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Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde

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CONTEÚDO

ESTADO DA ARTE

AMATES, Talita Cristina [1], MARTINS, Luana Cunha [2], ARANHA, Ana Lucia Batista [3]

AMATES, Talita Cristina. MARTINS, Luana Cunha. ARANHA, Ana Lucia Batista. Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 11, Vol. 03, pp. 105-116. Novembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/enfrentamento-da-morte

RESUMO

Objetivo: Identificar o “Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde”. Método: trata-se de um estudo realizado através do levantamento bibliográfico e vivência das autoras, assim ocasionando uma revisão integrativa. Resultados: Surgiram categorias sobre o tema, que levam contigo ideias contraditórias em relação a morte, negação e aceitação. Considerações Finais: Os profissionais da área da saúde necessitam de apoio oriundo de uma formação acadêmica, de como lidar com a morte e o processo do morrer e elaborar estratégias de enfrentamento.

Palavras-Chaves: Adaptação psicológica, morte, enfermagem.

INTRODUÇÃO

Desde que se entende, a vida está propensa a qualquer momento, chegar ao seu fim, independe do motivo ou circunstância, e o profissional sempre busca reverter este processo da melhor maneira e, esquecem que nem sempre a história é assim, a morte vem, e acontece com todos que nascem, vivem, amadurecem , envelhecem e morrem, é o ciclo natura da vida humana, animal e vegetal. (CARDOSO, SANTOS, 2017)

Para tanto subitamente, vem à sensação de não aceitação com tal acontecimento, muitos acreditam que pelo fato de não ter feito esforço necessário ou não usado todas as tecnologias necessárias e disponíveis existentes para o bem, assim como aqueles que não veem que a melhor maneira é ser paliativo e poupar o próprio paciente de sofrimentos constantes, a vista que não estão focando no paciente em si, mais sim em sua patologia, tal ato não é humanizar-se é ser robotizado. (CARDOSO, SANTOS, 2017)

Para muitos estudantes da área da saúde esse tema é tão pouco comentado em sala de aula, com isso foi detectado que muitos profissionais não conseguem saber como agir nesta situação. (CARDOSO, SANTOS, 2017)

Os professores disseram que o seu ensino a respeito da morte foi de “forma fraca e fragmentada”, ou seja, quando esse tema era abordado, era de maneira bastante superficial, deixando toda a responsabilidade de ensinar isso para a prática. Os docentes disseram que o primeiro contato dos estudantes com a morte se mostra “traumático e bastante duro”. Como dito anteriormente, esse prejuízo psicólogo que é passado ao profissional de enfermagem prejudica o momento do cuidado. Por conta disso, é imprescindível que a graduação passe uma educação sobre a morte para poder enfrentá-la. (BANDEIRA, ROSSATO, 2013)

Ademais, é relatado que a carga horária é muito pequena para tratar do assunto. Dado que esse assunto normalmente é tratado na aula de ética e legislação, os professores dizem que o ensinamento somente nessa matéria é insuficiente. Por fim, eles dizem que quando se fica muito tempo na academia se esquece de tratar de temas como a morte, dado que isso surge em atividades práticas, ou seja, no campo. (BANDEIRA, ROSSATO, 2013)

Para tanto, pode-se então entender que o processo de morte passa por cinco estágios: negação e isolamento; raiva; barganha; depressão e aceitação, (BANDEIRA, ROSSATO, 2013)

Chegaram à conclusão também que algumas contradições apareceram entre os estudantes que foram entrevistados: negação e aceitação; sofrimento e alívio; profissionalismo e esperança; emoções, sentimentos e apenas ciência; Fé e tecnologia. (SILVA, ABRÃO, 2015)

Quanto a negação e a aceitação: os enfermeiros acreditam ser natural o processo de morte, porém, eles buscam subterfúgios, como a ideia de imortalidade da arma. Esse tipo de negação cria no enfermeiro uma responsabilidade falsa, na qual ele deveria “salvar o paciente a todo custo” o que acaba sendo prejudicial para todos. (SILVA, ABRÃO, 2015)

