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Aconselhamento Pastoral de Libertação: Inversão da Autoimagem e da Idade Emocional Diante do Trauma na Infância

RC: 7610
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CONTEÚDO

RODRIGUES, Guilherme M. M. [1], BRUNO, Charles Diniz [2]

RODRIGUES Guilherme M. M.; BRUNO, Charles Diniz. Aconselhamento Pastoral de Libertação: Inversão da Autoimagem e da Idade Emocional Diante do Trauma na Infância. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Ed. 01, Vol. 1. pp 70-76, Abril de 2017. ISSN:2448-0959

INTRODUÇÃO

No Aconselhamento Pastoral lidamos com diversos casos de “doenças emocionais”, são problemas emocionais que impedem o verdadeiro relacionamento do homem com Deus, além de, originar problemas conjugais e familiares sérios, trazendo divórcios, depressão e raízes de amargura, que muitas vezes são convertidos em câncer. A inversão da idade emocional produz um anelamento elástico entre a idade cronológica e emocional, criando uma dupla personalidade, tornando este indivíduo incompreendido muitas vezes por si mesmo e para sua família. Essa condição é geradora de doenças psicossomáticas e sociais (relacionamento social), destruindo sua vida cristã, familiar e social.

Palavras-chave: Aconselhamento Pastoral em Libertação, Idade Emocional, Inversão de Autoimagem.

OBJETIVO

Visando o tratamento pessoal e não apenas o aconselhamento, este estudo objetiva a compreensão real do comportamento, temperamento e personalidade do indivíduo vítima de trauma na infância, e suas consequências na vida adulta.

O relacionamento do homem com Deus, e do homem com o meio, depende diretamente da sua saúde emocional, sua estabilidade de alma (centro das emoções), e seus princípios de temor ao Senhor, eles imprescindíveis na formação de um indivíduo saudável e espiritual (I Cor. 2:14-15). O Aconselhamento Pastoral de Libertação deve englobar não apenas uma orientação, mas um tratamento emocional, proporcionando um paradigma com a palavra de Deus, formando um indivíduo com domínio de seus sentimentos e emoções (Gálatas 5), capaz de de se auto analisar.

A Palavra de Deus nos afirma que fomos criados com Corpo, Alma e Espírito (Hebreus 4:12), apresentando cada um sua função e particularidade, porém, interligados. Um deles (o corpo) é físico, apresenta-se no mundo real (carnal), dotado de iniquidade (epigenética), e passível de variação cronológica (o envelhecimento), o segundo (a alma), apresenta-se nos lugares celestiais (Efésios 2:6, 6:12), carrega as emoções e sentimentos humanos, e o terceiro (o espírito), apresenta-se também nos lugares celestiais, é o canal de comunicação com o Espírito de Deus, quando entregue ao Senhor, apresenta um selo (Efésios 1:13), que nos mantém seguros da invasão espiritual através do reino demoníaco.

Sendo o homem passível de variação emocional conforme seus princípios desenvolvidos pelo meio familiar e social, a Palavra de Deus estabelece um padrão criado por Eles (Pai, Filho e Espírito Santo) e exercido por Jesus Cristo nesta terra, demonstrando ao homem como devemos viver, para que na sua volta, consigamos retornar ao paraíso que fomos retirados através do pecado. Esse padrão vivido, refere-se ao domínio da alma, o controle de nossas emoções e sentimentos no exercício social e no âmbito interior, aquilo que armazenamos em nosso subconsciente, as sitadas pela bíblia como Raízes de amargura (Hb 12:15), as quais contaminam o homem, impedindo que alcance sua salvação, além de destruir saúde e família.

