no decorrer dos últimos anos, tornou-se um quesito obrigatório e essencial nas negociações dentro do ramo empresarial, pois poderá ser atribuído aos novos proprietários e acionistas a responsabilidade por qualquer efeito degradante ao meio ecológico, principalmente aqueles que são provocados pelas atividades operacionais da companhia ou pela forma com que os resíduos poluentes são tratados dentro da empresa (LAURINDO, 2017).

Sendo assim, o passivo ambiental é o total de danos que uma determinada empresa causa acidentalmente ou não ao meio ambiente e, portanto, tem a obrigação de repará-los. Ele presume as vantagens econômicas e os resultados que serão sacrificados no processo para proteger o meio ambiente, buscando, dessa forma, a conformidade entre os cuidados ao meio ambiente e a parte econômica da empresa.

3.2 ATIVOS AMBIENTAIS

Os ativos ambientais são os materiais que foram empregados, disponibilizados e já obtidos por uma organização com o intuito de recuperar e preservar o meio ecológico, controlando os impactos causados. Eles podem ser entendidos, portanto, como as realizações de atividades consideradas positivas da empresa com relação ao meio ambiente (CONCEIÇÃO et al., 2014).

Uma vez que um ativo ambiental é identificado, ele é utilizado para negociar, avaliar e identificar os pontos fortes da empresa nos cuidados com os funcionários e sua a gestão para com o meio ambiente. Sendo assim, é necessário realizar um estudo sobre eles, para que a empresa possa melhorar a sua gestão ambiental quanto a poluição e a eliminação de tudo que possa ser identificado como um recurso que causa degradação ambiental (CONCEIÇÃO et al., 2014).

Ele é centrado em controlar e administrar os recursos necessários para a preservação e conservação do meio ecológico e, se usados da maneira certa, são os responsáveis por controlar e organizar a economia da empresa e os eventos financeiros futuros, oferecendo uma melhor precisão para controlar os danos ambientais (SGARABOTTO; VERONA e SILVA, 2017).

Desta forma, infere-se que os ativos ambientais são os bens patrimoniais da empresa destinados ao controle e a preservação do entorno ecológico, podendo ser alocados ao capital circulante ou ativo fixo, dependendo de sua situação. Como exemplo, pode-se citar: os materiais usados no processo de eliminação e redução de poluição, os investimentos feitos com o objetivo de ajudar o meio ambiente, gastos com pesquisas e estudos para diminuir, na medida do possível, os impactos causados ao meio ecológico, entre outros.

4. BENEFÍCIOS DA CONTABILIDADE AMBIENTAL NA GESTÃO DE EMPRESAS

A destruição do meio ambiente tem despertado em várias empresas a consciência sobre o dever ambiental, causando um senso de responsabilidade. Isso faz com que muitas organizações passem a executar suas atividades com o intuito de diminuir ou eliminar tudo aquilo que possa causar danos ao meio ambiente (BRANDÃO et al., 2020).

Nesse contexto, a gestão ambiental acompanhada da Contabilidade Ambiental se torna indispensável para empresas que realmente se importam em preservar sua imagem e, ao mesmo tempo, cuidar e zelar por um meio ambiente mais limpo e bem cuidado durante o período de suas atividades (BRANDÃO et al., 2020).

Desta forma, a gestão ambiental, que tem como objetivo promover uma maior compreensão organizacional sobre as consequências de seus serviços no meio ambiente, pode ser vista como um benefício e um diferencial competitivo, uma vez que as questões que tratam sobre o meio ambiente entre empresas têm gerado interesses maiores no ramo dos negócios (SILVA e DIAS, 2019).

Essa correlação, dependendo de como as organizações a utilizam, pode-se tornar um elo ideal para uma boa estratégia de negócio, além de oferecer melhores oportunidades em sua comercialização. Uma das maiores vantagens que uma empresa tem ao utilizar a Contabilidade Ambiental é a sua transparência para com os consumidores e a forma como ela vai ficar vista no mercado. Afinal, uma empresa que cuida do meio ambiente e não esconde informações de seu público, é uma organização que dificilmente irá sofrer com protestos ou processos no mercado (SILVA e DIAS, 2019).

Outros benefícios apontados são: a diminuição de impactos ambientais; a valorização da imagem da marca da empresa; a melhoria na administração dos recursos energéticos e materiais; boas práticas de preservação e cuidado da biodiversidade nas empresas; e o aumento de clientes (JABBOUR e JABBOUR, 2013).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Uma empresa que não possui uma boa gestão ambiental é uma organização com uma imagem arruinada, já que, atualmente, muitos consumidores, estão cientes dos desastres e poluições provocadas por elas.

Nesse cenário, o presente artigo teve como objetivo demonstrar a aplicação da Contabilidade Ambiental nas empresas, destacando seus benefícios para a gestão empresarial, sendo norteado pela questão: quais os benefícios da contabilidade ambiental na gestão empresarial?

