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Manual de procedimentos de coleta, reciclagem e disposição correta de resíduos eletroeletrônicos para integração das redes de organizações de catadores

MANUAL DE INSTRUÇÕES

BARRACA, Marcelo Aparecido[1], BUNCHAFT, Antonio[2], REGIS, Adherbal de Almeida[3], CRUZ, Uilmer Rodrigues Xavier da[4]

Link de Acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/manual/tecnologia/residuos-eletroeletronicos, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/manual/tecnologia/residuos-eletroeletronicos

ANTECEDENTES

Este documento foi elaborado em 2014 à luz da legislação e tecnologia desse período. Após 2014, ocorreram mudanças no marco legal como por exemplo o recém Acordo Setorial dos Resíduos Eletroeletrônicos, assim como algumas estatísticas de consumo e produção tendo em vista que após esse ano o mundo e em especial o Brasil entraram em uma forte recessão econômica.

No entanto, feitas estas ressalvas, após 10 anos da Lei Nacional de Resíduos Sólidos – Lei 12.305/10 diversos desafios continuam os mesmos, como por exemplo a necessidade das cooperativas de catadores agregarem valor à produção. Nesse sentido entende-se que o documento permanece válido enquanto um manual técnico para que as cooperativas de catadores possam avançar nessa cadeia produtiva e agregar valor.

Finalmente informa-se que este Manual foi elaborado no âmbito do Projeto Catadores em Redes Solidárias – CRS do Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria do Estado do Ambiente do Rio de Janeiro,  ONG Centro de Estudos Socioambientais –Pangea e Fundação Getúlio Vargas – FGV.

2. INTRODUÇÃO

O objetivo do manual é estabelecer regras e obrigações relativas à execução do Projeto Catadores e Catadoras em Redes Solidárias, enfatizando normas, leis, instruções, normativas e resoluções, bem como a composição dos eletroeletrônicos, procedimentos para coleta, armazenamento, desmontagem, segregação e acondicionamento, infraestrutura, equipamentos necessários e potenciais clientes, visando o surgimento de oportunidades econômicas na manufatura reversa para fomentação de empreendimentos econômicos solidários de reciclagem, tornando os competitivos para o mercado com a geração de conhecimento e procedimentos dos quais o manual irá proporcionar.

Resíduo eletrônico ou também conhecido como lixo tecnológico é todo material produzido pelo descarte de produtos eletrônicos, é composto por celulares, computadores, baterias, pilhas, televisões, ou seja, tudo aquilo gerado a partir de aparelhos eletroeletrônicos. Estes resíduos possuem grandes quantidades de metais pesados que descartado de forma incorreta possa ocasionar diversos e graves problemas a sociedade.

A indústria brasileira eletroeletrônica se destaca com um dos mais importantes setores da indústria, um setor que é dinâmico e a tecnologia avança em uma velocidade estrondosa, ofertando produtos de qualidade e eficientes tornando outros produtos obsoletos movimentando a economia.

O mercado de eletroeletrônicos está em pleno crescimento, segundo a previsão da ABINEE o crescimento até 2020 deve acompanhar o PIB.

Fonte: ABINEE.

3. LEGISLAÇÃO, DECRETOS E RESOLUÇÕES

Todos os que se preocupam com o problema do Lixo Eletrônico estão atentos à regulamentação da Lei 12.305, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos ou PNRS. Além de cumprimento a legislação federal referente aos resíduos sólidos, bem como às legislações específicas de âmbito estadual e municipal, instruções normativas e normas técnicas brasileiras.

 

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Instrumentos legais de abrangência nacional
DOCUMENTO DESCRIÇÃO
 

 

Decreto nº 7.404/2010

Regulamenta a Lei nº 12.305/2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
 

Lei Federal nº 12.305/2010

Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
 

Resolução do Conama nº 416/2009

Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências.
 

Resolução da ANP nº. 20/2009

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.
 

Resolução da ANP nº 19/2009

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de refino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.
Portaria do Inmetro nº 101/2009 Aprova a nova Lista de Grupos de Produtos Perigosos e o novo Anexo E.
 

 

Resolução do Conama nº

401/2008

Estabelecem os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências. Revoga a Resolução do Conama nº 257/1999
 

Portaria interministerial MME/MMA nº 464/2007

Dispõe que os produtores e os importadores de óleo lubrificante acabado são responsáveis pela coleta de todo óleo lubrificante usado ou contaminado, ou alternativamente, pelo correspondente custeio da coleta efetivamente realizada, bem como sua destinação final de forma adequada.
 

 

Portaria do MMA no 31/2007

Institui Grupo de Monitoramento Permanente para o acompanhamento da Resolução do Conama nº 362, de 23 de junho de 2005, que dispõe sobre o recolhimento, a coleta e a destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.
 

 

Lei Federal nº 11.445/2007

Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979; nº 8.036, de 11 de maio de 1990; nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978.
 

Resolução do Conama nº 362/2005

Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado.

 

 

Decreto nº 4.871/2003

Dispõe sobre a instituição dos planos de áreas para o combate à poluição por óleo em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências.
 

Lei Federal nº 10.257/2001

Estatuto das Cidades. Estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
 

Lei nº 9.966/2000

Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição.
 

Portaria da ANP nº 130/1999

Dispõe sobre a comercialização dos óleos lubrificantes básicos rerrefinados no país.
 

 

Portaria da ANP nº 128/1999

Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.
 

Portaria da ANP nº 127/1999

Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado a ser exercida por pessoa jurídica sediada no país, organizada de acordo com as leis brasileiras.
 

Portaria da ANP nº 125/1999

Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado.

 

 

Portaria da ANP nº 81/1999

 

Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados, e dá outras providências.
 

Portaria da ANP nº 159, de 05 de novembro de 1998

Determina que o exercício da atividade de rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados depende de registro prévio junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP)

 

 

 

Lei Federal nº 9.605/1998

 

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
 

Portaria do IBAMA nº 32/1995

Obriga ao cadastramento no IBAMA as pessoas físicas e jurídicas que importem, produzam ou comercializem a substância mercúrio metálico.
 

Portaria do Minfra nº 727/1990

Autoriza, observadas as disposições da portaria, que pessoas jurídicas exerçam atividade de rerrefino de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados.
 

Decreto Federal nº 97.634/1989

Dispõe sobre o controle da produção e comercialização de substancia que comporta risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente, e dá outras providencias, em especifico para o mercúrio metálico.
 

Lei Federal nº 6.938/1981

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.

 

Normas técnicas brasileiras relacionadas aos resíduos do sistema de logística reversa
NORMA DESCRIÇÃO
 

ABNT/NBR 10.004/2004

Resíduos sólidos – classificação.
 

ABNT/NBR 10.007/2004

Amostragem de resíduos sólidos.
 

ABNT/NBR 17.505-5/2006

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis.
 

ABNT/NBR 12.235/1992

Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.
 

ABNT/NBR 13.463/1995

Coleta de resíduos sólidos.
 

ABNT/NBR 7.503/2005

Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos.
 

ABNT/NBR 9.735/2005

 

Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos.
 

ABNT/NBR 13.221/2007

 

Transporte terrestre de resíduos.
Portaria da ANP nº 20/2009 Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado e a sua regulação.
 

Portaria da ANP nº 19/2009

Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício da atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, e a sua regulação.
 

Instrução Normativa do IBAMA nº 3/2010

Institui os procedimentos complementares relativos ao controle, fiscalização, laudos físico-químicos e análises, necessários ao cumprimento da Resolução do Conama nº 401, de 4 de novembro de 2008. Relativo a pilhas e baterias.
 

Instrução Normativa doIBAMA nº 1/2010

Institui, no âmbito do IBAMA, os procedimentos necessários ao cumprimento da Resolução do Conama nº 416/2009, pelos fabricantes e importadores de pneus novos, sobre coleta e destinação final de pneus inservíveis.

 

Política Estadual
ESTADO REGULAMENTAÇÃO
 

Rio de Janeiro

Lei nº 4.191/2003.
 

São Paulo

Lei nº 12.300/2006.

 

 

Instrumentos legais relativos aos resíduos do sistema da logística reversa e os respectivos estados

 

ESTADO DOCUMENTO REGULAMENTAÇÃO
Rio de Janeiro Lei nº 5.131/2007 Torna obrigatório que os estabelecimentos situados no estado do Rio de Janeiro que comercializem lâmpadas fluorescentes coloquem à disposição dos consumidores lixeira para sua coleta quando descartadas ou inutilizadas, e dá outras providências.
 

