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Estudo sobre a ocorrência de insetos da ordem Coleoptera, relacionado com a atividade agrícola no estado do Amapá

RC: 132337
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CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

SANTOS, Rafael Marques dos [1], FREITAS, Joádson Rodrigues da Silva [2]

SANTOS, Rafael Marques dos. FREITAS, Joádson Rodrigues da Silva. Estudo sobre a ocorrência de insetos da ordem Coleoptera, relacionado com a atividade agrícola no estado do Amapá. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 11, Vol. 07, pp. 67-74. Novembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/biologia/ocorrencia-de-insetos

RESUMO

Estudos realizados sobre ataque de insetos em cultivo de fruticultura afirmam que os insetos-praga podem ocasionar, em média, perdas na ordem de 10% da produção, podendo em casos extremos, atingir 100%. A ordem Coleoptera é a maior da classe Insecta, com aproximadamente quatrocentas mil espécies descritas, e agrupa os insetos, comumente chamados de besouros, distribuídos em mais de cem famílias, que ocupam, praticamente, todos os ambientes. No Estado do Amapá, o cultivo de fruteiras é realizado a nível familiar e com a adoção de baixa tecnologia, entretanto, o conhecimento das espécies da ordem Coleoptera, que causam prejuízo na agricultura, será uma oportunidade para tomar decisões no momento de controle de praga, integrado à utilização de defensivos agrícolas, e como resultados, ocorrerá melhoria da produtividade e qualidade de frutos. A pesquisa teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico de insetos da Ordem Coleoptera, associada à agricultura amapaense no período de 2000 a 2017. Na pesquisa bibliográfica, foi relatada a ocorrência de três famílias da ordem Coleoptera sendo: Scarabaeidae, Curculionidae e Chrysomelidae, que são prejudiciais à atividade agrícola no Estado do Amapá. A Curculionidae foi a família que apresentou maior número de espécies prejudicais, foram elas: Rhynchophorus palmarum, Cratosomus sp., Rhinostomus barbirostris, Cosmopolites sordidus e Sternocoelus spp. As culturas afetadas foram a do açaí, da banana, do coco, da graviola e da mandioca. E percebe-se maior acentuação de relatos de ocorrência nas culturas do açaí, do coco e da mandioca.

Palavras-chave: Inseto, Pragas, Fruticultura, Agricultura familiar.

1. INTRODUÇÃO

A Entomologia é a ciência que estuda os insetos e animais relacionados (BEZERRA et al., 2008). Segundo os mesmos autores, o termo Entomologia originou-se das palavras gregas “entomon” (inseto) e “logia” (estudo), tendo como maior objetivo estudar as relações dos insetos com o homem, plantas e os animais.

Os invertebrados são também bastante diversos na Amazônia, apesar da grande maioria dos grupos não ter sido sequer estudada. Milhares de exemplares, muitos dos quais representando espécies novas para a ciência, aguardam nas gavetas dos museus de história natural, um cientista para estudá-los (SILVA, 2011).

Os insetos estão presentes em praticamente todos os ambientes, desde locais extremamente quentes até regiões com temperaturas abaixo de zero (CAMARGO et al., 2015). Os mesmos autores afirmam que os insetos contribuem para o equilíbrio populacional de diversos animais e plantas e podem ser utilizados na medicina e em pesquisas científicas.

Estudos realizados sobre ataque de insetos em cultivo de fruticultura afirmam que “os insetos-praga podem ocasionar, em média, perdas da ordem de 10% da produção, podendo em casos extremos atingir 100%” (PICANÇO et al., 2001 apud LUNZ; SOUZA; LEMOS, 2006, p. 12).

No Brasil, já foram registradas pouco mais de 28 mil espécies em 105 famílias. Estima-se que o número real de espécies existentes esteja entre 1 e 12 milhões de espécies no mundo conforme Erwin (1982 apud RAFAEL et al., 2012, p. 454). Esses insetos, alimentando-se das mais variadas fontes de alimento, causam muitas vezes, grande prejuízo à agricultura.

