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A eficiência do treinamento situacional no aprendizado do futsal em diversas categorias

RC: 123278
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DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/aprendizado-do-futsal

CONTEÚDO

ARTIGO DE REVISÃO

CIRINO, Jorge Demetrius [1], SALES, Lucas Peixoto [2]

CIRINO, Jorge Demetrius. SALES, Lucas Peixoto. A eficiência do treinamento situacional no aprendizado do futsal em diversas categorias. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 08, Vol. 01, pp. 21-30. Agosto de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/aprendizado-do-futsal, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/aprendizado-do-futsal

RESUMO

O método situacional é aplicado com base em jogadas elaboradas a partir de situações de jogo e tem como propósito preparar o atleta para saber agir frente a essas situações, dando-lhe autonomia para pensar nas melhores resoluções para as situações problemas apresentados durante o jogo. Dessa forma, posto que ao longo do tempo notou-se que alguns métodos de treinamento não estão sendo suficientes para a crescente demanda do esporte, este artigo buscou responder a seguinte questão norteadora: o que a literatura diz sobre a eficiência do método situacional no treinamento do futsal em diversas categorias? Logo, adotou-se como objetivo demonstrar a eficiência do método situacional no aprendizado do futsal sob a perspectiva da literatura existente. Para tanto, utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica e sistemática sobre o tema, por meio da qual concluiu-se que o método situacional é eficiente no aprendizado do futsal nas diferentes categorias, sendo importante para a formação de atletas versáteis e inteligentes em relação ao jogo de futsal e suas exigências na atualidade.

 Palavras-chave: Futsal, Método Situacional, Treinamento, Categorias.

1. INTRODUÇÃO

Sob a perspectiva de que alguns métodos de treinamento não estão sendo suficientes para a crescente demanda do esporte, várias práticas pedagógicas vêm sendo discutidas visando facilitar a aprendizagem do esporte e melhorar as capacidades cognitivas ligadas à tomada de decisão do atleta (GRECO, 2006).

Diante disso, Morales e Greco (2007) destacam que é importante oportunizar um treinamento que promova o desenvolvimento das potencialidades e competências dos atletas, respeitando suas diferenças e promovendo um crescimento amplo nas suas capacidades, fomentando o enriquecimento da sua personalidade esportiva.

Nesse contexto, quanto aos treinamentos, Greco (1999) menciona que, atualmente, existem 3 métodos de ensino, quais sejam:  o método analítico que se baseia apenas no ensino dos fundamentos do jogo; o método global que diz respeito ao ensino do jogo por meio de sua prática e correção da mesma; e o método situacional, onde o jogo é apresentado por meio de vários minijogos que exigem dos atletas suas resoluções (GRECO,1999).

Assim, tendo em vista que o futsal exige dos seus atletas capacidade de tomada de decisão, além de um refinamento técnico no domínio da bola com os pés, esse estudo vem demonstrar a eficácia do método situacional no aprendizado desse esporte que, por sua vez, tem uma grande demanda na construção de atletas com a capacidade técnica elevada na construção do jogo, bem como na resolução de situações que o esporte apresenta (GRECO,1999).

Sendo assim, esse trabalho foi elaborado a fim de responder a seguinte questão norteadora: O que a literatura diz sobre a eficiência do método situacional no treinamento do futsal em diversas categorias? Portanto, estabeleceu-se como objetivo geral demonstrar a eficiência do método situacional no aprendizado do futsal sob a perspectiva da literatura existente, adotando, dessa forma, como metodologia, a revisão bibliográfica e sistemática sobre o tema.

2. DESENVOLVIMENTO

O futsal é um esporte coletivo caracterizado pela oposição e cooperação, onde companheiros de equipe, em cooperação, lutam para alcançar seus objetivos em oposição aos adversários que também fazem o mesmo, havendo um confronto entre ambos (GIACOMINI, 2007).

Ao caracterizar o futsal como um esporte coletivo de oposição e cooperação, jogado em um espaço com a participação simultânea de atacantes e defensores em relação à bola e de forte apelo à inteligência de jogo, percebe-se que é muito importante que os atletas tenham uma atitude estratégica e tática junto aos processos de percepção, análise e tomada de decisão (GARGANTA, 1998).

Diante disso, através do método situacional, procura-se preparar o atleta para lidar com situações que poderão surgir no futsal, aproximando a realidade dos treinos com aquelas vivenciadas nos jogos formais (GIACOMINI, 2007).

O método situacional utiliza-se de jogadas elaboradas a partir de situações de jogo e tem como propósito preparar o atleta para saber agir frente a essas situações, dando-lhe autonomia para pensar nas melhores resoluções para as situações problemas apresentados durante o jogo. O atleta é confrontado com uma realidade que o impulsiona a desenvolver suas capacidades simultaneamente, pois será exigido durante o treino a execução da técnica junto à tomada de decisão (GRECO, 2008).