Lei nº 2.011/1992

Dispõe sobre a obrigatoriedade da implementação de programa de redução de resíduos.
São Paulo Lei no 10.888/2001 Dispõe sobre o descarte final de produtos potencialmente perigosos do resíduo urbano que contenham metais pesados. Lixo tóxico (Lei Estadual nº 13.576/2009).
Portaria CAT nº 60, de 04 de agosto de 2000 Altera a Portaria CAT no 81/1999, que disciplina o procedimento de coleta, transporte e recebimento de óleo lubrificante usado ou contaminado.

 

São Paulo Resolução da SMA no 24/2010 Estabelece a relação de produtos geradores de resíduos de significativo impacto ambiental, para fins do disposto no Artigo 19, do Decreto Estadual nº 54.645, de 5 de agosto de 2009, que regulamenta a Lei Estadual nº 12.300, de 16 de março de 2006, e dá providências correlatas.

 

Resolução da SMA nº 131/2010 Altera Resolução da SMA nº 24/2010, altera os Artigos 2º,3º, 4º e 5º e acrescenta o Artigo 5º AResolução da SMA nº 24, de 30 de março de 2010, que estabelece a relação de produtos geradores de resíduos de significativo impacto ambiental no estado de São Paulo.

 

4. RESÍDUOS ELETRÔNICOS

Os resíduos eletroeletrônicos (REEE) têm recebido atenção por apresentarem substâncias potencialmente perigosas e por terem aumentado significativamente nos últimos anos devido ao reflexo dos avanços tecnológicos, a alta taxa de descarte, oaumento de consumo (devido à redução dos preços) e a vida útil curta.

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

Fonte: ABINEE

Em 2009, 50% do consumo do país foi realizado pela população da classe C. Os produtos mais consumidos pela população da Classe C são os da linha branca, marrom, celulares e redes de fast food.

Fonte: FGV – Pesquisa Nacional de amostragem – Set 2010

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), em todo o mundo é gerado cerca de 48,9 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos por ano, e deve crescer 33% até 2017, quando poderá atingir a marca de 65,4 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos descartado por ano.

Consumo de Produtos Eletroeletrônicos no Mundo

Fonte: ABINEE

  

Consumo de Produtos Eletroeletrônicos no Brasil

Até o momento, o setor de comércio eletrônico brasileiro cresceu fortemente nos últimos anos, onde possibilitou um salto de R$ 14,8 bilhões em 2008 para R$ 51 bilhões em 2013, um aumento de quase 250% em cinco anos.

DETALHAMENTO POR REGIÃO

Fonte: ABINEE

Com o aumento constante, foi sancionada no País a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), incluindo responsabilidades das empresas pelo recolhimento de seus produtos, incluindo o resíduo eletrônico. São considerados resíduos eletrônicos, aparelhos celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos de uso doméstico, industrial, comercial e prestadora de serviços sujeitos a disposição final.

PRINCIPAIS OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS)

Fonte: Portal de resíduos sólidos

Fonte: SIOP

Os resíduos gerados destes equipamentos são diversos, como plásticos, vidros, componentes eletrônicos e mais de vinte tipos de metais pesados e substâncias químicas, sendo complexo o processo de reciclagem por apresentarem características diferenciadas dos processos habituais. Exigindo um processo específico de gerenciamento dos REEE.

O processo de reciclagem de eletroeletrônicos é baseado em uma linha de Indústria convencional de maneira reversa, iniciando- se pela desmontagem, triagem dos aparelhos e classificação dos materiais gerado no processo, materiais como o plástico, placa eletrônica, cobre, alumínio, vidro entre outros, finalizando a separação dos materiais que são encaminhados novamente como matéria prima e reinseridos na cadeia produtiva, reduzindo o impacto ambiental.

A reciclagem é a alternativa mais viável, sendo que a matéria prima nem sempre será inserida no mesmo ciclo, um material reciclado pode gerar materiais que será utilizado em outras industriais gerando produtos diferenciados. Os materiais que não podem ser utilizados são enviados a empresas especializadas para a correta gestão.

5. LOGÍSTICA REVERSA

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (estabelecida pela lei 12.305 de 2/08/2010), a logística reversa pode ser definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Fonte: ABINEE

 

IMPLANTAÇÃO DA LOGÍSTICA REVERSA NA FORMA DA LEI 12.305/2010 (PNRS)

Fonte: Relatório GIA – Apresentação ABINEE ELETROS

 

ETAPAS DO CICLO DE VIDA PREVISTO NA LEI

Fonte: Relatório GIA – Apresentação ABINEE ELETROS

 

LOGÍSTICA ATUAL DE DISTRIBUIÇÃO

Fonte: Relatório GIA – Apresentação ABINEE ELETROS

 

5. PROCEDIMENTOS DE RECICLAGEM

 

5.1 LINHA BRANCA

Na linha branca são reciclados eletrodomésticos de médio e grande porte, como geladeiras, congeladores, máquinas de lavar e ar condicionado. Em primeiro lugar o equipamento é analisado, e principalmente no caso de geladeiras e congeladores, os compressores são verificados e removidos, pois estes tem um valor significativamente superior em relação aos outros componentes. Em sequência, estes equipamentos são desmontados parcialmente, tendo suas partes separadas por tipo de elemento, e colocados em máquinas que trituram e compactam esses materiais. Os principais tipos de elementos encontrados nesses equipamentos são ferro, cobre e plásticos.

Hoje o aproveitamento é em torno de 96% onde gera as seguintes porções de matéria-prima para revenda: matéria ferrosa (60%) para usinas de aço; alumínio (5%), que segue para fundição, plástico (13%) e poliuretano (15%).

5.1.1 Refrigeradores e Congeladores

 

REFRIGERADORES E CONGELADORES COM LÃ DE VIDRO
COMPONENTES:

  • Fluido refrigerante: o qual deve possuir baixa pressão de vaporização e alta pressão de condensação, como é o caso do freon – fluido mais utilizado para refrigeração.
  • Compressor: funciona como uma bomba de sucção que retira o fluido do ramo da tubulação que o antecede (reduzindo a pressão) e injeta este fluido no ramo da tubulação que o sucede (aumentando a pressão).
  • Condensador: trata-se de uma serpentina externa, localizada na parte de trás da geladeira, na qual o vapor se liquefaz, e que é responsável por liberar calor para o ambiente.
  • Tubo capilar: é responsável por diminuir a pressão do vapor do fluido.
  • Evaporador: é composto por um tubo em forma de serpentina acoplado ao congelador. Para passar ao estado gasoso, o fluido absorve energia na forma de calor do congelador e, ao abandonar o evaporador, chega ao compressor, recomeçando o ciclo.
  • Congelador: Localiza-se na parte superior do refrigerador para facilitar a formação de correntes de convecção internas, permitindo a mistura do ar à baixa temperatura do congelador e de sua vizinhança com o ar à temperatura mais elevada das outras partes.
     
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança. Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são armazenados com espaçamentos entre os corredores. Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados cabos de força, condutores, capacitadores, vidros, interruptores,lâmpadas, além das portas, motores e gás. Chave de fenda

Alicate

Vidros

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Lâmpadas

5ª Remoção do gás – É realizado o processo de envasamento do circuito de refrigeração. Alicate

Máquina de sucção

Clorofluorcarbono (CFC)
 

6ª Remoção do motor compressor – Nesta etapa consiste na retirada do motor compressor, vendido como sucata e na separação do óleo lubrificante, que passa por um processo de refinamento antes de ser reutilizado.

 

Alicate

Tanque de armazenamento

Fluido líquido

Óleo

Motor

 

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
7ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada das portas ocorre à triagem dos materiais para reciclagem. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Conetor

Alumínio

Cobre

Lã de vidro

8ª Prensagem – O gabinete é prensado e paleteado, onde são despejados em caçambas para o reaproveitamento.

 

Caçambas

Prensas

Chave de fenda

Ferro
9 ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linda do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, são granulados e embalados em sacos de 50kg e estocados para a comercialização.

 

Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
10ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.