A ordem Coleoptera, é a maior ordem da classe Insecta, com aproximadamente quatrocentas mil espécies descritas, e agrupa os insetos comumente chamados de besouros, distribuídas em mais de cem famílias que ocupam praticamente todos os ambientes (AUDINO; NOGUEIRA; SILVA, 2007).

No extremo norte do Brasil, o Estado do Amapá é um dos mais preservados, com 143.453,72 km de extensão territorial, distribuídos em 16 municípios, afirma Silva (2011).

E a fruticultura é uma atividade essencialmente familiar, tendo como características a produção em pequenas áreas, adoção de baixo nível tecnológico e a agregação de mão-de-obra familiar em todas as fases do cultivo, sendo este praticado principalmente sob a forma de sistemas agroflorestais (SAF’s), nos quais em uma mesma unidade de terra, várias espécies de frutíferas e florestais são consorciadas (SILVA, 2011, p. 225).

No Estado do Amapá, o cultivo de fruteiras é realizado a nível familiar e com a adoção de baixa tecnologia, conforme Silva (2011). E adquirir conhecimentos sobre as espécies da ordem Coleoptera, que causam prejuízo à agricultura familiar, será uma oportunidade para tomar decisões no momento de controle de praga integrado à utilização de defensivos agrícolas e, como resultados, ocorrerá a melhoria da produtividade e qualidade de frutos.

A pesquisa proposta tem por objetivo realizar um estudo sobre a ocorrência de insetos da ordem Coleoptera, relacionado com atividade agrícola no Estado do Amapá, sendo a pesquisa de referências e de natureza qualitativa e quantitativa.

2. OBJETIVO

Realizar um levantamento bibliográfico de insetos da Ordem Coleoptera, associado à agricultura amapaense no período de 2000 a 2017.

3. MÉTODO

Para realização da pesquisa de revisão, foi consultada a base de dados dos periódicos da CAPES, por meio de busca avançada, com o termo “Coleoptera And Amapá”, língua portuguesa, e utilizados artigos relacionados com a atividade agrícola no período entre os anos 2000 e 2017. Assim como, também, foram realizadas buscas no site de pesquisas Google Acadêmico, em artigos, livros, manuais e relatórios técnicos sobre a ordem Coleoptera e sua atuação na agricultura.

As consultas online foram realizadas no Laboratório de informática e no ambiente da Biblioteca do Instituto Federal do Amapá, campus Macapá.

4.  RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados alcançados nesta pesquisa sobre a ocorrências de insetos da ordem Coleoptera, no Estado do Amapá, referem-se ao período entre os anos 2000 e 2017.

Tabela 1 – Insetos da ordem Coleoptera, família Scarabaeidae, que foram registrados no Estado do Amapá no período entre os anos 2000 e 2017, relacionados ao cultivo do coco e açaí

Insetos da ordem Coleoptera, família Scarabaeidae, que foram registrados no Estado do Amapá no período entre os anos 2000 e 2017, relacionados ao cultivo do coco e açaí.
Fonte: Gazel Filho (2000); Gazel Filho; Silva (2003); Jesus-Barros; Freitas (2014).

Sobre o cultivo de coco, Gazel Filho (2000) relatou a existência da espécie de coleóptero broca-do-bulbo do coqueiro, Strategus aloeus, que afeta as plantações desse tipo de palmácea ao penetrar no bulbo em busca de alimento. Ao fazer isso, essa espécie acaba criando galerias por toda a planta, causando murchamento e, como consequência, a morte do coqueiro.

Gazel Filho e Ricardo Adaime (2003) relatam novamente a ocorrência da broca-do-bulbo do coqueiro, Strategus aloeus, como praga do coco, e informam também a ocorrência de uma outra espécie de coleóptero conhecida como broca-do-olho do coqueiro, Rhynchophorus palmarum. Os autores informam que esta outra espécie causa danos à parte aérea das plantas.