Se a Palavra estabelece um padrão correto, é porque existem as variações, um padrão emocional e comportamental incondizente com os céus, sendo este o foco principal deste artigo. Essas construções deturpadas estão descritas em Salmo 7:14-16:

“concebeu trabalhos, e produziu mentiras.”
Salmos 7:14-16

Quando um homem possui alterações no nível de “inteligência Emocional”, isso é refletido na sua vida como “mentiras”, uma criação pessoal de uma realidade própria, tendo como pilar principais: sentimentos e emoções, resultantes de pensamentos específicos e constantes, produzindo uma variante comportamental, como resultado do abalo emocional, sendo desenvolvida uma identidade autodestrutiva e de consequências trágicas para a vida do indivíduo. O desnivelamento emocional vai produzir uma autoimagem distorcida, tornando confusa a relação entre comportamento, idade, relação conjugal e sociedade.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A Inteligência Emocional corresponde a um conceito psicológico que descreve a capacidade do homem em reconhecer, avaliar e dominar seus próprios sentimentos e os vindos de outros, demonstrando os importantes aspectos não cognitivos humanos. Duas importantes definições descrevem a Inteligência Emocional, uma, exprime melhor o conceito, a outra, categoriza com mais ênfase os domínios:

a) Os Conceitos de Salevey e Mayer: “…é a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros.”

b) Conceito de Goleman:

  • Autoconhecimento Emocional – reconhecer as próprias emoções e sentimentos quando ocorrem;
  • Controlo Emocional – lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida;
  • Auto-Motivação – dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal;
  • Reconhecimento de emoções em outras pessoas – reconhecer emoções no outro e empatia de sentimentos;
  • Habilidade em relacionamentos inter-pessoais – interação com outros indivíduos utilizando competências sociais.

Sendo assim, o nível de Inteligência Emocional é medido pelo comportamento, ou seja, a capacidade do autoexame (I Cor 11:28), e o domínio sobre si mesmo (Gálatas 5:22), diante dos padrões éticos, sociais ou religiosos estabelecidos para o bom convívio social e pessoal, ou na luta pela salvação própria.

PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

Associado a Inteligência Emocional existe o processo de envelhecimento humano, que é responsável pela formação de padrão comportamental estabelecido pelo meio social e religioso, sendo dividido em diferentes categorias de ordem cronológica, biológica, psicológica e social:

a) Idade Cronológica: É responsável pela mensuração de período decorrido em dias, meses e anos, contabilizando do nascimento à morte, não envolvendo as funções de desenvolvimento, apenas um mero marcador aproximando do processo que influencia o comportamento ao longo do tempo (Hoyer e Roodin, 2003).

b) Idade biológica: A idade biológica define o processo de evolução e desgaste mental e físico, caracterizando o processo de envelhecimento.

c) Idade Social: A idade social envolve os hábitos, cultura, o status social e seu respectivo papel na sociedade em relação às pessoas de sua idade, isso envolve também, as roupas que veste, hábitos, linguagem e sua postura diante do meio em relação à sua condição de líder.

d) Idade Psicológica: Na idade Psicológica temos a relação da idade cronológica com o a autoimagem, é o indivíduo vendo-se e comportando-se segundo os “padrões sociais impostos” e reconhecidos como naturais no processo de envelhecimento.

A Inteligência Emocional interage com o processo de envelhecimento, criando o padrão dos processos mentais a nível emocional, possibilitando a caracterização de distúrbio envolvendo todos estes processos acima citados.

IDADE EMOCIONAL

A Idade Emocional corresponde aos pensamentos, sentimentos e o comportamento resultantes das convicções estabelecidas nas relações entre Inteligência Emocional e os processos de envelhecimento. Ela representa uma consciência reativa ou ativa, onde há uma compatibilidade ou incompatibilidade emocional com seu processo de envelhecimento natural.

INVERSÃO DA IDADE EMOCIONAL

A consciência reativa expressa uma incompatibilidade comportamental com seu processo de envelhecimento de maneira consciente, o indivíduo reage à sua insatisfação diante do processo de envelhecimento, havendo uma consciência dos processos biológicos e cronológicos, mas diante da não aceitação, seu comportamento passa a ser retroativo afim de não perder sua juventude. Isso pode ser observado nos relacionamentos conjugais com diferenças de idade gritantes, ou no tipo de vestimenta utilizada diariamente.