 

11ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados

 

 

Fornos

 

 

REFRIGERADORES E CONGELADORES POLIURETANO

 

COMPONENTES:

  • Fluido refrigerante: o qual deve possuir baixa pressão de vaporização e alta pressão de condensação, como é o caso do freon – fluido mais utilizado para refrigeração.
  • Compressor: funciona como uma bomba de sucção que retira o fluido do ramo da tubulação que o antecede (reduzindo a pressão) e injeta este fluido no ramo da tubulação que o sucede (aumentando a pressão).
  • Condensador: trata-se de uma serpentina externa, localizada na parte de trás da geladeira, na qual o vapor se liquefaz, e que é responsável por liberar calor para o ambiente.
  • Tubo capilar: é responsável por diminuir a pressão do vapor do fluido.
  • Evaporador: é composto por um tubo em forma de serpentina acoplado ao congelador. Para passar ao estado gasoso, o fluido absorve energia na forma de calor do congelador e, ao abandonar o evaporador, chega ao compressor, recomeçando o ciclo.
  • Congelador: Localiza-se na parte superior do refrigerador para facilitar a formação de correntes de convecção internas, permitindo a mistura do ar à baixa temperatura do congelador e de sua vizinhança com o ar à temperatura mais elevada das outras partes
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta –A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são armazenados com espaçamentos entre os corredores. Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta faseserão retirados cabos de força, condutores, capacitadores, vidros, interruptores e lâmpadas. Chave de fenda

Alicate

Vidros

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Lâmpadas

5ª Remoção do motor compressor – Nesta etapa consiste na retirada do motor compressor, vendido como sucata e na separação do óleo lubrificante, que passa por um processo de refinamento antes de ser reutilizado. Alicate

Tanque de armazenamento

Fluido líquido

Óleo

Motor

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
6ª Trituração – Trituração dos componentes. Máquina recicladora Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Conector

Alumínio

Cobre

Poliuretano (PU)

7ª Sucção e Processamento do gás- Os refrigeradores com isolamento com espuma, onde o gás de expansão utilizado é o CFC, serão destinados a empresas que possuam equipamentos de trituração com câmara hermeticamente fechada, com pressão negativa e captação do gás CF.

 

Tubulações Clorofluorcarbono (CFC)
8 ª Separação- Nesta etapa os fragmentos dos metais são separados dos demais resíduos, ou seja, os fragmentos dos materiais triturados são separados para reciclagem. Esteira imantada Metais

Espuma

Plástico

9 ª Desgaseificação –A espuma para pelo processo de desgaseificação, para destruição e transformação dos gases de efeito estufa, sendo granulada para reaproveitamento. Máquina de desgaseificação Espuma
10ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
11ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados.

 

Fornos

 

FLUXOGRAMA DA ETAPA DE RECICLAGEM DOS DEMAIS PRODUTOS DA LINHA BRANCA

 

 

5.1.2 FOGÕES
COMPONENTES:

  • TUBO DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS: Os tubos de distribuição dos fogões domésticos são fabricados em forma de L ou em U e em suas extensões estão instalados os registros.
  • REGISTROS: Os registros são responsáveis pelo ajuste de gás necessário para a manutenção da chama desejada. Os mecanismos internos dos registros são lubrificados com graxa grafitada, que opera também como vedantes.
  • VÁLVULA DE SEGURANÇA: A função da válvula de segurança é interromper automaticamente a saída de gás caso a chama do queimador da mesa, forno ou top grill se apaguem acidentalmente.
  • SENSOR DE TEMPERATURA DA VÁLVULA DE SEGURANÇA: O sensor de temperatura é um termopar que gera uma pequena tensão elétrica (mV) que aciona a bobina (magneto) da válvula se segurança.
  • Medição da tensão do termopar: Para medir a tensão (mV) gerada no termopar que alimenta a bobina, ajuste um Multímetro para leitura de tensão em milivolt (mV). Deve-se medir próxima a conexão com a válvula.
  • TIMER: Alguns timers interrompem a passagem de gás após o tempo pré-ajustado. Normalmente tem uma posição manual e o queimador fica acesso como se não tivesse o timer. O timer pode comandar o queimador do forno ou da mesa, dependendo do modelo do fogão.
  • TERMOSTATO: O termostato é um dispositivo destinado a manter constante a temperatura preestabelecida do forno, através de regulação automática.
  • INJETOR: O injetor regula a quantidade de gás enviado ao queimador, através do furo que limita a passagem do gás. Em conjunto com o venturi, a saída do gás do injetor provoca o deslocando (arraste) do ar no sentido do fluxo. Este ar arrastado é chamado de ar primário.
  • TUBO VENTURI: Na saída do injetor, o gás e o ar arrastado entra no venturi, enviando a mistura gás e oxigênio para o queimador.
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão desmontados e separados cada componente. Chave de fenda

Alicate

Alumínio

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Lâmpadas

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIAPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
4ª Remoção do sistema elétrico – Ocorre à remoção do sistema elétrico para separação do plástico e cobre. Alicate Plásticos diversos

Cobre

5ª Trituração dos Vidros – Nesta etapa todos os vidros serão triturados e encaminhados para a esteira onde passará por eletroímãs que separaram qualquer vestígio de metal para então ser ensaco e destinado como matéria prima. Máquina de triturar

Esteira com eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Vidro

Metais

6ª Separação das lâmpadas – As lâmpadas deverão ser armazenadas em caixa apropriadas e temporariamente guardadas em áreas de produtos perigosos classificados como Classe I, até a sua retirada, que deverão ser feitas por empresas especializadas. Caixote de armazenagem Mercúrio

Vidro

7ª Trituração – Após a remoção dos vidros, lâmpadas e componentes elétricos, as carcaças dos fogões serão trituradas. Máquina de triturar Metal

Plástico

8ª Separação – Após a trituração, os resíduos gerados passarão pela esteira com eletroímãs que fará separação dos resíduos plásticos dos metais para ensacamento diferenciado. Esteira com ele eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Metal

Plástico

9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias. Bags
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados.

 

Fornos

 

5.1.3 Lavadoras de Roupa
COMPONENTES:

  • Retentor
  • Eletro bomba
  • Válvula entrada de água
  • Tubo de centrifugação
  • Interruptor da tampa
  • Cesto
  • Chicote elétrico (fiação)
  • Atuador do freio
  • Agitador
  • Rolamento
  • Tampa fixa
  • Tampa móvel
  • Tanque
  • Timer eletrônico
  • Timer eletromecânico
  • Bomba de centrifugação
  • Eixo de centrifugação
  • Gabinete
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão desmontados e separados cada componente. Chave de fenda

Alicate

Vidros

Alumínio, Ferro e Cobre

Plásticos diversos

Rejeitos

 

4ª Remoção do sistema elétrico – Ocorre à remoção do sistema elétrico para separação do plástico e cobre e retirada do motor.

Alicate Plásticos diversos

Cobre

Motor

5ª Trituração dos Vidros – Nesta etapa todos os vidros serão triturados e encaminhados para a esteira onde passará por eletroímãs que separaram qualquer vestígio de metal para então ser ensaco e destinado como matéria prima. Máquina de triturar

Esteira com eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Vidro

Metais

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
6ª Trituração – Após a remoção dos vidros, lâmpadas e componentes elétricos, as carcaças as lavadoras serão triturados. Máquina de triturar Metal

Plástico

7ª Separação – Após a trituração, os resíduos gerados passarão pela esteira com eletroímãs que fará separação dos resíduos plásticos dos metais para ensacamento diferenciado. Esteira com ele eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Metal

Plástico

8ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias. Bags
9ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados.

 

Fornos

 

5.1.4 Secadora de Roupa
COMPONENTES:

  • Retentor
  • Eletro bomba
  • Válvula entrada de água
  • Tubo de centrifugação
  • Interruptor da tampa
  • Cesto
  • Chicote elétrico (fiação)
  • Atuador do freio e quente
  • Agitador
  • Rolamento
  • Tampa fixa
  • Tanque
  • Timer eletrônico
  • Timer eletromecânico
  • Bomba de sucção
  • Gabinete
  • Ventilador
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIAPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão desmontados e separados cada componente. Chave de fenda

Alicate

Vidros

Alumínio, Ferro e Cobre

Plásticos diversos

Rejeitos

4ª Remoção do sistema elétrico – Ocorre à remoção do sistema elétrico para separação do plástico e cobre e retirada do motor. Alicate Plásticos diversos

Cobre

Motor

5ª Trituração dos Vidros – Nesta etapa todos os vidros serão triturados e encaminhados para a esteira onde passará por eletroímãs que separaram qualquer vestígio de metal para então ser ensaco e destinado como matéria prima. Máquina de triturar

Esteira com eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Vidro

Metais

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIAPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
6ª Trituração – Após a remoção dos vidros, lâmpadas e componentes elétricos, as carcaças das secadoras serão trituradas. Máquina de triturar Metal

Plástico

7ª Separação – Após a trituração, os resíduos gerados passarão pela esteira com eletroímãs que fará separação dos resíduos plásticos dos metais para ensacamento diferenciado. Esteira com ele eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Metal