Introduzir intervenções que problematizem os desafios vivenciados no contexto da morte e do morrer por profissionais da saúde, pacientes e cuidadores familiares. Tudo se tornaria mais prático e menos prejudicial à saúde de ambos. (CARDOSO, SANTOS, 2017)

Mas o que deve prevalecer na ideologia de todo profissional é “se não for possível curar, sempre é possível cuidar”, jamais desistindo do paciente e na promoção de sua saúde, sempre lembrar de que, se não pode ser proporcionado à cura, que seja proporcionado de forma paliativa uma melhor qualidade de vida. (BORGES, MENDES, 2012)

OBJETIVO

O Objetivo desse estudo foi Identificar o “Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde” e esse estudo teve como objetivo específico conceituar e descrever morte sob o aspecto biopsicossocial e apresentar as diretrizes curriculares e o que há sobre o ensino nessa área.

MÉTODO

O método escolhido para confecção da pesquisa foi o de revisão integrativa (MENDES, SILVEIRA E GALVÃO , 2008). Esse é um método de pesquisa que permite a busca, a avaliação crítica e a síntese das evidências disponíveis do tema investigado, sendo o seu produto final o estado atual do conhecimento do tema investigado, a implementação de intervenções efetivas na assistência à saúde e a redução de custos, bem como a identificação de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas.

A revisão integrativa da literatura é opção mais adequada tendo em vista o objetivo do artigo em questão que consiste em sintetizar as pesquisas sobre Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde. A importância desse modelo se mostra mais latente quando se fala dos profissionais de Enfermagem que muitas vezes não tem tempo para realizar uma leitura apropriada da bibliografia disponível.

Essa pesquisa se pauta pelas seis etapas da revisão integrativa da literatura de Mendes, Silveira e Galvão (2008)

O tema selecionado foi Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde para direcionar as leituras foi elaborado a seguinte questão: Identificar o “Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde”. As autoras, a partir de experiencias, notaram um certo déficit que os profissionais têm para enfrentar a morte.

Colocado uma questão norteadora do trabalho, foram procurados artigos nos portais BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Foram usados os seguintes descritores e suas combinações na língua portuguesa e inglesa “Enfrentamento” and “Morte” and “Enfermagem”.

Os critérios de inclusão e exclusão usados para a seleção dos artigos foram: artigos publicados em português e artigos publicados em bancos de dados nos últimos dez anos.

Posto isto, foram selecionados 10 artigos que foram lidos integralmente e fichados. Da mesma forma começou-se a pensar criticamente sobre os resultados apresentados. Além disso, houve a necessidade de tabelamento do conteúdo extraídos nas literaturas.

Não obstante, começou-se a fase de interpretação de resultados. Nesse momento produziu-se o conteúdo aqui apresentado. As primeiras lacunas dos estudos foram identificadas, assim como os elementos que se encontravam e diferenciava entre eles. Sem prejuízo, as pesquisadoras tiveram seus papeis mais autorais nesse momento de reflexão.

Este trabalho tem intuito de tornar mais acessíveis o material de pesquisa para os profissionais de saúde. Ademais, busca-se sugerir inspirações para futuros trabalhos, ao mesmo tempo tentando tecer críticas e costurar encadeamentos lógicos em relação aos artigos disponíveis sobre Enfrentamento da morte na percepção dos profissionais da área da saúde.