Na consciência ativa, o indivíduo reconhece seus processos de envelhecimento, seus relacionamentos conjugais são compatíveis, assim como sua vestimenta, não havendo nenhum tipo de negação quanto às mudanças biológicas, contudo, seu inconsciente é bloqueado e mantido numa idade emocional anterior, sua idade psicológica é mantida intacta, mas sua idade emocional é retroativa.

INVERSÃO DA IDADE EMOCIONAL NO RELACIONAMENTO CONJUGAL

Esse evento emocional pode ocorrer devido a traumas ocorridos na infância, como abuso sexual e violência, ou por ação maligna, formando um indivíduo emocionalmente instável, com variações de humor constantes, apresentará impaciência, autocomiseração, tristeza, depressão e um vazio emocional insuprível, não conseguindo se sentir amado. Assim como um adolescente apresenta variações de humor, sentimento se solidão, intolerância e rebeldia, assim esta pessoa irá se comportar, uma característica importante destes casos, são as variações constantes de humor e brigas entre o casal em períodos curtos de tempo. Essas discussões remetem à sensação da segurança do cuidado dos pais, e quando mortos, a sensação de solidão torna-se aumentada, ocasionando na depressão.

A IIE produz no indivíduo o constante condicionamento mental de avaliador, ou seja, ele fica constantemente avaliando o comportamento do cônjuge a cerca de si em relação a outras pessoas, essa ação mental é realizada para fundamentar o sentimento de abandono e de inferioridade, reafirmando a autoimagem de ser usado como objeto sexual.

O SEXO

Quanto ao sexo, há uma aversão pela ação mental de transferência traumática, remetendo ao dia do abuso ou da violência, porém, a inversão de idade emocional (IIE), vem trabalhar na autoimagem, ela produz uma imagem retroativa e de inferioridade na mente do indivíduo, remetendo a época do abuso, sendo assim, o cônjuge sempre será “maior” (estatura: distorção de imagem para infância) que ela, provocando a sensação de coação, desenvolvendo um bloqueio no momento do ato sexual, que associado ao bloqueio temporal da idade emocional, torna-se um grande tabu a ser ultrapassado.

Essa semente tem três propósitos específicos:

a) Destruição Emocional: O indivíduo fica cansado da vida devido aos problemas e decepções, passando a cogitar a morte.

b) Destruição Familiar: Diante dos constantes problemas conjugais devido a variante emocional, cogita-se o divórcio.

c) Trazer Condenação: Conforme I Coríntios 11:3-4, ambos não possuem poder ou autoridade sobre seus próprios corpos, e sim o cônjuge, e conforme Romanos 13:1-5, as autoridades foram constituídas por Deus e por sua Lei, sendo assim, quando discutimos por isso (rebeldia) ou retiramos (porfia) o poder dado a alguma autoridade constituída, trazemos condenação sobre nossa vida (Rm 13:2).

AÇÃO ESPIRITUAL NA INVERSÃO DE IDADE EMOCIONAL

Segundo a Palavra de Deus em Efésios 6:12, nossa luta não é contra a carne ou contra o sangue, mas sim contra o reino demoníaco nos lugares celestiais, isso significa, que não lutamos contra pessoas, mas sim, contra ideias, pensamentos em nossa alma. Assim como Satanás, todo seu reino de demônios é dotado de personalidade e emoção, os quais são transferidos para aqueles que são atacados por eles, ocasionando em diferentes armadilhas segundo a área que o demônio ataca.

Na Batalha Espiritual, existe uma linha de entidades malignas denominada “Exus Mirins e Erês”, esses demônios são conhecidos como “demônios de criança” por se apresentarem com comportamento e uma personalidade infantilizada. A ação destes demônios no adulto gera uma alteração comportamental, de caráter, de humor e emocional, fazendo referência ao comportamento infantil e de adolescência, isso ocorre desde o momento do trauma até a fase adulta, ou desde a entrada do demônio até a fase adulta, provocando uma inversão de idade emocional por reação do subconsciente na ação da entidade presente.