Plástico

8ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias. Bags
9ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados. Fornos

 

5.1.5 Lavadora de louça
COMPONENTES:

  • Retentor
  • Eletro bomba
  • Válvula entrada de água
  • Tubo de centrifugação
  • Interruptor da tampa
  • Cesto
  • Chicote elétrico (fiação)
  • Atuador do freio e quente
  • Agitador
  • Rolamento
  • Tampa fixa
  • Tanque
  • Timer eletrônico
  • Timer eletromecânico
  • Bomba de sucção
  • Gabinete
  • Ventilador
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Desmonte e descaracterização da marca – Nesta faseserão desmontados e separados cada componente. Chave de fenda

Alicate

Vidros

Alumínio, Ferro e Cobre

Plásticos diversos

Rejeitos

4ª Remoção do sistema elétrico – Ocorre à remoção do sistema elétrico para separação do plástico e cobre e retirada do motor. Alicate Plásticos diversos

Cobre

Motor

5ª Trituração dos Vidros – Nesta etapa todos os vidros serão triturados e encaminhados para a esteira onde passará por eletroímãs que separaram qualquer vestígio de metal para então ser ensaco e destinado como matéria prima. Máquina de triturar

Esteira com eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Vidro

Metais

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
6ª Trituração – Após a remoção dos vidros, lâmpadas e componentes elétricos, as carcaças das lava louças serão trituradas. Máquina de triturar Metal

Plástico

7ª Separação – Após a trituração, os resíduos gerados passarão pela esteira com eletroímãs que fará separação dos resíduos plásticos dos metais para ensacamento diferenciado. Esteira com ele eletroímã

Sacos 50 Kg

Bags

Metal

Plástico

8ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias. Bags
9ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados. Fornos

 

5.1.6 Ar Condicionado
COMPONENTES:

  • Compressor
  • Condensador
  • Filtro secador
  • Evaporador
  • Motor ventilador
  • Válvula de expansão
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta –A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão Não se aplica
2ª Armazenamento – – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta faseserão retirados cabos de força, condutores, capacitadorese interruptores. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do gás – É realizado o processo de esvaziamento do circuito de refrigeração. Alicate

Máquina de sucção

Clorofluorcarbono (CFC)
5ª Remoção do motor compressor – Nesta etapa consiste na retirada do motor compressor, vendido como sucata. Alicate Motor
6ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada das portas ocorre à triagem dos materiais para reciclagem Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Conector

Alumínio

Cobre

7ª Prensagem – A carcaça é prensada e despejada em caçambas para comercialização. Caçambas

Prensas

Ferro
8ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linha do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, são granulados, embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados. Fornos

 

RISCOS PERTINENTES NO PROCESSO DE RECICLAGEM DA LINHA BRANCA

 

ETAPAS BÁSICAS RISCOS POTÊNCIAIS AÇÕES/PROCEDIMENTOS EXIGIDOS
Retirada do gás Acidente

(vazamento de gás)

 

Ergonômico

(levantamento manual de peso)

Utilização de EPIs adequados ao risco (óculos de segurança e luva de nylon).

Trabalho em área bem ventilada e inspeção nas mangueiras e manômetros.

Treinamento de ergonomia (transporte manual de peso).

Colocar as peças na bancada Acidente – Prensamento de mãos e dedos (queda de materiais); corte,(materiais quebrados).

 

Ergonômico

(Levantamento manual de peso)

Fornecimento de EPI adequado ao risco luva de nylon resistente a corte.

Treinamento de ergonomia para levantamento manual de peso e para peso igual ou superior a 24 kg deverão transportar em 2 pessoas.

Desmontar peças com ferramentas manuais Acidente

(corte e projeção de partículas)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

 

Físico (ruído)

Fornecimento de EPIs adequados ao risco luva de nylon e óculos de segurança

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Fornecimento de protetor auditivo.

Separar material Acidente (corte)

 

Ergonômico

 

(movimento repetitivo)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Pesar caixa e colocação do material nos bags Acidente (corte)

 

Ergonômico

 

(transporte manual de peso)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

 

5.2LINHA MARROM

Na linha marrom são reciclados eletrodomésticos de médio porte, como monitores e televisores de tubo, plasma, LCD e LED, aparelhos de DVD e VHS, equipamentos de áudio, filmadoras.

5.2.1 Monitores e Televisores Plasma, LCD e LED.
Componente:

·         Luz fria

·         Eletrodos

·         Black light

·         Óxido de magnésio

·         Lâminas de vidro

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Utilitários

Veículos de pequeno ou médio porte

Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança. Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e Descaracterização da Marca Bancada

Chave de fenda

Alicate

Parafusadeira pneumática

Conectores

Cabos

5ª Remoção das placas eletrônicas Chave de fenda

 

 

Placa eletrônica

 

6 ª Triagem–São separados os tipos de materiais e armazenados em bags.

 

Os Monitores que contenham mercúrio devem ser armazenados em caixas e armazenados em locais destinados a produtos perigosos Classe I.

 

Bags  

 

 

 

Ferro

Cobre

Plásticos

Placas

LCD

LED

PLASMA

Rejeito

 

 

 

 

5.2.2 Monitores e Televisores de Tubo (CRT)
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta –A coleta será feita por empresas terceirizadas. Utilitários

Veículos de pequeno ou médio porte

Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança. Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e Descaracterização da Marca – Nesta faseserão retirados cabos de força, condutores, e efetuada a descaraterização da marca. Bancada

Chave de fenda

Alicate

Parafusadeira pneumática

Condutores

Cabos

5ª Remoção cabos e fios – São retirados os fios e cabos. Alicate

 

Cabos e Fios
6ª Remoção da bobina defletora Martelo Lâmpadas
7ª Separação das placas eletrônicas Parafusadeira pneumática Placas Eletrônicas
8 ª Triagem–São separados os tipos de materiais e armazenados em bags. Tubo de imagem enviado para descontaminação. (Linha cinescópio). Bags Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Alumínio

Rejeito

9ª Descontaminação do Tubo de imagem – “Cinescópio” Considerado Resíduo Perigoso Classe I, por sua grande quantidade de fósforo e chumbo. PROCESSO: SEPARAÇÃO TÉRMICA E ASPIRAÇÃO Máquina Cinescópio Resíduos Tóxicos
10ª Triagem – É efetuada uma nova triagem após a descontaminação, separando o vidro e o ferro. Chave de fenda  

 

 

Vidro

Ferro

 

 

 

5.2.3 Aparelhos de DVD e VHS
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta –A coleta será feita por empresas terceirizadas.  

Utilitários

Veículos de pequeno ou médio porte

 

Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança.

 

Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados.

 

Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e Descaracterização da Marca Bancada

Chave de fenda

Alicate

Parafusadeira pneumática

 

Conectores

e Cabos

5ª Remoção das placas eletrônicas  

Chave de fenda

 

 

Placa eletrônica

 

6 ª Remoção do Drive Chave de fenda  

Drive

 

 

7ª Triagem –São separados os tipos de materiais.

 

 

Chave de fenda

Alicate

 

Ferro

Cobre

Plásticos

Conectores

Cabos e fios

Drive

Motores

Rejeito

 

 

 

 

5.2.4 Equipamentos de Áudio e Filmadora
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta –A coleta será feita por empresas terceirizadas.  

Utilitários

Veículos de pequeno ou médio porte

 

Não se aplica
2ª Recebimento – Os equipamentos chegam até a planta de reciclagem com lacre de segurança.

 

Não se aplica Não se aplica
3ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados.

 

Não se aplica Não se aplica
4ª Pré-desmonte e Descaracterização da Marca Bancada

Chave de fenda

Alicate

Parafusadeira pneumática

Conectores

Cabos

5ª Remoção das placas eletrônicas

 

Chave de fenda Placa eletrônica
6ª Remoção do Drive

 

Chave de fenda Drive
 

7ª Triagem –São separados os tipos de materiais

 

 

Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos

Conectores

Cabos e fios

Drive

Motores

Rejeito

 

RISCOS PERTINENTES NO PROCESSO DE RECICLAGEM DA LINHA MARROM

ETAPAS BÁSICAS RISCOS POTÊNCIAIS AÇÕES/PROCEDIMENTOS EXIGIDOS
Colocar as peças na bancada Acidente – Prensamento de mãos e dedos (queda de materiais); corte de mãos e dedos (materiais quebrados).

 

Ergonômico

(Levantamento manual de peso)

Fornecimento de EPI adequado ao risco luva de nylon resistente a corte.