REVISÃO DA LITERATURA

MORTE E ENFERMAGEM

Englobando a uma grande esfera da vida, o significado mais amplo destinado a palavra morte, necessariamente é a interrupção definitivamente da vida, sendo de um organismo pressuposto ou mesmo pelo sentido da palavra, o fim da vida humana. (SANTOS, HORMANEZ, 2013)

A partir de seu entendimento, apenas a palavra em si, gera um instigante embaraço no imaginário ao ser humano. Antes visto como um processo natural e conformismo, hoje gerando discussões sobre o tema. Deve-se entender que nos dias atuais não é um mal a ser destruído, um inimigo a ser combatido ou uma prisão de onde devemos fugir, mas parte da vida, de toda uma vida proporcionando justamente um significado à vã existência da vida. É o término das funções vitais, das funções encefálicas de um doente, é um englobamento muito mais abrangente, porém difícil de ser explicado, apenas que é inevitável a todo ser. (SANTOS, HORMANEZ, 2013)

E entende-se que a maneira como as pessoas veem a morte, implica diretamente na forma de ser de cada uma, e claro, associado a fatores distintos de sua educação, ensinamentos, crenças, dentre outros. Para tanto, entra justamente os profissionais da saúde, que está propenso a lidar a todo o momento com a morte, porém não sabem ao menos lidar. (SANTOS, HORMANEZ, 2013)

Todo profissional que compete na área da saúde visa propiciar e oferecer o melhor tratamento para o processo fisiológico de um paciente. Estão ali, apenas com o objetivo de proporcionar o melhor atendimento e com objetivo de salvar mais uma vida. O que se opõe a este fato, justamente a morte. (SANTOS, HORMANEZ, 2013)

Um processo que ambos não esperam e não querem aceitar, o que diretamente no profissional rebate mais fatalmente, já que ali o seu trabalho é “vender saúde”, “melhorar qualidade de vida” e “promover o bem-estar”. (SANTOS, HORMANEZ, 2013)

PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS RELACIONADOS Á MORTE

Para entender a morte, deve-se firmar em que consiste a vida e qual seu processo natural, composta pelo nascimento, crescimento, amadurecimento, envelhecimento e enfim a morte. Cuja esta, que vem acarretando danos aos que zelam e cuidam por ela. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

A morte não envolve apenas os pacientes e sim os profissionais, o desgaste não acontece apenas na vivência diária ao cuidar dos enfermos, mais persiste na não aceitação do indivíduo enfermo à ideia da morte estar cada vez mais próxima, o que gera alguns estágios de não aceitação até sua afirmação e convivência; tal processo influencia diretamente o profissional, que além da batalha diária para manter seus pacientes vivos e com a integridade física estável, agora os mantendo com a melhor sanidade mental possível, lhes trazendo a vida não de maneira mecânica- profissional, mais o bem-estar da convivência e do ato apenas de lhes dar a devida atenção para sua melhora. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

Além das responsabilidades já inseridas na conduta do profissional, cabe a eles também a tratar de forma “sintetizada” das famílias dos pacientes, em seu momento de sofrimento para com o outro e, saber lhe dar com perdas e lutos, já que os mesmos foram habilitados para promover vida em melhor qualidade possível, e não para aceitação e vivência com a morte. Por tanto, muitos profissionais têm adoecido em função de uma carga excessiva de sofrimento sem a possibilidade que este seja elaborado; já que os mesmo passam também por estágios de negação assim como os pacientes, porém não é trabalhada de forma branda esta questão, visto que os mesmos se isolam da realidade e sobre “vivem” um dia após o outro, sem ao menos lhes darem a chance da procura para uma força vital necessária. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

Dar-lhe com as patologias, principalmente terminais, resultando em sofrimento ao restante da vida ou até mesmo a morte dos pacientes, mais fatores associados ao ambiente de trabalho, é fator gerador de umas das patologias mais incitadas em todo o momento, a Síndrome de Burnout, a qual tem como caráter um estado de esgotamento físico e mental, depressivo, cuja causa está intimamente ligada à vida profissional. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