Quanto ao cultivo do açaizeiro, uma praga que recentemente tem se mostrado em evidência, no Estado do Amapá, é o Besouro-Verde-do-Açaizeiro, Macraspis pseudochrysis, que vem derrubando as inflorescências de açaizeiros em várzeas, segundo informa Jesus-Barros et al. (2013 apud JESUS-BARROS; FREITAS, 2014). A ação do inseto influencia a formação dos frutos do açaizeiro, uma vez que os cachos atacados apresentam quantidade reduzida de frutos (JESUS-BARROS; FREITAS, 2014).

Tabela 2 – Insetos da ordem Coleoptera, família Curculionidae, que foram registrados no Estado do Amapá no período entre os anos 2000 e 2017, relacionados ao cultivo do coco, graviola, açaí, banana e mandioca

Insetos da ordem Coleoptera, família Curculionidae, que foram registrados no Estado do Amapá
Fonte: Gazel Filho; Silva (2003); Silva; Barros (2011); Lima et al. (2017).

A respeito da graviola, Gazel Filho e Ricardo Adaime (2003) relatam que dentre os insetos prejudiciais ao cultivo da gravioleira no Estado do Amapá, a espécie de coleóptero broca-do-tronco, Cratosomus sp., mostrou-se como uma das pragas de maior importância para este cultivo. O inseto, ao abrir galerias dentro do lenho da planta, com a finalidade de completar o seu ciclo de vida, afeta a sobrevivência da planta ao comprometer a circulação de água e substâncias essenciais a ela.

Silva e Barros (2011), em seu trabalho, listam algumas das principais pragas agrícolas observadas em algumas culturas no Estado do Amapá, dentre elas, a presença de duas espécies de coleópteros que afetam o cultivo das bananeiras e açaizeiros, sendo o moleque-da-bananeira, Cosmopolites sordidus, o que compromete o sistema radicular ao construir galerias no rizoma e pseudocaule da planta e a broca-do-estipe, Rhinostomus barbirostris, interrompendo o fluxo da seiva, reduzindo a capacidade produtiva da planta, podendo levá-la à morte.

Lima et al. (2017) relatam outro coleóptero prejudicial ao cultivo da mandioca, a praga secundária broca da haste da mandioca, Sternocoelus spp., no qual as larvas, ao eclodirem e se alimentarem no interior das hastes da planta, dificultam ou impedem o fluxo de seiva e debilitam a planta. Os autores sugerem, ainda, a possibilidade da utilização do fungo entomopatogênico, Beauveria bassiana, como agente de controle biológico desta praga em virtude da não existência de produtos químicos registrados pelo Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (MAPA).

Tabela 3 – Insetos da ordem Coleoptera, família Chrysomelidae, que foram registrados no Estado do Amapá no período entre os anos 2000 e 2017, relacionados ao cultivo da mandioca

Insetos da ordem Coleoptera, família Chrysomelidae, que foram registrados no Estado do Amapá no período entre os anos 2000 e 2017, relacionados ao cultivo da mandioca.
Fonte: JORDÃO; NORONHA (2011).

Outra espécie de coleóptero prejudicial à mandioca foi relatada por Jordão e Noronha (2011), a ocorrência de Colaspis sp., uma espécie de crisomelídeo também conhecida como “vaquinha”, causa desfolhamento da planta da mandioca. Os autores explicam que, dependendo do grau de desfolhamento que a planta se encontra, pode acarretar a diminuição da produção das raízes, ocasionando prejuízos econômicos maiores.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na pesquisa bibliográfica, realizada no período entre 2000 e 2017, foi relatada a ocorrência de três famílias da ordem Coleoptera sendo: Scarabaeidae, Curculionidae e Chrysomelidae, que são prejudiciais à atividade agrícola no Estado do Amapá.

