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Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma Paciente com Mola Hidatiforme: Estudo de Caso

RC: 13069
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CONTEÚDO

ARTIGO ORIGINAL

FERREIRA, Vanessa Diellen Pinto[1], RODRIGUES, Rosana do Nascimento[2], ROCHA, Joyce Stephany Oliveira da [3]

FERREIRA, Vanessa Diellen Pinto; RODRIGUES, Rosana do Nascimento; ROCHA, Joyce Stephany Oliveira da. Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma Paciente com Mola Hidatiforme: Estudo de Caso. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Edição 9. Ano 02, Vol. 07. pp 67-77, Dezembro de 2017. ISSN:2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/paciente-com-mola

INTRODUÇÃO

Mola Hidatiforme é uma complicação da gravidez com potencial para a evolução da doença com comportamento maligno e que ocorre em uma proporção de um caso para 1000 a 2000 gestações. Geralmente acometem em maior incidência em mulheres entre 21 a 30 anos, fato que revela a maior frequência de gestação nesta faixa etária, e há um expressivo aumento da incidência da gestação molar abaixo de 15 e acima de 40 anos, refletindo a tendência contemporânea de gravidezes na adolescência e gestações na maturidade (ANDRADE, 2009).

A doença trofoblástica gestacional(DTG) constitui grupo de tumores relacionados à gestação e originários do tecido trofoblástico, cujo marcador biológico-hormonal é gonadotrofina coriônica humana(hCG). Além da mola hidatiforme, as formas com comportamento maligno como neoplasia trofoblástica é a forma maligna da DTG, caracterizada pela persistência de tecido trofoblástico ativo na parede uterina ou em outros órgãos e tecidos. A detecção precoce da forma maligna, seguida de adequada quimioterapia, promove a cura da doença, com preservação da capacidade reprodutiva. São reconhecidos dois tipos de mola hidatiforme: completa (MHC) e parcial ou incompleta (MHP).

Entre elas, há diferenças quanto aos aspectos morfológicos (macroscópicos), histopatologia e cariótipo: Quanto à histopatologia, as MHC não têm elementos fetais, mostram proliferação generalizada e mais pronunciada do trofoblasto e maior frequência de atípicas. Quanto ao cariótipo, a MHC é o resultado da fecundação de um óvulo sem núcleo ativo, o que significa que todos os genes na MHC são de origem paterna (dissomia uniparental). O diagnóstico da gravidez molar é feito através da ultrassonografia pélvica e da dosagem do beta HCG quantitativo no sangue (BELFORT, 2003).

OBJETIVOS:

Geral:

O objetivo deste presente trabalho é estabelecer um conhecimento a respeito da patologia abordada através de pesquisas bibliográficas, assistindo a paciente no âmbito hospitalar.

Específicos:

  • Integrar os conhecimentos básicos de Anatomia, Fisiologia, Patologia, Histologia e Farmacologia;
  • Detectar as Necessidades Humanas Básicas Afetadas (NHB Afetadas) do paciente;
  • Identificar os Diagnósticos de Enfermagem, segundo classificação do North American Nursing Diagnosis Association (NANDA);
  • Traçar um Plano de Cuidados de Enfermagem

METODOLOGIA

A metodologia utilizada nesta pesquisa, refere um estudo descritivo, do tipo estudo de caso, realizado em um hospital de referência em Belém do Pará. Participou deste estudo uma paciente com mola hidatiforme completa internada em um hospital de referência na capital do Pará, a paciente concordou em participar da pesquisa, mediante assinatura do termo de consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a Resolução n 196/96, da Comissão Nacional de Ética em pesquisa (CONEP).

Os dados foram coletados durante a consulta de enfermagem, utilizando instrumento estruturado, constituído por três roteiros; 1-Histórico de enfermagem, consistindo na entrevista com a paciente e coleta de dados do prontuário; 2-Exame Físico, envolvendo as quatro técnicas básicas: inspeção, palpação, percussão e ausculta, com vista à avaliação de todos os sistemas orgânicos e 3- Levantamento dos Exames laboratoriais e medicamentos que a paciente estava ultilizando. Para a identificação dos diagnósticos de enfermagem adotou-se como referência o North American Nursing Diagnosis Association (NANDA).