Para tanto, além das estratégias situadas como a de Coping que busca estratégias de uma reprogramação mental para lidar com dificuldades causadoras de desconforto e desafios, também ao se adaptar-se a situações adversas do dia a dia, superando as dificuldades; bastam mais iniciativas e viabilidade diante a tal contexto que vem ganhando espaço, para ao menos torna-las públicas as maneiras estratégicas ao enfrentamento de tal situação, favorecendo assim, melhor qualidade aos profissionais e investindo em pesquisas para melhor entendimento e melhor promoção e qualidade de vida e muito importante, a lidar com o processo morte e luto para melhor convivência e menos incidências. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

Cada profissional tem uma maneira peculiar de enfrentar situações de sofrimento e morte que embora cada um tenha uma forma de lidar com as exigências do cuidado, todos sentem que em algum momento essa vivência assistencial pode afetá-los psicologicamente e emocionalmente. Assim, tornar -se fundamental ouvir e dar voz a esse profissional no seu local de trabalho. (MAGALHÃES, MELO, 2015)

RESULTADOS

Essa revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Os artigos foram encontrados na base de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). O quadro 1 apresenta as informações de cada um dos artigos. Como é perceptível que a carência ocorre não apenas na enfermagem, mas perpassa em todas as disciplinas que lidam com a morte e há necessidade de inclusão desse tema em todas as graduações da área da saúde.

Quadro 1. Artigos levantados na base de dado BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) sobre revisão integrativa

Fonte: Autoria própria

DISCUSSÃO

Tendo em vista os resultados, na discussão foi considerada a maior porcentagem dos estudos que, os estudantes de enfermagem têm ainda muita dificuldade de trabalhar com o tal tema.

Muitos autores defendem que se todos os profissionais da área da saúde tivessem uma matéria na graduação voltada para o como enfrentar a situação da morte muitos conseguiriam trabalhar isso e desenvolver o trabalho sem prejuízo psicológico. Mas na realidade isso foge um pouco do contexto e acaba com que ele passe para a prática sem os menos ver na teoria o quanto esse assunto é delicado e precisa de uma atenção maior.

A melhor maneira de lidar com as emoções que a morte suscita não é reprimindo ou negando -a, mas sim possibilitando sua elaboração, sendo, para isso, necessário que o profissional de saúde receba outro tipo de preparo em sua formação. (BANDEIRA; COGO; BADKE, 2014, p. 402)

Quanto há como enfrentar a situação da morte muitos tende a ter muita dificuldade, impossibilitando uma assistência e um olhar mais humanizado perante a família. Com isso muitos também acabam abandonando a profissão devido à grande carga emocional e psicológica.

Outros autores defendem que o profissional que está ligado a alguma religião ele consegue de alguma forma lidar com a situação de morte e criar um vínculo maior com pacientes da mesma religião.

Assim, responde-se à pergunta de pesquisa, considerando-se que a religiosidade tem se mostrado como um dos elementos mais presentes ao discutir a concepção e o conceito de morte e enfermagem. (GÓIS; ABRÃO, 2015)

CONCLUSÃO

A Enfermagem se destaca pelo cuidar, essa profissão lida mais com o paciente. Logo, esses profissionais precisam estar bem preparados emocionalmente e fisicamente para qualquer tipo de evento, porém isso não acontece em questões relacionadas à morte. Este se trata de um assunto que poucos profissionais sabem lidar, muitos até relatam que sentem faltam de matérias que abordem o tema durante a graduação. E é isso que as autoras discutiram durante a revisão dos artigos selecionados.

Diante desse estudo foi possível constar que os conceitos sobre o processo de morte e de morrer devem ser abordados aprimorados desde a graduação, para que os alunos, futuros profissionais tanto de enfermagem, quanto de outra área de atuação, possam melhorar a aceitação e lidar com o sofrimento relacionado à morte no ambiente de trabalho.

REFERÊNCIAS

ALVES, Elcilene; COGO, Ana Luísa. PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM AMBIENTE HOSPITALAR. Rev Gáucha Enferm, Porto Alegre, ano 2013, v. 35, p. 102-109, 13 dez. 2013.