Dessa forma, a metodologia situacional é caracterizada pelo seu modelo de atividades e jogos intensos, enfatizando o desenvolvimento tático e técnico apresentado dentro da realidade do próprio jogo juntamente com as suas vertentes apresentadas (GIACOMINI, 2007). Assim sendo, ela constitui-se pelas próprias formas de condutas, onde o atleta adquirirá uma capacidade geral do jogo (KRÖGER e ROTH, 2002).

Posto isso, destaca-se que, em 2012, Madeira e Navarro (2012) realizaram um estudo com 12 atletas de uma equipe competitiva de futsal da categoria sub/13 da cidade de Nova Friburgo, a fim de avaliar as metodologias de treinamento no futsal. Dessa forma, por meio da autoavaliação feita pelos atletas e da aferição da Frequência Cardíaca (FC) dos mesmos, o estudo constatou que o treinamento situacional, ao final de cada sessão, foi muito mais intenso do que o treinamento analítico, onde os resultados mostraram uma variação entre 80% e 95% da FCmáx. dos atletas, ao passo que após as atividades analíticas os resultados mostraram uma variação entre 65% e 75% da FCmáx. dos atletas. Nesse contexto, ainda com relação à autoavaliação feita pelos alunos, utilizando um questionário individual, o treinamento situacional, sempre voltado para o modelo de jogo, mostrou ser bem mais interessante e satisfatório em sua execução, sendo avaliado com notas 9 e 10 em todas as respostas.

Todavia, em 2016, Casotti e Endlich (2016) realizaram um estudo para comparar a eficácia do treinamento situacional em função de dois fundamentos importantes no jogo, o chute e o passe. Assim, foram sorteadas 16 crianças de uma escola de futsal que fazia parte do projeto de extensão da Universidade Federal do Espírito Santo e que atendia cerca de trinta crianças de forma gratuita, nascidas entre 2003 e 2006. Nesse contexto, a fim de contabilizar os scouts dos fundamentos passe e chute a gol baseados nos conceitos de Costa (2007), os atletas apresentaram nos testes, 634 passes certos e 116 chutes a gol. Após esses testes, os atletas participaram de 16 sessões de treinamento situacional de 90 minutos cada, apresentando no reteste 603 passes certos e 119 chutes ao gol. Assim, esse estudo constatou que a diferença não era significativa, de modo que a metodologia situacional não se mostrou tão eficaz nos fundamentos passe e chute ao gol, cabendo ao profissional de educação física conhecer todas as metodologias, a fim de aplicá-las com base nas situações enfrentadas.

Entretanto, um outro estudo que também analisou os métodos de treinamento diz respeito ao de Silva e Greco (2009). No seu estudo, os autores analisaram três equipes da categoria sub/13 do Campeonato Metropolitano de Futsal de Belo Horizonte, cada uma com 12 atletas participantes, e avaliaram os seus níveis de conhecimento tático processual, convergente e divergente, através da bateria de testes KORA com foco nos efeitos dos métodos de treinamento no desenvolvimento das capacidades táticas.

Diante disso, é oportuno destacar que o conhecimento processual é a capacidade do atleta de executar tarefas automatizadas, sem o envolvimento de uma recordação consciente, consistindo no conhecimento de como executar as tarefas do jogo. Trata-se de um conhecimento que não pode ser explicado e formulado explicitamente, o qual pode ser dividido em divergente e convergente. Assim, o conhecimento convergente, relaciona-se com a inteligência e caracteriza-se pelos processos que possibilitam ao indivíduo a escolha de uma resolução entre múltiplas alternativas já vivenciadas, considerando-a como a mais adequada. Enquanto o conhecimento divergente relaciona-se com a criatividade na formulação de alternativas, na busca de soluções em relação às diversas situações que ocorrem na partida. Essas duas formas de conhecimento, convergente e divergente, estão correlacionadas e devem ser utilizadas pelos atletas na solução das tarefas e problemas apresentados pelo jogo (QUEIROGA, 2005).

Dessa forma, sendo as equipes divididas em M1, M2 e M3, o treinador da equipe M1 desenvolveu um processo de treinamento com ênfase no emprego do método analítico. O treinador da equipe M2 desenvolveu um processo de treinamento misto (analítico-situacional), com uma ligeira ênfase no desenvolvimento da capacidade tática. Enquanto o treinador da equipe M3 aplicou um processo de treinamento centrado na capacidade tática com a utilização do método situacional. Essas equipes foram avaliadas e depois submetidas a 18 sessões de treinamento de aproximadamente 90 minutos cada, sendo posteriormente reavaliadas. Assim, após reavaliação, a equipe M1 com o método analítico não apresentou melhoras significativas nos parâmetros divergentes de 0,066 para 0,067 e convergente de 0,030 para 0,032. Já equipe M2 com método misto, apresentou melhoras nos parâmetros divergente de 0,031 para 0,045 e convergente de 0,037 para 0,045 e, por fim, a equipe M3, com o método situacional, também apresentou melhoras nos parâmetros divergente de 0,012 para 0,36 e convergente de 0,028 para 0,045, mostrando a eficácia do método situacional nesse quesito (SILVA E GRECO, 2009).