A Curculionidae foi a família que apresentou maior número de espécies prejudicais, foram elas: Rhynchophorus palmarum (Broca-do-olho), Cratosomus sp. (Broca-do-tronco), Rhinostomus barbirostris (Broca-do-estipe), Cosmopolites sordidus (Moleque-da-bananeira) e Sternocoelus spp. (Broca da haste da mandioca).

As culturas afetadas foram a do açaí, da banana, do coco, da graviola e da mandioca. E percebe-se maior acentuação de relatos de ocorrência nas culturas do açaí, do coco e da mandioca.

O coqueiro é afetado por duas famílias de Coleoptera, a Scarabaeidae e a Curculionidae. O Strategus aloeus (Broca-do-bulbo), da família Scarabaeidae, afeta o bulbo do coqueiro, enquanto o Rhynchophorus palmarum (Broca-do-olho), da Curculionidae, causa danos a parte aérea da planta.

O açaizeiro é afetado por duas famílias de Coleoptera, a Scarabaeidae e a Curculionidae. O Macraspis pseudochrysis (Besouro-Verde-do-Açaizeiro), da família Scarabaeidae, derruba as inflorescências de açaizeiros, reduzindo seus frutos, enquanto o Rhinostomus barbirostris (Broca-do-estipe), da Curculionidae, interrompe o fluxo da seiva reduzindo a capacidade produtiva da planta.

A cultura da mandioca é afetada por duas famílias de Coleoptera, a Curculionidae e a Chrysomelidae. As larvas de Sternocoelus spp. (Broca da haste da mandioca), da família Curculionidae, ao eclodirem e se alimentarem no interior das hastes da planta, dificultam ou impedem o fluxo de seiva e debilitam a planta, enquanto o Colaspis sp. (Vaquinha), da Chrysomelidae, causa desfolhamento da planta da mandioca.

REFERÊNCIAS

AUDINO, L. D.  et al. Identificação dos coleópteros (Insecta: Coleoptera) das regiões de Palmas (município de Bagé) e Santa Barbinha (município de Caçapava do Sul), RS. Bagé RS: Embrapa Pecuária Sul, 2007. 92p.

BEZERRA, A. R. B. et al.; O uso da entomologia como ferramenta para a compreensão da biodiversidade. In: Sociedade Brasileira Para O Progresso Da Ciência, 60., 2008, Campinas – SP. Anais eletrônicos… São Paulo: UNICAMP, 2008. Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br/livro/60ra/resumos/resumos/ R1820-1.html/anais/anais/educ/ce04.htm>.  Acesso em: 06 jun. 2019.

CAMARGO, Amabílio José Aires de; OLIVEIRA, Charles Martins de; FRIZZAS, Marina Regina, SONODA, Kathia Cristhina; CORRÊA; Danilo do Carmo Viera. Coleções entomológicas: legislação brasileira, coleta, curadoria e taxonomia para as principais ordens. Brasília – DF: EMBRAPA Cerrado, 2015. ISBN 9788570353887.

GAZEL FILHO, A. B.; SILVA, R. A. da. Artrópodes prejudiciais ao cultivo do coqueiro (Cocos nucifera L. – Arecaceae) no Estado do Amapá, Brasil. In: Reunião Anual Do Instituto Biológico, 16.; Congresso De Iniciação Científica Em Ciências Agrárias, Biológicas E Ambientais, 1., 2003, São Paulo. Anais eletrônicos… São Paulo: Instituto Biológico, 2003. Disponível: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64174/1/AP-2003-artropodes-prejudiciasis-cultivo-coqueiro.pdf>. Acesso em: 09 de jul. 2019.

GAZEL FILHO, A. B.; SILVA, R. A. da. Insetos prejudiciais à cultura da gravioleira (Annona muricata L. – Annonaceae) no Estado do Amapá, Brasil. In: Reunião Anual Do Instituto Biológico, 16.; Congresso De Iniciação Científica Em Ciências Agrárias, Biológicas E Ambientais, 1., 2003, São Paulo. Anais eletrônicos… São Paulo: Instituto Biológico, 2003. Disponível: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64170/1/AP-2003-insetos-prejudiciais-cultura-gravioleira.pdf>. Acesso em: 09 de jul. 2019.