BASTOS, Rodrigo; LAMB, Fabrício; QUINTANA, Alberto; BECK, Carmem; CARNEVALE, Franco. VIVÊNCIA DOS ENFERMEIROS FRENTE AO PROCESSO DE MORRER: UMA METASSÍNTESE QUALITATIVA. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, ano 17, v. 58, p. 58-64, 10 jun. 2017.

BANDEIRA, Danieli; COGO, Silvana; HILDEBRANDT, Leila; BADKE, Marcio. A MORTE E MORRER NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS SOB A ÓTICA DE DOCENTES DE ENFERMAGEM. Texto Contexto Enferm, ano 2014, v. 23, n. 2, p. 400, 30 jun. 2014.

BORGES, Moema; MENDES, Nayara. Representações de profissionais de saúde sobre a morte e o processo de morrer. Revista Brasileira de Enfermagem, ano 2012, v. 65, n. 2, p. 324-331, 26 mar. 2012.

BENEDETTI, Gabriella; OLIVEIRA, Kézia; OLIVEIRA, Willian; SALES, Catarina; FERREIRA, Patrícia. SIGNIFICADO DO PROCESSO MORTE/MORRER PARA OS ACADÊMICOS INGRESSANTES NO CURSO DE ENFERMAGEM. Rev Gáucha Enferm, ano 2013, v. 34, n. 1, p. 173-179, 4 fev. 2013.

CARDOSO, Érika; SANTOS, Manoel. Grupo de Educação para a morte: uma estratégia Complementar à Formação Acadêmica do Profissional de Saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, ano 2017, v. 37, n. 2, p. 500-514, 10 jul. 2017.

GÓIS, Amanda; ABRÃO, Fátima. O PROCESSO DE CUIDAR DO ENFERMEIRO DIANTE DA MORTE. Revista de Enfermagem da UFSM, ano 2015, v. 5, n. 3, p. 415-425, 11 ago. 2015.

MAGALHÃES, Marília; MELO, Sara. MORTE E LUTO: O SOFRIMENTO DO PROFISSIONAL DA SAÚDE. Psicologia e Saúde em Debate, ano 2015, v. 1, n. 1, p. 1-5, 16 abr. 2015.

MENDES, Karina; SILVEIRA, Renata; GALVÃO , Cristina. REVISÃO INTEGRATIVA: MÉTODO DE PESQUISA PARA A INCORPORAÇÃO DE EVIDÊNCIAS NA SAÚDE E NA ENFERMAGEM. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 17, p. 758-764, 8 out. 2008.

PERBONI, Jéssica; ZILLI, Francielly; OLIVEIRA, Stefanie. PROFISSIONAIS DE SAÚDE E O PROCESSO DE MORTE E MORRER DOS PACIENTES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Pers.bioét, ano 2018, v. 22, n. 2, p. 288-302, 20 jun. 2018.

ROSEMBARQUE, Jenifer; SILVA, Paulo. MORTE: REFLEXÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO ESPAÇO HOSPITALAR. Rev Enferm UFPE, [S. l.], ano 2017, p. 3662-3671, 15 set. 2017. DOI 10.5205/reuol.10712-95194-3-SM.1110sup201720. Disponível em: Rev enferm UFPE on line., Recife, 11(Supl. 10):3662-71, set., 2017. Acesso em: 10 ago. 2019.

SANTOS, Manoel; HORMANEZ, Marilia. Atitude frente a morte em profissionais e estudantes de enfermagem: revisão da produção cientifica a última década. Ciências e Saúde Coletiva, [S. l.], v. 18, p. 2757-2768, 27 maio 2013.

[1] Graduanda em Enfermagem.

[2] Graduanda em Enfermagem.

[3] Mestrado em Enfermagem. Especialização em Docência em Enfermagem. Especialização em Formação Docente em Educação Técnica na Área da Sa. Especialização em nefrologia. Graduação em Enfermagem.

Enviado: Outubro, 2019.

Aprovado: Novembro, 2019.

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