Esse demônio fica atuando na mente introduzindo sentimentos e emoções que provocam desequilíbrio emocional, oscilações constantes de temperamento e humor, tornando-se insuportável até mesmo para quem está sentindo, tornam o indivíduo taciturnos, irritados, isolados, desanimados, limitam o raciocínio e inchertam a intolerância dos adolescentes.

Esses demônios introduzem pensamentos de vingança, ódio e complexo de inferioridade, o que no adulto desperta o sentimento de defesa, originando discussões no relacionamento, despertando o desejo de liberdade e vingança. Assim como no adolescente, não consegue reconhecer o amor que lhe é dado, a rebelião e a porfia, são as ações malignas de destruição do relacionamento, mas a tristeza e as raízes de amargura, são as armas eficazes contra o próprio indivíduo.

Devido a ação maligna, a Idade Emocional é estagnada na infância, o marido ou a esposa lida tem que lidar com rompantes de ira e insatisfação por motivos fúteis, assim como um adolescente diante da correção de seus pais, sendo atribuído ao marido, o lugar de intolerância.

Na fé, há uma instabilidade pela ausência de saúde emocional, seus sentimentos de amargura, provocarão uma luta interna constante, entre alegria e insatisfação, trazendo uma convicção de nunca ter sido feliz na vida.

SAÚDE EMOCIONAL E CONVERSÃO

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”
II Coríntios 5:17

As variações emocionais apresentadas acima objetivam a formação do homem carnal, um ser destrutivo, com consciência cauterizada, que lida com consequências e não com objetivos (obediência às leis do Senhor). A saúde emocional está diretamente ligada à verdadeira conversão, um indivíduo que vive dentro de limites (Efésios 1:1-4), e que reconhece em si mesmo as influências do pecado através da iniquidade nele contida, com batendo diariamente sua própria consciência.

Reconhecer os padrões da verdadeira conversão traz para o homem espiritual a consciência de “novidade divina”, o nascimento de um novo ser, uma nova criatura, que agora, compreende que existem coisas que não podem estar em sua vida, sentimentos, emoções e comportamento, deve estar dentro de um padrão, segundo os princípios estabelecidos pelo Senhor, essa consciência, é o “alarme de salvação”, um sistema de aviso interno que realizará I Coríntios 11:28 “Examine-se, pois, o homem a si mesmo…”, que o instruirá quanto a padrões contrários à salvação.

PRINCÍPIO DIVINO

”Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”
Filipenses 3:13-14

O princípio da conversão está em três passos: detecção de ação e origem, interrupção e restabelecimento. Na detecção, reconhecemos sentimentos, emoções, temperamento e comportamentos incondizentes com a Palavra (secundários), além de, detectar suas origens, as sementes malignas (primários), que podem vir de traumas do passado e raízes de amargura, expostos em sua maioria por meio dos pensamentos.

No segundo passo, temos a interrupção (Provérbios 28:13), que está associado ao processo de confissão e perdão, onde o indivíduo reconhece que mesmo diante do incômodo ou dos sentimentos negativos associados, o temor do Senhor o faz lutar contra as armadilhas malignas, levando ao terceiro passo, o restabelecimento. Quando tratamos de saúde emocional, o processo de reformatação desta vida destruída pelos traumas, refletidos na IIE, é extremamente importante e necessário para o tratamento, sendo estabelecido por meio do Aconselhamento Pastoral em Libertação. Através dos princípios bíblicos, aprendemos os padrões de comportamento a ser estabelecido em meio à sociedade pecaminosa, isso faz com que a formatação mental deturpada na IIE por meio dos traumas, seja remoldada em conformidade com a pessoa de Jesus Cristo, uma pessoa que não julga segundo os olhos e os ouvidos (Izaías 11:3), onde a ira não produz desobediência e pecado (Romanos 13:1. Efésios 4:26).

É importante afirmar, que a verdadeira conversão não está na permanência na igreja, mas na mudança do interior do homem, fazendo com que este coloque os ensinos bíblicos em práticas (Ezequiel 33:31).