GAZEL FILHO, A. B. Ocorrência da broca-do-bulbo do coqueiro (Strategus aloeus, Coleóptera: Scarabeidae) no Amapá. Macapá: Embrapa Amapá, 2000. 3p. (Comunicado Técnico, 49). Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74503/1/AP-2000-Ocorrencia-broca-do-bulbo-coqueiro.pdf>. Acesso em:09 de jul. 2019.

JESUS-BARROS, C. R.; FREITAS, L. S. Distribuição Temporal e Espacial do Besouro-Verde-do-Açaizeiro [Macraspis pseudochrysis (Coleoptera: Scarabaeidae: Rutelini)] em Açaizeiros de Várzea em Mazagão, Amapá. Macapá: Embrapa Amapá, 2014. 25 p. (Embrapa Amapá. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 82). Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100960/1/CPAF-AP-2014-BPD-82-Besouro-acai-DG3comCGPE.pdf>. Acesso em: 09 de setembro de 2019. Acesso em: 12 de ago. 2019.

JORDÃO, A. L.; NORONHA, A. C. da S. Desfolhamento de mandioca causado por Colaspis sp. (Chrysomelidae: Eumolpinae) no município de Porto Grande, Estado do Amapá. In: Congresso Brasileiro De Mandioca, 14.; Feira Brasileira Da Mandioca, 1., 2011, Maceió. Mandioca: fonte de alimentos e energia: Anais eletrônicos… Maceió: ABAM: SBM, 2011. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49627/1/Resumon-194.pdf>. Acesso em: 09 de jul. 2019.

LIMA, A. L.; BARIANI, A.; JESUS-BARROS, C. R.; ADAIME, R. Ocorrência natural de Beauveria bassiana em broca de haste da mandioca, Sternocoelus spp., no Amapá. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAPÁ, 3., 2017, Macapá. Resumos eletrônicos… Macapá: Embrapa Amapá, 2017, p. 11. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168676/1/CPAF-AP-2017-Ocorrencia-natural-de-Beauveria-bassiana.pdf>. Acesso em: 14 de ago. 2019.

LUNZ, A. M.; SOUZA, L. A.; LEMOS, W. P. Reconhecimento dos Principais Insetos-Praga do Maracujazeiro. Belém, PA: 2006. 36 p. (Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 245).

CASARI, S. A; IDE, S. Coleoptera. In: RAFAEL, J. A.; MELO, G. A. R.; CARVALHO, C. J. B. de; CASARI, S. A.; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. — Ribeirão Preto: Holos Editora, 2012, p. 453-535.

SILVA, J. M. C. da. A Amazônia e a sua biodiversidade. In: SILVA, R. A. da.; LEMOS, W. de P; ZUCCHI, R. A. (ed. Técnicos). Moscas-das-frutas na Amazônia brasileira: diversidade, hospedeiros e inimigos naturais. Direito e desenvolvimento sustentável: Macapá: Embrapa Amapá, 2011.

SILVA, R. A. da.; BARROS, C. R. de J. Entomofauna de importância agrícola e uso de agrotóxicos no Amapá. In: Simpósio Brasileiro De Acarologia, 3., 2011, Campinas. Resumos eletrônicos… Campinas: Instituto Biológico, 2011, p. 28-32. Disponível em: <http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/53474/1/AP-2011-Entomofauna-importancia-agricola.pdf>. Acesso: 09 de jul. 2019.

[1] Técnico em Mineração. ORCID: 0000-0002-9574-2984.

[2] Orientador. ORCID: 0000-0001-8752-0604.

Enviado: Julho, 2022.

Aprovado: Novembro, 2022.

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