Ante ao exposto, demonstrou-se que a Contabilidade Ambiental se torna necessária dentro das organizações, pois juntamente com uma boa gestão ambiental, traz diversos benefícios que refletem na geração consciente de lucros

Dentre os benefícios apontados, destaca-se a adoção destas medidas pode refletir significativamente na imagem corporativa da organização e, consequentemente, influenciam na construção no sentido de valor que a instituição oferece

Além disso, a Contabilidade Ambiental ajuda a organização a cumprir com as legislações, perante o seu dever de responsabilidade ambiental para com o meio ambiente, auxiliando-as a crescer economicamente e evitando prejuízos, sendo, portanto, de suma importância para suas organizações.

REFERÊNCIAS

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental – manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.001. 4ª Edição, Curitiba: Juruá 2014.

BRANDÃO, Alana Sales; OLIVEIRA, Rafaela Riguetti; ALMEIDA, Veriane Fonseca; GUIDI, Antonio Carlos. Importância da contabilidade ambiental nas organizações. Revista Raunp, v. 12, n. 1, p. 47-60, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.21714/raunp.v12i1.1981. Acesso em: 15/08/2022.

CUNHA, Belinda Pereira da; AUGUSTIN, Sérgio (org.). Sustentabilidade ambiental: estudos jurídicos e sociais [recurso eletrônico]. Dados Eletrônicos-Caxias do Sul, RS: Educs, 2014.

CONCEIÇÃO, Fernando; FINHANI, Gislaine Aparecida; ALONSO JUNIOR, Nelson; ALONSO, Vera Lucia Chaves. Contabilidade ambiental. In: SEGeT – XI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, outubro de 2014. Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos14/132021.pdf. Acesso em: 20/10/2022.

JABBOUR, Charbel José Chiappetta; Jabbour, Ana Beatriz Lopes De Sousa. Gestão ambiental nas organizações. 1ª Edição – Editora Atlas, 2013.

LAURINDO, Jamile da Silva. A contabilidade ambiental como instrumento de gestão interna nas organizações. Artigo científico (Especialização em Gestão Empresarial) – Faculdade de Ciências Econômicas da Região Carbonífera – Facierc. Criciúma, 2017.

LIMA, Hyder Marcelo Araújo; SENNA, André Resende de. Apostila da disciplina de contabilidade ambiental. Volta Redonda- RJ, p. 24, 2013.

OLEIRO, Walter Nunes; SCHMIDT, Elisabeth Brandão. Contabilidade ambiental: uma análise da aplicação prática como potencializadora de informações socioambientais nas demonstrações contábeis. Revista Ambiente Contábil, vol. 8, n. 1, 2016. Disponível em: DOI: https://doi.org/10.21680/2176-9036.2016v8n1ID7423.  Acesso em: 11/08/2022.

SANTOS, Francisca Viviane dos; SOUZA, Romina Batista de Lucena de; FERNANDES, Alice Munz. Contabilidade ambiental e custo ambiental: imetrics da produção científica internacional. In: 18° Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. São Paulo, 30 de julho de 2021. Disponível em: https://congressousp.fipecafi.org/anais/21UspInternational/ArtigosDownload/3125.pdf. Acesso em: 20/10/2022.

SGARABOTTO, Camilla Lazzari; VERONA, Vivian Soga; SILVA, Itacir Alves da. A contabilidade ambiental como instrumento de gestão interna nas organizações. Revista Global Manager Acadêmica, vol. 06, n. 01, 2017. Disponível em: https://ojs.fsg.edu.br/index.php/globalacademica/article/view/3200. Acesso em: 12/09/2022.

SILVA, Jacqueline Alexandre da; DIAS, Tays Cardoso. Contabilidade Ambiental: Gestão e Sustentabilidade Empresarial. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, ano 04, ed. 11, vol. 06, pp. 29-40. Novembro de 2019. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/contabilidade/contabilidadeambiental. Acesso em: 03/08/2022.

VILELA JUNIOR, Alcir; DEMAJOROVIC, Jacques. Modelos e ferramentas de gestão ambiental. 3ª Edição – São Paulo: Editora Senac, 2013.

[1] Graduando do curso de Ciências Contábeis. ORCID: 0000-0002-7982-9318.

[2] Graduando do curso de Ciências Contábeis. ORCID: 0000-0002-2855-9004.

[3] Graduando do curso de Ciências Contábeis. ORCID: 0000-0003-4971-7013.

[4] Orientador. Mestre em Engenharia de Produção; Especialista em Logística Empresarial; Graduado em Administração com Ênfase em Marketing.

[5] Orientadora. Mestre em Engenharia de Produção pela UFAM; Especialista em Auditoria pela UFAM; Graduada em Ciências Contábeis pela UFAM.

Enviado: Setembro, 2022.

Aprovado: Outubro, 2022.

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Lorran Vinícius de Matos Carvalho

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