Treinamento de ergonomia para levantamento manual de peso e para peso igual ou superior a 24 kg deverão transportar em 2 pessoas.

Desmontar peças com ferramentas manuais Acidente

(corte e projeção de partículas)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

 

Físico (ruído)

Fornecimento de EPIs adequados ao risco luva de nylon e óculos de segurança

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Fornecimento de protetor auditivo.

Separar material Acidente (corte)

 

Ergonômico (movimento repetitivo)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Pesar caixa e colocação do material nos bags Acidente (corte)

 

Ergonômico

(transporte manual de peso)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

 

5.2 LINHA AZUL

Na linha azul são reciclados eletrodomésticos de médio porte, como batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos, furadeiras, secadores de cabelo, espremedores de frutas, aspiradores de pó e cafeteiras.

 

5.3.1 Batedeira
COMPONENTES:

  • Botão turbo e ejetor de batedores
  • Unidade motora
  • Cordão elétrico
  • Chave deslizante para ajuste de posição da tigela
  • Tigela
  • Base e base giratória
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos e

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos

8ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linda do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, são granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização.

 

Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados.

 

Fornos

 

5.3.2 Liquidificador
COMPONENTES:

  • Tampa e sobretampa da jarra
  • Jarra
  • Lâminas
  • Base do motor
  • Controle de velocidade
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
 
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são armazenados em bancadas onde ocorreram o pré-desmonte. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos

8ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linda do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, é granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados.

 

Fornos

 

5.3.3 Ferro Elétrico
COMPONENTES:

  • Bico do pulverizador de água (spray).
  • Abertura do reservatório.
  • Seletor vapor/seco.
  • Botão de acionamento do “vapor extra”.
  • Botão de acionamento do pulverizador (spray).
  • Seletor de temperatura.
  • Luz indicadora de termostato.
  • Plugue
  • Tampa do bocal de água.
  • Reservatório transparente para água.
  • Base em aço inox.
  • Protetor giratório para o cordão elétrico
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta–A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento–Os equipamentos são armazenados em bancadas onde ocorreram o pré-desmonte. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta faseserão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita a descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos diversos

8ª Triagem–Os resíduos plásticos são encaminhados para a linha do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, é granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados Fornos

 

5.3.4 Furadeiras
COMPONENTES:

  • Cabeçote
  • Broca
  • Base
  • Apoio
  • Motor
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
 
1ª Coleta–A coleta será feita por empresas terceirizadas Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento– Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e realizada à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador  

 

 

Ferro

Plásticos diversos

 

 

 

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
8ª Triagem–Os resíduos plásticos são encaminhados para a linda do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, é granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
9ª Reinserção– Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados Fornos

 

5.3.5 Secadores de Cabelo
COMPONENTES:

  • Boca
  • Interruptor térmico e de calor
  • Elemento de aquecimento
  • Estojo
  • Motor
  • Ventilador
  • Botão de velocidade
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta– A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento- Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos/Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador  

 

 

 

Ferro

Plásticos diversos

 

 

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
8ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linha do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, é granulados e embalados em sacos de 50kg e estocados para a comercialização.

 

Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.

 

10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados

 

Fornos

 

5.3.6 Espremedor de Frutas
COMPONENTES:

  • Cone principal
  • Jarra
  • Peneira
  • Tampa transparente
  • Base motor Controle de velocidades
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são armazenados em bancadas onde ocorreram o pré-desmonte. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos diversos

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
8ª Triagem – Os resíduos plásticos são encaminhados para a linha do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, são granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados. Fornos

 

5.3.7 Aspirador de Pó
COMPONENTES:

  • Mangueira
  • Capa
  • Motor
  • Interruptor
  • Corrente de transmissão
  • Batedeira
  • Sacola filtro
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento – Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem e os que irão para descarte. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

Rejeitos

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado e encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos

8ª Triagem –Os resíduos plásticos são encaminhados para a linha do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, são granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados Fornos

 

5.3.8 Cafeteira
COMPONENTES:

  • Cesta de café
  • Jarra d’agua
  • Elemento de aquecimento
  • Fusível
  • Corpo da cafeteira
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta– A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento–Os equipamentos são pesados e armazenados. Não se aplica Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca – Nesta fase serão retirados utensílios móveis, cabos de força, vidro e feita à descaracterização marca. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Vidro

4ª Remoção do motor – O motor é retirado e enviado para reciclagem. Alicate Motor
5ª Acondicionamento dos REEE – Após a retirada do motor ocorre à triagem dos materiais para reciclagem. Não se aplica Plásticos diversos

Ferro

Cabos

Alumínio

6ª Separação – Os ferros, alumínios, cabos e cobres são liberados para venda. Caçambas Ferros

Alumínios

Cabos

Cobres

7ª Trituração – O restante da carcaça é triturado, encaminhado ao moinho. Triturador Ferro

Plásticos

8ª Triagem–Os resíduos plásticos são encaminhados para a linda do moinho, onde será realizada a separação por tipos de plásticos e limpeza, é granulados e embalados em sacos de 50 kg e estocados para a comercialização. Moinho

Chave de fenda

Sacos de 50 kg

Bags

Plásticos diversos
9ª Reinserção – Após separação dos materiais, tudo que for possível será comercializado como matéria-prima para as indústrias.
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
10ª Incineração – Os rejeitos deverão ser incinerados Fornos

 

RISCOS PERTINENTES NO PROCESSO DE RECICLAGEM DA LINHA AZUL

 

ETAPAS BÁSICAS RISCOS POTÊNCIAIS AÇÕES/PROCEDIMENTOS EXIGIDOS
Colocar as peças na bancada Acidente – Prensamento de mãos e dedos (queda de materiais); corte de mãos e dedos (materiais quebrados)

 

Ergonômico

(Levantamento manual de peso)

Fornecimento de EPI adequado ao risco luva de nylon resistente a corte.

Treinamento de ergonomia para levantamento manual de peso e para peso igual ou superior a 24 kg deverão transportar em 2 pessoas.

Desmontar peças com ferramentas manuais Acidente (corte e projeção de partículas)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

 

Fiísico (ruído)

Fornecimento de EPIs adequados ao risco luva de nylon e óculos de segurança

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Fornecimento de protetor auditivo.

Separar material Acidente (corte)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Pesar caixa e colocação do material nos bags Acidente (corte)

 

Ergonômico

(transporte manual de peso)

Utilização de luva de nylon

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

 

5.4 LINHA VERDE

Na linha verde são reciclados computadores desktop e laptops, acessórios de informática, tablets e telefones celulares.

No Brasil, o tempo médio de descarte de um computador é de 5 anos, ou seja, a máquina que você comprou ontem deve virar sucata em 2017, a não ser que você a leve para alguma instituição de reciclagem. “O nível de consciência está aumentando, mas ainda não na mesma proporção que o consumo”, diz Ernesto Watanabe, diretor da empresa de reaproveitamento de eletrônicos da Descarte Certo.

No ponto de vista econômica apenas a linha verde é sustentável, veja abaixo como a reciclagem pode aproveitar até 97% dos materiais usados em seu computador.

5.4.1 Computadores Desktop, Laptops, Acessórios de Informática, Tablets e Celulares.
COMPONENTES:

  • Impressoras
  • Fios e cabos
  • Monitor
  • Carcaça e Gabinete
  • Teclado
  • Placas eletrônicas (anexo classificação)
  • Circuito interno
  • Mouse
  • CPU’s
  • Componentes periféricos
ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
1ª Coleta – A coleta será feita por empresas terceirizadas. Caminhão de pequeno e médio porte Não se aplica
2ª Armazenamento –Os equipamentos são pesados e armazenados. Selecionando o tipo de material (Monitor, CPU, Notebook, Tablet, Celulares, Teclados, Mouses, entre outros periféricos). Balança

Bancada

Esteira (08 metros)

Não se aplica
3ª Pré-desmonte e descaracterização da marca –Nesta ocorrerá o processo de descaracterização das marcas, bem como a separação de materiais que necessitem de reciclagem especial para serem destinados a empresas especificas, como por exemplo, a baterias dos celulares e notebooks. Chave de fenda

Alicate

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

Vidro

Placas

4ª Separação dos monitores –Separação feita por monitor simples e por LCD, telas de celulares e tablets que possam conter chumbo. Chave de fenda

Alicate

Ferro, Chumbo e

Plástico

Vidro

 

5ª Separação dos demais componentes –Separam-se as partes elétricas das partes plásticas.