O diagnóstico de enfermagem é uma avaliação da condição do paciente sobre as respostas de tratamento e às necessidades de cuidado de enfermagem o qual descreve, o grupamento de sinais e sintomas indicadores de um problema de saúde real ou potencial (SPARKS;TAYLOR, 2007). Em seguida, procedeu-se a pesquisa, com base em literatura escolhida e elaborou-se, posteriormente, o plano de cuidados de enfermagem, com o objetivo de proporcionar um cuidado de qualidade e prevenção/diminuição dos sinais e sintomas da paciente, bem como documentar o método cientifico utilizado durante o processo de enfermagem.

REFERENCIAL TEÓRICO

CLASSIFICAÇÃO

  • Mola completa: feto, cordão e membranas estão ausentes e é o cariótipo invariavelmente feminino 46 XX.
  • Mola parcial ou incompleta: feto, cordão e membrana amniótica frequentemente presentes. O cariótipo é triplóide, com par adicional de cromossomos de origem paterna.

MOLA HIDATIFORME

Também denominada doença trofoblástica gestacional (DTG), consiste em neoplasia benigna caracterizada por quadro histológico de hiperplasia atípica difusa do epitélio trofoblástico. Por esse motivo é classificada entre as lesões trofoblásticas, segundo a nomenclatura proposta pela Sociedade Internacional dos Patologistas Ginecológicas. A mola hidatiforme apresenta-se sob as formas completa ou total, quando a massa tumoral é formada, exclusivamente, por tecido trofoblástico hiperplásico, e incompleta ou parcial, quando existem tecidos fetais associados (FERREIRA, 2011).

MOLA COMPLETA

É de massa sólida ecogênica intracavitária com pequenas lojas císticas de permeio, “similar a flocos de neve”, que correspondem às vesículas que caracterizam macroscopicamente esta afecção e dependendo da idade gestacional, a ultrassonografia é capaz de detectar vesículas a partir de 02 mm de diâmetro (RIOS, 2010).

MOLA PARCIAL OU IMCOMPLETA

Essa forma oferece maior dificuldade de diagnóstico ultrassonográfico, sendo numa proporção razoável de casos, mostra-se como um saco gestacional vazio do tipo gestação anembrionada ou como óbito embrionário. Entretanto dois critérios foram descritos na literatura: relação entre o diâmetro transverso/ diâmetro ântero-posterior do saco gestacional maior que 1,5 e mudanças císticas, irregularidade ou aumento da ecogenicidade na reação tecidual/ placenta ou miométrio (RIOS, 2010).

ANATOMIA PATÓLOGICA

Grandes massas multivesiculares (até de + 10 mm) que preenchem por completa a cavidade uterina; aspecto de cachos de uva; não se encontram partes fetais, presença de vilos distendidos e edemaciados (toda a população vilosa); hiperplasia intensa do cito e sinciciotrofoblasto; maior possibilidade de transformação em coriocarcinoma (DELMANTO, 2007).

HISTOLOGIA

Histologicamente o útero consiste em três lâminas de tecidos. Externamente há uma delgada serosa – constituída de mesotélio e tecido conjuntivo – ou dependendo da porção do órgão, uma adventícia – constituída de tecido conjuntivo sem revestimento de mesótelio. As outras camadas uterinas são o miométrio, uma espessa camada de músculo liso, e o endométrio, ou mucosa uterina (JUNQUEIRA, 2013).

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico de gravidez molar identifica a paciente que necessita de seguimento clínico e laboratorial (ᵝ-hCG), e a determinação seriada da gonadotrofina coriônica, no seguimento pós-molar, reconhece as pacientes que necessitam de quimioterapia.

A Sociedade Brasileira de Neoplasia Trofoblastica Gestacional recomenda dosagem de ᵝ-hCG com intervalos semanais, pós esvaziamento molar, até a obtenção de três dosagens consecutivas normais. Prosseguir com os intervalos de quinzenal e, a seguir, mensal até completar seis meses após o primeiro resultado negativo. Considera- se doença residual ou persistente, se os níveis séricos de hCG, após o esvaziamento molar, apresentam regressão anormal, com oscilantes e, muitas vezes, crescentes. É também indicativo de doença residual o nivelamento, durante o seguimento pós-molar, da hCG, por três dosagens consecutivas ou seu aumento nesse período (DELMANTO, 2007).