PERDA DE MINISTÉRIO

Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.
Hebreus 5:12

A falta de saúde emocional pode exceder os limites conjugais, com a IIE, o indivíduo fica limitado ás descargas emocionais e a instabilidade, isso impede a intimidade com o Senhor, sua e de seu cônjuge, limitando ou destruindo seu Chamado (Mateus 22:14). A relação conjugal instável, além de permitir que mais demônios tenham acesso à vida do casal, provoca a destruição do ministério pelo estresse provocado continuamente e pela falta de disciplina sexual na consagração pessoal.

O ACONSELHAMENTO PASTORAL DE LIBERTAÇÃO

O Aconselhamento Pastoral é de extrema importância nestes casos, conhecer os fundamentos padrões de aconselhamento não elimina as ações malignas e as cargas impostas sobre o indivíduo através de seus sentidos (na alma), é necessário que o Pastor Conselheiro, tenha noção dos padrões de ataque maligno nas Batalhas Espirituais, eliminado através do trabalho de Libertação a(s) entidade(s) atuantes (Exus Mirís e Erês), interrompendo a influência mental maligna, iniciando o tratamento de restabelecimento emocional etário compatível em seguida.

Estabelecer os padrões emocionais depende do indivíduo reconhecer que é necessário manter um padrão de princípios, os estabelecidos pela Palavra de Deus, onde é regulado o comportamento, temperamento e personalidade (Tg 3:13-18,4:8-10), permitindo a elevação do QIE (coeficiente de inteligência emocional), regulando a IE e a libertação das ações malignas sobre sua vida pelo fechamento das brechas espirituais através da instabilidade emocional.

REFERÊNCIAS

http://www.tucal.com.br/2013/10/falando-um-pouquinho-sobre-exu-mirim.html

WWW.scielo.br/pdf/estpsi/v25n4/a13v25n4.pdf

http://www.psicologiafree.com/curiosidades/inteligencia-emocional/

HTTP://psicologado.com/psicologia-geral/introducao/as-emocoes

[1] Bacharel em Teologia, Pesquisador, Capelão, Seminarista e Escritor Teologia da Libertação.

[2] Bacharel em Teologia, Pesquisador e Capelão.

4.9/5 - (27 votes)
Guilherme Mello Marques Rodrigues

9 respostas

  1. Obrigado pelo comentário Patrícia, espero ter ajudado. Recomendo também o artigo que publiquei sobre equivalência entre iniquidade e epigenetica. Deus abençoe.

  2. Ola pastor, boa tarde, sou pastor e tenho sofrido muito com instabilidade emocional, seria possível te pedir um aconselhamento? Agradeço sua atenção.

  3. Bom dia Pastor
    Estou com um problema sério aqui na minha casa, meu genro tem dupla personalidade, e a segunda k é fria, incensivel, k não liga p nada, é mas agressiva tomou conta do meu genro.
    Ele abandonou minha filha a filha de 2 anos k é muito apegada nele, qdo eu e minha filha percebemos k não era o Manrique a gente precionou ele, aí ele contou k era a outra personalidade e k o Manrique tava preso em um lugar escuro sofrendo, e k não ia mais voltar.

  4. Olá Marina, muito obrigado por sua pergunta. No borderline poderemos ter algumas associações: ação dos marcadores de iniquidade associados ou não a um fator traumático. A ação maligna passa a existir pela vulneravilidade emocional, influenciando e piorando as condições do indivíduo. Por meio da transferência da personalidade maligna associado às ações de alteração anatômica (amígdala e hipocampo) e fisiológica vindas dos marcadores geracionais transferidos ou pelo potencial traumático, novos marcadores de iniquidade são formados, aumentando as taxas de marcadores de iniquidade, o que eleva a probabilidade de sérias alterações emocionais nas próximas gerações.

  5. Glória a Deus pela sua vida, pastor Guilherme! Deus é maravilhoso e está operando milagres e maravilhas na minha vida e da minha família. Esse seu artigo que eu encontrei por acaso aqui na internet é prova do amor, misericórdia e zelo de Deus por nós. Obrigada, Senhor Jesus Cristo. Louvado e glorificado seja o Nome do nosso Deus Altíssimo! Aleluia!

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