 

Prensa para metal (tipo jacaré)  

Ferro

Cobre

Plásticos diversos

 

 

ETAPAS DO PROCESSO DE RECICLAGEM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS RESÍDUOS GERADOS
6ª Moagem: Os vidros e sucatas, depois de separados e tratados, serão moídos antes de serem vendidos como matéria prima. Moinho

Esteira

Ferro

Chumbo

Plástico

Vidro

Metal

7ª Trituração: A sucata eletrônica é destruída através da moagem. Triturador Ferro

Chumbo

Plástico

Vidro

Metal

8ª Armazenamento e destinação – Os materiais são embalados e comercializados para fabricantes que reutilizam matéria-prima, as chamadas empresas de remanufatura. Sacos de 50 kg

Bags

9 ª Placas eletrônicas – As placas eletrônicas são retiradas e enviadas para a linha de placas, onde estas serão classificadas para a comercialização (anexo classificação). Bags

 

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

            DO CICLO DE RECICLAGEM DOPC

 

DOS COMPONENTES

 

 

DOS RESÍDUOS GERADOS

 

DOS CELULARES

80% DOS COMPONENTES DE UM APARELHO

CELULAR E TABLET SÃO RECICLADOS

 

RISCOS PERTINENTES NO PROCESSO DE RECICLAGEM DA LINHA VERDE

ETAPAS BÁSICAS RISCOS POTÊNCIAIS AÇÕES/PROCEDIMENTOS EXIGIDOS
Colocar as peças na bancada Acidente – Prensamento de mãos e dedos (queda de materiais); corte de mãos e dedos (materiais quebrados)

 

Ergonômico

(Levantamento manual de peso)

Fornecimento de EPI adequado ao risco luva de nylon resistente a corte.

Treinamento de ergonomia para levantamento manual de peso e para peso igual ou superior a 24 kg deverão transportar em 2 pessoas.

Desmontar peças com ferramentas manuais Acidente (corte e projeção de partículas)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

 

Físico (ruído)

Fornecimento de EPIs adequados ao risco luva de nylon e óculos de segurança.

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Fornecimento de protetor auditivo.

Separar material Acidente (corte)

 

Ergonômico

(movimento repetitivo)

Utilização de luva de nylon.

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

Pesar caixa e colocação do material nos bags Acidente (corte)

 

Ergonômico

(transporte manual de peso)

Utilização de luva de nylon.

Treinamento de ergonomia e intervalos livres para alongamento.

 

6. RESÍDUOS PERIGOSOS

De acordo com a NBR 10004:2004 Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam periculosidade e que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas podem apresentar riscos à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices ou riscos ao meio ambiente quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada. Além disso, quando estes resíduos apresentarem propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.

Nos resíduos perigosos são recicladas, pilhas, baterias,lâmpadas fluorescentes, óleo usado, resíduos contaminados com óleo, gás CFC (encontrados em refrigeradores) e outros resíduos contaminados por algum processo ou manuseio incorreto.

De acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA),atualmente são gerados 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano no mundo, principalmente oriundos de países desenvolvidos. Só a União Europeia gera anualmente de 8,3 a 9,1 milhões de toneladas. Além disso, estimativas apontam que a venda de equipamentos eletrônicos deve crescer consideravelmente nos países em desenvolvimento nos próximos 10 anos. Nestes países, a classe média está cada vez mais fortalecida e a estabilidade econômica leva ao aumento da compra de eletroeletrônicos.

Os EUA é o país com maior produção de sucata eletrônica do mundo, acumulando anualmente o montante de 3 milhões de toneladas. Em 2007, 410 mil toneladas foram recicladas (13,6%) e o restante foi inadequadamente descartado, indo para aterros ou incineradoras.

A China é o segundo maior produtor de sucata eletroeletrônica do mundo, a geração de resíduos é de aproximadamente 2,3 milhões de toneladas por ano. O acúmulo de lixo na China é ainda maior se forem considerados os alarmantes números de importação de sucata eletrônica. O país recebe 70% de toda a sucata exportada no mundo, o restante é exportado para países como Índia, Nigéria, Paquistão, Malásia, Vietnã.

Considerando apenas a sucata oriunda de computadores, os EUA estão em primeiro lugar com uma produção de 474 mil toneladas e a China em torno de 300 mil toneladas. Segue o Brasil que, em 2005, gerou 97 mil toneladas. Na América Latina, o Brasil ocupa a primeira posição como produtora de lixo de informática. Em segundo lugar estão o México, com uma produção de 48,0 mil toneladas.

Os Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos (REEE) (celulares, computadores e afins) são compostos basicamente por materiais poliméricos e metálicos. Apresentam em sua constituição metais pesados e outros componentes, como os retardadores de chama bromados, que ao serem descartados no solo, em aterros ou lixões, podem causar danos graves ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Quando o lixo é depositado em aterros não controlados há a possibilidade de ocorrer à lixiviação destes metais para o solo e para as águas subterrâneas e superficiais. A incineração destes materiais também não é aconselhada, pois leva à emissão de poluentes no ar. Por exemplo, a queima de PVC libera toxinas como dioxinas e furanos, que podem afetar o homem alterando suas funções hormonais ou, ainda, contaminando o leite materno.

Os metais pesados presentes principalmente nas placas de circuito impresso dos computadores, tais como mercúrio, chumbo, cádmio e arsênico, são altamente tóxicos. A Tabela abaixo mostra os principais metais pesados presentes na composição de eletrônicos. O elevado nível de poluição causado por esses tipos de resíduos em alguns países da África, Ásia e América do Sul tem despertado uma crescente preocupação de governos e órgãos ambientais.

6.1 PRINCIPAIS METAIS PESADOS ENCONTRADOS NOS ELETRÔNICOS

 

Componentes perigosos Componentes eletrônicos
   
CHUMBO Monitores de computador e televisores.
MERCÚRIO Placas de circuitos de impressoras, transmissores e interruptores, baterias de produtos eletrônicos.
ARSÊNIO Interruptores, transmissores e placas de circuito.
CÁDMIO Baterias de equipamentos eletrônicos e cabos, placas de circuito.
BERÍLIO Computador e celular
RETARDANTES DE CHAMAS (BRT) Diversos componentes eletrônicos, para prevenir incêndios.
PVC Em fios, para isolar corrente.

 

6.2 DANOS A SAÚDE

Fonte: Udesc 2012

 

6.3 RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS

Os metais que compõem essas cápsulas de energia são moídos, neutralizados e aquecidos para reuso. No Brasil, são vendidos, em média, 400 milhões de baterias e mais de 1 bilhão de pilhas por mês. Infelizmente, apenas 1% é reciclado – em parte, por causa do alto custo do processo: R$ 990 por tonelada (a reciclagem de papel custa R$ 420 a tonelada).

Segundo Fatima Santos, direto comercial da Suzaquim, empresa responsável por reciclagem de ilhas e baterias, “O que falta no Brasil são mais postos de recolhimento do material, além da educação das pessoas, que precisam se acostumar a não jogar pilhas e baterias fora”.

O processo é importante para evitar que metais poluentes sejam descartados no meio ambiento, todo o processo pode demorar até dois meses.

6.4 DESCARREGAMENTO DE PILHAS E BATERIAS

Fonte: Planeta Sustentável

 6.5 RECICLAGEM DE PILHAS E BATERIAS

Reciclar pilhas e baterias de telefone celular não é um processo de custo baixo. A reciclagem de 10 toneladas, por exemplo, custa cerca de R$ 1000. Pode ser caro, mas descartar conscientemente esses materiais é importante para o ambiente.

Baterias e pilhas têm elementos químicos pesados, como níquel, cádmio, chumbo, zinco e mercúrio, que intoxicam o solo, os rios, os vegetais e os animais. E o pior: o ser humano não metaboliza essas substâncias, o que pode causar graves danos ao sistema nervoso e até câncer.

Por outro lado, pilhas e baterias recicladas viram pigmentos que dão cor a fogos de artifício, pisos cerâmicos, vidros e tintas.

6.6 ETAPAS DE RECICLAGEM

Ao olhar os fogos na noite de Ano-Novo, agradeça à reciclagem de pilhas.

 

ETAPAS PROCESSOS
 
1ª Sem plástico Pilhas e baterias têm uma cobertura plástica, que é removida e lavada com água para eliminação de metais. Depois da lavagem, a parte plástica é encaminhada a recicladores especializados no material.
 