A cura de regressão da ᵝ-hCG, pós-esvaziamento molar, identifica o grupo de pacientes com sequela maligna, isto é, com risco futuro de desenvolver complicações locais (TTG não metastáticos) ou metastáticas (TTG metastático mais do que mudança histológica da lesão. O diagnóstico precoce permite a cura da maioria das pacientes, com regime quimioterápico de agente único, que é baixa toxicidade. A incidência de Tumor Troflobastico Gestacional pós-molar é variável, em decorrência dos diferentes protocolos utilizados para o início da quimioterapia em cada centro de tratamento e da dificuldade para se estabelecer o diagnóstico histopatológico correto de gravidez molar (MAESTÁ, 2000).

TRATAMENTO

O objetivo mais importante do tratamento é detectar precocemente os casos que apresentem persistência da doença. Desta forma, a maioria deles será classificado como de baixo risco, podendo ser tratados com monoquimioterapia, e apresentando prognóstico melhor. As recomendações atuais para o tratamento preveem a dosagem semanal de hCG até que haja três dosagens consecutivas negativas. O valor abaixo do qual o teste é considerado negativo varia, mas em geral é inferior a 5 mUI/mL. Em seguida, as dosagens podem ser mensais por 6 a 12 meses, sendo o seguimento por um ano reservado para as pacientes tratadas com monoquimioterapia para doença persistente de baixo risco (ALLEN, 2003).

Os valores obtidos devem ser comparados com os da semana anterior e, para os casos com evolução espontânea, há regressão constante dos níveis. A porcentagem de redução entre as dosagens sucessivas deve ser estabelecida pelos serviços. É discutido também o emprego de curvas padrão para avaliação da regressão dos níveis de βhCG. Já foi demonstrado que pacientes que apresentam dosagens que superam a linha padrão têm risco mais elevado de evolução para formas malignas e, que este achado pode antecipar o diagnóstico. No entanto, este achado não é suficiente para a indicação de tratamento sistêmico e estudos com maior casuística são necessários para comprovar o papel da curva de regressão normal da βhCG (DELMANTO, 2007).

A dosagem de βhCG não é, porém, o único componente do seguimento. As pacientes devem ser avaliadas clinicamente no início do seguimento, mas não é recomendada a repetição dos exames ginecológicos nos retornos. Deve ser solicitada radiografia de tórax (a não ser que um exame negativo tenha sido obtido antes do esvaziamento). Outros exames de imagem, como ultrassonografia, não são necessários, a não ser que haja sangramento anormal ou para o estadiamento no caso com elevação dos níveis de gonadotrofinas. Queixas como sangramento devem ser valorizadas e a causa, investigada. É importante a adesão da paciente a um método contraceptivo eficiente, sendo preferidos os contraceptivos orais e os injetáveis. A ideia difundida nos anos 1970 de que os contraceptivos aumentariam o risco de doença persistente não foi confirmada posteriormente (WIELSMA,2006).

HISTÓRICO DE ENFERMAGEM

M.K.M 21 anos, sexo feminino, parda, solteira, católica, estudante, procedente da tribo Telepirix localizada em Jacaréacanga, interior do Pará, natural do Pará. Mora com os pais e dois irmãos em casa de madeira sem luz elétrica, água tratada, fossa não séptica, sem coleta de lixo feita. Nega tabagismo e etilismo, desconhece alergias, não relata patologias anteriores, terceira vez que estava sendo internada, possui antecedentes de doenças crônicas na família. Foi admitida em hospital referência na cidade de Belém em outubro de 2015, com queixas de algia tipo cólica em baixo ventre. Diagnosticada com Mola Hidatiforme Completa. No momento encontrava-se realizando quimioterapia e realizando exame para controle do BHCG. Ao exame físico encontrava-se orientada no tempo e espaço, ansiosa e apreensiva, com náusea, normotensa, normotérmica, eupneica e normocardia, verbalizando normalmente, aceita bem a dieta oferecida, sono e repouso preservados, crânio simétrico, couro cabeludo integro, pavilhão auricular íntegro com acuidade auditiva preservada, globo ocular normal, cavidade oral com arcada dentária completa, apresentando língua saburrosa. Região cervical livre de gânglios linfáticos infartados. Tórax simétrico, ausculta cardíaca com presença de bulhas cardíacas normofonéticas em 2T, na ausculta pulmonar presença de murmúrios broncovesiculares bilateralmente. Abdômen  plano flácido e não doloroso a palpação, com presença de ruídos hidroaéreos. MMSS sem AVP e sem sinais de edema, MMII com ressecamento cutâneo, diurese presente e espontânea, evacuação diária.

Sinais Vitais – T: 36.5°C ; P: 80 BPM ; R: 17 rpm ; PA:120x80mmHg

PLANO ASSISTENCIAL

Quadro 01: Plano assistencial de enfermagem.