Nesse contexto, visando investigar os efeitos de diferentes métodos de ensino na aprendizagem do futsal, Corrêa, Silva e Paroli (2004) também realizaram um estudo na Universidade de São Paulo. Participaram do estudo cento e sete alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino com média de idade de 12,6 anos (± 1,8), sendo 50 meninos expostos à metodologia de treinamento técnico-tático e 57 meninas expostas à metodologia de treinamento situacional, contendo neste estudo três fases: pré-teste, aprendizagem e pós-teste, compreendidas em doze aulas. Também foi utilizado Game Performance Assessment Instrument, o qual possibilitou a avaliação do futsal em termos de envolvimento no jogo, tomada de decisão, execução de habilidades, apoio e desempenho global. Posto isso, os resultados mostraram que o grupo das meninas que foram expostas ao método situacional evoluiu do pré para o pós-teste em todas as variáveis (envolvimento no jogo; índice de tomada de decisões; índice de execução de habilidade; índice de suporte/apoio; e desempenho global).

Em 2014, Saad et al., (2014) realizaram outro estudo com o objetivo de verificar o impacto das metodologias de treinamento aplicadas no desenvolvimento técnico-tático individual de jogadores de futsal das categorias sub-13 e sub-15. Participaram do estudo 34 jogadores de futsal de dois clubes de Santa Catarina, pertencentes a duas equipes da categoria sub-13 e duas equipes da categoria sub-15. Sendo assim, para analisar o impacto das metodologias empregadas pelos treinadores no desempenho técnico tático dos jogadores, analisou-se 24 sessões de treinamento de cada equipe em cada categoria, sendo avaliadas 12 sessões no período preparatório e 12 sessões no período competitivo. Diante disso, o estudo constatou que as equipes que tiveram boa parte do seu tempo gasto com atividades técnicas-táticas apresentaram os maiores índices de desenvolvimento de desempenho no que diz respeito às variáveis de adaptação e tomada de decisão.

Por outro lado, Moreira, Matias e Greco (2013) também realizaram um estudo com o objetivo de observar o processo de treinamento do futsal e analisar como o método de ensino aplicado influencia o conhecimento tático processual. A amostra foi composta por 15 jogadores de duas diferentes equipes da categoria sub-09, sendo feito o registro de 18 sessões de seus treinos por meio de filmagens. Sob essa perspectiva, observou-se que o método situacional propiciou melhoras no conhecimento tático processual nos parâmetros de oferecer e orientar-se e de reconhecer espaços, enquanto no método analítico houve melhoras apenas no parâmetro oferecer e orientar-se. Portanto, os resultados apontaram que o treinamento situacional baseado na tomada de decisão, no parâmetro tático, é o mais indicado para o desenvolvimento de jogadores quanto a ações autônomas, inteligentes e criativas (MOREIRA, MATIAS e GRECO, 2013).

Assim, por fim, em 2012, Santos (2012) apresentou uma possibilidade metodológica alternativa para o ensino dos jogos esportivos coletivos no Colégio Estadual Desembargador Antônio Franco Ferreira da Costa, município de Guaraniaçu – PR. Neste estudo, a prática do Futsal foi oportunizada na expectativa de formar atletas autônomos, criativos e consciente, antagonicamente à formação proposta pelos métodos alicerçados na metodologia tradicional, centrados na técnica ou no jogo formal, ainda predominante no processo de ensino-aprendizagem-treinamento da modalidade. Respaldado por uma revisão bibliográfica, Santo (2012) optou pela utilização do método situacional por este colocar o aluno como um ser ativo no processo de construção do conhecimento, considerando sua capacidade cognitiva e o seu nível de compreensão das relações e interações envolvidas no jogo. Nesta perspectiva, foi elaborada uma produção didática pedagógica que propôs atividades que exigiam ações técnico-táticas em situações do jogo formal, tático. Os resultados apontaram para a viabilidade e relevância da utilização do método situacional no âmbito escolar, tanto para treinamento como para as próprias aulas de Educação Física.