Sem perigo O que sobra é a parte metálica, que é triturada em uma máquina até virar um pó cujo pH é neutralizado, tornando-se menos agressivo a humanos. Então, o pó segue para um filtro em que é prensado e seco.
 
3ª Com cor Um teste identifica o metal predominante na composição da pilha. Isso define a cor do produto final. Por exemplo, muito níquel significa verde-escuro, enquanto pouco níquel é verde-claro.
 
4ª Com utilidade O pó vai para um forno de temperatura a 1300 °C e vira o produto final: um óxido metálico inofensivo, pronto para serem vendidos à indústria para a fabricação de fogos de artifício, pisos cerâmicos, tintas e vidros.
 

 

Fonte: Fontes Cíntia Santos, técnica de gestão ambiental da Suzaquim, empresa recicladora de pilhas e baterias; Nivea Reidler, doutoranda em saúde pública na USP

CURIOSIDADE

A tabela periódica abaixo apresenta em destaque os elementos contidos no lixo eletrônico oriundo de celulares (PNUMA, 2010). Como pode ser visto, 43 dos 118 elementos químicos estão presente em um único aparelho telefônico. Estes materiais causam danos tanto para o meio ambiente quanto para a saúde do ser humano.

Fonte: EBAH

 

7. DADOS ECONÔMICOS

 

7.1 Investimento para implantação de uma unidade com capacidade de 300 toneladas/mês, considerando os equipamentos das linhas, Verde, Azul e Marrom.

 

Obs: Valores somente para referencia, podendo ser alterado de acordo com a capacidade e tipo de reciclagem.

 

7.2 Custo Operacional para uma planta de 300 toneladas mês,considerando os equipamentos das linhas, Verde, Azul e Marrom.

Obs: Valores somente para referência, podendo ser alterado de acordo com a capacidade e tipo de reciclagem.

 

7.3Principais Commodities (produtos) gerados no processo

Preços de venda dos produtos – Geladeiras

 

Preços de venda dos produtos – Eletrônicos (linhas verde, azul e marrom).

 

 

7.4 Sugestão para análise de geração de produtos por equipamento

 

7.5 Receita estimada por Linha

 

Considerando que a sustentabilidade também passa pela questão financeira, sendoum negocio sustentável também precisa ser um negocio economicamente viável, sugerimos que seja feito um acompanhamento constante sobre os custos, despesas e as receitas provenientes da manufatura e logística reversa. Em resumo, o acompanhamento a ser feito pode ser expresso pela formula abaixo:

 

Receita Total– (Despesa + Custo) = X

(IMPORTANTE, “X” tem que ser maior que zero)

 

A receita total pode ser composta, pelo valor da venda dos produtos, somada a cobrança pelos serviços prestados ou subsídios financeiros ou de estrutura física recebida.

Venda de Produto (matéria prima reciclável) + Cobrança de Serviço + Subsidio = Receita Total

Apesar de simples e óbvio o expressado acima, é importante ter atenção ao equilíbrio financeiro, pois em via de regra, o valor recebido pela venda dos produtos não é suficiente para cobrir todas as despesas + custos, na maior parte dos equipamentos, sendo assim necessária a cobrança pelos serviços, ou subsídios financeiros ou de estrutura física, para que o negócio seja economicamente viável.

Na manufatura reversa dos equipamentos da Linha Verde, excluso impressoras, o valor recebido pela venda dos materiais é o suficiente para cobrir as despesas + custos, e ainda se obter lucro, em alguns casos, como os dos celulares é possível até se pagar pelos mesmos. Importante ratificar que essa análise depende de uma série de fatores, como o valor da venda dos produtos, que acompanha o valor de mercado e a despesa + custo de cada operação.

Abaixo um resumo de receitas por linha, obtidas na venda de produtos, considerando valores de venda dos produtos do ano de 2014 e sugestão de análise do custo e receita por produto.

Linha Receita Média por Kg na Venda de Produtos
VERDE  R$                             1,47
AZUL  R$                             1,00
MARROM  R$                             0,71
BRANCA  R$                             0,65

 

 

8. LAYOUT DA PLANTA

Layout (Arranjo Físico) de Sistema Produtivo

Modelo de layout de sistema produtivo para usinas de reciclagem de resíduos eletrônicos

8.1 Sistema Produtivo Linha Branca

 

LEGENDA

  1. Plataforma de Recebimento de Materiais
  2. Balança Pesagem dos materiais recebidos
  3. Galpão de armazenamento
  4. Desmontagem/descaracterização (Retirada dos motores/ gases CFC e resíduos plásticos)
  5. Bancada de separação das peças
  6. Separação para:
    • Armazenamento de resíduos perigosos (CFC) e óleo lubrificante
    • Prensas (Gabinete)
    • Segregação de material (Plásticos / cobres/ fios/ alumínio).
  7. Moinho de plásticos (Trituração dos materiais plásticos) ou caçambas de rejeito ou ferro.
  8. Estoque de commodities (Processo de paletização dos motores/ resíduos plásticos é moídos e armazenados em sacos de 50 kg, a serem comercializados).
  9. Balança: Os materiais passam por pesagem
  10. Plataforma de saída de matérias.

 

8.2Sistema Produtivo Linha Marrom (Eletrônicos em Geral)

LEGENDA

  1. Plataforma de Recebimento de Materiais
  2. Balança Pesagem dos materiais recebidos
  3. Prateleiras porta pallets (Docas A/B/C e D)
  4. Bancadas: desmontagem/descaracterização (Triagem dos componentes: Monitor, teclados, mouses, telas, vidros, fios, alumínio, ferro, cobres, papelão e outros)
  5. Separação:
    • Linha cinescópio: (Descontaminação do Tubo de imagem – “Cinescópio” Considerado Resíduo Perigoso Classe I, por sua grande quantidade de fósforo e chumbo. PROCESSO: SEPARAÇÃO TÉRMICA E ASPIRAÇÃO).
    • Prensa de papelão
    • Armazenamento de resíduos classe I (Pilhas e baterias).
    • Segregação de material (Plásticos / cobres/ fios/ alumínio).
    • Segregação e moagem das placas eletrônicas.
  6. Moinho de plásticos (Trituração dos materiais plásticos),descarte nas caçambas dos materiais ferroso e rejeito.
  7. Estoque de commodities (Processo de armazenamento em big bags dos resíduos gerados).
  8. Balança: Os materiais passam por pesagem
  9. Plataforma de saída de matérias.

9. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS

                              

Sugestão de equipamentos e ferramentas de sistema produtivo para usinas de reciclagem de resíduos eletrônicos

 

Equipamentos e Ferramentas Especificações
Balança

– Capacidade (kg) 2000

– Divisão (g) 200

– Dimensões da plataforma (mm) 1000×1000

– Dimensões A x L x P (mm) 120 x 240 x 70

Prateleiras Sistema de porta pallets

Fonte: Mecalux

– Porta Paletes 1000 posições
Bancadas

 

 

– Comprimento (mm) 3.000

– Largura (mm) 600

– Altura (mm) 875

– Tampo em madeira revestido com borracha (mm) 3.000 x 600 x 20

Equipamentos e Ferramentas Especificações
Empilhadeira Manual

 

– Capacidade de carga (Kg) 1000

– Peso do equipamento (Kg) 235

– Carga máxima no eixo condutor (Kg) 399

– Carga máxima no eixo de carga (Kg) 836

– Elevação (mm) 1600

– Comprimento útil do garfo (mm) 1150

– Largura externa do garfo (mm) 560

– Comprimento total (mm) 1590

– Largura total (mm) 700

-Altura total (mm) 2010

– Tração Manual

– Elevação hidráulica Manual

– Freio de estacionamento Mecânico

– Roda direcional em nylon

Empilhadeira Elétrica

– Capacidade de Carga (Kg) 2000

– Elevação Máxima (mm) 8.000

– Largura Externa do Garfo (mm) 480

– Ajustável até 650mm

– Largura Externa da Patola (mm) 1.262

– Largura Externa da Patola (mm) 1.262

– Corredor Operacional (mm) 2.800

– Peso (Kg) 4.085

– Capacidade de Carga (Kg) 2000

Carrinho hidráulico

-Capacidade de carga (kg) 2200

– Peso do equipamento (kg) 68

– Comprimento útil dos garfos (mm) 1000 ou 1150

Equipamentos e Ferramentas Especificações
Máquina de solda

– Potência nominal (KvA) 14,67

– Tensão de alimentação (Volts) 220/380

– Corrente de alimentação – Monofásico (A) 67,4/38,9

– Peso (Kg) 68,2

– Dimensões (AxLxC) (mm) 461 x 429 x 570

Prensa hidráulica

– Capacidade de produção (Kg/h) Até 650

– Peso do fardo (kg) Até 150

– Caixa de prensagem (mm) 500x700x1150

– Motor elétrico 5 CV –  trifásico – 220 ou 380 ou 440 V – 60 Hz

– Força de compactação (ton) 12

Gaiolas

Medidas 1000 x 1200x 1000

– Capacidade de Peso1.000 Kg

Caixas e gaveteiros plásticos

– Medidas diversas
Equipamentos e Ferramentas Especificações
Big Bags

– Capacidade de Carga de 500 a 2000 kg
Caixa de Ferramentas

 