PROBLEMA DE ENFERMAGEM NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM
Língua Saburrosa Cuidado Corporal Mucosa oral prejudicada relacionado a conhecimento deficiente sobre higiene oral caracterizado por língua saburrosa – Reavaliar as práticas de higiene oral e tipo (p. ex: escovação, bochecho, colutórios). Através da educação em saúde.
MMII com ressecamento cutâneo Hidratação Hidratação relacionada à falha dos mecanismos reguladores caracterizado por pele seca. -Estimular a hidratação da pele com creme hidratante.
– Estimular a ingesta hídrica.
– Manter o ambiente arejado e umidificado.- Observar e anotar alterações a integridade da pele.
Náusea Conforto Náusea relacionado a medicamentos caracterizado por relato de náusea. – Administrar e monitorar a resposta aos fármacos utilizados para tratar as náuseas da paciente.
Ansiedade e apreensão Aceitação Ansiedade relacionado a ameaça ao estado de saúde caracterizado por medo, apreensão e relato de preocupações devido a mudança em eventos da vida. – Observar comportamentos que possam definir o nível de ansiedade da paciente.
– Estar disponível para ouvir e conversar com o cliente.
– Estimular  a paciente a reconhecer e expressar seus sentimentos.
– Se necessário indicar acompanhamento psicológico

 

FARMACOLOGIA

Quadro 02: Prescrição médica de fármacos.

NOME COMERCIAL PRINCÍPIO ATIVO GRUPO FARMACOLÓGICO INDICAÇÃO CLÍNICA POSOLOGIA
OMEPRAZOL Omeprazol Inibidor de bomba de prótons Síndrome de Zollinger- Ellison; esofagite de refluxo; úlcera duodenal; úlcera do estômago; 20mg 2comprimidos em jejum, via oral
ZOFRAN Cloridrato de ondansetrona Antiemético (antagonista dos receptores da serotonina) Náusea e vômito (induzidos por quimioterapia, radioterapia e do pós operatório) 1ampola + S.F 0,9%

100ml, via endovenosa de 8/8 horas S/N

Soro Fisiológico Cloreto de Sódio Eletrólito Reposição hidroeletrólitico, reposição de liquido extracelular; alcalose metabólica. Soro fisiológico 0,9% 1000ml, via endovenosa, 1hora antes MTX e 1hora após.
Metotrexato (MTX) Metotrexato Antineoplásico Tumor trofoblástico; carcinoma gestacional. 46mg, via intramuscular
Decadron Dexametasona Antiinflamatório
Corticóide Sistêmico
Reação alérgica; choque; edema cerebral 1 ampola + AD 10ml via endovenosa  de 12/12h S/N

 

CONCLUSÃO

Conclui-se então sobre a importância dos conhecimentos básicos a respeito da patologia estudada para a identificação das Necessidades Humanas Básicas. Estabelecendo a necessidade da Sistematização da Assistência de Enfermagem, que quando instrumentalizada pelo processo de enfermagem, propicia um cuidado que perpassa desde a prevenção e promoção da saúde à reabilitação, viabilizando, deste modo, um cuidado baseado nas necessidades reais da paciente. Identificando as Necessidades Humanas Básicas afetadas na paciente em questão e traçando os Diagnósticos de Enfermagem, tornando assim possível o desenvolvimento de um Plano Assistencial baseado nos problemas de enfermagem identificados e suas respectivas intervenções propostas. Garantindo evolução positiva do quadro do paciente.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, J. M. Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.31 no. 2 Rio de Janeiro Feb. 2009.

DELMANTO, Lúcia Regina Marques Gomes. Identificação precoce de Neoplasia Trofoblástica Gestacional pós-molar pela curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana(HCG). Brás.Ginecologia Obstétrica, abril 2007.Vol 29.no 4.p.220-ISSWO 100-7203.

BELFORT, Paulo; BRAGA, Antônio. Doença Trofoblástica gestacional Recorrente. Rev.Bras.Ginecol.Obstet. v. 25, nº.1Rio de Janeiro feb [on line] 2003.

JUNQUEIRA, L, C, U;  CARNEIRO, J; Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.

PERAÇOLI, José Carlos. Preditores clínicos e histopatológicos de tumor trofoblástico gestacional pós-mola hidatiforme completa. Rev.Bras.Ginecol. Obstet.v. 22 no. 3 Rio de

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