Diante desses estudos, Garanta (1998) ressalta que essa metodologia se caracteriza como uma opção metodológica ativa. Dessa forma, ela enfatiza o desenvolvimento tático e os processos cognitivos ligados à tomada de decisão, desenvolve e promove uma cultura esportiva apoiada na diversidade e oportuniza ao atleta uma construção do conhecimento tático-técnico que, por sua vez, está relacionado à compreensão tática e ligado diretamente ao modo como o atleta percebe o jogo (GARGANTA, 1998).

3. CONCLUSÃO

 Tendo em vista que o presente artigo buscou responder a seguinte questão norteadora: O que a literatura diz sobre a eficiência do método situacional no treinamento do futsal em diversas categorias? Com o objetivo de demonstrar a eficiência do método situacional no aprendizado do futsal sob a perspectiva da literatura existente, após essa pesquisa, pode-se perceber e afirmar que o método situacional é eficiente no aprendizado do futsal nas diferentes categorias, além de se demonstrar prazeroso em relação a participação dos atletas é muito importante para a formação de atletas versáteis e inteligentes em relação ao jogo de futsal e suas exigências na atualidade.

REFERÊNCIAS

CASOTTI, E. A. C.; ENDLICH, G. Influência do método situacional aplicado na iniciação do futsal sobre as habilidades fundamentais de troca de passe e chute. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória (ES), 2016.

CORRÊA, U. C.; SILVA, A. S.; PAROLI, R. Efeitos de diferentes métodos de ensino na aprendizagem do futebol de salão. Revista de educação física, Rio Claro, v. 10, p. 79-88, 2004. Disponível em: http://www1.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/10n2/10CCU1_home.pdf. Acesso em: 26 de julho de 2022.

GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos colectivos. Perspectivas e tendências. Movimento, ano IV, nº 8, 1998. Disponível em: DOI: 10.22456/1982-8918.2373. Acesso em: 26 de julho de 2022.

GIACOMINI, D. S. Conhecimento Tático Declarativo e Processual no Futebol: estudo comparativo entre alunos de diferentes categorias e posições. Dissertação de Mestrado, EEFFTO, UFMG, 2007.

GRECO, P. J. Conhecimento tático-técnico: eixo pendular da ação (criativa) nos jogos esportivos coletivos. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, n. 1, 2006. Disponível em: https://mid.curitiba.pr.gov.br/2016/00185211.pdf. Acesso em: 26 de julho de 2022.

GRECO, P. J.; BENDA, R. N. (Org.) Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG. V. 1, p. 230, 1998.

GRECO, P. J.; SILVA, S. A. A metodologia do ensino dos esportes no marco do programa segundo tempo. In: OLIVEIRA, A. A. D.; PERIM, G. L. Fundamentos Pedagógicos para o Programa Segundo Tempo. Brasília: Ministério dos Esportes; Porto Alegre: UFRGS, 2008.

KRÖGER, C.; ROTH, K. Escola da bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002.

MADEIRA, A. R. I. M.; NAVARRO, A. C. A escolha da metodologia de treinamento de futsal como ferramenta fundamental para a formação de atletas e estruturação do jogo. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte, São Paulo, v.4, n.14, p.239-244. jan/dez. 2012.

MOREIRA, V. J. P.; MATIAS, C. J. A. da S.; GRECO, P. J. A influência dos métodos de ensino-aprendizagem-treinamento no conhecimento tático processual no futsal.  Revista de educação física., Rio Claro, v. 19, n. 1, p. 84-98, Mar. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/motriz/a/5jBYZhtGjFf6Q7V4TpVcFnf/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 26 de julho de 2022.

QUEIROGA, M. R. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Guanabara Koogan; 1ª edição, 2005.

SAAD, M. A. et al. Impacto das Metodologias Empregadas pelos Treinadores no Desenvolvimento Técnico Tático Individual dos Jogadores de Futsal das Categorias Sub-13 e Sub-15. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, [s.l.], v. 22, n. 2, p.96-105, 30 jun. 2014.

SANTOS, V. C. dos. Futsal: formação do praticante autônomo, criativo e consciente. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Guaraniaçu, 2012.

SILVA, M. V.; GRECO, P. J. A influência dos métodos de ensino-aprendizagem-treinamento no desenvolvimento da inteligência e criatividade tática em atletas de futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 23, n. 3, p. 297-307, set. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbefe/a/mS475cWznvTFFtZJsDpvy5R/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 26 de julho de 2022.

TEOLDO, I. et al. Estrutura temporal e métodos de ensino em jogos desportivos coletivos. Revista Palestra, v. 10, p. 26-33, 2010.

[1] Pós graduado em Futebol e futsal: As ciências do esporte e a metodologia do treinamento, Pós graduado em Docência e Gestão na Educação a Distância.

[2] Orientador.

Enviado: Maio, 2021.

Aprovado: Agosto, 2022.

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Jorge Demetrius Cirino

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