 

 

 

Jogo com 110 peças composto por:
– 01 Alicate de corte diagonal 6″
– 01 Alicate de bico meia-cana 8″
– 01 Alicate bomba d´água 10″
– 01 Adaptador para bits com cabo e catraca encaixe de 1/4″
– 40 Bits com encaixe de 1/4″ sendo:
:: 07 Bits fenda: 3,5 (02 peças) – 4 (02 peças) – 5,5 – 6,5 – 8 mm
:: 03 Bits quadradas: S1 – S2 – S3
:: 08 Bits phillips: #0 (02 peças) – #1 (02 peças) – #2 (02 peças) – #3 (02 peças)
:: 02 Adaptadores
:: 07Bits torx: T10 – T15 – T20 – T25 – T27 – T30 – T40
:: 03 Bits pozidriv: PZ1 – PZ2 – PZ3
:: 04 Bits tri-wing: 1 – 2 – 3 – 4
:: 06 Bits hexagonais: 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 mm
– 01 Cabo T de 10″ com extensão encaixe de 1/2″
– 01 Catraca reversível de 10” com encaixe de 1/2″
Equipamentos e Ferramentas Especificações
 

Caixa de Ferramentas

 

 

 

 

 

 

Continuação do Jogo com 110 peças composto por:

– 01 Catraca reversível de 6” com encaixe de 1/4″
– 02 Chaves de fenda: 5,5 x 75 mm – 6,5 x 100mm
– 02 Chaves phillips: #1 x 75 mm – #2 x 100 mm
– 11 Chaves combinadas: 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 19 mm
– 08 Chaves hexagonais: 1,5 – 2 – 2,5 – 3 – 4 – 5 – 5,5 – 6 mm
– 01 Extensão de 5″ com encaixe de 1/2″
– 01 Extensão de 2″ com encaixe de 1/4″
– 01 Extensão de 4″ com encaixe de 1/4″
– 01 Extensão flexível 6″ 1/4″(M) x 1/4″(F)
– 01 Junta universal com encaixe de 1/2″
– 01 Junta universal com encaixe de 1/4″
– 02 Soquetes de vela: 16 mm e 21 mm
– 15 Soquetes sextavados com encaixe de 1/2″: 10 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 17 – 18 – 19 – 20 – 21 – 22 – 23 – 24 – 27 mm
– 11 Soquetes sextavados com encaixe de 1/4″: 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14 mm
– 01 Suporte para as chaves hexagonais
– 04 Suportes para os bits
– 01 Martelo tipo unha
– 01 Maleta com berços e identificação de medidas

Equipamentos e Ferramentas Especificações
Compressor

– Deslocamento Teórico (l/min) / (pcm)567 / 20

– Pressão Máxima (psi) / (bar) (psi) 175 / 12

– Reservatório (litros) 250

Paletes

Fonte: Mecalux

– Dimensões de 1.000 x 1.200 mm
Moinho

 

– Moinho de Facas 800×900
Parafusadeira pneumática

– Encaixe: 3/4″
– Mecanismo: Twin Hammer
– Velocidade livre: 4.600 RPM
– Máx. torque: 1.200 N.m
– Entrada de ar: 3/8″
– Min. tamanho da mangueira: 11 mm
– Pressão de ar: 6,3 bar/ 90 psi
Equipamentos e Ferramentas Especificações
Descontaminação de Cinescópio

 

 

– Produto importado

 

10. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DAS ETAPAS DE RECICLAGEM

 

10.1 Linha Branca(Refrigeradores e Congeladores)

Fonte: Indústria Fox

Figura 01: Usina de Reciclagem

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 02: Galpão de Armazenagem (Retirada das partes plásticas, fios e cobres)

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

­

Figura 03: Desgasificação dos Circuitos de Refrigeração

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

10.1 Linha Branca (Refrigeradores e Congeladores)

 

Figura 04: Retirada dos Motores

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 05: Esteira transportadora

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 06: Sistema de trituração

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

10.1 Linha Branca (Refrigeradores e Congeladores)

 

Figura 07: Separação dos materiais

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 Figura 08: Esteira com eletroímã

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 09: Armazenamento em big bags

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

10.1 Linha Branca (Refrigeradores e Congeladores)

 

Figura 10: Desgasificação do material de isolamento

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 11: Destruição e transformação dos gases de efeito estufa

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

10.2 Linha Marrom (Eletrônicos em Geral)

Fonte: Reci3

Figura 01: Desmontagem dos equipamentos

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 02: Separação das placas eletrônicas

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 03: Separação dos Resíduos Gerados

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

10.2 Linha Marrom (Eletrônicos em Geral)


Figura 04: Triagem

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

­­­­­

Figura 05: Acondicionamento

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 06: Separação dos resíduos classe I (Pilhas e Baterias)

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

10.3 Linha Cinescópio (Monitores e Televisores de Tubo)

Fonte: Exitcom Recycling

Figura 01: Monitores e televisores de tubo (CRT)

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 03: Linha cinescópio

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

Figura 04: Retirada dos cabos e fios

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

10.3 Linha Cinescópio (Monitores e Televisores de Tubo)

Figura 05: Desmontagem dos equipamentos

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 04: Separação das placas eletrônicas

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 05: Acondicionamento

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

10.3 Linha Cinescópio (Monitores e Televisores de Tubo)

 

Figura 06: Separação dos resíduos gerados

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

Figura 07: Remoção da bobina defletora

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 08: Acondicionamento

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

10.3 Linha Cinescópio (Monitores e Televisores de Tubo)

Figura 09: Descontaminação do tubo de imagem (separação térmica)

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

Figura 10: Descontaminação do tubo de imagem (aspiração)

(Imagem extraída do Youtube, sem indicações de direitos autorais).

 

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

RESOL, Cartilha de Gerenciamento. Disponível em: http://www.resol.com.br/cartilha11/gerenciamento_etapas.php. Acesso em: 10/09/2014.

LABELECTRON, Congresso Internacional de Reciclagem. Disponível em: http://www.labelectron.org.br. Acesso em 25/09/2014.

JORNAL ELETRÔNICO EM.COM. BR, Notícias, Tecnologia. Disponível em:

http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2014/01/28/interna_tecnologia,492342/lixo-eletronico-cresce-em-quantidade-preocupante-no-mundo.shtml. Acesso em 06/10/2014.

ABNT, Lançamento ABNT NBR 16.156. Disponível em: http://www.abnt.org.br/imagens/eventos_comunicacao/Lancamento_ABNTNBR_16156.pdf. Acesso em 06/10/2014.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Departamento de sistemas de Informação, Projeto: conscientizar, reaproveitar e reciclar. Disponível em: http://www.ceavi.udesc.br/e-lixo. Acesso em 17/10/2014.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu_urbano/_arquivos/folder_pnrs_125.pdf. Acesso em 28/10/2014.

SIOP, Reciclagem de Resíduos Eletrônicos.  Disponível em: http://siopgr.blogspot.com.br. Acesso em 28/10/2014.

REVERT BRASIL, Serviços. Disponível em: http://www.revertbrasil.com.br/index.php?pg=servicosComo é feita a reciclagem de pilhas e baterias. Acesso em 10/11/2014.

 

REFRIGERADORES E CONGELADORES POLIURETANO

ANEXOS

Sugestões de planilhas administrativas:

Classificação de Placas Eletrônicas:

 

 

 [1] Gestor Público, Consultor em Resíduos Eletro-Eletrônico , gestor de unidades industriais de triagem de resíduos e manufatura reversa, cooprocessamento, reciclagem de RCD, aterro sanitário e Autoclavagem.

[2] Graduado em Economia (UFBA), Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (UFBA)

[3] Graduado em Direito (UCSAL), Graduado em Administração (UNIFACS) e pós graduado pela University Harvard

[4] Doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestre em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (2019), Graduação em Geografia – Ênfase em Sistemas de Informações Geográficas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) (2008)

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